Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Juliana G Neves 24/06/2012

Um mundo brilhante
O brilhante mundo de Ben não parecia ter sido feito para ele. Suas dúvidas e desapontamentos com o caminho que estava seguindo é o que dá vida ao romance escrito por Tammy Greenwood.

Ben é um cara de dois empregos, um noivado prolongado com Sara, que ama neve, tem uma vida sem perspectivas e que em um frio dia de neve fora de época encontra um rapaz morto na porta de sua casa. Ele acaba procurando Shady, a irmã do jovem assassinato em sua varanda e se envolve no caso mais do que poderia prever. Então, temos os ingredientes que faltavam para o sucesso: um mistério a ser desvendado e um triangulo amoroso.

Tammy traz uma mensagem séria e muito atual, trabalhando cada capítulo com uma narração rica e bem estruturada. No meio da trama, parece que autora perde um pouco do fôlego e as páginas ficam estressantes, o mistério em torno do assassinato que Ben luta tanto para desvendar, não convence, mas o romance logo recupera o ritmo para um desfecho brilhante. A principal mensagem do livro é o quanto nossas escolhas geram consequências em nossas vidas e nosso mundo se transforma.

Os personagens são tão reais que da a impressão que a qualquer momento vamos encontrá-los na esquina de casa. O protagonista nem sempre agrada, na verdade, por vários trechos ele desperta muita raiva no leitor. Sua escolhas são por várias vezes, as erradas, e suas atitudes decepcionam constantemente. Ao mesmo tempo Tammy mostra o lado de um homem em um conflito entre o certo e uma aventura amorosa. Um homem com ânsia de desvendar uma morte cruel e que luta com suas próprias dúvidas e dilemas para descobrir qual o seu lugar no mundo. No desenrolar dos fatos, ele cresce muito como pessoa e aprende a lida com seus sentimentos.

Apesar da ótima história o livro não chega a ser excepcional, mas certamente o leitor vai concluí-lo com a sensação de ter aprendido algo. A diagramação é ótima, a capa é muito linda e a tradução foi muito cuidadosa e bem feita tornando o texto mais agradável.

Recomendo!
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Jaqueline 24/02/2012

Ben Bailey é um professor de história, também trabalha em um bar para ajudar nas despesas, e ele se mudou para Flagstaff por causa da neve, sua paixão.

Ele passa a se sentir desiludido com o trabalho, e o seu relacionamento com Sara passa a ficar desgastado. Para piorar as coisas ele acorda em uma manhã de nevasca e se depara com um corpo de um índio em frente a sua casa. Ele poderia muito bem chamar a polícia e seguir sua vida, mas ele irá se apegar a Shadi, irmã do tal índio, e ele fará de tudo para ajuda-la a descobrir quem poderia ter feito aquilo com o seu irmão.
Na caminhada para descobrir o motivo do assassinato Ben se envolverá com Shadi, e a partir dai o suspense ficará um pouco de lado, e o foco será o triângulo amoroso entre Ben, Shadi e Sara.

Não gostei das atitudes de Bem, achei-o fraco, e queria que ele tivesse mesmo uma postura de homem, mas pelo contrário, ele me mostrou ser um covarde. Enfim, não vou colocar aqui toda a minha raiva senão ficará um texto pesado.

Achei a narrativa um pouco cansativa, o início muito forte, o desenrolar muito bom, porém o final não me agradou. Não suporto mentiras, e o que Bem fez com Sara é algo que me tira do sério completamente. Os personagens são bem reais, os capítulos são curtos, o que agiliza um pouco a leitura, e é um livro que dá para ser lido tranquilamente.

Se você gosta de romance com uma dosagem razoável de suspense, Um mundo brilhante é um prato cheio. Você irá se emocionar, sentir muita raiva, e principalmente irá vivenciar e sentir na pele os sentimentos dos personagens.

Recomendo o livro, mas peço que não coloque muitas expectativas diante dele, leia-o naturalmente, sem esperar muito, assim você irá se surpreender mais e não se decepcionará tanto no final.
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ricardo_22 27/02/2012

Resenha para o blog OverShock
Um Mundo Brilhante, T. Greenwood, tradução de Ivar Panazzolo Júnior, 1ª Edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 336 páginas

