Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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Matheus 17/07/2021

Lindo
Livro maravilhoso, da para ler de uma só vez mas decidir apreciar aos poucos esse lindo, lendo calmamente e digo que valeu demais cada página passada de forma calma e serena.
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Isabela.Lopes 17/07/2021

Para mim, até agora o pior conto da SRL. Não entendi todas as reflexões que as pessoas dizem que tiveram ao lê-lo. Mesmo sendo de um autor conhecido(autor de Moby Dick).
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brunes 07/07/2021

Preferia não fazer
Tomei conhecimento desse livro após procurar outras obras do autor de Moby Dick. De leitura rápida, o livro nos apresenta um atípico copista que é contratado por advogado (que narra a história). Sempre que alguma atividade é solicitada ao escrivão ouve-se as mesmas palavras: preferia não fazer.
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Leiliane R. Falcão 05/07/2021

Genial
Depois de ler o capítulo de Sociedade do Cansaço que trata sobre Bartleby, não pensei duas vezes e procurei o conto para ler também.
Apesar de já conhecer o roteiro e o desfecho da história, a experiência de leitura foi surpreendente, impactante e até incômoda, de certa forma.
Como pessoa ativa e impulsiva que sou, a apatia e alheiamento do Bartleby chega a ser quase enlouquecedora. Mas por alguma razão, tive uma certa simpatia pelo personagem e em vão torci por um desfecho diferente para a história.
O livro é uma baita reflexão sobre essa grande laranja mecânica que vivemos. Realmente genial.
Joao 05/07/2021minha estante
Que massa!!! Sociedade do cansaço é um dos livros que julgo mais importante da atualidade e essa referência também despertou minha curiosidade para ler essa história de Melville. Em breve pegarei pra ler mas tenho que adiantar a leitura de Os Miseráveis antes rsrs.


Leiliane R. Falcão 12/08/2021minha estante
É um livro incômodo, pra dizer o mínimo. Herman Melville foi genial criando o personagem e a ambientação dessa história. Vale a leitura!


Joao 13/08/2021minha estante
Vou procurar. Não sabia dessa veia literária do Melville.




Douglas.Bonin 02/07/2021

Prefiro não
Se quer uma leitura rápida, daquelas para se fazer numa tarde, este livro é para você!

O livro é daqueles de pegada única, leitura de cabo a rabo. E é suficiente, dispensa capítulos.
A trama, que é narrada na figura deste advogado(?) em conflito passivo com seu escrevente, se desenvolve super bem. Tendo alguns pontos de humor e outros bem reflexivos.

Os personagens, apesar de não aparentarem profundidade - decorrente do fato de ser um conto - acabam sendo o ponto principal do livro.

O ápice da obra, é o sentimento de que a cada releitura irei me deparar com uma percepção distinta. Acho que isso se deve para as camadas que o livro constrói. No final você para e pensa "o autor tá tentando me falar algo a mais aqui!".

Colocaria este livro em uma lista de "pequenos calhamaços"; ou seja, livros que apesar do tamanho, tem muito conteudo. Assim como A Morte de Ivan Ilitch, Metamorfose, Candido ou o Otimismo...

Recomendo para todo aquele que não se contenta com historinhas de realeza e Duques que curtem uma Put@ria na surdina ou cortes de espinhos-e-qualquer-outra-coisa-ruim.
Day 04/07/2021minha estante
Estou curiosa para ler. Já está na minha "pequena lista" para leitura.


Douglas.Bonin 08/07/2021minha estante
Vale muito a pena, espero que você goste!!




