Portões de Fogo

Portões de Fogo Steven Pressfield




Resenhas - Portões de Fogo


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MauricioTiso 25/02/2023

A vida por um propósito
Em tempos onde vivemos pelos prazeres, esse romance nos resgata a essência do vendeiro ?porquê? de se viver?. O seu real PROPÓSITO.
Independente das mazelas que permeiam a sociedade Espartana, é inegável a sua submissão à uma motivação maior que a própria vida: seu passado (antepassados e tradições), seu presente (família e liberdade) e seu futuro (seus filhos e sua pátria).
Ao ficcionar o que foi a batalha nas Termopilas, Steven Pressfield resgata o instinto maior da preservação: a doação por aqueles que virão.
Boa leitura.
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Juliana 15/07/2021

Portões de Fogo
Um romance que traz uma nova visão sobre a história dos 300 de Esparta. Muito interessante a narrativa do autor.
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Larissa 31/12/2022

Extraordinário
Não sou muito de fazer resenhas, porém, sinto a necessidade de expressar o que senti através dessa obra de arte.
É importante lembrar que obras de arte não remetem somente a algo bonito e alegre, mas também a profunda e triste realidade, que não deixa de ser belo, é como uma beleza agridoce.
Nunca entendi o real motivo por trás da motivação existente entres os guerreiros e militares, como poderiam morrer por seu país? Não estou dizendo que sou a favor de guerras, jamais!, guerras que são travadas por conta de puro egoísmo de homens que não se importam com nada a além de seu bem estar, sacrificam seu povo para continuar no poder, isso horrível.
Estou me referindo, as guerras que são travadas não para conquistar terras e bens materiais, e sim aquelas que tem o único intuito de defender seu povo, cidade, família e parceiros. Essa sim é uma guerra que possui uma beleza indescritível. E através desse livro pude sentir no fundo da alma esse amor pelo próximo, dar a vida para proteger sua família ,seu povo e sua cidade. Esse livro mexeu com meu coração de uma maneira que é impossível descrever em palavras.
Aqui você se conecta com as dores e pesares dos personagens e sente na pele tudo pelo qual já passaram e estão por enfrentar, se emociona com o que eles já sofreram e algumas pouquíssimas vezes da risada junto a eles.
Espero ter conseguido passar um pouco da minha perspectiva e tudo o que senti através dessa obra. Não sei vocês, porém me emocionei diversas vezes.
No "estilo espartano, breve, sem nenhum desperdício", esse livro é necessário.
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Luiz 17/10/2021

Aqui, obedientes à lei, nós jazemos!
A leitura é interessante na medida em que a história da Batalha das Termópilas é contada não por um dos gregos famosos a que já tenhamos ouvido falar, mas por um escudeiro que presenciou tudo e foi capturado pelos Persas.

Entendemos também a rigorosa disciplina militar e os valores de honra, dedicação e companheirismo que faziam dos Espartanos guerreiros insuperáveis em coletivo. O contexto das Guerras Médicas também é explicado e perspectiva dos Persas também é levada em consideração.
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Victor Contrera 10/06/2013

Uma das melhores narrativas épicas que pude ler desde Cornwell. Os Lacedemônios são a prova de que grandes civilizações não precisam deixar apenas construções ou inventos para as futuras gerações, mas também valores e honra.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e disponível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




Elaine Messias 02/03/2022

Thermópilas
Um passeio pelos costumes espartanos e jeitos de viver da Grecia antes da batalha com Xerxes. A formação dos temperamentos dos guerreiros espartanos.
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Rogerio 25/09/2012

Pequena resenha que escrevi em um blog, há alguns anos atrás.
Um romance épico, retratando toda a grandeza dos conflitos e guerreiros que existiram durante a distante era em que os Persas estendiam sobre o mundo os vastos e irresistíveis braços de seu império. Diante dos olhos do escravo Xeones, um dos mais incríveis acontecimentos desta época tomou palco, e de sua boca saíram as palavras que mais tarde dariam forma e cor a este inimaginável evento: a Batalha das Termópilas. Este é um resumo (mas bem resumido mesmo) do que você deverá encontrar na leitura de “Portões de Fogo” de Steven Pressefield.
A narrativa é alternada entre o escravo Xeones e um dos historiadores do rei persa, Xerxes. Durante ela, além de conhecer mais e melhor os acontecimentos e personagens que estiveram envolvidos direta e indiretamente nesta batalha, é possível conhecer melhor também a essência dos notórios protagonistas deste evento: os espartanos.

