Cidade de Deus

Cidade de Deus Paulo Lins




Resenhas - Cidade de Deus


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Octávio 03/06/2021

Cidade de Deus
Livro muito bom, ótimo para quem viu e gostou do filme. O livro possui uma história mais completa, com um número maior de personagens. Excelente leitura
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Dira 20/05/2020

Sensacional
Cidade de Deus é e foi conhecido mais pela sua representação cinematográfica do que pela sua obra literária e nem de longe faz jus ao livro. O filme é cheio de clichês torpes, o livro é muito maior.
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Cristiane.Franca 26/07/2020

Outra realidade, triste e cruel
A princípio o livro parece ter sido escrito pensando num roteiro cinematográfico (não sei se foi intencional, uma vez que se torna filme depois), por isso, as vezes, fica confuso pelos inúmeros personagens descritos e, suas histórias aparecem "em atos", o que faz com que vc se familiarize com cada um no decorrer da leitura. CDD é um livro que traz informações da vida nas favelas, com todas as suas peculiaridades seja sobre a vida do trabalhador como a vida do bandido (foco principal). Mostra com inteligência as desigualdades sociais e suas consequências. Vale a pena a leitura e o filme.
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Feh Tryller 25/02/2023

Violento...
Impactante, o livro retrata a realidade em Cidade de Deus no Rio de Janeiro e as mazelas de um povo que já nasce cercado pela violência e pelo tráfico de drogas. A falta de oportunidades, de estudo e a pobreza extrema leva crianças tão novas a ingressar nesse mundo tão cruel e violento tornando-se bandidos e realizando as piores atrocidades que o ser humano pode cometer.
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Maria 17/03/2023

Top 5 da vida.
"Ajoelhou-se diante da cama, jogou a cabeça no colchão, as mãos sobre ela, e numa súplica infinita pediu a Exu que fosse lá avisar Oxalá que um dos seus filhos tinha a sensação de estar desesperado para sempre."

A citação retirada do primeiro capítulo do livro resume tudo o que senti lendo a obra. Eu era muito nova quando assisti ao filme, não me lembrava de nada além das cenas mais famosas, devorei o livro como se tivesse sido privada de ler há anos. E a sensação é que de fato fui, nunca li nada parecido com isso, nem em forma nem em conteúdo.
Cidade de Deus convida a entrar por suas vielas com pressa, nos leva a rir nos bares, a trocar comentários e fofocas com as vizinhas, dançar até cansar nos bailes, mas não deixa ir embora a sensação de que a qualquer momento toda leveza pode se esvair. É uma história cruel principalmente porque sei que é uma realidade recorrente no dia a dia de muitos brasileiros.
A narrativa é construída com uma excelência que é rara de se ver, equilibra histórias diferentes para se cruzarem e introduz personagens novos a cada página como se já os conhecessemos. É eletrizante, completamente alucinante, mas também dilacera a alma.
As últimas 100 páginas se tornam mais monótonas em relação às outras, mas não reduz em nada a qualidade do livro.
Entrou para o meu top 5 da vida!

É necessário fazer apenas uma ressalva: esse não é um livro para quem tem estômago fraco, tem diversos assassinatos brutais descritos em detalhes e é recheado de gatilhos fortíssimos.
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Luiza 14/02/2023

Leitura pesada e necessária!
Cidade de Deus é desconfortável, viceral, vai te deixar pensando nele até a última palavra.
Nele você vai odiar e amar ao mesmo tempo as figuras dessa historia, que vai te deixar em cheque moral do que é certo e errado. Porque você vai querer justiça, mas o tribunal do crime de Cidade de Deus não perdoa ninguém.
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Rafaela 11/10/2020

Cidade de Deus
Livro baseado em fatos reais sobre o dia q dia numa das maiores favelas do Rio.
A leitura as vezes foi fluida e outras não, teve momentos que senti ânsia de vômito ao ler a história.
A história nos mostra como tudo pode ser cruel ao nosso redor.
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CAMBARÃ 05/10/2020

O filme é melhor
São raros os casos que o filme é melhor que o livro e nesse caso essa regra é quebrada. O filme é muito bem organizado, lógico q o livros é bom mas achei algumas passagens confusas.
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douglaseralldo 08/09/2018

SENTA O DEDO: 10 CONSIDERAÇÕES SOBRE CIDADE DE DEUS, DE PAULO LINS
1 - Baseado em histórias reais e parte do material utilizado extraído de entrevistas feitas para o projeto "crime e criminalidade nas classes populares", Cidade de Deus de Paulo Lins deveria ser leitura obrigatória no ensino médio brasileiro, em nossas universidades, por sua atroz, bruta e realista perspectiva de uma realidade alarmante do país, numa obra que sem dúvida alguma deve estar entre as mais importantes e relevantes da literatura recente do país, um clássico contemporâneo e amargo de uma nação que existe em paralelo ao Estado, um ambiente em que a existência dá-se ainda pelas regras primitivas da humanidade e abandonada pelo restante de uma sociedade que desconhece o inferno da existência marginal e marginalizada;

2 - Obviamente, é bem possível que quando falemos de Cidade de Deus pensemos imediatamente em sua adaptação para o cinema que rendeu-lhe quatro indicações ao Oscar e até hoje é provavelmente um dos principais títulos da sétima arte no país. A linguagem da violência e da degradação social é retratada no filme com bastante fidelidade, todavia em sua obra original isto está ainda mais tenso e palpável e nos coloca diante duma realidade impensável mas real àqueles que vivem às margens da sociedade onde imperam as leis dos mais fortes, dos brutos, da violência, com isso construindo um retrato de uma sociedade agonizantes cujo um de seus estratos encontra-se abandonado a própria sorte e cuja sobrevivência é mero acaso visto que a morte espreita a cada esquina;

