Na natureza selvagem

Na natureza selvagem Jon Krakauer




Resenhas - Na Natureza Selvagem


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Ogro 20/03/2020

Ônibus mágico?
Não me entendam mal, o filme mexeu comigo e ajudou a mudar a forma como vejo o mundo e minhas prioridades. Até hoje tenho vontade de ir ao Ônibus Mágico, no Alasca. O livro, no entanto, substitui o lado romântico do filme por uma narrativa mais realista, mostrando os erros cometidos por Alexander de forma mais crua. Um bom livro que complementa a experiência do filme, mas que, ao menos pra mim, não traz consigo aquele sentimento de desbravamento que o filme proporciona.
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Hono 11/06/2021

Nas profundezas geladas do coração, um fogo de determinação
Este é um livro que aborda a luta por uma ideologia, a luta por um ideal; Chris McCandless é um rapaz que viveu grande parte de sua vida sob pressões familiares, seja em relação a empregos, estudos ou amores.

Revoltado com as injustiças do mundo ? ou dos pais ? ele parte em uma jornada de autoconhecimento pelos rochosos e floridos desertos norte-americanos, florestas de coníferas e pela vastidão do Alaska, "the last frontier".
Esta é uma história real.


Spoiler!

Apesar de morrer por inanição ? ou pela ingestão duma planta venenosa ? Chris cumpre sua jornada, cumpre seu próprio propósito de conhecimento: "A felicidade só é verdadeira se compartilhada".

Assim como Chris, todos que vagam por esta Terra estéril buscam seus propósitos, justificativas... Porém, mais que isso, estamos todos fadados ao mesmo destino.

As chances de Chris escapar da morte são as mesmas das suas que lêem estás palavras. Talvez, a única diferença entre vocês é que ele pode ter escolhido como viver seu próprio "entremeio", his own path.
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Erica125 28/01/2023

Into the wild
Na Natureza Selvagem é um livro que marcou os anos 90.

A obra de Jon Krakauer conta a história real de Christopher McCandless, um jovem americano de família rica que, após se formar com louvor na universidade, sente-se incomodado com a vida ao seu redor e decide abandonar tudo para viajar até o Alasca em busca da felicidade real, vivendo sozinho na natureza selvagem, sem cobranças e influências sociais.

Após doar os 24 mil dólares que tinha de poupança, abandonar seu carro e queimar todo dinheiro da carteira, Christopher McCandless, ou Alexander Supertramp como se autointitulou, decide abandonar também os laços familiares, partindo sozinho em busca do que chamou de ?o real sentido da existência humana?.

Embarca numa louca jornada de 2 anos e por fim, após meses enfrentando o rigoroso inverno do Alasca, o corpo de Chris foi encontrado, já em decomposição, dentro do ônibus que ilustra a capa do livro, acompanhado de bilhetes e diários.

Jon Krakauer foi convidado a fazer uma reportagem sobre as circunstâncias enigmáticas da morte do rapaz, mas não conseguiu controlar seu fascínio por trás da história do garoto simples e inteligente que gostava de Tolstoi e dos ascetas.

Assim, decidiu refazer toda sua trajetória, investigando obsessivamente, sua jornada desde a Virgínia até o Alasca. O resultado dessa investigação é o livro, publicado pela primeira vez em 1996.

Há quem julgue Chris egoísta, estúpido e suicida por jogar-se numa aventura tão perigosa sem treinamento. No entanto, quem realmente o conhecia o considerava um inconformista que almejava viver radicalmente aquilo que acreditava e encontrar na natureza o seu verdadeiro eu.
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Erick.Prates 26/05/2020