“Matar um homem é como foder, só que, ao invés de gerar vida, a tiramos. Experimentamos o êxtase da penetração quando a lâmina e a haste perfuram o ventre do inimigo. Vemos o branco de seus olhos girar em sua órbita, dentro de seu elmo. Sentimos seus joelhos cederem e o peso de sua carne vacilante arriar a ponta da lança. Está imaginando?” – (Livro III, Galo)

Diferentemente do que foi feito no filme não tão recente “300”, o livro explora muito mais do que somente a face “guerreira” destes homens, buscando tornar visíveis todas as peculiaridades de seu caráter e cultura. Desta forma, o autor apresenta as diversas faces que compõem estes homens, estando entre elas a do homem de família, do estrategista impecável, do estudioso do medo e do guerreiro implacável.
Entre os relatos e recordações do escravo Xeones, ficam expostos ao leitor diversos detalhes e episódios pelos quais se pode ter uma noção do quão peculiar podia ser o “modo de vida” espartano, alternando-se entre momentos de nobreza e brutalidade, paz e guerra.

“A existência tornou-se um túnel cujas paredes eram a morte e dentro do qual não havia nenhuma esperança de resgate ou libertação. O céu havia cessado, e o sol, e as estrelas. Só o que restara era a terra, o solo revolvido e fendido que parecia esperar os pés de cada homem para receber suas tripas derramadas, seus ossos estilhaçados, seu sangue, sua vida. A terra cobria cada parte dele. Estava em seus ouvidos e narinas, em seus olhos e gargantas, sob suas unhas e na dobra de seu traseiro. Cobria o suor e o sal de seu cabelo; seus pulmões a cuspiam e a expeliam viscosa com o catarro de seu nariz(…)”- (Livro VI, Dienekes)

Se você vai ler este livro esperando uma sucessão de batalhas intermináveis como ocorreu com o filme, esteja preparado para se decepcionar. Ao invés de se focar nos conflitos, o autor preferiu mostrar um pouco mais da cultura dos povos envolvidos e dos eventos que precederam a famosa batalha. Não pense, porém, que os conflitos não mereceram a devida atenção, pois isso seria um engano. Eles também estão presentes, narrados de uma forma intensa e direta, possibilitando a percepção de cada emoção que nestes momentos se apodera dos corações dos homens, permitindo assim se enxergar o limite onde eles deixam de ser simples mortais para se tornarem máquinas de matar encouraçadas com cobre, blindadas contra o medo. Prepare-se para presenciar o terror da mortífera falange espartana, terror este nascido do amor que estes homens sentiam pela liberdade e por sua nação.
anabnas 22/12/2012minha estante
Resenha interessantíssima, e ótima escolha de trechos para ilustrar o livro.
Sem dúvidas, uma das minhas próximas aquisições.




Milena @albumdeleitura 17/12/2018

Portões de Fogo
Portões de Fogo é um livro épico sobre uma das batalhas mais famosas da história da Grécia: a Batalha das Termópilas. Nele, Steven Pressfield recria com maestria a atmosfera deste confronto entre gregos e persas, ocorrido no ano de 480 a.C.

Narrado durante o pós-guerra sob a ótica de Xeones, um sobrevivente feito prisioneiro pelo exército persa, a pedido do rei Xerxes, temos acesso à linha de frente da defesa grega que contava apenas com 300 soldados de Esparta - a maior cidade-estado da Grécia Antiga - em uma resistência desesperada e quase suicida do rei Leônidas para impedir que os inimigos persas - cerca de 2 milhões de homens comandados pelo rei Xerxes - invadissem as Termópilas, também conhecida como Portões de Fogo, e escravizassem a Grécia.

Ao explorar habilmente este cenário, além de conhecermos a trajetória e a luta anônima de um homem incrível, desde a sua infância até o momento de sua prisão, a narrativa torna-se tão intensa e bem construída, que temos a sensação de sermos transportados para dentro da guerra, vendo o lado mais sujo, como os momentos de medo, desespero diante da morte iminente, dúvida, coragem e aflição, como também o lado mais humano dela, ao representar as fraquezas e limitações de soldados que deram suas vidas no campo de batalha em nome de uma causa, crença ou nação. A honra, a coragem e a determinação de cada um destes homens fazem com que a obra se torne inesquecível; não apenas por ter como pano de fundo uma das batalhas mais sangrentas da história da Grécia Antiga, mas também por falar sobre a formação de homens e evidenciar o amor dos mesmos por Esparta.

Através desta narrativa multifacetada, o autor traz informações precisas e detalhadas sobre a cultura e táticas militares gregas de forma enriquecedora, destacando a disciplina dos soldados que trabalhavam em conjunto para o bem comum de seu povo, não dando margem às individualidades. Com personagens bem construídos, uma trama envolvente e um enredo maravilhoso, creio que faltam-me adjetivos para qualificar a preciosidade desta obra, que é uma verdadeira aula de história.