Grazy 02/07/2021

Muito crítico e me fez ter algumas ótimas reflexões. Muitas vezes passei raiva e fiquei aflita com o monótono escrivão... Mas no geral é um bom conto.
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Jussara 27/06/2021

Bartleby
Mas senti na pele do próprio advogado curiosa para saber mais sobre Bartleby e as suas constantes recusas. Infelizmente, chegamos ao seu fim sem uma informação concreta, apenas um boato sobre o seu emprego anterior, que dá todo um sentido a tudo que foi visto ao longo das páginas anteriores.
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Lau 27/06/2021

Este livro do Melville é uma experiência de leitura muito foda e reflexiva. Um toque filosófico e poético que, hummm, a mamacita aqui adora. Entregou tudo, Melville. Este é um causo de Bartebly, um copista que preferiria não fazer nada.
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cheledrum 21/06/2021

Eu li por indicação de um amigo, ele citou que tinha visto no "Sociedade do cansaço", então eu não tinha muito o que esperar, por isso passei muita raiva rs mas gostei
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Lucas.Silva 18/06/2021

Uma história que impacta pela inércia
Por aqui, encontram-se já belas resenhas para essa obra do genial criador de Moby Dick. Dessa forma, não me deterei demais em escrever sobre a obra.

Bom, li tal livro por conta de uma leitura anterior minha: Sociedade do Cansaço. Neste, comenta-se um capítulo sobre a figura de Bartleby, a qual chamou minha atenção ao ponto de vir conferir a obra.

Bartleby é uma figura excentríca, assim como os demais colegas de trabalho. Cada um conta com uma patalogia diferente, e vivem num ambiente de trabalho pois, apesar de tudo, realizam bem seus deveres. Bartleby é um homem que está em um nível de apatia enorme. Não reclama, não faz pedidos, apenas cumpre o seu dever todos os dias. Quando é pedido que faça algo, sem titubear nega. Não apresenta justificativas, apenas diz que prefere não fazer. A sua apatia é em um nível patológico, e não permite que ele pratique as atividades mais básicas da vida. É uma história angustiante e que nos traz muitas reflexões sobre a vida e os comportamentos do ser humano.
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Coruja 17/06/2021

Quando se fala em Melville, a primeira coisa que vem a cabeça é Ahab e sua obsessão pela grande baleia branca que dá o título de Moby Dick. A lembrança dessa aventura marítima pode até nos fazer estranhar o cenário de Bartleby, o Escrivão. Mas é interessante como Melville consegue imprimir uma carga dramática - e uma miríade de possíveis interpretações - para um conto que parece tão simples e tão distante da grandiosidade de sua obra-prima.

Narrada em primeira pessoa por um advogado bem sucedido, trata da história de Bartleby, um escrivão que o narrador contratou para seu escritório, sem ter ideia de quantas excentricidades seu novo funcionário guardava. O que é irônico, a se considerar que seus outros contratados também são cheios de peculiaridades. No começo, a história parece bem burlesca, mas, aos poucos, uma nota de angústia e melancolia se instalam.

O "eu prefiro não fazer" de Bartleby esconde algo doloroso em sua essência, solitário e amargo, perdido. É certamente um conto que se presta a muitas discussões sobre os motivos do infeliz escrivão. Excelente para ficar divagando ao final da leitura.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2021/06/o-resumo-da-opera-leituras-e-releituras.html
Julia 17/06/2021minha estante
Meu professor de Sociologia no primeiro período da faculdade mencionou esse livro. Não lembro muito bem o contexto, foi meio que uma piada, falando que esse indivíduo dizendo "prefiro não" ao chefe subverteu toda a ordem social - imagina seu chefe te mandar alguma coisa e você simplesmente responde "prefiro não", simples assim? Desde então fiquei com vontade de ler o livro e o li no segundo ano, com 21 anos. Não gostei, achei monótono demais, e acho que fiquei com uma expectativa mais política do que existencial, pelo comentário do professor. Mas tem alguns livros que eu leio, não gosto, mas de alguma forma eles não me deixam quieta, fico pensando neles até reler e amar. Foi assim com alguns dos meus livros favoritos, como "Cem Anos de Solidão" e "Amanhã, na Batalha, Pensa em Mim". Um dia comentei desse livro com um amigo meu que também gosta de literatura cabeçuda e ele disse que amava esse livro, que era um dos livros mais geniais que eu já li. Comentei numa conversa em que eu estava reclamando da minha vida de morar lá na puta que pariu, passar quatro horas diárias num ônibus, estudar à noite, trabalhar de manhã cedo num escritório em que eu era extremamente mal paga, trabalhava para gente de moral duvidosa (revisando processos jurídicos que ferravam o trabalhador, documentos da Monsanto e por aí vai) cercada de gente bolsonarista - minhas colegas eram bolsonaristas por serem evangélicas, minhas chefes por quererem "flexibilizar" as leis trabalhistas. Eu era extremamente mal paga e estava num período amargo da minha vida. Além de trabalhar no escritório e estudar à noite estava firmando uma carreira freelancer para mandar o escritório para a tonga da mironga. Eu disse que assim que tivesse mais segurança ia chegar no escritório e dizer "prefiro não revisar esse processo escroto" até ser mandada embora pagando de louca e feliz da vida. Isso já faz dois anos (dois anos de liberdade frila e bem paga), mas ainda não reli. Quem sabe esse ano, se eu preferir.


