Niketche

Niketche Paulina Chiziane




Resenhas - Niketche


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LetAcia 02/03/2023

É um livro de vestibular. Mas, assim que vc entra na história e se aprofunda, se torna uma leitura leve e curiosa, e não uma obrigação
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lia.6 26/02/2023

Acho que toda mulher deve ler esse livro, ele é bem necessário e demonstra bastante oq o patriarcado é
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Tah_baddauy 25/02/2023

Queria ter um terço da paciência da Rami. Patriarcado, machismo, falta de informação... que cruz pesada dessa mulher. Essa leitura de trouxe um misto de sentimentos, fiquei entre o ódio e a compaixão. Gosto de histórias que me tiram da zona de conforto.
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Mariana 24/02/2023

Uma relação de amor, dor e resistência
Uma história de amor que fala sobretudo sobre a dor e a violência que as mulheres sofrem em uma sociedade patriarcal. Rumi é a protagonista dessa história, que rodeia seu marido adúltero, Tony. O país em que vivem os personagens é dividido entre Norte e Sul, no Norte ficam as mulheres mais belas, mais enfeitadas, que tem voz, que mandam em seus maridos e vivem o prazer em abundância. Já no Sul as mulheres devem servir aos seus maridos, praticar o silêncio e a obediência, além de estarem acostumadas com as traições. Rumi é uma mulher do Sul e sofre ao ver seu marido cair no encanto de outras mulheres do Norte. Ela não passou pelos ritos de Iniciação sexual, pois no Sul as tradições foram deixadas de lado com a chegada do colonialismo. Mas as mulheres do Norte também sofrem, pois os homens do Sul as tratam mal e com violência. Essas mulheres que eram todas como inimigas decidem se aliar, decidem reinvindicar seus direitos e colocar o homem que as fez sofrer sob a parede. É uma história sobre mulheres, sobre a sociedade patriarcal, sobre traição, sobre a força feminina e sobre a violência.
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isdrlobo 24/02/2023

Niketche e ser mulher
Muito difícil por em palavras o quanto niketche atinge no coração sobre ser mulher.
Minha única crítica para o livro é que eu acredito que muitas coisas que não agregaram nada tiveram um destaque desnecessário.
Agora os elogios, Niketche é um ótimo exemplo de como a partir do momento que somos identificadas como mulheres nós estamos fadadas a sofrer, não quero ser pessimista mas infelizmente é a realidade, o fato que nossas escolhas não são nossas e que depois de tanto abuso dessa sociedade machista, algumas mulheres tendem a apoiar essa opressão, e que no final somos todas vítimas.
Claro que não acaba em uma triste frase dizendo para nós aceitarmos isso, na verdade mostra que sim temos como sair dessas situações e que merecemos mais do que acreditamos.
Faz um tempo que eu li mas tem um trecho que eu guardo comigo, vou tentar passar adiante mas infelizmente não lembro exatamente como foi kk, enfim , chega uma hora que é passada a história de uma mulher, que foi abusada sexualmente várias vezes e que teve que tentar sentir prazer dessas situações, ela acabou engravidando algumas vezes por conta dos abusos e todos seus filhos eram homens, ela diz que ficou muito feliz por só ter filhos, assim eles não serão abusados ( claro que homem sofre sim abusos mas acho que não é essa a mensagem que devia ser discutida aqui ), acho tão triste o que ela disse e infelizmente entendo muito , espero que leiam este livro e estarei muito disposta a discutir sobre ??
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Saulo 14/02/2023

?O amor verdadeiro tem gosto de liberdade.?
O livro é muito bem escrito, a linguagem de Paulina Chiziane é sensível e encantadora, o que traz uma riqueza poética para a narrativa.

Sobre o enredo em si, não me prendeu. Após a metade do livro a leitura foi se tornando um pouco cansativa e até irritante. Porém, não deixo de reconhecer a importância da obra para refletirmos sobre patriarcado, machismo, feminismo etc.
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Madu Suewertd 14/02/2023

Tenho certeza que sou monogâmica depois desse livro
Título: Niketche
Autora: Paulina Chiziane
Nota: ????