Com seis romances, a autora T. Greenwood já recebeu diversos prêmios e verbas para a continuação de seus trabalhos. Casada e com duas filhas, a autora vive atualmente na Califórnia e além de se dedicar a literatura, ministra aulas de redação e estuda fotografia. Um Mundo Brilhante, sua primeira obra lançada pela editora Novo Conceito, se trata de um livro simples e marcante por tudo o que encontramos.
O inverno chega mais cedo na cidade de Flagstaff e o professor Ben Bailey ainda não havia se preparado para a primeira nevasca. A vida de Ben era normal, mas o dia da primeira nevasca seria também o dia em que sua vida mudaria radicalmente. Ao sair para pegar o jornal, Ben encontra o índio Rick Begay deitado sob a neve e descobre que o jovem foi vítima de uma injustiça.
Rick ainda é socorrido, mas não sobrevive e o que poderia ser apenas uma coincidência, acaba aproximando Ben de Shadi, irmã do índio morto. Como se Ben se sentisse responsável pelo o que aconteceu a Rick, ele embarca em uma aventura tentando descobrir a verdade sobre a morte do índio e acaba se aproximando de Shadi, ao mesmo tempo em que enfrenta as dores do passado e se vê preso ao presente, sem saber as escolhas que deve tomar.

“Esperou que alguém viesse explicar o que aconteceria a seguir. O que ele deveria esperar. Não para ele, ou para seus pais, mas para ela. Mas nem sua mãe, nem seu pai lhe deram explicações alguma. O céu não existia naquela casa. Nem Deus. (pág. 74)”.

Mesmo que pareça, os parágrafos anteriores não revelam muita coisa em relação ao livro. Livro este que criei expectativas desde o inicio e esperei que encontrasse uma história parecida com aquelas que sou fascinado: as investigativas. Isso de fato não aconteceu, mas não impediu do livro ser surpreendente. As expectativas foram mais do que atendidas.
Narrado em terceira pessoa e dividido em cinco partes (Mundo Vermelho; Mundo Azul; Mundo Amarelo; Mundo Preto e Branco; e Mundo Brilhante), o livro retrata a história de um personagem difícil e marcante. Ben não apenas enfrenta as dificuldades que surgem em sua vida, como também se depara com o pesadelo de seu passado e isso contribui para algumas de suas atitudes impensadas - muitas vezes deixando o leitor irritado - na busca de seus objetivos e desejos. Um personagem comum e que poderia ser “sem sal”, mas que possui características que o faz diferente. Ben é um personagem realista e que podemos encontra-lo em qualquer cidade ou país, e isso faz dele e de toda a trama ainda mais cativante, afinal, as dúvidas, as mentiras, os sofrimentos e os desejos das personagens estão presentes no nosso dia-a-dia.
Ao mesmo tempo em que torcemos para que algo aconteça, sabemos que caso aconteça, alguém pode se sair ferido e isso faz toda a diferença na hora de torcer por A ou B. Dá para sentir como se tudo o que acontece estivesse passando na vida do próprio leitor. As demais personagens também são realistas, desde os amigos de Ben, sua família ou seus desafetos. Os destaques ficam para Shadi, uma personagem semelhante a Ben, porém não com as mesmas complexidades e Sara, noiva de Ben e que possui uma vida completamente oposta a de seu noivo, mas que ainda participa do jogo, da pior maneira possível – para ela.

“Eles podiam se fragmentar, até que não houvesse nada além de pequenos pedaços que se espalhariam e se perderiam. Mesmo assim, embora isso pudesse reconfortá-lo ou lhe dar algum tipo de esperança, não aconteceu desse jeito. Em vez disso, criou-se uma dor que começava em algum lugar no fundo do seu estômago e que se irradiava por seus braços e pernas. (pág. 200)”.

Apesar de tudo isso, o enredo criado por Greenwood é muito simples, bem como o seu estilo de escrita. Com rapidez e maestria, a autora descreve os acontecimentos, as pessoas e ainda consegue contar o passado – focado é claro em Ben –, sem que isso deixe o livro cansativo. Ao contrário de livros do gênero, é tudo muito real e a forma como tudo aconteceu fez de Um Mundo Brilhante uma obra magnífica. Exceto pelo ar de mistério que não encontramos. Ainda assim, o desfecho não é previsível e somos surpreendidos a cada página.
O final é contestável e emocionante. Claro que nem tudo satisfaz e alguns pontos nenhum leitor desejava que acontecesse, mas, outros pontos estão ali para ser amados ou odiados. Um final capaz de dividir opiniões.

