Vânia 21/01/2016
Aqui começa Bolitar...
Suspense. Mas de uma forma diferente.
O estilo de Coben é irreverente, sarcástico e isso é bem visto pelos diálogos entre Bolitar e seu melhor amigo e sócio, Win.
Bolitar, ex-quase-famoso atleta e ex-FBI, agora trabalha como agente esportivo, ou consultor financeiro. Ele não tem grandes estrelas no seu cast, sua agência é pequena, mas o estilo dele de trabalhar também era diferenciado. Nada de puxa-saquismo. Ele era direto, sincero até demais. Estava com uma estrela do tênis em ascenção nas mãos, Duane Richwood. De 21 anos, o rapaz pobre, negro, que nunca teve família rica a lhe dar apoio e cobrança num esporte elitista. E estava ali, vencendo todas as partidas, enquando Bolitar ia fechando patrocínios para enriquecer a ambos.
Mas eis que uma ex-rainha do tênis, mesmo que por pouco tempo, quer voltar às quadras, quer ter Bolitar como agente, mas antes, ela precisa fazer as pazes com seu passado e, por isso, ela acaba assassinada.
A polícia estava fazendo seu trabalho, mas Bolitar não satisfeito, resolve fazer sua própria investigação, e ele começa a mexer num vespeiro que não fica nada feliz com isso.
Vários lados; várias versões; várias vidas em jogo.
Ninguém quer que ele continue xeretando por aí.
Mas ele não pararia até que a verdade viesse à tona. Não para ir aos jornais, mas ele devia isso à sua quase cliente...
(Leia o restante no link abaixo)
site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2016/01/harlan-coben-jogada-mortal.html