Este livro outro que estou lendo pri vestibular ( o que me fez pensar que seria um livro que eu não curtiria tanto)
Eu ouvi o audiobook dele é achei muito demorado para apenas 296 páginas
A historia é ótima, mostra como as mulheres realmente não podem escolher nada NADA mesmo, embora o livro se passe no século 21
Eu queria m@t@r o Tony q cada vez que ele aparecia é achei bem feito o final dele
O final do livro é incrível você percebendo que a "gu3rr@" delas acabou é viraram amigas, seguindo suas vidas e seus negócios

Este livro me fez ter certeza absoluta que sou monogâmica ( Eu não teria aguentado nem metade do que a Rami passou)
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Rubi 13/02/2023

Niketche: a dança da mulher na sociedade.
Paulina Chiziane foi a primeira mulher moçambicano a publicar um livro em seu país. Nesse romance, ela vem discutir temas que estão sempre presentes em seus livros, o lugar da mulher na sociedade, o machismo e o colonialismo.
O livro é cheio de metáforas e linguagens poéticas, ao mesmo tempo em que parece que estamos em uma conversa com a personagem principal enquanto ela nos conta suas dores e sua história e reflete sobre sua situação e de pessoas a sua volta.
Foi outro livro que li para um trabalho na faculdade, mas fiquei muito feliz de conhecer porque é uma história de superação, de luta e de força da mulher diante de uma sociedade que as colocam em um lugar de subserviência.
Recomendo muito a leitura do livro, é uma leitura muito gostosa e rápida pois te prende a saber cada vez mais sobre a história e acompanhar a jornada de Rami.
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Claudia.M 10/02/2023

Todas as mulheres do mundo
Um livro que vem no momento de muito debate sobre não monogamia e que traz a questão de como a poligamia beneficia até hoje os homens. Ser não monogâmico hoje pode estar mais próximo desse modelo polígamo que a Rami vive no livro. Culturalmente aceito na tradição de Moçambique, que vai sendo modificada pela igreja católica, mas que existe ainda muito forte. Comentei dia desses que, na minha família, por exemplo, praticamente todos os meus tios tinham mais de uma mulher. Casaram com uma e tinham outras tantas. De certa forma, a sociedade patriarcal naturaliza essas relações múltiplas como "necessidade biológica" masculina. O que Paulina faz é colocar o questionamento sobre as necessidades femininas e questionar a submissão feminina. Gostei de ler, ainda que a forma como foi escrito não tenha me agradado tanto, pelo tom dramático.
Luana 10/02/2023minha estante
Está na minha lista há bastante tempo, mas esse ano eu desencanto!




Biblioteca Álvaro Guerra 09/02/2023

Uma história de poligamia é a obra mais conhecida da escritora Paulina Chiziane e conta a história da narradora-personagem Rami, que se une às quatro amantes de seu marido, Tony, para formarem uma grande família. Desse modo, elas aceitam dividir o amor do mesmo homem.
Esse é um livro permeado de tradições e cultura, mas trata de opressões comuns a todas as mulheres - sob as mais diferentes formas

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786559210107
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Tori 01/02/2023

"As mulheres, de mãos dadas, podem mudar o mundo, não é?"
O livro se passa pós a guerra civil de Moçambique e tem como personagem principal a Rami. Através dela, é possível ver a instabilidade política e social do país e a divisão de costumes entre norte e sul, principalmente relacionados a submissão da mulher ao marido e da poligamia.

Ao longo da história há um alto nível de fluxo de consciência para a valorização da diversidade das regiões mencionadas. A cultura africana é bem explorada e eu gostei muito da forma como tudo foi exposto. Além disso, as relações familiares e amorosas são bem complexas e diferentes entre si.

Eu gostei muito da forma como tudo foi trabalhado e eu recomendo para quem gosta desse estilo.
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Duda 26/01/2023

leitura indispensável
a temática do livro é muito importante e eu gostei mto de ler sobre, porém muitas vezes tudo se torna repetitivo e até mesmo arrastado. O Tony é um insuportável e me comove ver essas mulheres sofrendo e pensar que até hoje muitas sofrem com coisas similares.

- feminismo/ competição feminina/ solidão feminina
- traição
- poligamia
- rituais/ cultura/ tradições
- casamento por interesse
- Independência financeira
- machismo/ sociedade patriarcal
- ausência paterna
- condição da mulher negra na sociedade/ objetificação/ submissão
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