Mais em: http://overshock.blogspot.com/2012/02/resenha-71-um-mundo-brilhante.html
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Lua 29/06/2012

Comentário sobre: Um Mundo Brilhante
Bom gente, falar do livro Um mundo brilhante é de alguma forma, simples e complicado. Vou explicar melhor todas as minhas impressões ao decorrer do comentário.
O livro conta a história do professor de história Ben Bailey, e sua jornada para descobrir que machucou tão brutalmente um jovem indígena, Ricky Begay. Acordando durante um rigoroso inverno Ben descobre um jovem ferido na frente de sua casa, e é aí que a história começa a se desenrolar.
Dividido entre a sua vontade e as responsabilidades e ironias que a vida lhe impõe, Ben segue sua vida de professor e trabalhando em um bar, sem grandes aspirações... Noivo há vários anos de Sara, porém cheio de dúvidas quanto aos seus sentimentos em relação a ela.
É contada também um pouco sobre a infância de Ben, marcada por uma perda que o acompanha sempre, e sua vida atual ao lado de Sara, por quem ele "era" ou achava ser apaixonado... Mas ao conhecer Shadi Begay, irmã de Ricky, ele se sente balançado e atraído. E então, além desses sentimentos contraditórios, aos quais ele tenta ceder, ele recebe uma notícia que mudará todas as suas decisões. A suposta tranquilidade de Ben é abalada. A redoma de sentimentos estremece, e nem sempre todos estão prontos a livrar-se dela. Ele (Ben) não desiste de achar o culpado pelo crime, e se envolve em muitas encrencas durante a história.
A história é dividida em partes, ou "mundos": MUNDO VERMELHO, MUNDO AZUL, MUNDO AMARELO, MUNDO PRETO E BRANCO e por fim MUNDO BRILHANTE. Cada parte maior é dividida em vários outros capítulos curtinhos que facilitam bastante à leitura.
Muitas pessoas não gostaram do livro, e outras foram levadas a não gostar justamente por terem lido resenhas negativas e se deixarem levar pela opinião alheia acredito eu. Uma leitura causa sensações únicas em cada leitor e é impossível o sentimento ser o mesmo após o término de um livro.
Sim, Ben Bailey não é um personagem de "pulso" digamos assim. Não aquele personagem determinado que muitos leitores estão acostumados a se apegar. Ben é uma pessoa que me pareceu comum, e esta era o provável intuito da autora, Ben deveria ser como qualquer um ser humano, com traumas, medos, sentimentos e como muitas pessoas: Uma vida frustrada.
Não sou contra ou a favor das decisões do personagem (exceto uma que não contarei para não soltar spoiler). Ele fez o que pareceu ser correto, a ele ou as outras pessoas que o cercavam. E acho que no fim ele tentou fazer com a vida de alguém fizesse sentido, apesar da sua não ter o mínimo...
Enfim, o livro não se tornou um dos meus favoritos, porém me "depositou no chão" de certa forma. Afinal, você não precisa estar sempre na sétima dimensão para viajar na história de um livro. Meditei na realidade das decisões que precisamos tomar todos os dias e quais podem ser as suas consequências.
A capa é linda, toda brilhante, a editora arrasou mais uma vez. As folhas são aquelas "queridas amarelinhas" que os leitores tanto amam, meus olhos agradecem... Parabenizo a NOVO CONCEITO pelo capricho em seus livros e kits. Enfim, é isso! Eu recomendo. O livro é uma ficção, com princípios e sentimentos reais, então aconselho todos a olharem além dos personagens, garanto que fazendo isso, irão gostar bem mais do que vão encontrar!
Lua 29/06/2012minha estante
Aguardo os comentários. Espero que gostem!




Fabiane Ribeiro 27/04/2012

Resenha - Um mundo brilhante
Acredito que o poder que um livro tenha de nos fascinar se deva a muitos fatores, inclusive ao momento pelo qual estamos passando e quais sentimentos predominam em nosso interior. Um Mundo Brilhante pode passar despercebido por muitos leitores, mas, para mim, foi uma leitura que muito me acrescentou e me emocionou como há tempos um livro não fazia.
Identifiquei-me com a escrita sensível e fluida de Tammy Greenwood, desde os mínimos detalhes nas páginas iniciais, e me envolvi com cada um de seus personagens – extremamente bem caracterizados e construídos.
Ben é um professor de História e barman, que vive na pacata cidade de Flagstaff, a qual escolheu pelo seu típico inverno regado a muita neve. Em uma manhã de domingo, após uma grande e inesperada nevasca, ele encontra um rapaz quase morto na frente de sua casa e, assim, devido às artimanhas do destino, sua vida muda.
Ele visita o rapaz no hospital, que acaba vindo a óbito, e na triste ocasião conhece sua irmã, Shadi. Sensibilizado pela tragédia, Ben decide ajudá-la a descobrir quem assassinou seu irmão e, dessa forma, envolve-se com a moça mais do que deveria. Afinal de contas, Ben está noivo de Sara.
Com o triângulo amoroso definido e o crime apresentado, somos conduzidos a uma narrativa com trama simples e sem grandes surpresas, confesso. Mas que emociona pelo dia-a-dia de Ben e pela profundidade com que a autora retrata suas escolhas e seus sentimentos.
Enquanto romance, o livro não é de se suspirar. Enquanto narrativa de traição, não é das mais ardentes. E, enquanto suspense, é superficial (uma vez que a morte do irmão de Shadi perde um pouco o ritmo no decorrer das páginas e acaba não sendo tão bem explorado quanto poderia). Mas, nada disso é um empecilho para a beleza singular desta obra que, mesmo não sendo uma boa representante dos gêneros recém-citados, é uma das mais belas histórias representantes do ser humano: como traçamos (ou deixamos de traçar) nosso futuro, devido às nossas escolhas e ações do presente. Um livro sobre amor, felicidade, autodescobrimento, preconceito, vida. Um livro que mexeu com os sentimentos mais profundos que possuo e levou-me a refletir, ao mesmo tempo em que me conduziu pela jornada de Ben, hora fazendo-me admirá-lo, hora fazendo-me odiá-lo, mas sempre me levando a compreendê-lo e a aceitá-lo como um ser humano com erros e defeitos, construindo uma vida que não é e nunca será perfeita.
(Também quero chamar a atenção para a capa do livro. A foto não faz justiça a ela, porém, é uma das mais lindas da minha estante atualmente: ela é toda revestida por brilho. Maravilhosa!)

