Ficções

Ficções Jorge Luis Borges




Resenhas - Ficções


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Maurício 16/06/2021

Borges.
De maneira geral valeu a leitura, mas a expectativa estava muito elevada.

As partes que mais me agradaram:
"Pierre Menard, autor do Quixote";
"As ruínas circulares";
"Tema do traidor e do herói";
"O sul".
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SamuellVilarr 25/05/2021

Ficções, Borges.
Ficções é um livro que reúne alguns contos do autor, o qual de costume segue uma linha retratando os temas de sua angústia, esses que são transportados para a sua literatura, e aqui, nesses contos, principalmente. Tais assuntos são ligados ao tempo, a eternidade, a biblioteca e entre outros. Contudo, somente esses três temas já poderiam justificar boa parte das características que envolvem os seus contos, tais que eu descreveria como sublimes, frutos de uma sábia escrita e provenientes de um conhecimento profundo de literatura e, acima de tudo, transportados, tal inspiração tanto do conhecimento tanto de sua sabedoria, para os seus contos. Pois por mais que sua linguagem seja difícil, e não só isso, seus assuntos e suas descrições e referências para indicar situações ocorrentes nos seus contos também sejam complicadas, a sua escrita é instigantemente bem feita e curiosamente moldada por conta, justamente, de seus assuntos, os quais me agradam grandemente. O que me impede de elogiar tanto esta obra, é a minha receiosidade se tratando do entendimento á fundo de alguns temas, porém, pelo que é os contos de Borges, já é o suficiente para se realizar uma leitura e após tal leitura, a qual recomendo fortemente, elogia-la. Dos aspectos que constituem os seus contos, a sua escrita me admira e também, os seus assuntos, e entre os contos que compõe a obra, poderia citar muitos que me agradaram, porém, citando três que mais me impressionaram, diria que "A Biblioteca de Babel" "O jardim de veredas que se bifurcam" e "A forma da espada" são candidatos excelentes.
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Leonardo 22/05/2021

Uma tortura
É inquestionável a genialidade do autor. Os contos demonstram toda a sua erudição. Porém as histórias são muito sem graça. Você fica com a sensação de que os contos duram uma eternidade, tornando a leitura uma tortura, o que é um paradoxo, porque o autor logo no prefácio enaltece o poder de síntese.
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arthur966 18/05/2021

a certeza de que tudo está escrito nos anula ou faz de nós fantasmas.

contos favoritos: as ruínas circulares, a biblioteca de babel, o jardim das veredas que se bifurcam, funes o memorioso.
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Flavia.Janielly 05/05/2021

É uma leitura bem complexa, precisei reler alguns contos mais de uma vez. Mas também, quando parei para analisar, percebi a genialidade na escrita de Borges. É incrível, mas recomendo apenas caso se interesse pela temática, pelo autor..Caso contrário, a leitura pode ser um tanto arrastada, como foi para mim no início.
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isabelfilardo 03/05/2021

Experiência desafiadora de leitura
Demorei um tempo me acostumando com o estilo de Borges. Ao longo do livro fui me envolvendo mais com as narrativas dos contos. Daqueles livros que ?tem que? ler. Certamente valeu muito a tema e me enriqueceria estudar mais sobre Borges. Ainda volto a ele com mais profundidade.
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Ivo 29/04/2021

subestimei
agora que fazem já uns meses que li, vira e mexe me lembro desse livro e sinto vontade de ler de novo. em retrospectiva, acho que ler esse livro foi como uma experiencia literária divisora de águas pra mim, entrar em contato pela primeira vez com esse talento único do borges me surpreendeu
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Ias 23/04/2021

Uau...
Tive de ler um conto do livro para a faculdade, para ser honesta. Mas o autor me fascinou tanto que procurei pelo livro completo e AMEI
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vbitazi 13/04/2021

A gente lendo vê uma inteligência e domínio sobre a escrita impressionante do autor. O cara realmente é um gênio, porém achei o livro cansativo e as muitas divagações faziam eu não me prender ao livro.
Como dizem ou ama ou odeia, infelizmente acabei me entediando lendo. Mas acho que daqui uns anos darei outra chance a essa leitura, talvez não fosse o momento de ler, até mesmo porque fiquei impressionado na beleza da escrita do autor, mas nesse momento da minha vida não rolou a afinidade.
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Bruce 25/03/2021

Primeiro de Borges, muita expectativa para uma decepção
Há muito tempo ouço falar bem de Borges e adio a leitura. Já esbarrei com alguns textos dele que havia achado interessantes, então criei uma expectativa. E está foi frustrada. Achei o encadeamento dos contos confuso; foi fácil me dispersar durante sua leitura. Embora eu goste desse estilo que misture componentes oníricos a uma realidade crua, definitivamente eu não citaria Borges como uma boa referência que tive desse estilo. Uma pena.
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Alvaro.Diogo 24/03/2021

Clássico da literatura latino-americana
Segundo livro que leio de Borges e a cada linha que leio dele fico mais encantado.