Mais uma vez, o selo Marco Polo está de parabéns pelo projeto gráfico apresentado: capa belíssima, folhas amareladas, diagramação e revisão impecáveis, além da presença de alguns mapas que ilustram e dão maior consistência à obra.

site: https://albumdeleitura.blogspot.com/2018/12/dica-de-leitura-198.html
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J. Modesto 30/01/2009

Um 300 de Esparta Plus
Um livro maravilhoso! Vibrante e de fácil leitura. Quem gostou do filme 300, vai enlouquecer com este romance épico. Vale a pena. Só lamento que é muito fininho. Só tem 393 páginas. Recomendadíssimo.
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Rodrigo.Artioli 03/10/2022

Medo se vence com medo.
Propriamente dito como um Romance épico sobre Leônidas e os 300 de Esparta, me decepcionei com a falta de ambos. Com um ponto de vista de um escudeiro que sobreviveu o livro aborda 80% dele sobre a infância e vida adulta desse sobrevivente. Leônidas é um mero figurante que dá às caras poucas vezes (roubando a cena) assim como a batalha que é só um plano de fundo distante. Fora isso a narrativa é boa mas careceu de melhores coadjuvantes.
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Jeff.Rodrigues 24/09/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Um livro épico sobre uma das batalhas mais famosas da história. Esse é o melhor resumo para Portões de Fogo, um clássico de Steven Pressfield que deve ser lido por qualquer fã de romances históricos. Antes de mais nada, esqueça filmes como 300. Não há parâmetros de comparação, portanto, dispa-se de qualquer noção prévia que você tenha sobre a Batalha das Termópilas. Feito isso, mergulhe de cabeça em uma narrativa sem igual. Deixe-se envolver pela história que o escravo Xeones vai contar para o rei Xerxes.

Pressfield optou por dar voz a uma pessoa comum. Xeones, o narrador, é um sobrevivente feito prisioneiro. Curioso pela coragem do povo espartano, o rei Xerxes pede-lhe detalhes de sua preparação e treinamentos. Xeones então, inicia uma narração que constrói um panorama impressionante da vida guerreira e cotidiana dos espartanos. O livro vai muito além de narrar uma batalha. Ele nos conduz pelo processo de formação dos guerreiros, a sociedade, os modos de vida. Somos apresentados a toda a essência de Esparta e seu povo. Simultâneo a isso, a cada novo capítulo, um historiador do séquito de Xerxes vai nos situando historicamente nos acontecimentos.

Aos amantes de batalhas, Portões de Fogo não decepciona. Somos levados ao centro dos acontecimentos com uma narração detalhada. Sem poupar os leitores das tragédias que cercam as guerras, Pressfield mostra também o lado humano, aquilo que motiva cada personagem, histórico ou fictício, a se doar e doar a sua vida em nome de uma causa, crença ou nação. A honra e a garra de cada homem são tão bem apresentadas que nos identificamos com esses personagens e passamos a entender um pouco melhor suas atitudes e sentimentos.

A riqueza de detalhes faz desse, um livro visual. Estamos ali, junto aos personagens, acompanhando o desenrolar de suas vidas. Desde o começo, quando seguimos o ainda menino Xeones e o infortúnios que se abatem sobre sua casa, até os dramas e desafios que se colocam à frente de cada guerreiro. Jovens em formação ou atletas consagrados. Reis ou generais. Nada fica de fora da obra, com cada personagem sendo esmiuçado e desenvolvido da melhor forma possível, tornando-o quase real.

Portões de Fogo é uma obra inesquecível. Um livro que não se resume a narrar uma batalha, mas sim a falar sobre a formação de homens. Sobre o amor a Esparta.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/09/10/resenha-portoes-de-fogo-steven-pressfield/
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Jacqueline Marinzeck 26/10/2022

Reviver a guerra de gregos e persas em pleno século XXI
O livro tem uma linguagem que traz muitas definições novas (relacionadas a táticas de guerra, de combate e conflito) que merecem atenção. Todavia, o autor toma o cuidado de sempre explicar esses termos, para que todo o conjunto seja bem compreendido e facilmente imaginado enquanto lido.
A história traz, automaticamente, para quem viu o filme 300, lembranças dessa obra fílmica. Porém, o livro é muito mais rico em detalhes do contexto geral até a guerra dos portões quentes (de fogo). Muito se faz pensar sobre o papel de cada sujeito em uma sociedade, crenças e, principalmente, como psicanalista, tomo maior atenção nos detalhes das forças psíquicas que guiam cada guerreiro em sua construção de si mesmo.
A viagem à Hélade é deliciosa. Recomendo com todo meu vigor.
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Eduardo Kasse 10/05/2011

Portões de Fogo
Houve um tempo no qual os homens baseavam suas vidas na virtude, na honra aos companheiros, às suas mulheres e aos deuses. Um tempo em que muitos escreveram seus nomes na história. E um rei virou lenda.