Trecho: “Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre se mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora do seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para tentar contê-los, para tentar escondê-los, mais se esforçam para escapar. Ben havia ligado cinco vezes para Shadi desde que voltara para Phoenix”. (Pág.285)

Informações:
Título: Um Mundo Brilhante
Subtítulo: O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?
Autora: Tammy Greenwood
Gênero: Romance
Editora no Brasil: Novo Conceito
Páginas: 336
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anaterrra 19/05/2012

Um Mundo Brilhante
O que fazer quando o mundo em que você vive NÃO É O LUGAR A QUE VOCÊ PERTENCE?

Pela capa, imaginei que seria um livro totalmente sobrenatural ou sobre uma história "diferente". Porém depois de ler, conclui que o livro é sobre a vida, suas escolhas e consequências. Tinha tudo para ser um livro ótimo, mas demorei muito para lê-lo pelo fato dele não ser escrito de uma forma que te deixe curiosa. São frases curtas e algumas, desnecessárias.

A história é sobre Ben Bailey, um jovem professor de História e barman nas horas vagas. Ele é noivo de Sara, uma jovem enfermeira. Ben vive angustiado por não conseguir realizar seus sonhos como profissional e pela pressão que Sara coloca sobre ele, com coisas para o casamento etc.

Porém sua vida muda muito em uma manhã de inverno, quando Ben sai para pegar o jornal e encontra um jovem indígena, Ricky, inconsciente e brutalmente machucado na porta de sua casa e presencia o seu último momento vivo. A polícia não faz nada, pois pensava que o jovem morreu porque bebeu demais e Ben passa ter um objetivo: descobrir o que ou quem, causou a morte do garoto.

Depois de algumas pistas e de descobrir que ele o "conhecia" , pois o garoto frequentava o bar que Ben trabalhava, ele conhece a irmã de Ricky, Shadi. E os dois acabam se envolvendo amorosamente, ao longo do livro (Sendo que Ben ainda era noivo de Sara).

Na procura pelo culpado, a autora nos apresenta o passado e o presente conturbado de Ben. Ele se encontra perdido e não sabe quem escolher: a felicidade, Shadi (quem ele realmente ama) ou a responsabilidade, Sara (que espera um filho de Ben).

Enfim, no começo o livro é bem parado e muda quando Ben corre atrás do culpado. Porém, nada que tenha me prendido a atenção (por isso, a classificação).

Com o final -que eu achei ótimo- do livro, o leitor passa a refletir sobre suas escolhas e consequências, assim como Ben. Indico para quem está cansado de histórias sobrenaturais e quer algo mais "real".

Veja mais resenhas em http://doceescrita.blogspot.com.br/
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cotonho72 03/04/2012

Muito bom!!
Ben Bailey é um professor de história que ao sair para buscar o jornal no quintal de sua casa, encontra ali próximo, um nativo quase morto, um jovem índio navajo nos seus últimos momentos de vida, Ricky Begay e o socorre. Ben acaba conhecendo no hospital a irmã do rapaz, Shadi Begay, e desconfia que a morte dele possa ter sido ocasionada por ódio, por ele ser nativo.
Ben é noivo de Sara, uma jovem enfermeira, e moram juntos há alguns anos, ele, porém, tem um trauma de infância, vive se achando culpado pela morte de sua irmã mais nova Dusty e por ter sido abandonado pelo pai logo após esse ocorrido, assim, tudo isso faz com que ele queira ajudar a solucionar o caso de Ricky.
Nessa busca por justiça, Ben vê que as coisas não são tão simples como se parece, e que cada descoberta pode levar mais pessoas ao perigo, mas o inesperado acontece, ele acaba se apaixonando por Shadi, e no meio desse furacão todo, recebe a notícia que a sua noiva Sara esta esperando um filho dele, agora seus atos podem mudar não só a sua vida, mas também de pessoas que ele nem imagina.
Com uma narrativa simples, a autora Tammy Greenwood, consegue criar um romance cheio de mistério, suspense, amor e ódio, abordando questões interessantes, além de uma capa muito bonita, um livro que recomendo.


