Resenhas - O Restaurante no Fim do Universo

Victor Hugo 02/12/2011

Resenha livro “O restaurante do fim do universo”
Um livro muito bom, segue perfeitamente os traços da serie de Douglas Adams “O guia dos mochileiros das galáxias”, um livro que leva sua imaginação ao extremo, assim como o primeiro livro.

Douglas Adams deixou nosso mundo em 11 de maio de 2001 com 49 anos. Mas ele nos deixou esse presente que foi essa serie de ficção fantástica e que é um prato cheio para os amantes do gênero (como eu),que riem com as situações inusitadas que os mochileiros passam. Um livro genial, apesar de que em minha opinião o primeiro foi melhor e a estória foi mais viciante e mas fácil de ser compreendida.

No começo do livro ele esclarece mais fatos sobre a via do nosso grande ex-presidente da galáxia Zaphod, mas da metade da obra é dedicada a ele e seu objetivo que nem ele mesmo sabia, e foi pela sua procura por diversão que acabou descobrindo porque se tornou o presidente da galáxia, que começa quando um fantasma do bisavô de Zaphod aparece depois que os tripulantes os chamam para os salvarem de um ataque vogon a nave coração de ouro, mas ele vem e exlpica o verdadeiro motivo de Zaphod ter se tornado presidente da galáxia, e ter roubado a nave em que estavam, e vai até eles encontrarem o Grande Regente do universo, que esse era o motivo desses acontecimentos.

Entre esses dois fatos eles foram até o restaurante do fim do universo, foram até o planeta Frogstar atrás de do revisor geral do grande livro “O guia da galáxias para caronas”. No meio disso até viagem no tempo saindo de uma enrascada após a outra. Até serem transportados para lugares aleatórios e se separarem entre as linhas do tempo, onde Zaphod e Trilian vão para a nave Coração de ouro e Arthur e Ford foram parar onde? No planeta terra. Mas ele não foi destruído? Sim, mas não a dois milhões de anos atrás. Pra falar a Verdade ele foram teletransportados para uma nave “arca” que ia em direção a Terra, recém criada pelos Magretheanos.

Um livro muito bom de se ler, aonde ocorrem muitas situações engraçadas e totalmente improváveis, e as criticas estão lá novamente so que estão menos na cara do que as do primeiro livro, por é necessário um pouco mais de atenção na leitura se quiser ver as criticas.

Livro altamente recomendado, que lhe proporciona uma ótima leitura, como dito antes, leva sua imaginação ao extremo, e de ótima compreensão, e fácil entendimento, menos diálogos que o primeiro, tamanho menor e muitas coisas esclarecidas, ótimo livro joinha joinha pra ele, pena que num posso da o curtir aqui.

