Na natureza selvagem

Na natureza selvagem Jon Krakauer




Resenhas - Na Natureza Selvagem


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vbitazi 08/08/2021

Jon Krakauer é incrível, todos livros dele são muito intensos e ele vai fundo na pesquisa. Provavelmente com esse livro ele elevou o status do Chris a ídolo de muitas pessoas.
Eu sinceramente em um momento do livro só via o quanto o Chris era louco e prepotente, mas em um capítulo o Jon deu um tapa na minha cara, e fica claro que Chris não era prepotente, ele era somente jovem e inexperiente, e quando somos jovens achamos que podemos tudo. Eu mesmo fiz umas doideiras quando era jovem que pensando hoje poderiam muito bem ter me matado.
Uma pena, um jovem com tanto potencial, mas que essa história possa inspirar muitas outras pessoas.
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Cassandra 16/04/2020

Sempre vou indicar
"Happiness is only real when shared" - Alexander supertramp.
Esse livro me marcou muito, foi uma leitura emocionante, reflexiva e inspiradora.
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nathaliart 11/04/2021

Bem escrito, mas só
O motivo de minha avaliação se dá mais pela escrita do livro em si do que pela história, que me causou uma série de sentimentos diversos, a maioria não muito agradável. Ao contrário de muitas das pessoas que leram a obra, não consegui me identificar ou sentir muita empatia por Christopher McCandless. Entendo a questão do espírito aventureiro, de querer "viver da terra" e até mesmo sua introversão -- como pessoa introvertida que sou, sei como é bem difícil conviver numa sociedade em que as pessoas não entendem a necessidade de retraimento em determinados períodos de tempo ou o desgaste de energia que os introvertidos sentem após um longo dia na companhia de muita gente.

No entanto, McCandless se mostrou uma pessoa com sérias questões internas, que deveriam ter sido tratadas com terapia (ao contrário do que julga o autor). Não me pareceu saudável o nível de crítica que ele possuía a respeito si mesmo e muito menos a respeito de sua família -- e, hipocritamente, não possuía sobre seus "ídolos", que tanto o inspiraram em sua jornada. Definitivamente não consegui ver com bons olhos um rapaz extremamente privilegiado que encara afeto e preocupação dos pais como algo "ridículo"; no final, quem se mostrou ridículo foi ele, numa atitude punitivista de isolamento quase que completo, que só trouxe dor àqueles que lhe amavam, e o levou a um fim trágico. Talvez se tivesse saído de casa em paz com sua família, poderia ter sido resgatado, já que os pais teriam noção de onde procurá-lo.

Com relação ao trabalho do autor, revelou-se bastante cuidadoso e caprichado, atento a detalhes e ao levantamento de hipóteses variadas, tentando mostrar os diversos lados da história, apesar de pender claramente a favor de quase tudo o que rapaz fez (por identificar-se com ele, é claro). As partes que realmente me entediaram bastante foram as que contam sua façanha de escalada. O espírito aventureiro não reside dentro de mim e, sinceramente, não consigo entender de onde brota tamanha sede por colocar a própria vida em perigo e cometer tantas imprudências por mania de grandeza. Entendo quem goste de comungar com a natureza e de realizar atividades mais radicais, mas expor-se à morte para mostrar a si mesmo que é capaz de vencê-la me parece uma atitude de extrema leviandade. Outro ponto positivo da obra é a oportunidade de levar o leitor a uma viagem pelo interior dos Estados Unidos, o que inevitavelmente desperta uma curiosidade por conhecer os locais citados. E, ainda que eu não tenha gostado da história do rapaz e muito menos de suas atitudes, é impossível não se sentir tentado a continuar a leitura, apesar de sabermos como ela termina.

Por fim, por mais que o garoto tivesse bom coração, fosse esforçado, alegre, gentil e obstinado, sua ingenuidade, sua imprudência e seu alto espírito competitivo certamente o derrubaram. A natureza pode ser uma grande aliada, mas atrever-se a sobreviver nela da forma como ele fez era um chamado para a morte, e ele sabia disso. E a morte costuma ser mais bem sucedida nas competições.
Babi159 21/04/2021minha estante
Esse desgaste dos introvertidos é realmente terrível. Rememorei aqui o quão desgastante é ser sociável, rs. No mais, eu tenho algumas controvérsias. Também acho que o Chris foi egoísta em desaparecer do mapa sem dar um "alô" para a família, mas ao mesmo tempo penso: se nós formos abdicar dos nossos sonhos e viver para agradar os outros, nunca viveremos de verdade. Muito boa tua resenha. Parabéns!




