A Tempestade

A Tempestade William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


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Marcos5813 03/03/2018

Vinganças do elo
Obra magnífica de Shakeaspeare, uma tanto prosáica para uma peça teatral, mas com todos os elementos cênicos de uma peça escrita para o Teatro. É uma grande vingança, entre o elo mais fraco e o encantado. Não resta dúvida que depois da tempestada vem a bonança, mas nesta obra de Shakeaspeare, "A Tempestade", ambos os navios naufragam, a esperança e o aveio, apenas o drama, quase tragicômico, e o encantado nos mostra que os vingadores são sempre o elo mais fraco, o encantado permeia de dia à noite como um peregrino a dizer basta as paragens. A vingança só se justifica quando o amor vinga o vingador.
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Ana 13/02/2018

A Tempestade é uma comédia escrita entre 1610 e 1611. Os estudiosos da obra do Bardo dizem ser essa a última peça escrita por Shakespeare, que morreria pouco tempo depois.
Esse não é dos meus preferidos do Bardo, mas ainda assim é um livro muito bom.
Trata-se da história de um homem que vive em uma ilha deserta com sua filha, Miranda.
A história inicia-se com estrondo de tempestade, relâmpagos, trovões. Um navio no meio da tempestade. Dessa forma conhecemos Alonso, o rei de Nápoles; Sebastião, seu irmão; Ferdinando ou Fernando, o filho do rei; Antônio, o duque de Milão; Gonzalo, um antigo conselheiro do rei; além dos marinheiros do navio.
Em outro local da história, temos Próspero, o verdadeiro duque de Milão, pronto para executar o seu plano para retomar o seu título por direito, que lhe foi usurpado pelo seu próprio irmão Antônio, em um jogo de interesses. Próspero vive nessa ilha com a filha, além de Ariel, um espírito, e Caliban, seu escravo.
Próspero não é totalmente bondoso, é vingativo, e isso podemos observar já no início do texto pois ele mostra todo o seu poder através da magia. É Próspero que conjura a tempestade para que ocorra o naufrágio e a chegada de seus inimigos na ilha. Ele também manipula a situação para que sua filha e Ferdinando se apaixonem, o que auxiliaria sua vingança.
Outro personagem que me chamou bastante a atenção foi Caliban, o vilão selvagem que mora na ilha, e se apaixona por Miranda também. Ele é descrito como um ser selvagem pelo autor, alguém indigno de ser olhado com amor ou afeto. Caliban é também um homem malvado e vingativo.
Em A tempestade, há cenas divertidas, tristes e reflexivas como em toda a obra do Bardo.
A versão que li foi a da série Reencontro, em prosa e não em forma de peça teatral.
Muito bom para passar o tempo.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 22/11/2017

Reconheçimento Tardio
Escrita entre 1610 e 1611 e publicada pela primeira vez no "First Folio", a peça teatral "A Tempestade" ou "The Tempest" é a despedida de William Shakespeare dos palcos, apesar dele continuar colaborando com outros autores até a morte.

Apontada como uma parábola sobre a expansão colonial em direção à América, seu enredo foi baseado em diferentes relatos de viagens e explorações além das obras "Dos Canibais", de Montaigne, e "Metamorfoses", de Ovídio.

De acordo com os críticos, também é um pastiche de outras obras do bardo inglês, explorando antigos temas, por exemplo, a usurpação do poder ("Ricardo III") e a rivalidade entre irmãos ("Como Gostais"). Contudo, sua comparação mais frequente é com "Sonhos de uma Noite de Verão", isto é, dando asas à imaginação, Shakespeare apresenta um texto em que a fantasia contribui para enriquecer o enredo, transformando acontecimentos corriqueiros em extraordinários..

Em síntese, tendo como cenário uma ilha paradisíaca, essa história é protagonizada por um mago poderoso, Próspero, a procura de vingança, pois há muitos anos, seus inimigos baniram ele e a filha Miranda de sua terra natal. Para tanto, ele cria uma colossal tempestade que traz para a costa um navio onde viajavam Afonso, Rei de Nápoles; Ferdinando, seu filho; e Antônio, irmão, rival e atual Duque de Milão.

Dentre as personagens, merecem destaque os dois servos de Próspero:
- Ariel: um espírito assexuado que pode se transformar em água, fogo ou ar.
- Caliban: um escravo disforme que é filho de uma bruxa, Sicorax, com o Diabo. Trapalhão e rebelde, sonha derrotar seu patrão e trata-se de uma das figuras mais conhecidas da galeria shakespeariana.

Finalmente, o reconhecimento da obra foi tardio, só passando a despertar maior atenção no século XIX. Hoje em dia, ela está adaptada para os mais diversos formatos e estilos, como óperas, romances, poemas e filmes.

"Nós somos feitos da matéria de que são feitos os sonhos." (Próspero, Ato IV - Cena I)
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Hanna 21/11/2017

Raso
Bom o enredo deixou a desejar na vingança, vindo de Shakespeare e principalmente por ser um de seus últimos trabalhos esperava o melhor do autor mas a peça realmente parece ter a intenção de ser algo leve para alegrar o publico sem grandes dramas emocionais por parte dos personagens que apesar dos percalços da vida não pareciam afetados pelos eventos que aconteciam na estória, além de aceitarem tudo muito facilmente. "ô céus meu navio afundou... que seja, essa ilha tá de buenas".
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Ana Ruppenthal 27/09/2017

Brilhante
"Hell is empty, and all the devils are here!"