Na Natureza Selvagem
Nem sei por onde começar,sabe quando antes de ler um livro você já sabe que ele vai se tornar um dos seus favoritos?! Então, foi isso que aconteceu; já adianto que gostei muito do livro e da escrita do Jon Krakauer.
O filme já era um dos meus favoritos, mas quando li o livro essa história se tornou ainda mais especial para mim, até porque no livro conta os acontecimentos com mais detalhes e contém momentos que não são mostrados no filme.
Eu sempre pensei em viajar e viver na estrada, por isso vi muito de mim no Chris e acho que muitos vão se identificar em várias partes;
No livro tem muitas anotações que o Chris fez no seu diário, é triste pensar que ele poderia ter se tornado um autor,que isso estava nos planos dele e que nunca veremos nenhum obra de sua autoria por ai, mas aqui a gente encontra toda a sua jornada, com muitos relatos de pessoas que ele conheceu durante o percurso; em
todo início de capítulo contém trechos de livros com temas em comum, e a maioria deles me cativou, recomendo que pesquisem sobre os livros citados. enfim, indico esse livro para almas livres,que amam a natureza e que sentem aquela vontade lá no fundo de explorar esse mundão...e se vocês não tiverem mais notícias minhas, quero que saibam que caminho agora para dentro da natureza selvagem.
Didi 08/08/2020minha estante
definitivamente um dos livros da minha vida!!




Fernanda2477 26/01/2024

Já conhecia a história por cima, mesmo sem ter visto o filme, mas resolvi dar uma chance para o livro primeiro.

O jornalista Jon Krakauer refaz os principais passos de Chris McCandless após esse sair da universidade e se afastar de sua família para se tornar um andarilho em busca de aventuras que o conectem com a natureza.
Através de entrevistas com pessoas que conheceram Alex (o pseudônimo que Chris adota quando começa suas viagens), Jon Krakauer tenta desvendar o que levou o jovem a seguir o caminho que escolheu e que resultou em sua morte trágica no Alasca, mesmo após ter sobrevivido a tantas coisas.

A narrativa é um relato jornalístico e por ser assim não tem toda a emoção que a história traria se fosse escrita em forma de romance, por exemplo (que acredito ser a linha do filme). O autor mescla a história de Alex/Chris com a de outras pessoas que também se aventuraram pelo Alasca, inclusive a dele próprio.

A escrita é boa, direta e traz pontos interessantes sobre a personalidade de Alex/Chris, sua visão de mundo e a relação com sua família. Por um lado, entendo o que o levou a se distanciar tanto da sociedade para buscar um novo significado para si próprio e para o mundo em que vivia. Quem nunca sentiu vontade de largar tudo e sair por aí, sem destino? Mas ao mesmo tempo em que o entendo, só consigo julgar suas ações como imprudentes. Por que ele não deu ouvidos às pessoas mais experientes e levou mais suprimentos e materiais consigo?

Gostei da leitura, mesmo tendo sido um pouco mais arrastada em alguns momentos, principalmente durante as descrições dos locais. Pretendo assistir ao filme em algum momento, acredito que irei gostar mais da adaptação.
Gleidson 26/01/2024minha estante
Aguçou minha curiosidade. ?


Fernanda2477 28/01/2024minha estante
Foi uma leitura muito interessante, mas não é um livro que eu recomendaria pra todo mundo
Mas se despertou a curiosidade, às vezes vale a pena ler o comecinho, pode ser que você acabe gostando


Gleidson 28/01/2024minha estante
Opa, obrigado pela dica!! Vou fazer isso. ?




pagin 23/12/2009

Você teria coragem?
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VK 99 21/09/2023

Todos fugimos de algo
Um cara bem sucedido, vindo de uma família aparentemente bem estruturada, com um futuro promissor e que parecia fazer amizades facilmente. Mas que era assombrado, já naquela época, pela sociedade atual e a tecnologia.
Tomou uma decisão extremamente radical, e mesmo com tanta dificuldade e perigo, era evidente a alegria na idéia que tivera.
Ele tinha grande paixão pela natureza, pela liberdade, pelos animais e os escritores que falavam a respeito do mesmo. Mas infelizmente tinha pouquíssimo conhecimento sobre a vida que queria levar.

Acho que existe um pouco de McCandless no âmago de todos nós. Queremos fugir do inevitável e virar um fantasma na sociedade. Alguns não conseguem se distanciar da facilidade do mundo atual, outros tentam viver uma vida mais independente e natural, outros vão longe demais, como nesse caso.