Coruja 18/06/2021minha estante
Ju, adorei sua história com essa história! Eu entendo seu ponto; li livros mais nova com os quais não consegui me conectar e ao reler mais velha, acabei descobrindo favoritos (o contrário também acontece...). Acho que essa é uma das coisas mais legais de fazer releituras: a forma como percebemos como nós mesmos mudamos, como nosso ponto de vista e perspectiva se alteraram e assim deram novos significados a leitura.


Julia 18/06/2021minha estante
Sim! Esse é o bonito dos grandes livros (e até dos ruinzinhos que por alguma razão nos marcam).




Luiz.Fernando 16/06/2021

"Eu prefiro não fazer"
Conto de Herman Melville originalmente publicado em duas partes, fala de um advogado, dono de um escritório, que contrata o escrivão do título.

No início, o Bartleby parece um funcionário dedicado, que não sai do escritório nos intervalos, etc. Depois ele começa a se recusar a fazer suas tarefas, e parece morar no escritório.

Confesso que esse "prefiro não" me irritou bastante na leitura ksksks. Mas foi uma leitura rápida, no geral. Ficamos curiosos para descobrir o porquê do caráter negacionista e passivista do escrevente.

"Ah, Bartleby! Ah, humanidade!"
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MariBrandão 15/06/2021

Quem é Bartleby?!

Um funcionário que preferia não fazer suas funções.

Quem era Bartleby? Ele existia? Era parte da imaginação de seu chefe?

Gostei da leitura, rápida e envolvente, porém estou claramente confusa com o final!
Luiz.Fernando 16/06/2021minha estante
Acredito que o Bartleby era bem real.
Pelo que eu entendi ele trabalhou no setor de extravio de cartas do correio. (Cartas onde o destinatário não era encontrado ou não podiam ser devolvidas).

Aí no final o narrador traça um paralelo desse trabalho com a personalidade do Bartleby. Um trabalho melancólico, com uma personalidade melancólica, sozinha...


MariBrandão 16/06/2021minha estante
Sim! Tem esse ponto do final! Mas também é uma grande suposição né...acho que nunca saberemos rses




andyflower 15/06/2021

O que há para dizer sobre Bartleby? Certamente não muito ou talvez, tudo.
Contratado para ajudar a aliviar a carga de trabalho em um escritório, Bartleby é um homem misterioso, prefere não a muitas coisas e deixa todos a quem conhece instigados e sem saber como agir diante de sua insolência.
Por que Bartleby vive de tal forma? Por que se recusa a sair de seu estado estacionário? O conto levanta muitos questionamentos mas sobre tudo, da humanidade.
Poderia dizer muito sobre um livro tão pequeno mas, prefiro não.
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Ricardo.Borges 11/06/2021

Dois exemplares
O livro é lindo, por isso comprei dois: um deles está guardado, com o ?lacre? intacto e o outro eu devorei!
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