No livro Portões de Fogo, um romance épico de Steven Pressfield sobre a Batalha das Termópilas, somos levados à Grécia antiga e ao cenário onde 300 espartanos e outros bravos guerreiros detiveram a investida inicial da massiva invasão Persa. Um exército de milhões de lutadores vindos de toda a Ásia

Xerxes, o Rei-deus, do alto de sua soberba, esperava a submissão dos espartanos. Não conseguiu. Pensou então, em uma vitória fácil, um massacre com o qual Esparta seria apagada dos mapas e dos relatos futuros. Falhou e nem sua divindade pode impedir a vergonha.

O Rei Leônidas, cuja bravura é exaltada até hoje, e seus fiéis pares da sua guarda pessoal caminharam até um estreito desfiladeiro rochoso a fim de montar a defesa das férteis terras gregas, ou melhor, de toda a Europa.

Lutaram ferozmente por dias, até seus corpos ficarem destroçados e as pontas das lanças rombudas. E quando essas se quebraram, combateram com as mãos nuas e os dentes.

Feito digno de heróis. Digno da apreciação dos deuses, que dos seus altos tronos sorriram pela audácia e espírito invencível dos lacedemônios.

De todos os espartanos e théspios que combateram com bravura, a maior prova de coragem foi dada pelo espartano Dienekes.

Dizem que antes da batalha, um nativo da Trácia lhe disse que os arqueiros persas eram tão numerosos, que quando disparavam seus arcos, a massa de flechas bloqueava o sol.

Dienekes, no entanto, completamete impassível diante da força do exército persa, simplesmente comentou: “Ótimo. Combateremos, então, à sombra.”

Até mesmo um dos maiores historiadores de todos os tempos, Heródoto, admirou-se e escreveu sobre esse magnífico guerreiro espartano. E com isso, veio a imortalidade, pois o nome ficou gravado para sempre na história.

A batalha nos Portões de Fogo foi e sempre será o mais impressionante feito de todas as guerras e luta pela liberdade.
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Carolina Uflaker 27/08/2011minha estante
Nossa foi uma das melhores resenhas que já li sobre o livro *-*




McGyver.Rego 15/12/2022

Grandes e eternos ensinamentos
Essa história instiga no leitor o que é o amor pela liberdade, pela pátria, por seus irmãos e conterrâneos, e sobre o temor de envergonhá-los por ser fraco ou covarde.
A chama da liberdade verdadeira como bem disse Dienekes na pg. 72: "Vocês nunca experimentaram a liberdade, amigo. Ou saberiam que não é comprada com ouro, mas com a espada."
Vale à pena citar ainda esse outro trecho pg. 243: "que nada de bom na vida acontece sem um preço. Nada é mais doce do que a liberdade; nós a escolhemos e pagaremos um preço por ela."
E para quem diz que o livro é bem diferente do filme do diretor Zack Snyder, eu vejo de forma diferente. Vejo que o filme seria mais um resumo do livro. E claro que o romance é melhor que o filme! Mas, por exemplo, existem trechos do livro que você percebe a imediata correlação com alguma cena do filme, como nesse trecho da pg. 323: "Lembro-me de Olympieus apresentando o seu filho aos anciãos, para o teste, para ver se você seria sadio o bastante para ser autorizado a viver". Me diga se essa não é exatamente uma das primeiras cenas do filme?
Ou até mesmo este outro trecho do Rei Leônidas que é citado no filme quase que "Ipsis litteris" na pg. 399: "Tenham um bom café da manhã, homens, pois vamos todos jantar no inferno."
Por fim, após tanta demonstração de patriotismo, não existe trecho melhor para descrever tal amor e doação ao seu povo, cidadãos e amigos, do que esse da pg. 404: "Um rei não exige o serviço daqueles que ele lidera, mas o fornece a eles. Ele os serve, não o contrário."
Não à toa o Rei Leônidas é exemplo de subserviência ao seu povo, pois partiu para uma missão suicida em companhia dos seus 300 melhores homens, com a ideia fixa de que causaria comoção em toda a Grécia, para que esta se unisse ainda mais, e juntos enfrentassem a ameaça Persa em sua luta para manter a liberdade dos Helenos!
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Danilo Rafael 27/08/2022

Mais cultura e menos ação.
Antes de iniciar a leitura tive receio de ser uma visão muito extravagante do ocorrido. Obtive uma agradável surpresa ao me deparar com muita cultura helênica e uma visão heróica, mas sóbria.
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