http://devoradordeletras.blogspot.com.br/
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Endry 17/04/2012

Eu li: Um mundo brilhante - T. Greenwood
Eu adorei o livro "Um mundo brilhante"! Eu vi diversas resenhas "negativas" sobre o livro, reclamando do final... Eu só posso dizer que, sim, o final não é grandioso como eu pensava, mas o livro foi incrivelmente emocionante e tocante! Eu gostei bastante das divisões do livro (Mundo Vermelho, Mundo brilhante, etc.), ficou bem organizado de acordo com a história. A autora escreve bem e sua escrita é fluente e leve. Em boa parte das situações me vi na pele do professor Ben, apesar de não concordar com diversas atitudes dele (dava vontade de chacoalhá-lo!). O livro trouxe diversas reviravoltas, reflexões e lições... Ben, apesar de suas atitudes, por vezes, impulsivas, não era uma má pessoa, assim como sua esposa e alguns outros personagens. O livro nos mostra que temos "certa liberdade" em agir, mas podemos pagar um preço alto por algumas escolhas. Além disso, nos traz aspectos importantes relativos ao racismo, que apesar de parecer inexistente, está vivo, mas de forma velada... Gostei da forma como a autora abordou este tema, pois o trouxe de maneira simples, mas pontual. Outro ponto, que apesar de suscinto, me emociona é a neve! Ela torna tudo mais romantizado, não é mesmo?!
O livro, esteticamente falando, é fantástico! A capa é repleta de "Brilhinhos", dando um toque todo especial *o*. Eu adorei a capa, a editora está de parabéns!

Foi uma leitura incrível e que recomendo a todos! :)

http://sonhos-de-princesa.blogspot.com.br/2012/02/eu-li-um-mundo-brilhante.html
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Thyeri 05/04/2012

www.restaurantedamente.com
Ben acorda, numa manhã de inverno, e começa a fazer sua habitual rotina, mas quando sai para pegar seu jornal, encontra, no meio da neve, o corpo de um rapaz caído em frente à sua casa. Logo ele acorda sua mulher, Sara, que é enfermeira, e enquanto ela vai ver o rapaz, ele liga para o 911.

Ben, com tudo isso que aconteceu, começa a reviver a morte de sua irmã mais nova, quando ambos ainda eram crianças. Ben vai ao hospital saber sobre Rick, e lá conhece Shadi, que como ele, perdeu um irmão mais novo. Isso mesmo, Rick Begay não resiste e morre no hospital, deixando sua irmã, Shadi, sem conseguir compreender o que aconteceu, e não acreditando o que a polícia disse sobre o caso: que era apenas mais um índio bêbado que morreu na neve, caso encerrado. E é através desse laço, por essa identificação com Shadi, por parte de Ben, que toda a trama se desenvolve.

Com o encontro com Shadi, Ben começa a questionar seus sentimento para com Sara, sua noiva. Ben não consegue parar de pensar em Shadi, em como ela pode entender seus sentimentos em relação à morte de sua irmã. Ben, então, passa a fazer as coisas escondido de Sara. Ele começa a investigar o que aconteceu com Rick, pois ele tinha certeza que a história estava mal contada. Além disso, ele se envolve com Shadi de uma forma que ele não imaginava. Enquanto isso Sara o fica pressionando para se casarem.

A história de Um Mundo Brilhante é sobre os sentimentos e decisões de Ben. Como ele consegue lidar com todas essas emoções. É uma historia legal, mas não consegue passar disso. A trama desenvolvida pela autora é interessante, mas superficial. Senti que ela poderia ter abordado mais coisas em determinados momentos.

A escrita é muito boa, e deu uma fluidez excepcional à narrativa, proporcionando um bom ritmo de leitura. Gostei dos personagens e da forma que foram construídos. O problema que tive com o livro foi que pareceu que a autora se perdeu durante a trama e foi tomando um outro rumo no meio do livro, deixando os conflitos de Ben um pouco de lado. No meio do livro ele pareceu estar em piloto automático, num momento em que ele deveria estar pensando em como lidar com o contexto em que ele se encontrava. Não que esse "piloto automático" não se encaixe na história, mas acabou por quebrar o desenvolvimento que estava seguindo no início do livro. Mas, tirando isso, a história é boa. Uma trama com romance, investigação e dramas pessoais, escrito de forma leve, fazendo com que o leitor não sinta as páginas virarem.
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Janaina.Granado 15/02/2012

Um Mundo Brilhante
Como muitos de vocês já viram, eu não poderia deixar de comentar sobre a edição do livro, a Editora Novo Conceito está de parabéns, o livro é simplesmente lindo, todo brilhante, as páginas são as famosas páginas amarelas, que facilitam muito a leitura, não cansa a vista, você lê páginas e páginas e não percebe, a diagramação é ótima, uma fonte muito boa, tamanho muito bom. Eu adorei o livro.

