Quem Me Roubou de Mim?

Quem Me Roubou de Mim? Padre Fábio de Melo
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Quem Me Roubou de Mim?


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Marceli.Machado 21/04/2020

Muito bom!
Quem me roubou de mim?
Este livro é uma oportunidade de enxergarmos nossa vida e relações por outro ponto de vista.
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Ayla 30/03/2020

É autoconhecimento e é maravilhoso!
Primeiro e mais importante: Toda e qualquer pessoa que se relaciona (com amigos, com a família, no trabalho, com um parceiro) deve lê-lo.

Sensação após ler essa obra: liberdade!
Fui resgatada e voltei a me pertencer, foi um processo e como todo processo tem que ser encarado, ainda que doloroso.
Por vezes, me identifiquei como a sequestrada, em outras como sequestradora.
A lição é que por dura que seja a realidade é preferível conhecê-la a manter-se na ignorância.
A sensibilidade e precisão com que o Padre escreve me deixaram muito bem impressionada.
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Vaz 16/03/2020

A filosofia da Alma
O livro apresenta seus pontos de forma bem organizada o que facilita a leitura, a apresentação de raciocínios e exemplos em casos reais nos aproxima da ideia contida no assunto. O método de raciocínio do escritor faz com que o leitor tenha tempo para ler e refletir sobre as teses apresentadas na prosa. No início admito ter tido um preconceito por ser um livro de autoajuda (já que não estou tão acostumado com esse estilo), mas recomendo principalmente por ser simples, mas que possui um conteúdo bem completo, dando uma boa introdução a livros como esses.
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Ana 01/03/2020

Prepare-se para chorar!
"Não me leve de mim, leve-me até mim".
Tenho este livro há alguns anos e já perdi a conta de quantas vezes li. E em cada uma delas encontro coisas que me definem, que calam fundo em um momento que estou vivendo. O maior elogio que posso fazer é dizer que o meu exemplar parece um arco-íris de tanto que é marcado.
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Rafaela.Garcia 23/02/2020

Um livro que faz você repensar suas relações e entender que você não é obrigado a conviver com quem não lhe faz bem.
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Caroline1196 22/02/2020

"Nós sabemos quem somos. Os outros nos imaginam. Os outros sabem quem são. Nós os imaginamos."
Essa foi uma das frases que mais me tocou neste livro. Me fez pensar que a gente passa mais tempo idealizando a pessoa ideal, perfeita, e acabamos nos aprisionando naquela ideia. Com isso acabamos subjugando nossos amores (românticos ou não) a uma "verdade" que não existe. E assim, a roubamos dela mesma.
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Thai 19/02/2020

Aprendizados sobre si mesmo.
Eu não tinha muita expectativa sobre essa leitura e acabei me impressionando muito! É o tipo de livro que nos fazer refletir sobre as outras pessoas e principalmente sobre nós mesmos. Estou muito feliz de ter lido, com certeza. Em pouco mais de 200 páginas, o Pe. Fábio de Melo me fez ver o mundo de outra maneira e conseguiu encher meu coração de amor. Fechei o livro com uma vontade absurda de fazer o bem, tanto para os outros, quanto para mim mesma. Só não dei cinco estrelas porque achei que o livro se tornou um tanto maçante em alguns momentos, por ser repetitivo. Mas valeu muito a pena.
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Jaqueline Lima 13/02/2020

Fantástico!
Esse livro é essencial, principalmente nos dias atuais, onde as relações começam e terminam de maneiras corriqueiras e impensadas.
O autor nos faz pensar em questões como amor próprio, auto confiança, auto domínio... Ensina como, as vezes, nos perdemos ao nos entregarmos demais aos outros...
Considero o Pe Fábio de Melo um poeta, tem frases nos livros que fazem tanto sentido que te faz pensar: "nossa, como nunca vi isso?"
Ao acabar de ler você tem uma sensação de conforto, pois uma vez que identificamos quem que "nos rouba", podemos ir buscar de voltar o que nos pertence, sobretudo, nossa paz!
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Uly 26/01/2020

Excelente - leia
Este não é apenas um livro de autoajuda é um livro de cabeceira que lhe traz conforto a alma, inclusive, lhe permite refletir sobre questões impensadas. Uma obra que lhe conduz ao autoconhecimento e sobretudo ao questionamento sobre sua postura em relações interpessoais e a forma de olhar a vida.
Então meu bem, após essa leitura aproveita e segue meu IG literário no Instagran. Confere as publicações, você vai gostar e vai ser de grande icentivo para min: https://www.instagram.com/3l_ler.legar.livro/


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Luh 18/11/2019

Esclarecedor
Um livro que te faz pensar em tudo que já aconteceu em sua vida... Para mim, a leitura me ajudou bastante a ver minha vida de uma outra forma... Foi de grande ajuda está leitura.
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Ade 12/11/2019

Quem me roubou de mim
Que livro maravilhoso, me vi muito neste livro quando o li. Recomendo a leitura pois é um livro que nos faz refletir muito. As vezes nos doamos tanto aos outros que acabamos nos perdendo pelo caminha da vida.
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Anna 06/05/2019

Reflexão sobre si mesmo
Até que ponto as nossas relações são saudáveis?
Até onde nos deixamos levar pelo abusos do outro?
Diversas formas de roubo dentro das relações são abordadas nesse livro. São apresentados vários exemplos, para que possamos visualizar melhor esses tipos de "roubos " dentro dos relacionamentos. Todos eles, conjugais, entre pais e filhos, irmãos, profissional, etc.
Essa leitura nos ajuda a refletir, de um modo leve e claro. Para que possamos identificar as pessoas que nos fazem mal e podermos nos libertar delas, ou se nós que estamos fazendo algo de errado com outra pessoa em nossas vidas.
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Kelvia 10/04/2019

Quem me roubou de mim
Livro de auto ajuda que trata do sequestro da subjetividade, mostrando que devemos nos resgatar das mãos de pessoas manipuladoras.Vale a pena ler!
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Lucas.Oliveira 03/04/2019

Fast food humano!
O término da leitura vem com um misto de sentimentos. Alegria por ter terminado e me identificado com muitas coisas e ao mesmo tempo a tristeza por não o ter lido antes.

