Um Brinde de Cianureto

Um Brinde de Cianureto Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Um Brinde de Cianureto


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Natália 22/08/2023

Gostei da leitura e recomendo
4ª leitura de agosto e 12° livro que leio da Agatha Christie ?

Rosemary Barton morreu envenenada com cianureto no jantar de seu aniversário. O legista apontou a morte como suicídio. Após quase um ano, George Barton, viúvo de Rosemary, passou a receber cartas anônimas que diziam que sua esposa não se matou, mas que foi assassinada. A única certeza que o leitor tem ao longo do livro é que todos os convidados do jantar passam a ser suspeitos do crime. Mas afinal, quem matou Rosemary?

E mais uma vez, Agatha Christie me enganou rs. Quando a lista de suspeitos se estreita e eu acho que minhas suspeitas vão se confirmar, a Rainha do Crime vai e desvenda quem é o assassino, que no caso não é quem eu pensava kkkk.
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Viviane 20/08/2023

Novamente Aghata vai entregar tudo, uma leitura que não decepciona, Poirot estava botando para quebrar nesta trama.
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JulianaFields 20/08/2023

Suicídio ou assassinato?
Conheci esse livro há um tempão atrás por causa da YouTuber Bel Rodrigues.
Essa autora já me interessava, mas nunca tinha lido nenhum livro dela, portanto comecei logo com Um Brinde de Cianureto: e que livro espetacular!!!
Comecei suspeitando de uma personagem sobre ser a assassina, mas a cada página que passava eu me confundia toda com as informações que a autora dava sobre o assassinato.
Eu tô perplexa que o desenrolar foi maravilhoso e super simples. Tava ali na ponta do nosso nariz o tempo todo!!!!!
Já vou caçar mais livros dessa mulher, TO SEDENTA.
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Rita 13/08/2023

Não acertei o final, mas até que cheguei perto.

Gostei muito dessa história da Agatha Christie, valeu a pena ler.
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Cah 12/08/2023

Rainha é rainha
Gosto muito da escrita de Agatha, desde a minha adolescência. O jeito dela apresentar os personagens, de dar um motivo a cada um para cometer o crime, de nos enganar a todo momento seja omitindo fatos, seja distorcendo outros. Fantástica como sempre.
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MariMarimbondo 07/08/2023

?? Saúde! Ou não... ??
"Um brinde de cianureto" foi uma das melhores leituras que fiz esse ano, justamente pela vasta quantidade de suspeitos que possuem, sim, uma motivação plausível para assassinar.
É um livro bom para ler quando você pode parar e pensar, analisar um pouco do ambiente e dos fatos, tornando as coisas estranhamente reais, te prendendo até o fim.
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Mikaelen.Bezerra 04/08/2023

Ai Ai Agathinha...
Como eu estava com saudades de ler um livro da Agatha. Eu vejo muitos comentários sobre como os livros dela são "todos iguais" e "usam a mesma fórmula". Esse último não é tão mentira assim. Realmente os livros da Agatha Christie seguem uma formulinha, (e esse também não escapa) mas quem lê sabe que essa mulher SABIA como que se usa uma fórmula sem ficar repetitivo, e muito menos previsível. Praticamente em todos os livros os livros dela eu fui surpreendida, mesmo já tendo lido outros vários dela. E esse não foi diferente.

Aqui a autora nos traz um caso muito intrigante (novidade) que é capaz de deixar o leitor fritando os miolos tentando entender o que havia acontecido e como havia acontecido. Eu mesma fiquei o livro todo tentando achar uma brecha ou alguma pista, não sei pra que já que no final eu sempre acabo falhando miseravelmente. Quando a gente acha que finalmente está conseguindo ligar os pontos ela joga na nossa cara que somos belos trouxas. Eu não vou mentir, eu amo isso.