[quotes]"O que fazer quando o mundo em que você vive, não é o lugar a que você pertence?"

O que dizer da leitura? Estou em um estado de "depressão pós livro", o livro é muito emocionante, muito intenso, os fatos fazem parecer que você faz parte da história, você acaba vivendo os dramas dos personagens, torcendo por eles, amando-os, odiando-os.

Uma escolha. Qual o preço você irá pagar por essa escolha? Toda escolha tem um preço, seja ela a certa ou a errada, pessoas irão sofrer.

O livro nos conta a história de Ben, um homem que é professor de História em uma universidade, vive com sua noiva Sara a alguns anos, por quem se apaixonou ainda quando estavam cursando a universidade. Mas Ben não sabe mais se é isso o que quer da vida, continuar vivendo ao lado de Sara, levando a mesma vida de sempre, dúvidas surgem em sua vida, afinal as pessoas deixam de amar.

[quotes]"...Mal conseguia se lembrar do que o havia encantado, qual fora a emoção que tomara conta dele há dois anos. Ele se lembrava de quando comprara o anel; o encontrara em uma loja de antiguidades na Rota 66. Ele se lembrava do "sim" que ela disse com alegria. Mas, desde aquele momento inicial de encantamento, sentados a uma mesa no pátio interno do restaurante Pasto, um pouco tonto por causa de todo o vinho que havia tomado, ele não se lembrava de sentir nada além de arrependimento."

Uma nevasca acontece, numa manhã Ben encontra um jovem em sua calçada, um rapaz que aparenta ter uns dezesseis anos, semi-morto, e o que houve com esse rapaz?

[quotes]"Levou um minuto até que percebesse realmente o que havia visto e até que seu cérebro, ainda atordoado por causa da ressaca e pela descrença, pudesse extrair algum sentido da imagem que estava diante dos seus olhos."

Ben fica completamente envolvido com esse acontecimento, acaba indo atrás de notícias, quer saber a verdade, mesmo que a verdade possa doer. Ben conhece Shadi, e um sentimento surge, o que fazer? A vida é injusta quando você pensa que poderá mudar a sua história e o rumo de sua própria vida, acontecem coisas que não estavam em seus planos, talvez nos planos de Deus, mas não nos seus.

[quotes]"- Preciso que você me prometa uma coisa - disse ela.E estava tão escuro que não conseguia vê-la. Então a tocou e sentiu as lágrimas frias que lhe cobriam o rosto.- Qualquer coisa- disse ele, voltando a enterrar o rosto no pescoço dela, em meio a cabeleira negra. - Qualquer coisa que você queira.- Amanhã você vai ter de fazer uma escolha. E quando fizer essa escolha, não vai poder voltar atrás. Nem mesmo se for a escolha errada. Nem mesmo se isso magoar alguém. Nem mesmo de magoar a mim."


Ben tem uma ferida do passado que não foi cicatrizada, uma perda, por isso se agarra a essa esperança que surge diante de si, a esperança de uma nova vida, um recomeço talvez.

Dinheiro, poder, preconceito, tudo isso se mostra em diversas partes do livro, como sendo o fator predominante, como se isso realmente fosse o mais importante.

Uma escolha, trê corações, um sairá ferido, ou talvez dois?

O livro nos faz refletir sobre nossas escolhas, as vezes o que nos fará felizes, não é o certo, uma dúvida sempre irá existir, fiz o certo ou não?
Tudo tem uma consequência, seja ela boa ou ruim.

Leia o livro e reflita, qual seria a sua escolha? Assim como eu você também ficará em dúvida, e pensará em todas as pessoas envolvidas, e nas perdas que tiveram, no sofrimento.

Eu agradeço demais a Editora Novo Conceito, por me proporcionar a leitura desse livro, foi emocionante, em diversas partes sofri com os personagens e gostaria que tivesse uma continuação para saber como ficaram alguns personagens.
Janaina.Granado 15/02/2012minha estante
Resenha publicada no Blog http://livrospuradiversao.blogspot.com




Amanda Ariela 20/09/2012

Um Mundo Brilhante
Quando o professor Ben Bailey sai de casa para pegar jornal e apreciar a primeira neve do ano, ele encontra um jovem caído e testemunha os últimos instantes de sua vida. Ao conhecer a irma do rapaz, Bem se convence de que ele foi vítima de um crime de ódio e se propõe a ajuda-la a provar que se tratou de um assassinato.