Também é um ótimo livro pra se conhecer outros autores muito bons.
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Ju Ragni 15/03/2023

Livro incrível
Já tem algum tempo que eu queria ler esse livro, estava na minha lista de aventuras depois que li A INCRÍVEL VIAGEM DE SHACKLETON, Z A CIDADE PERDIDA, O IMPERIO PERDIDO DE ATLANTIDA, A SOMBRA DA ROTA DA SEDA. Esse seria o próximo, mas acabei lendo NOMADLAND antes dele, que também é bom. Mas o Cassio Kendi comentou sobre esse e pensei: vai ser agora!!! Achei que era um livro falando apenas sobre a aventura infeliz do menino que queria viver na natureza e acabou calculando mal o perigo e sucumbindo no frio do Alasca, mas é muito mais que isso. O autor fez um trabalho de reconstrução excelente, dá para ver que se identificou totalmente com o Chris/Alex, e conseguiu contar sua história muito provavelmente como aconteceu. E fala também de outras pessoas que tiveram atitudes semelhantes, atos que a maioria das pessoas diria ser loucuras, coisa de gente com um parafuso a menos como Everet Ruess na garganta Davis, John Waterman na Geleira Ruth, Carl McCunn na Cadeia Brooks, e o próprio autor no Polegar do Diabo. São histórias de superação quando dão certo, mas quando não dão... Aí são histórias tristes de contar e ouvir.
Achei esse livro tocante em muitos momentos, quando o autor compara sua adolescência com a do Chris, fica evidente a dificuldade que ambos tinham no convívio com as famílias, não é que faltasse amor, parece que a falta era conseguir compartilhar e lidar com o sentimento.
A juventude pode ter atrapalhado aqui, tanto pelo sentimento de onipotência que se tem quando é jovem, do qual deriva a ausência de medo de qualquer coisa que possa acontecer, quanto pela crença do jovem em sua imortalidade: ainda não está na hora, a morte está muito longe dele, não importa o que ele fizer agora. Mas o sofrimento dos familiares e amigos dói na gente também, é muito triste o desfecho da aventura dele, se ele tivesse tido um pouquinho de sorte, se alguém tivesse chegado ali uns dias antes, se alguma das pessoas que cruzou o caminho dele nos últimos dias tivesse falado com a polícia, se pelo menos ele tivesse levado um mapa... Que pena, Chris, que triste...
Durante a leitura vi o filme também, porque a descrição dos lugares é tão boa que fiquei com vontade de vê-los, mas o livro é indispensável, tem de ler!!!
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Marcos Wlrich 20/12/2020

O filme é melhor
Mesmo o livro trazendo muitos detalhes extras da Jornada de McCandless e dos personagens que ele encontrou em seu caminho, o filme vai passar melhor a mensagem da vida desse garoto que muitos na época chamaram de incompetente e suicida. Tem horas que o livro da sono de tanto detalhes dos lugares e histórias extras de outros ?malucos? e por não seguir uma ordem cronológica dos acontecimentos. Mas não me arrependo de ter lido, já assisti o filme mais de 10 vezes, e saber detalhes extras foi fodaaa.
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Rebeca Tavares 30/12/2020

A vida realmente precisa ter sentido?
Nós, humanos, procuramos sempre o sentido da vida e cada um lhe dá o sentido que o pertence ao longo de suas experiências. Mas e se o sentido não for achado na vida que se leva, nos relacionamentos que se vive? e se pra obter esse sentido tenhamoa que fazer algo que muitos julgam uma loucura? O protagonista dessa história foi contra o que a sociedade espera. Se foi para dar sentido ou não em sua vida, não iremos saber, mas certamente foi para viver conforme ele acreditava ser o melhor, ser livre e interagir com a natureza, coisa que lhe proporcionava alegria e um grande encontro consigo mesmo. No final, não é isso que nos importa, viver conforme determinamos o que é condizente com os nossos desejos? ao ler esse livro, espero que vc se pergunte, estou vivendo para realizar o que me completa e me faz sentido ou estou enganando minha vida com desejos que a sociedade impõe sobre todos?
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Yan 17/09/2020