Yan 17/09/2020

Melhor que o filme
O livro traz uma visão diferente do filme. Menos romantizado, logo de cara já deixa claro que Mcandless está morto, para que nenhum desavisado pense que é apenas uma aventura super legal.
O foco do livro não é no estilo de vida e na aventura. É uma investigação profunda do autor para descobrir as motivações e refazer passo a passo do personagem até o dia de sua morte.
Ao mesmo tempo que o livro te ajuda a abrir a mente e repensar o modo em que vivemos, ele também te dá um chacoalhão e traz de volta pra realidade mostrando que nenhuma ação extrema é o caminho correto.
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monteiro.larisse 24/03/2023

Filme, trilha sonora e livro.
O primeiro contato que tive com a história de McCandless foi através de um vídeoclipe no YouTube há alguns anos atrás, nesse clipe tocava umas das minhas músicas preferidas "Wish You Were Here" do Pink Floyd e tinha algumas cenas do filme.

Fiquei obcecada por McCandless ao descobrir que aquele filme foi baseado em sua história de vida e que era real, mas também estava cheia de dúvidas, pois o filme nos mostra uma forma mais romântica da história, o que não deixa de ser bom. O FILME É MARAVILHOSO!

Durante o filme percebi que as músicas que estavam tocando eram do meu álbum favorito "Into the Wild" do Eddie Vadder (vocalista do Pearl Jam) e que esse álbum era trilha sonora do filme, aí então a conexão ficou ainda maior.

Agora lendo o livro tive a oportunidade de finalmente esclarecer várias dúvidas sobre sua morte, vida, pensamentos, ideologias etc. Fiquei extremamente assustada ao me identificar com vários pensamentos de McCandless sobre a forma como vivemos e nos relacionamos com a natureza (talvez pq nasci na roça :D KKKK), mas não são todos, alguns eu até acho um pouco extremistas.

Bom, sem delongas, o livro é intenso e o autor escreve de uma forma que parece que estamos ali ao lado de McCandless vivenciando toda aquele experiência, seja na caça ou nas relações com desconhecidos que ele fez ao longo desses 2 anos na estrada. Consegui sentir com muita veemência toda sua alegria, raiva, solidão, tristeza e toda sua adoração pela natureza selvagem.
Jaline 24/03/2023minha estante
??????


Karolina 28/03/2023minha estante
A trilha sonora do filme é uma obra de arte


monteiro.larisse 28/03/2023minha estante
Beira a perfeição




Rebeca Tavares 30/12/2020

A vida realmente precisa ter sentido?
Nós, humanos, procuramos sempre o sentido da vida e cada um lhe dá o sentido que o pertence ao longo de suas experiências. Mas e se o sentido não for achado na vida que se leva, nos relacionamentos que se vive? e se pra obter esse sentido tenhamoa que fazer algo que muitos julgam uma loucura? O protagonista dessa história foi contra o que a sociedade espera. Se foi para dar sentido ou não em sua vida, não iremos saber, mas certamente foi para viver conforme ele acreditava ser o melhor, ser livre e interagir com a natureza, coisa que lhe proporcionava alegria e um grande encontro consigo mesmo. No final, não é isso que nos importa, viver conforme determinamos o que é condizente com os nossos desejos? ao ler esse livro, espero que vc se pergunte, estou vivendo para realizar o que me completa e me faz sentido ou estou enganando minha vida com desejos que a sociedade impõe sobre todos?
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Marcos Wlrich 20/12/2020

O filme é melhor
Mesmo o livro trazendo muitos detalhes extras da Jornada de McCandless e dos personagens que ele encontrou em seu caminho, o filme vai passar melhor a mensagem da vida desse garoto que muitos na época chamaram de incompetente e suicida. Tem horas que o livro da sono de tanto detalhes dos lugares e histórias extras de outros ?malucos? e por não seguir uma ordem cronológica dos acontecimentos. Mas não me arrependo de ter lido, já assisti o filme mais de 10 vezes, e saber detalhes extras foi fodaaa.
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Carol 18/02/2022

Felicidade só real quando compartilhada
O autor é um jornalista que escreveu sobre Chris quando seu corpo foi achado dentro do ônibus (e não, não é spoiler porque atrás do livro já está escrito sobre a morte), desde que escreveu a matéria ele ficou fascinado e curioso com a história e decidiu refazer os passos de Chris para tentar entender o que levou o rapaz a fazer o que fez. A história contada do ponto de vista do autor, da família, das pessoas que conviveram com Chris por algum tempo e do próprio Chris é fascinante, pra dizer o mínimo. O livro nos leva a refletir sobre nossa forma de viver e sobre nossos princípios e prioridades, certamente é uma leitura que eu recomendo de olhos fechados assim como o filme, que retratada muito bem a história. Minha única ressalva é que no meio do livro o autor descreve longamente uma situação que ao meu ver não acrescenta em muita coisa sobre a história de Chris, por isso a leitura ficou meio monótona, pelo menos pra mim, mas tirando esse detalhe é um livro incrível e que retrata com muito respeito a história de Chris McCandless.
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Deco 24/10/2021

Esse livro vai mexer com você.