É muito verdadeiro as considerações que o padre faz sobre a diferença dos desejos e prazeres.

“O desejo é mais profundo que o prazer. Ele precisa de tempo para ser despertado e vivido. O prazer não. É produto rápido. É igual carboidrato de absorção rápida, que não leva tempo para ser assimilado pelo organismo. Desejo é alimento integral, demora para fazer digestão, e por isso alimenta por mais tempo. ”

Essa citação me leva a observar o que tem ocorrido no mundo e nas relações humanas, o quanto o ser humano tem se degradado em busca do prazer, apenas prazer. Não existe mais a filosofia do “consertar”, hoje em dia é mais fácil trocar, substituir. É tudo tão mais fácil, desde a troca de eletrodomésticos quanto a substituições de pessoas. Em nossa geração, quantos poderão dizer a frase: – sou casado há 20 anos. Ou: essa amizade dura desde a mais tenra infância. Levando em consideração que a paixão dura em torno de dois anos (comprovado cientificamente), esse é o tempo que saberemos se uma relação evoluirá para o amor ou morrerá quando a paixão se for.

Fica claro que muitas pessoas se deixam levar pela paixão, apenas pela paixão desenfreada e quando a mesma acaba, todo o encanto se esvai, todo o encanto se perde, e ai, é chegada a hora de substituir. A impressão que eu tenho é que é cada vez mais difícil de fato, conhecer o outro, ser vulnerável... Isso porque, só é possível de fato conhecer ao outro, entender e aceitar o outro em estado vulnerável quando se tem amor. Quantos de nós tem a dadiva de se sentir genuinamente amados?

“O grande equívoco dos nossos dias é estabelecer as relações humanas a partir das substituições. Queremos que o outro seja a concretização humana de nossas idealizações. Hoje nos satisfaz e amanhã não mais. Trocamos. Tentamos de novo. Voltamos a trocar. As paixões são avassaladoras, mas os desencantos também. E assim vamos colecionando relações e os seus consequentes estragos. ”

“O que podemos identificar nessas paixões é que as pessoas não são focos de desejo, mas se limitam a serem focos de prazer. O prazer é passageiro, mas o desejo não. Quando o outro cumpre o papel de ser o objeto do meu prazer, eu o reduzo à condição de coisa. Essa "objetificação" já se caracteriza como sequestro. Há uma subjetividade sendo desconsiderada, uma vez que o outro foi reduzido à matéria de minha satisfação temporária. ”

É o tempo do fast food humano...

Nada pode nos privar do prazer imediato. Sacrifícios não serão bem-vindos nos nossos tempos. As pessoas se esmeram por buscar os atalhos, porque não há disposição para trilhar a estrada mais longa, ainda que ela seja repleta de belezas e surpresas.
O prazer é mais raso, transitório, e por isso é tão pouco realizador.


Outro ponto interessante é sobre buscarmos no outro aquilo que nos falta. Há sempre o risco de querermos fazer o outro ser a medida de nosso desejo. Por uma insatisfação pessoal, projetamos no outro uma perfeição que gostaríamos de encontrar em nós mesmos.
No momento em que identificamos essa inadequação, no instante em que percebemos que o outro não é perfeito, desfaz-se o encanto.

“A Cinderela volta a ser gata borralheira, o príncipe volta a ser sapo, e o que antes dizíamos ser experiência de amor eterno transforma-se em amor que valeu enquanto durou.”
Ainda sobre o prazer e desejo, a diferença entre os dois se mostra claro a partir do momento em que percebemos que o prazer é poço sem fundo. É vicio. É criado uma dependência que nos faz procurar por ele o tempo todo. Já o desejo, ah, o desejo, é totalmente oposto. O desejo nos faz querer ficar, permanecer, lutar e de quebra ainda acalma. Calma que nos faz querer permanecer... Temos a segurança, sabemos onde encontrar. “É alimento integral, enquanto o prazer é alimento refinado.”

O que me levar a crer que a paixão é movimentada pelo prazer, já o amor, se alimenta do desejo. É a chaleira que começa morna e com o tempo vai aquecendo e se mantem aquecida.

“ Paixão só aprendeu a ficar por pouco tempo. O amor gosta é de permanecer a vida inteira. ”

Amar é o exercício de descobrir o que o outro tem de mais lindo, mas também de mais vergonhoso. Amores perfeitos só existem nas projeções. Ou seja, idealizar é um dos maiores erros que se pode cometer em qualquer tipo de relacionamento.

Para finalizar, concluo da seguinte maneira:

Um dos segredos para ser feliz é sabermos valorizar quem gosta da gente de verdade, estar junto sempre, estar com quem estará ali sempre com você, conversar com quem quer seu bem. Não substituir pessoas por momentos aleatórios, e principalmente por pessoas aleatórias. Digo isso, porque no fundo, os de verdade a gente sempre sabe quem são (ou deveríamos saber), e as vezes, cometemos o erro de não contarmos com essas pessoas (erro não, burrice).
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