Melhor que o filme
O livro traz uma visão diferente do filme. Menos romantizado, logo de cara já deixa claro que Mcandless está morto, para que nenhum desavisado pense que é apenas uma aventura super legal.
O foco do livro não é no estilo de vida e na aventura. É uma investigação profunda do autor para descobrir as motivações e refazer passo a passo do personagem até o dia de sua morte.
Ao mesmo tempo que o livro te ajuda a abrir a mente e repensar o modo em que vivemos, ele também te dá um chacoalhão e traz de volta pra realidade mostrando que nenhuma ação extrema é o caminho correto.
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vbitazi 08/08/2021

Jon Krakauer é incrível, todos livros dele são muito intensos e ele vai fundo na pesquisa. Provavelmente com esse livro ele elevou o status do Chris a ídolo de muitas pessoas.
Eu sinceramente em um momento do livro só via o quanto o Chris era louco e prepotente, mas em um capítulo o Jon deu um tapa na minha cara, e fica claro que Chris não era prepotente, ele era somente jovem e inexperiente, e quando somos jovens achamos que podemos tudo. Eu mesmo fiz umas doideiras quando era jovem que pensando hoje poderiam muito bem ter me matado.
Uma pena, um jovem com tanto potencial, mas que essa história possa inspirar muitas outras pessoas.
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Fabio Martins 07/08/2015

Na natureza selvagem
Recentemente, o presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, fez um discurso marcante na 68ª Assembleia Geral da ONU, que me fez pensar em algumas questões da vida. Entre suas palavras de defesa da América do Sul, Mujica declarou que nós, humanos, “arrasamos as selvas, as selvas verdadeiras, e implantamos selvas anônimas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com comprimidos, a solidão com eletrônicos, porque somos felizes longe da convivência humana”.

O ponto que mais me chamou atenção em seu discurso, entretanto, foi aquele em que fez uma reflexão sobre a vida que a maioria das pessoas do mundo vive, inclusive eu: “O homenzinho médio de nossas grandes cidades perambula entre os bancos e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar-condicionado. Sempre sonha com as férias e com a liberdade, sempre sonha com pagar as contas, até que, um dia, o coração para, e adeus. Haverá outro soldado abocanhado pelas presas do mercado, assegurando a acumulação.”

Há pouco tempo, comecei a me atentar mais em questões como essa, principalmente após uma viagem que fiz ao longo da América do Sul – iniciada no próprio Uruguai de Mujica –, em que tive bastante contato com a natureza e pessoas de culturas diferentes, mas com anseios, angústias e vontades iguais.

Foi por este momento da minha vida que cheguei ao livro Na natureza selvagem, de Jon Krakauer. A obra remonta a história de Chris McCandless, jovem de família relativamente rica que, após formar-se com louvor na universidade, abandonou tudo e resolveu iniciar sua “aventura alasquiana”, com poucos pertences, quase sem dinheiro e evitando ao máximo o contato de pessoas superficiais.

Tudo começou em meados de 1990, quando doou todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade e partiu para o oeste americano ao longo de suas paisagens mais remotas com a mente, coração e braços abertos.

Em suas andanças pela América do Norte, – chegou ao México sozinho de caiaque – trocou experiências e pensamentos com diversas pessoas que conheceu. Em minha opinião, essa é a parte mais enriquecedora de uma viagem a lugares desconhecidos. No meu caso, considero que não há nada tão interessante como sentar com as pessoas de diversos lugares do mundo no bar do hostel em que está hospedado para trocar experiências, conversar sobre diversos assuntos e, claro, dar boas risadas.