Uma das coisas que eu mais amo na escrita dela, é como ela deixa pistas às vezes até MUITO óbvias, e mesmo assim elas passam batido. Todos os livros dela que eu li até agora, ela larga essas pistas e a gente só vai se tocar dela no final do livro. Aí a gente pensa " aahhh é verdade, ela tinha mesmo dito isso lá atrás", e isso na minha opinião torna a leitura ainda mais agradável, saber que ela não escreve de um jeito que seja impossível de acertar, mas que na verdade você só tem que ter muita atenção e saber ligar os pontos (infelizmente essa é uma capacidade que eu não tenho)

Este livro traz uma resolução incrível para o caso. O que na minha cabeça era impossível, na verdade não era. Os personagens são muito interessantes (dos detetives eu não gostei muito, mas é mais por birra minha mesmo), a escrita uma delícia como de costume e o caso em si muito bem articulado, tirando umas coisinhas que eu ainda achei meio mal explicadas. Mas é isso. O livro é bem bom, vale a pena, e eu óbviamente recomendo.
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Anelise23 03/08/2023

Legal :/
Gostei muito da história,é uma leitura bem fácil e rápida,mas pra um livro da Ágatha tava esperando mais hein?O plot twist não foi lá essas coisas enfim pelo menos me diverti
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Fernanda631 31/07/2023

Um Brinde de Cianureto
Um Brinde de Cianureto foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 1944.
Em Um Brinde de Cianureto, Agatha nos traz um romance recheado de suspense – o que já era de se esperar.
Dessa vez, ela nos narra uma história em torno da morte da jovem e bela Rosemary Barton – suicidada com um champanhe de cianureto no dia de seu aniversário. Até então, é o que todos realmente acreditam que aconteceu. No entanto, após receber cartas anônimas alegando que a morte da esposa fora um assassinato – e não suicídio- , George Barton começa a desconfiar da veracidade das informações oficiais dada pela polícia: suicídio causado por uma depressão após uma gripe.
Decidido a esclarecer o caso por seus próprios meios, George tem certeza que o assassino de Mrs. Barton estava junto a eles no dia em que Rosemary supostamente suicidou – num restaurante refinado, comemorando seu aniversário.
Assim, ele tem a ideia de recriar a cena de um ano antes, no mesmo lugar, com os mesmos convidados, na mesma mesa, com um plano em mente que, ele acreditava piamente, faria o assassino voluntariamente se confessar.
Certo de que a polícia não vai voltar a investigar um crime já resolvido por eles, George tem a ideia de recriar o ambiente onde tudo aconteceu. Foi em um jantar para comemorar seu aniversário com os amigos mais íntimos que Rosemary tomou aquela taça envenenada. E será possível que um deles seja o responsável pela morte dela? George chama as mesmas pessoas para um jantar, dispõe os convidados da mesma maneira e infelizmente a tragédia volta a acontecer. Mas qual deles é o assassino? Ruth, a secretária apaixonada pelo o patrão; Iris, a irmã que herdou todo o dinheiro; Stephen, um possível amante, Alexandra, a provável esposa traída; Anthony que parecia enfeitiçado por Rosemary; ou até mesmo George que pode ter descoberto a traição da esposa? E qual seria o motivo para o assassino ter agido novamente?
Porém, a isca preparada não sai como o planejado, e o assassino, presente em torno da mesa, age novamente, fazendo uma segunda vítima – matando-a com cianureto em seu champanhe.
Nesse cenário, entra o Inspetor-Chefe Kemp e o Coronel Race, e juntos, precisam resolver o caso atual – descobrindo de que maneira o assassino envenenou sua vítima sem que ninguém percebesse. Dessa maneira, todos os personagens da trama são submetidos a um interrogatório, e cada um deles relata sua versão dos fatos.
Iris Marle tentou não pensar na morte da irmã após ela ter se suicidado, mas agora ela precisa se lembrar. Iris e Rosemary nunca foram próximas. A diferença de seis anos entre elas sempre pareceu ser maior do que realmente era. Seus interesses sempre foram diferentes e somente depois de adultas é que elas conviveram um pouco mais já que Iris foi morar com Rosemary e seu marido George Barton após a morte de sua mãe. Marido esse aliás, que Iris nunca entendeu o motivo de ele ter sido o escolhido de Rosemary, já que George era quinze anos mais velho que ela e apesar de ser um homem gentil, não é bonito e nunca teve dinheiro, diferente de Rosemary que herdou uma fortuna de seu padrinho.
E contrariando as expectativas, Rosemary foi muito feliz em seu casamento, pelo menos até aquela semana antes da tragédia acontecer. Rosemary estava se recuperando de uma gripe quando Iris a encontrou chorando sobre a mesa da sala de estar. E quando Rosemary saiu rapidamente afirmando que estava tudo bem, Iris encontrou sob a mesa uma carta endereçada a ela que mais parecia um testamento e que acabou sendo uma das provas que corroborou com o veredito de suicídio devido a uma depressão pós-gripe para a morte de Rosemary. E essa explicação foi aceita por todos, até agora. Prestes a completar um ano da tragédia George recebe algumas cartas anônimas afirmando que na verdade Rosemary foi assassinada.
A autora conduz a história de forma bem fluente e prazerosa, deixando o suspense a cada página – uma marca de suas histórias. O livro é dividido em três partes. Na primeira, nos é apresentado, em capítulos separados, cada um dos personagens envolvidos na trama, e nos é mostrado por que ele é um suspeito em potencial, pois cada um possui seus motivos para querer Rosemary Barton morta.
Na segunda parte, então, o plano fracassado de George de querer descobrir o suposto assassino de sua esposa.
Na terceira, e última parte, a investigação da segunda morte – e inevitavelmente o desfecho da primeira.
Agatha, mais uma vez, me surpreendeu com o final da história, pela revelação do verdadeiro culpado ter sido bem singular – incomum –, saindo da minha linha de raciocínio, e me surpreendendo, dessa maneira.
Esse sempre foi um dos meus livros mais amados da Agatha não pelo mistério ser um dos melhores, mas por eu ser uma romântica e esse é um dos poucos livros da Agatha que temos romance nele.
Mas entendo ele não estar entre os mais lidos dela e nem estar entre os melhores na escolha dos fãs da autora. Primeiro porque não temos os tão amados detetives Hercule Poirot e Miss Jane Marple, e segundo porque o começo do livro é um tanto arrastado e o mistério nem é tão misterioso assim. Mas como cada um tem suas preferências seja por qual motivo for, eu gosto muito dele. E não temos os dois detetives citados, mas temos um velho conhecido, o Coronel Race, que aparece em outras três histórias da rainha.
Para quem não sabe a Agatha trabalhou em uma farmácia antes de aceitar o desafio da irmã e escrever seu primeiro romance policial. Então grande parte de seus "assassinatos" são cometidos com venenos. E nesse até temos um deles no título. E o grande mistério dos crimes é saber como esse veneno foi administrado porque era algo praticamente impossível de acontecer.
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Sofia.Eternal 25/07/2023