Talvez vc não concorde com as atitudes de Chris MacCandless, mas saber que essa pessoa incrível existiu e toda a investigação do autor para escrever o livro, já vale a leitura.⠀
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Indico tanto o livro quanto o filme, ambos são magníficos. ⠀
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Uma história real captada por uma investigação jornalística profunda e instigante. O autor (Jon Krakauer) tem muitos livros que tratam do selvagem e de aventureiros, todos muito bem aceitos por público e crítica.⠀
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A pessoa de Chris MacCandless, o protagonista, é um exemplo de insatisfação com o status quo, com coragem e determinação ele luta por uma vida independente do sistema em que vivemos, quebrando regras e formando princípios rígidos.⠀
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Seu sonho é viver na natureza, no selvagem. Por muitos é considerado um herói para outros um maluco.⠀
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Não tem como sair ileso da história, o leitor ou telespectador vai acabar refletindo sobre questões sociais e sobre a conservação da natureza. A liberdade realmente existe? Nossos valores são hipócritas? Respeitamos a natureza e sua beleza?⠀
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Fabio Martins 07/08/2015

Na natureza selvagem
Recentemente, o presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, fez um discurso marcante na 68ª Assembleia Geral da ONU, que me fez pensar em algumas questões da vida. Entre suas palavras de defesa da América do Sul, Mujica declarou que nós, humanos, “arrasamos as selvas, as selvas verdadeiras, e implantamos selvas anônimas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com comprimidos, a solidão com eletrônicos, porque somos felizes longe da convivência humana”.

O ponto que mais me chamou atenção em seu discurso, entretanto, foi aquele em que fez uma reflexão sobre a vida que a maioria das pessoas do mundo vive, inclusive eu: “O homenzinho médio de nossas grandes cidades perambula entre os bancos e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar-condicionado. Sempre sonha com as férias e com a liberdade, sempre sonha com pagar as contas, até que, um dia, o coração para, e adeus. Haverá outro soldado abocanhado pelas presas do mercado, assegurando a acumulação.”

Há pouco tempo, comecei a me atentar mais em questões como essa, principalmente após uma viagem que fiz ao longo da América do Sul – iniciada no próprio Uruguai de Mujica –, em que tive bastante contato com a natureza e pessoas de culturas diferentes, mas com anseios, angústias e vontades iguais.

Foi por este momento da minha vida que cheguei ao livro Na natureza selvagem, de Jon Krakauer. A obra remonta a história de Chris McCandless, jovem de família relativamente rica que, após formar-se com louvor na universidade, abandonou tudo e resolveu iniciar sua “aventura alasquiana”, com poucos pertences, quase sem dinheiro e evitando ao máximo o contato de pessoas superficiais.

Tudo começou em meados de 1990, quando doou todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade e partiu para o oeste americano ao longo de suas paisagens mais remotas com a mente, coração e braços abertos.

Em suas andanças pela América do Norte, – chegou ao México sozinho de caiaque – trocou experiências e pensamentos com diversas pessoas que conheceu. Em minha opinião, essa é a parte mais enriquecedora de uma viagem a lugares desconhecidos. No meu caso, considero que não há nada tão interessante como sentar com as pessoas de diversos lugares do mundo no bar do hostel em que está hospedado para trocar experiências, conversar sobre diversos assuntos e, claro, dar boas risadas.

Foi o que ocorreu com Chris McCandless enquanto se preparava para se isolar no Alasca. Fez pequenos trabalhos para comprar suprimentos vitais, enquanto aguardava o melhor momento para seguir em sua aventura selvagem. Nsse meio tempo, fez grandes amizades que mudaram positivamente a vida de diversas pessoas.

O grande exemplo ocorreu com Ron Franz, um senhor de 81 anos veterano de guerra, sedentário e ex-alcoólatra. Logo de início ele se encantou com a vivacidade e disposição daquele jovem estranho, mas de discurso inteligente e eloquente. Chris sempre o incentivou a fazer coisas novas e viver a vida intensamente ao invés de esperar dia após dia a morte chegar. Depois que partiu, o jovem enviou uma carta marcante e emblemática ao velho Ron – quase uma ode à vida. Os trechos marcantes são:

“... Gostaria de repetir o conselho que lhe dei antes: acho que você deveria realmente promover uma mudança radical em seu estilo de vida e começar a fazer corajosamente coisas em que talvez nunca tenha pensado, ou que fosse hesitante demais para tentar. Tanta gente vive em circunstâncias infelizes e, contudo, não toma a iniciativa de mudar sua situação porque está condicionada a uma vida de segurança, conformismo e conservadorismo, tudo isso que parece dar paz de espírito, mas na realidade nada é mais maléfico para o espírito aventureiro do homem que um futuro seguro”.