Foi o que ocorreu com Chris McCandless enquanto se preparava para se isolar no Alasca. Fez pequenos trabalhos para comprar suprimentos vitais, enquanto aguardava o melhor momento para seguir em sua aventura selvagem. Nsse meio tempo, fez grandes amizades que mudaram positivamente a vida de diversas pessoas.

O grande exemplo ocorreu com Ron Franz, um senhor de 81 anos veterano de guerra, sedentário e ex-alcoólatra. Logo de início ele se encantou com a vivacidade e disposição daquele jovem estranho, mas de discurso inteligente e eloquente. Chris sempre o incentivou a fazer coisas novas e viver a vida intensamente ao invés de esperar dia após dia a morte chegar. Depois que partiu, o jovem enviou uma carta marcante e emblemática ao velho Ron – quase uma ode à vida. Os trechos marcantes são:

“... Gostaria de repetir o conselho que lhe dei antes: acho que você deveria realmente promover uma mudança radical em seu estilo de vida e começar a fazer corajosamente coisas em que talvez nunca tenha pensado, ou que fosse hesitante demais para tentar. Tanta gente vive em circunstâncias infelizes e, contudo, não toma a iniciativa de mudar sua situação porque está condicionada a uma vida de segurança, conformismo e conservadorismo, tudo isso que parece dar paz de espírito, mas na realidade nada é mais maléfico para o espírito aventureiro do homem que um futuro seguro”.

“... Você tinha uma chance maravilhosa quando voltou da visita a uma das maiores vistas da terra, o Grand Canyon (...). Mas, por alguma razão incompreensível para mim, você só queria voltar correndo para casa (...). Temo que você seguirá essa mesma tendência no futuro e assim deixará de descobrir todas as coisas maravilhosas que Deus colocou em torno de nós para descobrir. Não se acomode nem fique sentado em um único lugar. Mova-se, seja nômade, faça de cada dia um novo horizonte. Você ainda vai viver muito tempo, Ron, e será uma vergonha se não aproveitar a oportunidade para revolucionar sua vida e entrar num reino inteiramente novo de experiências”.

Esta carta tem a mesma mensagem do discurso de Pepe Mujica, cada qual, claro, direcionada a seu público específico. E por incrível que pareça, Ron Franz acatou o conselho de Chris e mudou-se para um acampamento, instalando-se no mesmo lugar que o jovem viveu anteriormente. E foi esse efeito que Chris despertou em cada pessoa que conheceu nesse tempo de andanças.

Ao seguir definitivamente para o Alasca, o garoto de 24 anos pretendia desprender-se um pouco das relações humanas e viver apenas de suas caças e da terra que vivia. Encontrou um ônibus abandonado e hospedou-se lá por mais de dois meses. Por uma infeliz peça do destino, alimentou-se de uma planta venenosa muito parecida com outra que não possuía veneno, e morreu de inanição, sozinho, dentro do ônibus, já que não tinha forças para voltar à civilização.

Muitas pessoas consideram que Chris McCandless foi um jovem ousado demais, irresponsável demais e sonhador demais. O autor, Jon Krakauer, reflete sobre isso e expõe as diferentes opiniões de pessoas em relação às suas atitudes. Para mim, ele foi, de certa forma, irresponsável. Mas a mensagem que passou e o legado deixado por seus ideais sobrepõem-se consideravelmente nos corações das pessoas aos simples e cruéis devaneios de um jovem sonhador.

site: lisobreisso.wordpress.com
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Cassandra 16/04/2020

Sempre vou indicar
"Happiness is only real when shared" - Alexander supertramp.
Esse livro me marcou muito, foi uma leitura emocionante, reflexiva e inspiradora.
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Andréia Parker 13/06/2020

Viajar...
Esse livro aqueceu meu desejo em viajar e explorar o desconhecido (com segurança), as citações literárias, como a minha favorita de Tolstoi (livro felicidade conjugal) me fizeram enxergar o meu eu, minhas paixões e meu destino... ler esse livro nesse momento de quarentena fez com que a minha chama aventureira não se apagasse, e me fez lembrar de um Chris que passou por minha vida. Obrigada!??
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