N.J.(Nilton) 02/12/2011

Resenha: O Restaurante no Fim do Universo
“O Restaurante no Fim do Universo”(Original The Restaurnat at the end of the Universe) é a sequel direta do primeiro livro da Seria “O guia do Mochileiro das Galáxias”. Este, começa exatamente após o fim do primeiro, com a tripulação da nave Coração de Ouro a partir para o restaurante no fim do Universo. Ao mesmo tempo, numa nave Vogon o Capitão Prostetnic Vogon Jeltz tem uma breve conversa come seu “terapeuta cerebral”. Porem, a relação entre eles não se resumia a serviço psiquiátrico. O terapeuta Gag Halfrunt estava pagando o Vogon uma soma bastante alta por um certo serviço. A destruição da Coração de Ouro e seus tripulantes.
A frota Vogon localiza e ataca a Coração de Ouro, que esta no momento muito ocupada ocupada tentando fazer Chá(Cortesia de Artur), para fugir. Num ato de desespero,e talves mais uma Idea implantada pelo seu eu-pre-cirurgia, Zaphod reúne os tripulantes para uma sessão espírita a qual ele usa para invocar o espírito de seu bisavô Zaphod Beeblebox Quarto. Momentos antes dos escudos da Coração de ouro se desfazerem, e ao custo de muita discussão, Zaphod consegue convencer seu bisavô a ajudá-los. Com um ultimo comentário desaprovador, o fantasma ativa Sistema de Salto Dimensional da Nave e desaparece. A tripulação acorda um tempo indeterminado depois para notar a ausência do capitão.
Zaphod agora se encontra em um bar num planeta chamado Beta da Ursa menor, projetado a imagem de um paraíso tropical. Lá, ele é atingido por outra idéia do seu antigo eu, porem tenta resistir. Eventualmente ele sede, e parte em busca de Zarniwoop, mesmo não tendo idéia de quem ele seja. Ele se dirige a um prédio no planeta, a cede do Guia do Mochileiro das Galaxias em busca do homem. Zaphod sobe ate o 15º andar do prédio e percebe que o mesmo está sendo bombardeado. . Zaphod olha pela janela e nota que o prédio inteiro foi arrancado do chão e esta sendo transportado. Ele a abordado por um desconhecido que o guia para uma sala, evitando vários robôs enviados para capturar Zaphod, e se apresenta como Roosta. La ele esplica a Zaphod que ele esta sendo levado ao planeta Astrossapo e o instrui Zaphod para, quando sair, sair pela janela e não a porta, deixando-o sozinho no suposto escritório de Zarniwoop.
Chagando em seu destino, o prédio é largado na superfície do planeta e abandonado. Zaphod seque as dicas de Roosta e desliza pelo, agora inclinado, prédio saindo pela janela. Na metade do caminho até o chão, Zaphod ouve uma voz sem corpo que lhe informa que ele deve ir para o Vortice de Perspectiva Total, uma maquina que, supostamente, deveria mostrar-lhe o universo inteiro e mostrar sua vitima o quão pequeno e irrelevante ela é e ,conseqüentemente destruir sua mente. Zaphod segue até a maquina apenas pare sair dela ileso. De lá, ele segue para uma das muitas cidades abandonadas a procura de uma nave para escapar do planeta.
Dentre muitas, ele acha uma nave-cruzeiro, a mesma que Zarniwoop deveria estar. A nave apresenta um atraso de 900 anos, onde todos seus tripulantes foram postos sob animação suspensa até que a nave pudesse decolar. Lá, Zaphod acha Zarniwoop. Após uma breve conversa Zaphod descrobre que eles estão em um Universo Eletronicamente Gerado e que possui a Coração de Ouro em seu bolso e que ele deve buscar o homem que rege o universo.
A bordo da nave, Zaphod da ordem que a nave os leve para o lugar mais próximo em que eles poção ter uma refeição. Ao invés de se mover, a nave viaja no tempo, ficando no mesmo lugar. A tripulação agora se encontra no Restaurante no Fim Do Universo. Durante o fim do Universo. Entrando no restaurante, eles se deparam com milhares de seres dos mais variados períodos do tempo, comem, bebem e presenciam uma das famosas apresentações do restaurante. Na mesa, Zaphod recebe uma ligação de ninguém menos que Marvin, que tinha ficado para trás durante os problemas bilhões de anos atrás. De fato, Marvin esperou no planeta durante todos esses anos e agora trabalhava estacionando carros no restaurante. Com a ajuda do robô, Zaphod arromba uma nave e tenta escapar nela, porem é incapaz de faz-la funcionar...Seu verdadeiro dono logo aparece e os leva de volta no tempo. Muito antes de seu tempo original.
Na nave, a tripulação acha um teleportador defeituoso que, mesmo obtendo sucesso em teleporta-los, divide o grupo. Arthur e Ford são levados para uma nave disconhecida, enquanto Zaphod em Trilia devolta para a Coração de Ouro. Na nave, Arthur e Ford são capturados por um amigável capitão que os oferece bebidas e informação. Eles descobrem que aquela nave era destinada a popular um planeta(Na verdade, remover parte da população de seu planeta original). A nave, programada para colidir com seu destino, cai no planeta azul e verde, se destruindo no processo e impossibilitando que Arthur e Ford saiam do planeta. A tripulação da nave consegue escapar e se instalam no planeta desconhecido. Arthur e Ford tentam entrar em contato com naves passando pelo planeta, mas é inútil. Eles não conseguem um sinal adequado e decidem vagar o planeta para maior recepção.
Enquanto isso Trilia e Zaphod encontram Zarniwoop na Coração de Ouro e viajam em direção ao “Homem Que Rege o Universo”. O que eles encontram é apenas um homem vivendo em uma cabana no meio do nada com seu gato. Eles falham em conseguir qualquer informação do homem, o qual não fala nada com sentido e questiona a existência de tudo fora de sua cabana, e partem, frustrados.
Ford e Arthur viajam pelo planeta por meses, em vão. Eles se deparam com uma tribo de nativos(Homens da caverna, mas que vivem em tendas), que se revelam um povo pacífico. Eles transitam ao redor de sua aldeia, ao invés de através, para não provocá-los e continuam em seu caminho. Os meses passam e eles decidem revisitar a tripulação que sobreviveu a queda da nave. Mesmo depois de todo esse tempo, eles ainda nem haviam criado o fogo, muito para o desespero de Arthur. Eles voltam para os nativos, os quais eles conseguem criar uma relação, e Ford, após outra discussão com os sobreviventes, volta para encontrar Arthur tentando ensinar um nativo a jogar palavras cruzadas.
Enquanto eles conversam, Arthur percebe que o nativo escreveu Quarenta e Dois com as peças do jogo. Assombrados vendo a resposta da Pergunta Fundamental, eles se lembram de uma estranha assinatura alienígena em uma geleira que eles viram durante suas viagens. Aquela era a terra, milhões de anos no passado. A descoberta faz com que eles caiam no chão, rindo da repentina descoberta. Enquanto deitados no chão, ambos são abordados por um par de sobreviventes, Milla e Agda, que os convidam para uma festa na aldeia.
O livro acaba com Arthur e Ford explicando as duas sobreviventes como eles só possuem alguns bilhões de anos antes que o planeta seja destruído para dar lugar a uma rodovia intergalatica.

