O jardim de cimento

O jardim de cimento Ian McEwan




Resenhas - O Jardim de Cimento


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Mia 12/10/2023

Bizarro
Bizarro, estranho, doido, você começa o livro se perguntando o que tá acontecendo e termina do mesmo jeito, nem por confusão , mais pelo absurdo mesmo. Num geral gostei muito e é um bom entretenimento, é curioso acompanhar a mente do personagem principal enquanto ele vive as descobertas da infância/adolescência dele, por mais estranhamento que cause. A escrita é o melhor ponto e o que mais me conquistou, definitivamente quero ler outras obras do autor.
PAULINHO VELOSO 12/10/2023minha estante
Tem escritor f... mesmo. Imprime ritmo e cores que nos prendem.


Mia 12/10/2023minha estante
sim!!! isso mesmo




Andrea 27/10/2023

Sinceramente, não sei o que pensar sobre esse livro. Tem a narrativa principal a respeito dos adolescentes e uma criança crescendo numa casa sozinhos, sem pais, sem autoridade, fazendo o que querem e quando querem, mas ao mesmo tempo, senti que as coisas foram meio que jogadas lá, sem muito propósito, pq mesmo subentendido, o final ficou aberto de uma forma esquisita. Sei lá, não curti muito.
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Morgana 04/06/2020

Jardim de cimento não dá flor
Jack é o terceiro de quatro irmãos e faz parte de uma família tipica do subúrbio de Londres e ele narra a história que após a falta dos pais se vem sozinhos e com um grande segredo para guardar que por inocência e maturidade não mediram as consequências e quando um estranho começa a frequentar a casa o segredo fica ameaçado e um final sombrio se anuncia.
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Jaqueline349 29/04/2023

Bem esquisito
É uma leitura rápida,porém os personagens não me cativaram em nenhum momento,além de ser uma história politicamente errada e estranha.
EddyBrown 13/08/2023minha estante
Quando é asssim, a leitura se torna árdua!




larissaplath 31/05/2023

Doideira
Esse livro me lembrou muito the dreamers, a relação entre os irmãos... uma loucura total, não esperava por nada disso. tiveram umas cenas que me deram um nojo
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Dudu Menezes 09/01/2021

Narrativa envolvente e discussão de temas importantes sobre as relações familiares
Vi alguém comparando este livro com Senhor das Moscas, do William Golding (livro que considero o mais importante da minha vida), mas não concordo. A premissa de crianças (e/ou adolescentes), ficando sozinhas, e precisando dar conta de estabelecer regras e sobreviver, difere muito entre um cenário e outro.

Neste caso, as quatro crianças - Julie (17 anos) Jack (15 anos), Sue (13 anos) e Tom (6 anos) - pertencem a um mesmo núcleo familiar, foram criadas por pais tradicionais, à época, que não demonstram ter uma relação tão sóbria com seus filhos, o que faz com que eles acabem não sabendo como canalizar, de forma sadia, seus impulsos e desejos, sobretudo, sexuais.

A ausência física, dos pais, ao falecerem, logo no início da trama, só confirma o que se evidencia na relação entre os irmãos. Pai e mãe sempre foram distantes de seus filhos e não foram capazes de enxergá-los como indivíduos, com suas próprias necessidades e interesses. Os "tabus", nas conversas sobre sexualidade e gênero contribuem para que o desenvolvimento deles seja bastante prejudicado.

A escrita do autor é muito boa e prende mesmo o leitor. Li em praticamente um dia porque fiquei realmente interessado em saber o que iria acontecer com esses irmãos, após se defrontarem com essa experiência: uma vida sem regras, limites e responsabilidades.

Certamente lerei outros livros do Ian Mcewan. Para quem é fã de Stephen King, tem um trecho do livro que lembra muito a descrição feita em um dos contos do livro Escuridão Total Sem Estrelas. Outros trechos, na relação entre os irmãos mais velhos, me fizeram recordar de Lavoura Arcaica, do Raduan Nassar.

Quero destacar, para quem nunca leu nada do Mcewan (como era o meu caso), que a escrita dele é realmente envolvente e me surpreendeu muito positivamente!

Recomendo a leitura!
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Lima 15/07/2021

NÃO PERCAM O TEMPO DE VOCÊS LENDO ESSE LIVRO!!!
NA MINHA OPNIÃO NÃO AGREGA NADA POSITIVO, FINAL SEM PÉ NEM CABEÇA. NOTA DÓ.
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Ângelo Von Clemente 02/03/2016

Pretenso Edgar Allan Poe do século XXI cuja narrativa é inteiramente vulgar.
Enredo teoricamente fascinante e arrebatador, consagrado por uma readaptação cinematográfica que muito além de somente conceder graça estética a obra, terminou por legitima-la. Não é a primeira obra de Ian que leio, porém faço votos de que seja a ultima. Existe sobre ele uma publicidade fantástica, capaz de despertar real interesse por parte do leitor. Atribuem-lhe honrarias e capacidade descritiva que efetivamente ele não tem. Criam-se expectativas em demasia, porém aqueles que caem em tal erro terminam por se decepcionar. Pessoalmente esperava muito mais da ambientação, da estética, da capacidade de transmissão de Ian! Não foi um livro capaz de me cativar, pois que existe uma tendência muito forte ao apelo da vulgaridade, e isso nunca me agradou.
pedrobmendes 01/01/2017minha estante
Eu li sua resenha antes de ler o livro e agora que terminei vim aqui só pra te falar que concordo com tudo que você disse.




Daniela.Montan 12/07/2023

Um livro muito diferente do que costumo ler. Os capítulos são bem longos mas são bem separados. É basicamente um livro com temas bem diferentes e me trouxe muito desconforto lendo, a narrativa e algumas falas me deixaram meio assim, sem reação. Mas foi um bom livro, bem diferente.
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Lara 27/08/2021

Não se enganem pelo tamanho do livro. As edições de bolso fazem pensar que o número de páginas delas coincidem com uma obra de leitura rápida, mas não é verdade. Esse livro merecia uma edição tradicional, mas parece que no Brasil, só temos essa.

É uma leitura intensa demais, onde você sabe desde o início que tá tudo errado, mas as coisas continuam acontecendo com naturalidade e você segue acompanhando o fio. Senti uma confusão temporal imensa, mas até nisso o autor foi sagaz, pois a ideia era justamente mostrar o quão desnorteadas as personagens estavam.

Se puderem, leiam. Mas leiam sabendo que não é o tipo de história que você comenta na mesa do bar. Tem muitas perturbações nela que só consigo guardar pra mim.
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Natália 05/03/2020

Estou realmente me questionando se não gostei tanto da leitura justamente pela qualidade da escrita que transmite a todo momento um tom tétrico e mal cheiroso da trama ou se por algum moralismo entranhado, embora não costume ser pudica com as minhas leituras. Acredito que o desconforto seja proposital, mas achei que o livro tangencia questões espinhosas (incesto, sexualidade, morbidez, vilipêndio, etc.) com personagens muito rasos. Embora sejam quatro crianças e a proposta pareça sugerir um cenário de ?suspensão moral? pela perda dos pais e os quatro forçados a seguir em frente sem jamais terem sido estimulados a buscar apoio no meio externo, ainda assim, talvez pela idade dos personagens (6, 13, 15, 17), a maioria nem tão criança assim, achei forçada a condução dos eventos, principalmente, a falta de higiene e limpeza... Desde o início fiquei com a impressão de ser um ?Lavoura Arcaica?, mas sem o lirismo da escrita e com personagens bem ?porquinhos?...
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