Sabe aquele drama que não tem cara de drama? Sabe aquele livro em que o personagem fica divido entre a responsabilidade e a felicidade e que te faz pensar em sua felicidade e em suas responsabilidades ao mesmo tempo? ‘’Um Mundo Brilhante’’ é esse tipo de livro.

Procurando pela solução do assassinato, Ben começa a procurar pelas respostas de sua própria vida e começa a repensar nas decisões que tomou no passado.

Continua em:http://agarotadocasacoroxo.wordpress.com/2012/03/16/resenha-de-um-mundo-brilhante-de-t-greenwood/
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Helana O'hara 01/03/2012

Resenha: Um Mundo Brilhante
Um Mundo Brilhante, não é um tipo de livro que agrada a todos, devo confessar a vocês isso. Uma coisa apenas que me entristeceu foi o titulo. Acho que a autora poderia ter dado um nome diferente ao seu livro pois de “um mundo brilhante” a vida de Ben não tem é nada.

Vamos ao que interessa?
Greenwood nos apresenta a Ben, um jovem homem, formado, com Phd em História sonhando em ser um grande professor. Somos apresentados também a Sara, noiva/namorada de Ben a seis anos que espera ansiosamente o dia de seu casamento com ele.
A vida dele não é exatamente aquilo que ele sonhava, sua vida é bem frustrada e começa a duvidar do amor que sente por Sara, começando a ficar mais claro quando ele encontra um jovem quase morto na frente da casa dele.
Ben então se vê disposto a lutar por justiça e aí começa toda uma confusão cheia de medos e dúvidas da parte de Ben.

Greenwood escreveu Ben muito bem, eu pude sentir todo o sofrimento dele em relação a sua noiva e seu novo sentimento a Shadi – irmã do rapaz que ele encontrou na frente da sua casa. Ben é um cara cheio de dúvidas e medos e sempre sente-se em divida com Sara, ele acaba fazendo todas as vontades do pai da moça, para não fazê-la sofrer, achei isso totalmente injusto no livro e senti a total infelicidade dele, isso me chateou muito.

A história em si é bem triste! Faz tempo que não li um livro com final triste como foi em Um Mundo Brilhante, não que tenha sido decepcionante muito pelo contrário, Ben é um personagem que nos faz pensar em nossas decisões, naquilo que é certo e errado e como pesa a decisão “errada” e as consequências que isso causa nem nossa vida e naqueles que nos cercam.

Greenwood escreveu um livro que vai muito além de uma lição de vida. Uma boa história com acontecimentos eloquentes que em cada capitulo nos fazem pensar em nossa própria vida e na vida de Ben, no que ele está fazendo… Diga-se de passagem, no meu ponto de vista uma grande merda.

Não vou deixar nenhum spoilers para vocês, se não a leitura perde a graça. Um Mundo Brilhante é um livro que tudo parece estar encaixando e querendo ou não já no começo da leitura você pode ter uma ideia do que acontece com a vida de Ben e Sara.

Deixo meus parabéns para a autora, o livro é belíssimo, foi bem escrito a história apesar de triste é boa de ler.
Agora me digam: O Mundo de vocês é Brilhante?

“Esperança. Ele sabe agora que esperança é uma criança abortada, concebida, mas nunca realizada. E o sonho que termina enquanto ainda estamos adormecidos.
A oração que não recebe resposta.
É simplismente o coração frágil ao qual um homem desesperado se agarra mesmo quando se mesmo quando desenrola, desenrola, desenrola e desenrola.”
Pág 336
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Rose 12/02/2012

Sinceramente não sei porque este livro tem este título, mas também não sei que outro título poderia dar. Quando comecei a ler o livro, imagina outra história, bem diferente do que foi se desenrolando na minha frente. Vejam só, não é que o livro seja ruim, tanto que conforme fui lendo, ia me questionando, questionando os personagens, suas atitudes, ou a falta delas. O livro é envolvente, você quer ver onde tudo vai terminar, saber o que vai acontecer. Ele te segura e te faz pensar, e eu gosto disso. Confesso que terminei o livro querendo bater no casal principal Ben e Sara, e esta sensação me acompanhou durante a leitura, mas este é justamente o charme do livro. Ficaram confusos? Explico melhor, saber aquele vilão de novela que você quer ver se lascar por contas das maldades feitas? Então, isso não quer dizes que o ator está bem no papel? Vendendo o peixe? Pois é, Ben e Sara são personagens bem humanos, cheios de defeitos e qualidades, igual a qualquer um de nós e por conta disso, ao mesmo tempo que você entende as atitudes, você quer também que eles "tomem jeito".