POPS 30/01/2012

Se quiser que uma vaca te dê dicas de que parte dela comer, vá ao restaurante no fim do universo
Um livro engraçado porem não tão divertido quanto o primeiro.
Eles acabaram de sair do planeta Magrathea estavam com fome e resolveram seguir para o restaurante no fim do universo, porem para chegarem lá e depois de sairem de lá passaram por muitos apuros separações e encontros inesperados.
A Narrativa continua a mesma, porem para mim tem uma critica a sociedade e ao governo maior que o primeiro. No último terço o livro tem umas partes mais chatas o que torna a historia um pouco arrastada e o final não é tão bom quanto o do primeiro.
Leitura valida para aqueles que querem rir sem compromisso e que gostem de fantasia nerdiana.

Gabriel 19/01/2012

Achei o primeiro livro mais interessante, acho que se deve ao fato do foco desse segundo livro não ter sido tanto Arthur Dent, pois no primeiro ficávamos descobrindo as coisas do universo junto com ele, acho que foi mais uma identificação com o personagem, não sei mas li esse sempre esperando que a história voltasse a ele para que pudéssemos descobrir coisas novas.

Mas se tem uma parte deste livro que posso dizer que superou todas as minhas expectativas foi a do diálogo com o regente do universo! Ele foi simplismente bárbaro!! Adorei e li e reli durante a leitura do livro, foi muito bom.

Gandarella 12/01/2012

Que resenhaaaaaa hahahhaha
Putz, gostei ainda mais do segundo volume. Cada vez mais me acabo consumindo esses livros.
A história da criação da humanidade na Terra contada no final do livro é hilária!! vale a pena conferir.

Nina.Szczepaniak 13/03/2012

Breves considerações.
Em relação ao primeiro livro, considero que há mais passagens com um sentido filosófico mais nítido, a chegada da nave ao planeta onde se encontra o homem que governa o Universo é sem dúvida uma delas.

Uma das minhas frases favoritas e que certamente lembrarei pelos próximos anos da minha vida é a seguinte:

"Eu apenas decido sobre o meu Universo. Meu Universo são meus olhos e meus ouvidos. Qualquer coisa fora disso é boato."

tiagoodesouza 01/04/2012

O Restaurante no Fim do Universo | @blogocapitulo
Com o tom da narrativa um pouco diferente do primeiro livro, Douglas Adams nos conta a jornada de Arthur, Ford, Zaphod, Trillian e Marvin rumo ao lugar mais próximo de onde estavam no Universo para comer. Sabe quando você lê uma aventura e percebe os elementos comuns de uma jornada? Algum personagem tem de buscar algo, tenta evitar a missão mas é empurrado para ela mesmo contra a sua vontade? Tem um pouco disso neste segundo livro, embora de forma bem suave.

"– Olha aqui – disse Zaphod. – Eu estou por aqui com essa história de ficar frio, entendeu? Estou tão fantasticamente frio que você poderia conservar um pedaço de carne dentro de mim durante um mês. Você vai se mexer ou quer que eu apronte uma encrenca?"
Pág.44.

Uma coisa que eu senti falta foi de uma presença maior do Marvin, o robô depressivo que está sempre a disposição. Embora ele não consiga ver que diferença faça isso para alguém. Somos apresentados a alguns personagens novos quando algo misterioso acontece e, cada vez mais, eles chegam perto de descobrir o que significa a resposta para a pergunta fundamental sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.