3 - Para tanto, Paulo Lins estrutura sua narrativa em três partes distintas a acompanhar a vida e morte de três bandidos que servem como construção biográfica do espaço geográfico e social de Cidade de Deus, perpassando assim por duas décadas do nascimento da comunidade ao auge dos conflitos que levam terror, medo e morte a suas vielas. Assim, imersos nas vidas de Inferninho, Pardalzinho e Zé Miúdo observamos pela perspectiva do marginal e marginalizado, uma existência frenética, intensa e sem qualquer descanso pois não se é permitido a ninguém viver, tão somente sobreviver aos segundos, minutos e dias, sabendo contudo que a expectativa de viver não é longa;

+: http://www.listasliterarias.com/2018/09/senta-o-dedo-10-consideracoes-sobre.html

site: http://www.listasliterarias.com/2018/09/senta-o-dedo-10-consideracoes-sobre.html
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Lamboglia (@estantedotibas) 08/07/2017

Obra-Prima Contemporânea
Cidade de Deus é o livro de estreia do autor Paulo Lins, que ao mesmo tempo é sinônimo para a comunicação dos marginalizados. O que posso dizer sobre ele? Que é um livro raiz do Brasil contemporâneo. Poesia urbana e uma escrita ágil e íntima, que desce do morro para as prateleiras das bibliotecas ou estantes particulares. O autor com muita maestria consegue transparecer de forma clara e muito honesta o dia a dia das pessoas que ali estão na comunidade da Cidade de Deus. As escolhas e consequências bem atreladas à realidade que eles vivem. A escrita vai a mil e transcende do papel para a forma mais real da imaginação. Vários são os personagens, alguns poucos aprofundados, mas todos descritos de forma bem sincera. Cidade de Deus é um clássico contemporâneo, uma obra-prima da realidade corriqueira das comunidades do nosso Brasil. Me sinto totalmente impactado e arrebatado por este fenômeno da literatura nacional. O romance que deu origem ao filme "Cidade de Deus" (incluído na seleção oficial do Festival de Cannes em 2002). Explosivo, violento, cruel e selvagem. Isto é, Cidade de Deus.

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Matheus 04/04/2017

"Cidade de Deus" é uma análise da vida dos "esquecidos" pela sociedade
Esse livro de Paulo Lins aborda realmente toda a desigualdade social ocorrida nas favelas. É interessante mostrar os antecedentes dos bandidos e realmente situar o que fizeram aqueles homens se tornarem bandidos. Não é questão de defender bandido, mas sim está ciente que eles tiveram oportunidades nulas para seguirem por outro caminho. Não to dizendo que todo bandido é assim, pois tem muitos que tiveram oportunidades, mas prefere o caminho mais fácil. O livro também mostra como a polícia abusa do seu poder às vezes e como a favela é machista e os bandidos são extremamente misóginos, transfobicos e cruéis. Enfim, esse livro é uma análise muito complexa dos esquecidos pela sociedade.
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John 28/08/2015

muito loco
pra quem gosta de pu**ria, tem bastante palavrão, cenas explícitas até demais e muita violencia, caracteristico de cidade de deus. eu como gosto de livro e filme com bastante tiro e pancadaria, gostei muito desse livro.
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Alexandre 25/10/2014

uma vida marginal...
Ao contrário de muitos, não achei o livro pesado e nem cansativo.
O livro conta com uma sequencia de episódios em ordem cronológica. Ao contrario do Filme, Busca-pé (um dos personagens) tem papel pouco influente e não aparece em tantos episódios do livro.
O foco está nos protagonistas marginais, aqueles que se envolveram com a criminalidade.
Dividindo o livro em duas partes:
A primeira parte conta a vida delinquente do trio ternura, numa comunidade em crescimento e com episódios de assassinatos, traições, perseguições policiais e um pouco da infância de zé pequeno, o personagem mais conhecido e marcante desta narrativa.
A segunda parte do livro, conta as aventuras de Zé pequeno, e seu parceiro Bené, descobrindo os lucros do tráfico de drogas que entre episódios alheios e esporádicos, aqui e ali, cumina no famoso conflito entre Zé Pequeno e Mané galinha. Além de apresentar outros personagens de atuação relevante, que não lembro de ter visto no filme, como cabelo calmo, borboletão, o irmão de Mané Galinha, o filho de cabeleira, entre outros.
O livro também dá atenção especial aos cocotas: adolescentes descolados e briguentos que usavam roupas de marca, iam nas festas fora da CDD e fumavam maconha. Pode-se dizer que tinha uma vida fora do crime. Acho que eles são mais mostrados na série cidade dos homens, que no filme cidade de Deus - ainda não assisti à série.
O fim de alguns personagens, como Zé Pequeno, é bem diferente do filme.
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Flavinha 12/06/2013

"Meu nome é Zé Pequeno!"
Outro livro que chegou em mim depois do filme e que marcou minha vida: Já faz bem uns 10 anos, mas ainda lembro de mim agarrando o braço de um amigo na cadeira do cinema durante várias cenas do filme... O livro eu ganhei um tempinho depois, de presente da minha irmã, e confesso que não consegui ler até o final. Talvez pq era mto novinha e ainda acreditava que o mundo era cor de rosa... o fato é que a cada página virada eu redesenhava mentalmente as cenas do filme, com mto sangue e sofrimento, e acabei largando a leitura. Pena que não tenho + o livro, talvez hj, menos fantasiosa, eu conseguiria relê-lo.
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Felipe 12/03/2009

um belo retrato.........
o autor escreveu muito bem a situação do rio nas linhas desse livro,um retrato do o trafico tem feito com o Rio
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