Seguramente um dos autores mais importantes da literatura mundial e que me faz ter vontade de explorar mais os livros escritos por hermanos latinos.
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Emanuel.Silva 23/03/2021

Rooooorge Luis Boooorrrrrges
Terminei de ler os contos que compõe o Ficções de Borges. Uma obra prima sem duvidas, ao terminar, senti que apenas comecei, a literatura de Borges é um labirinto de múltiplas entradas e saídas, são labirintos dentro de labirintos como dito em um dos contos.
Isso aqui é uma Ode a leitura.
Magnifico.
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Eric Vinicius 09/02/2021

Uma jornada filosófica mágica e extenuante, que vale a pena
Neófito em Borges e sem formação em Letras ou em Filosofia, fui desavisado ao começar a leitura. Assim, logo nos primeiros contos, achei que não ia conseguir chegar até o fim. Mesmo com o fascínio das descobertas e o deslumbramento pela fantasia - que, afinal, vão recompensando o leitor pela insistência -, completar a jornada foi algo desafiador e cansativo, já que a ignorância me atrasou o passo, diante da necessidade de estar com o Google sempre por perto (para acompanhar as inúmeras referências trazidas em cada história). Nesse ponto, senti que faltaram mais notas de rodapé explicativas, na edição que eu possuo.
Apesar disso, "Ficções" trata-se de uma obra magnífica, aberta, em certos pontos quase que total e que merece releituras. Terminei extasiado! No baixo da minha insignificância, é um livro que eu recomendaria a quem gostaria de conhecer mais do realismo mágico latinoamericano - que produziu obras como "Cem anos de solidão", um dos meus romances favoritos - e se interessa por temas de filosofia. Arrisco-me a dizer que é uma leitura fundamental para aqueles que desejam conhecer os clássicos do séc. XX, numa árdua busca de tentar entender um pouco esse mundo cada vez mais caótico em que vivemos.
O autor (inexplicável e injustamente não laureado com o Nobel de Literatura) possui uma escrita bastante original; sua abordagem é atual (atemporal?) e muito relevante, tendo marcado um lugar na História e influenciado gerações não só na literatura, como na arte, como um todo - filmes como "A origem" ("Inception") estão aí para confirmar essa análise.
Os contos de que mais gostei foram: "As ruínas circulares", "A Biblioteca de Babel" (esses, da primeira parte - "O jardim das veredas que se bifurcam"), "Funes, o memorioso" e "O Sul" (os dois últimos, da segunda - "Artifícios").
Para quem vai começar a ler, deixo duas sugestões: a primeira, de começar o livro (que não é sequencial) pela segunda parte - "Artifícios" -, formada por contos mais curtos (nas modestas palavras do escritor, "de execução menos tosca") e que ajudam o leitor a se acostumar com o estilo borgeano. A segunda dica é de sempre acompanhar as resenhas de cada conto, ao final, para conseguir captar todas as referências e potencializar o aproveitamento da leitura. Indico fortemente a playlist #LendoFicções, no canal no YouTube da maravilhosa Aline Aimée.
Boa viagem a quem se interessar!

site: https://www.youtube.com/watch?v=HuliaUWZqzE&list=PLOHj0Ccegy3LhaoMn7mVGQE949S7xV_eK
Eric Vinicius 09/02/2021minha estante
Obs.: apesar da contemporaneidade, da temática fantástica e do fato de também ter nascido na América Latina, descobri que Borges, na verdade, não pertence exatamente ao movimento do realismo mágico, mas a um outro, chamado ultraísmo. Está feita, portanto, a correção.




Débora Teixeira 20/01/2021

Confuso...
Bom.. Posso dizer que um sentimento que predominou durante a leitura foi TÉDIO. De tanto que falavam bem desse autor, eu fui com as espectativas bem altas. Infelizmente, tenho que dizer que me decepcionei. Pelo menos, com os primeiros contos.

Da parte do "O Jardim de Caminhos que se Bifurcam 1941" eu gostei apenas uns 2 ou 3 contos. Não sei se a minha opinião foi influenciada por eu ter lido em um momento muito delicado e triste, e pos isso eu posso não ter dado a devida atenção. Ou se realmente não me agradaram. Ou se a decepção por causa das minhas espectativas foi a grande responsável.

A compilação chamada "Artifícios 1944" já me agradou muitíssimo. Creio que eu não tenha gostado de apenas 3 dos contos. E não sei dizer qual eu realmente gostei mais. Por causa desses últimos, eu fiquei com vontade de um dia reler esse livro para dar uma segunda oportunidade para os outros. E, claro le-los em um momento que eu possa e consiga dar toda a atenção.
Victor 26/01/2021minha estante
Concordo em tudo. Na primeira parte, sinto que teria gostado mais de "A biblioteca de Babel" e "O jardim de caminhos que se bifurcam" se não tivesse sido contaminado pelo tédio geral dos 4 contos que os precedem. Preciso voltar só nesses dois um dia.

Vou começar a segunda parte logo mais, mas sem expectativa.




Marcos Nandi 10/01/2021

Não consigo gostar do Borges
Quarto livro que leio do Borges. Esse é bom, mas não consigo gostar muito desse autor.
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