Um Mundo Brilhante conta a história de um casal de noivos, Ben e Sara, que moram em Flagstaff. Ele é Phd. em História e ela é enfermeira. Ambos já estavam com problemas no relacionamento, que só piorou depois de Ben encontrou Ricky Begay, um índio navarro, morto em frente a sua casa. Ele ficou meio obcecado pela morte de Ricky, principalmente depois que conheceu a irmã dele Shandi Begay. Querendo que a justiça seja feita, ele decide investigar por conta própria a história. Quanto mais ele investiga e se envolve no caso, mais ele começa a se questionar, a questionar a própria vida e suas próprias atitudes. E é aí que eu digo que muitas vezes queria bater nele, afinal mesmo percebendo seus erros, quais eram os problemas a serem resolvidos e até como resolvê-los, ele não fazia nada o que realmente precisava para fazer ou resolver. Era mais ou menos como varrer a poeira para debaixo do tapete.

Sara apesar de não saber da invetigação feita por Ben, também não fazia nada para mudar o relacionamento deles, muitas vezes achei que era capricho dela manter o noivado, ou seguir em frente rumo ao casamento. Um tipo de chantagem emocioanal ou coisa parecida, e isso me deixava doida da vida.

Com a investigação se aprofundando e o caso se esclarecendo, a vida dos envolvidos começa a correr perigo, e cada passo dado, cada decisão tomada afeta não só quem a tomou, mas também aqueles que estão a seu redor. Assim como na vida real, o livro nos mostra que cada um tem seu livre arbítrio, mas que ele muitas vezes depende de outras pessoas ou de outros fatos, e que mesmo sendo uma decisão pessoal de cada um, cada passo dados afeta a vida de várias pessoas, mesmo que indiretamente, e assim sucessivamente.

Com sentimentos contraditórios em relação aos personagens, gostei da atitude de Ben em lutar por justiça pela morte de um rapaz que ele nem mesmo conhecia além do nome. Mas detestei cada vez que ele voltava ou dava voltas para não tomar uma atitude que mudaria sua vida. Detestei as atitudes que Sara tinha para manipular a vida de Ben, mas fiquei muito triste com o que lhe aconteceu. Com uma história que envolve perdas, amores mal resolvidos, mentiras, e tudo que uma vida pode conter, você se vê envolvido em cada página a procura de uma solução para todos, ou quem sabe de uma reviravolta que parece não vai acontecer nunca. De tudo que eu posso falar sobre o livro e mostrar para vocês, só sinto não deixar claro o quanto a capa é linda com seu brilho real, isso, assim como a história, só pegando para ver.
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Felipe Miranda 23/03/2012

http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2012/03/resenha-um-mundo-brilhante-tgreenwood.html
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Giulia143 22/02/2012

Quando o livro chegou, a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi "QUE CAPA LINDA". Porque, olhando aqui pelo computador, parece que ela não tem nada demais. E é aí que você se engana, porque ela é repleta, repleta mesmo de brilhos. Então, encantada com a capa, peguei o livro pra ler.

E todo aquele ânimo foi pelo ralo.

Ben Bailey acorda cedo no dia em que a neve chega sem ser esperada, e vai pegar o jornal que estava jogada na frente de sua casa. E, um pouco mais a frente, vê algo que não consegue reconhecer de primeira. Quando chega mais perto, vê um jovem navajo jazendo ali, na frente de sua casa, no meio da neve, sem vida. Ben, ainda "assustado" com aquela visão, entra em casa e chama Sara, sua esposa (porém ainda não estavam casados) que é enfermeira.

Após resgatarem o garoto em frente à sua casa, Ben acaba embarcando numa jornada pra descobrir quem fez aquilo com o garoto, e acaba meio que se apaixonando por alguém que carrega a mesma mágoa que ele (meio O Céu Está Em Todo Lugar, não acham?!), descobrindo o que realmente precisa fazer, e decidir o que é certo pra ele.

A primeira decepção foi o livro ser narrado em terceira pessoa. Nada contra, tem alguns livros que são em terceira pessoa e eu os adoro, mas o problema é que a narração estava muito lenta, cansativa. Eu quase desisti do livro. Até quando lia a sinopse, não dava muita animação. Muito parado.

Aí na metade do livro pra frente, o negócio foi desenrolando, e mesmo assim eu ainda estava achando meio chatinho.

Devo dizer que é um livro triste, e de alguma forma bonito, pois, como minha mãe disse, é uma lição de vida. Mas, hm, não é meu tipo de leitura favorito. Às vezes me arrastei pelo livro, às vezes me emocionei, mas não gostei tanto assim.
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