“... Você tinha uma chance maravilhosa quando voltou da visita a uma das maiores vistas da terra, o Grand Canyon (...). Mas, por alguma razão incompreensível para mim, você só queria voltar correndo para casa (...). Temo que você seguirá essa mesma tendência no futuro e assim deixará de descobrir todas as coisas maravilhosas que Deus colocou em torno de nós para descobrir. Não se acomode nem fique sentado em um único lugar. Mova-se, seja nômade, faça de cada dia um novo horizonte. Você ainda vai viver muito tempo, Ron, e será uma vergonha se não aproveitar a oportunidade para revolucionar sua vida e entrar num reino inteiramente novo de experiências”.

Esta carta tem a mesma mensagem do discurso de Pepe Mujica, cada qual, claro, direcionada a seu público específico. E por incrível que pareça, Ron Franz acatou o conselho de Chris e mudou-se para um acampamento, instalando-se no mesmo lugar que o jovem viveu anteriormente. E foi esse efeito que Chris despertou em cada pessoa que conheceu nesse tempo de andanças.

Ao seguir definitivamente para o Alasca, o garoto de 24 anos pretendia desprender-se um pouco das relações humanas e viver apenas de suas caças e da terra que vivia. Encontrou um ônibus abandonado e hospedou-se lá por mais de dois meses. Por uma infeliz peça do destino, alimentou-se de uma planta venenosa muito parecida com outra que não possuía veneno, e morreu de inanição, sozinho, dentro do ônibus, já que não tinha forças para voltar à civilização.

Muitas pessoas consideram que Chris McCandless foi um jovem ousado demais, irresponsável demais e sonhador demais. O autor, Jon Krakauer, reflete sobre isso e expõe as diferentes opiniões de pessoas em relação às suas atitudes. Para mim, ele foi, de certa forma, irresponsável. Mas a mensagem que passou e o legado deixado por seus ideais sobrepõem-se consideravelmente nos corações das pessoas aos simples e cruéis devaneios de um jovem sonhador.

site: lisobreisso.wordpress.com
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Guizão 23/08/2021

Muito massa perceber como existem pessoas corajosas nessa vida. Chris McCandless é o retrato de alguém que rompe com todas as amarras possíveis existentes em um ser humano. Sujeito de vida estruturada e com todos os confortos que muitos queriam ter, deixou de lado tudo em busca de uma liberdade inexplicável, acredito que apenas passando pelo que ele passou pra entender como é viver desapegado do mundo. A busca de um sonho, uma vontade interior, algo que o movia e o deixava vivo, e fazia com que ele se sentisse realizado, ao mesmo tempo que gerava uma grande preocupação e admiração de tantos outros. Gostei muito do livro, sendo contada a história pela perspectiva de um jornalista e pessoas que o encontraram durante sua jornada. Achei que tinham algumas histórias paralelas aleatórias e que me faziam ficar desanimado de ler, mas no fim, valeu a pena tentar entrar na cabeça de Alex e criar teorias e mais teorias acerca de seu desfecho.
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Ayumi.kimura 01/10/2020

Para todos aqueles que acreditam que sua casa é a estrada, e buscam pela total liberdade. Um livro de muito aprendizado, que muita vezes nos ensina que é preciso se perder para se encontrar.
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spoiler visualizar
Beto 07/03/2022minha estante
No livro tras muito conteúdo de cunho jornalístico! O filme ficou mais no drama e aventura!




Marcone989 24/07/2022

Idealismo e Imprudência.
Christopher McCandless adentrou o coração pulsante da natureza em busca de respostas, em busca de realidade e contato com a forma mais pura de existência, e concluiu no fim como tantos outros que a verdade percorreu seu caminho durante todo esse tempo, as pessoas que ajudou e que se apegaram a sua figura, as experiencias acumuladas. Foi imprudente sim, se deixou ser engolido pelo idealismo exacerbado, porém tinha razões muito profundas para tal, vivemos em meio a desigualdade, a correria desenfreada de vidas agitadas. Devemos sim nos desconectar de todo tumulto e apreciar a realidade natural que nos cerca. Devemos sim nos importar mais com aqueles desafortunados, pensar nos que vagam por não terem escolha. Consigo absorver inumeras coisas desse livro, é uma jornada reveladora de fato. Que desde que era mais novo me chamou atenção. Chris McCandless tinha um objetivo e creio que o cumpriu. Como nos escritos de Jack London e Thoreau, ele conheceu a Natureza e ela lhe forneceu mais do que apenas respostas, ela lhe ofereceu paz.
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