Pouca coisas são melhores que ler os clássicos. Em se tratando de Shakespeare, temos peças geniais, enredos bem construídos, alegorias políticas, muito dramatismo e, o melhor, tudo em domínio público ♥

"A tempestade", livro que eu tenho anotado na minha lista de leitura desde que eu li "Ariel" de Jose Enrique Rodo (cuja leitura eu fortemente recomendo depois desse livro), apesar de muito bom, não me parece ser algo próximo a uma obra prima do autor. Faltou um toque de paixão literária nessas páginas. Para começar, a tempestade em si: só se tem uma tempestade nas primeiras páginas. A partir daí, os cenários oscilam nos pólos da narrativa, frisando a grandeza de Próspero, a pureza de Ariel e a bestialidade de Calibã (algo que já é notável na obra de Jose Enrique Rodo). Achei bonitinha a paixão de Miranda e Ferdinando, mas é um tanto decepcionante saber que isso (como quase tudo na peça) foi uma armação de Próspero.

Ademais, me parecem igualmente geniais as alegorias à luta pelo poder, tão típico de Shakespeare, e do sistema colonialista embrionário (algo que só percebi por meio de críticas).

Ainda que possa ser um pouco mais difícil, recomendo a leitura no original, pois as traduções que encontrei empobreceram muito a obra.
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Fabio Henrique 26/04/2017

Fraco
No começo a estória promete... mas perde o vigor e tem um final decepcionante.
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Laura 06/04/2017

Legal
A história é até legal e divertida.
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Roberto 10/02/2017

Tempestade necessária...
Muitas vezes, numa vida que desanda e parece caótica, nada melhor do que uma "TEMPESTADE", para que tudo se arrume e que velhos débitos sejam saldados.
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Arlene.Carvalho 27/03/2016

Perdoar é mais nobre que vingar-se. Boa leitura, embora não seja meu livro preferido de Shakespeare.
Pedro.Alexandre 22/10/2017minha estante
qual é o seu livro preferido?




Baiano 03/11/2014

A tempestade
Este livro conta a historia de um homem que se chamava Prospero que tinha o poder de fazer tempestade pois queria tomar o lugar de seu irmão Alonso que era Rei.
Prospero tinha uma alma de um espirito que o deixava poderoso.

Eu gostei muito deste livro por que é muito bom e recomendo a todos.
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João e Paulo 22/08/2014

A TEMPESTADE
Um dia,um barco foi roubado por um homem.Esse homem,sabia que dentro do barco tinha u objeto muito, mais muito valioso que podia realizar qualquer um de seus desejos.
Naquela noite, enquanto navegava pelo mar,iniciou uma chuva que alguns minutos depois se transformou em uma enorme tempestade.Todos os que estavam dentro do barco corriam perigo,inclusive sua filha que era muito bonita e que ele amava muito.
Então,ele resolveu usar o seu pedido para acabar com aquela tempestade.E o pedido foi realizado.Depois disso ele se arrependeu e devolveu o barco que tinha roubado.
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Shirlei.Stachin 08/07/2014

A Tempestade
Última peça escrita por Shakespeare, A tempestade é uma história de vingança, é uma história de amor, é uma história de conspirações oportunistas e é uma história que contrapõe a figura disforme, selvagem, pesada dos instintos animais que habitam o homem à figura etérea, incorpórea, espiritualizada de altas aspirações humanas, como o desejo de liberdade e a lealdade grata e servil.
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Gláucia 29/06/2014

A Tempestade - William Shakespeare
Essa peça é uma das comédias do dramaturgo e uma das que mais tinha curiosidade de ler por conta de um de seus personagens, Caliban, citado em pelo menos 3 livros que li. Um deles, O Colecionador de John Fowles, o protagonista recebe esse apelido de Miranda que também é personagem da peça.
A leitura foi mais fluida e agradável que Rei Lear que tinha acabado de ler, mesmo assim não é o tipo de leitura envolvente, empolgante, que faz meu coração vibrar e desperta o desejo de estar em casa logo para terminar a leitura. Porém a leitura vale pelas referências.
Destaque para os personagens Trínculo (um bufão) e Estéfano (despenseiro bêbado). A cena em que eles embebedam Caliban é impagável.

site: https://www.youtube.com/watch?v=w9jQnWV6qeU
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Dhiri Silva 06/06/2014

A TEMPESTADE

"A ultima obra escrita por Shakespeare", é o que muitos dizem, é um livro pequeno no tamanho mas complicado de entende-lo rapidamente.
O livro conta a historia de Próspero (legitimo) duque de Milão, que foi enganado pelo próprio irmão Sebastião (atual) duque de Milão, que o mandara para uma ilha deserta junto com sua filha Miranda. Buscando o direitos para sua filha ele convoca alguns espíritos (que estavam com a bruxa Sirolax) para lhe 'ajudarem' a trazer o navio com uma parte da família de Sebastião entre outros nobres para a ilha.
A historia conta muito sobre que uma batalha as vezes pode ser muito bem controlada somente por um dos lados, alem de mostrar que em determinados lugares alguns títulos não representam nada e o que vale a pena é o instinto de sobrevivência mesmo quando sendo protegido por um espirito ou por um escravo achado na própria ilha.

site: http://blogdodhiri.blogspot.com.br/2013/07/livros.html
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