"Ainda estava excitado com sua recente experiência. Todo o Universo. Tinha visto todo o Universo estender-se infinitamente ao seu redor – absolutamente tudo. E com isso viera o conhecimento claro e extraordinário de que, em meio a toda a Criação, ele era a coisa mais importante. Ter um enorme ego era uma coisa. Mas receber uma confirmação formal de uma máquina era outra."
Pág. 81.

Eu gostei bem mais desse livro do que do primeiro. Ainda não se tornou um livro quatro estrelas para mim, mas chegou bem perto de lá. O humor, sarcasmo e ironia estão mais acentuados. Posso até dizer que há algumas críticas sobre temas bem atuais, como o capitalismo.

Quando o título do livro diz que o Restaurante no Fim do Universo fica no fim do universo é porque ele realmente fica no fim do universo. E é somente neste lugar que você pode acompanhar o fim de tudo comendo um belo bife de um boi que se oferece como jantar. Recomendo muito para quem acabou de ler um livro mais denso, mais intenso.

"Se você fez seis coisas impossíveis esta manhã, por que não terminar seu dia com uma refeição em Milliways, o Restaurante no Fim do Universo?"
Pág. 100.

Rodrigo 15/04/2012

Estilo American pie, pois a piadas são sempre as mesmas quem ri sempre com certeza não tem um senso crítico muito bom.
Mas nem tudo está perdido, o autor sabe explicar bem alguns conceitos físicos e matemáticos de forma bem engraçada.

Rodrigo 15/04/2012

Hm... Foi isso?
Devido a um lapso do tempo inexplicável, esta resenha foi parar na resenha do primeiro livro e vice versa de uma maneira tal que, devido a um problema do espaço tempo um prédio de 50 andares materializou-se no país de Lilipute, num primeiro momento aterrorizando milhares de liliputianos que queriam apenas tomar seu sorvete. Vê-de primeira resenha no primeiro livro do, Guia do Mochileiro das Galáxias.
Link para, NÃO ENTRE EM PÂNICO!: http://www.skoob.com.br/estante/livro/15346074

LeonardoVicent 24/09/2012

O Restaurante no fim do universo
O livro não é ruim, gostei muito da história mas não me envolvi tanto. a ideia de inicio foi chatinha, mas me surpreendi com as descobertas no final, mas ao todo eu dei 3 estrelas por que esperava mais dele. Eu não estou com muita vontade de ler o 3º mas vou dar a chance acho que vai melhorar!

Pri 07/05/2012

Restaurante no fim do universo?
Depois disso voltamos a terra ha uns 2 milhões de anos do tempo pré histórico vimos que o futuro daquele planeta(que na verdade era a terra),era trágico,nós encontramos uma pedra assinada por Slartibartfast nos mares da Noruega(acho que foi na Noruega)

Anna Gabby 13/10/2012

Incrível como só o DNA é capaz de fazer!
Douglas Adams é com toda a certeza um dos meus escritores favoritos.

No segundo volume dessa trilogia de cinco livros, o DNA nos mostra mais espécies alienígenas estranhas e engraçadas, mais situações inusitadas (um morto que ainda faz shows de Rock), mais lugares extremamente surreais e situações extremamente confusas.

Seria difícil imaginar tudo que ocorre com Ford, Arthur, Trillian, Zaphod e Marvin, mas o autor narra com tamanha maestria que não há muita dificuldade em se VER as cenas.

É tão fácil imaginar as cenas e é tão complexo pegar as ironias, algumas das ironias são óbvias, já outras são mais subliminares. Resumindo ele é ácido até quando parece não ser.

Indico este livro para todos que curtem humor, ironia e ficção científica, mas ATENÇÃO se você não aceita que questionem o mundo ou se não consegue separar as coisas (estória x história) esse livro não vai te agradar.

Lamento que meu livro seja em formato econômico, mas o conteúdo é o mesmo.

Para saber mais sobre esse e outros livro entre em:
http://anna-gabby.blogspot.com/

Yago 01/11/2012

Muito incrível.
Adorei este livro, porque faz vc rir atoa... Um livro com muitas piadas engraçadas e com muitas piadas internas...
Se vc leu o primeiro ( Normalmente começa pelo primeiro) rsrsrs! De fato vc vai adorar este aqui. Recomendo