Excelente
Ler Agatha Christie sempre é fascinante. Dois crimes com um ano de diferença e a dúvida permanente. O que mesmo aconteceu?
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Ana Claudia 25/07/2023

Não que eu seja alguma expert em Agatha Christie, afinal só li 12 livros dela até agora. Mas achei esse livro o mais diferente até agora, embora não seja o meu preferido. Nunca um livro tinha me prendido tão depressa, foi muito inteligente colocar a perspectiva de cada um dos suspeitos logo no início.
Li o final tão rápido, que fiquei relembrando cada detalhe pra ver se não tinha algum furo na história, pois fiquei com essa sensação. Não gostei da forma que o final foi construído, preferia que o coronel Race tivesse resolvido e explicado, mas não deixou de ser um favorito.
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Gabriella472 25/07/2023

Único livro da Aghata Christie que não gostei
Acho que esse foi o único livro que eu não gostei da Aghata Christie,esse livro não me prendeu a história,não é um livro terrível mas não é bom

O nome faz parecer legal mas não é muito não

Não recomendo
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Pandora 25/07/2023

Como sempre Agatha traz uma história top. Ela deixa praticamente claro quem foi, porém a forma que foi feito eu não imaginei. Uma leitura ótima e muito rápida.
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Karoline88 21/07/2023

Então? A primeira parte do livro me pegou muito, fiquei super presa na história. Mas depois do segundo jantar eu achei meio bleh, acabar que achei fraco o desfecho. Esperava mais da lenda ?
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Micelandia Lima 19/07/2023

Em Um Brinde de Cianureto, Agatha nos traz um romance recheado de suspense ? o que já era de se esperar.
Dessa vez, ela nos narra uma história em torno da morte da jovem e bela Rosemary Barton ? suicidada com um champanhe de cianureto no dia de seu aniversário. Até então, é o que todos realmente acreditam que aconteceu. No entanto, após receber cartas anônimas alegando que a morte da esposa fora um assassinato ? e não suicídio ?, George Barton começa a desconfiar da veracidade das informações oficiais dada pela polícia: suicídio causado por uma depressão após uma gripe.
Decidido a esclarecer o caso por seus próprios meios, George tem certeza que o assassino de Mrs. Barton estava junto a eles no dia em que Rosemary supostamente suicidou ? num restaurante refinado, comemorando seu aniversário.
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