Portões de Fogo

Portões de Fogo Steven Pressfield




Resenhas - Portões de Fogo


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Jeff.Rodrigues 24/09/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Um livro épico sobre uma das batalhas mais famosas da história. Esse é o melhor resumo para Portões de Fogo, um clássico de Steven Pressfield que deve ser lido por qualquer fã de romances históricos. Antes de mais nada, esqueça filmes como 300. Não há parâmetros de comparação, portanto, dispa-se de qualquer noção prévia que você tenha sobre a Batalha das Termópilas. Feito isso, mergulhe de cabeça em uma narrativa sem igual. Deixe-se envolver pela história que o escravo Xeones vai contar para o rei Xerxes.

Pressfield optou por dar voz a uma pessoa comum. Xeones, o narrador, é um sobrevivente feito prisioneiro. Curioso pela coragem do povo espartano, o rei Xerxes pede-lhe detalhes de sua preparação e treinamentos. Xeones então, inicia uma narração que constrói um panorama impressionante da vida guerreira e cotidiana dos espartanos. O livro vai muito além de narrar uma batalha. Ele nos conduz pelo processo de formação dos guerreiros, a sociedade, os modos de vida. Somos apresentados a toda a essência de Esparta e seu povo. Simultâneo a isso, a cada novo capítulo, um historiador do séquito de Xerxes vai nos situando historicamente nos acontecimentos.

Aos amantes de batalhas, Portões de Fogo não decepciona. Somos levados ao centro dos acontecimentos com uma narração detalhada. Sem poupar os leitores das tragédias que cercam as guerras, Pressfield mostra também o lado humano, aquilo que motiva cada personagem, histórico ou fictício, a se doar e doar a sua vida em nome de uma causa, crença ou nação. A honra e a garra de cada homem são tão bem apresentadas que nos identificamos com esses personagens e passamos a entender um pouco melhor suas atitudes e sentimentos.

A riqueza de detalhes faz desse, um livro visual. Estamos ali, junto aos personagens, acompanhando o desenrolar de suas vidas. Desde o começo, quando seguimos o ainda menino Xeones e o infortúnios que se abatem sobre sua casa, até os dramas e desafios que se colocam à frente de cada guerreiro. Jovens em formação ou atletas consagrados. Reis ou generais. Nada fica de fora da obra, com cada personagem sendo esmiuçado e desenvolvido da melhor forma possível, tornando-o quase real.

Portões de Fogo é uma obra inesquecível. Um livro que não se resume a narrar uma batalha, mas sim a falar sobre a formação de homens. Sobre o amor a Esparta.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/09/10/resenha-portoes-de-fogo-steven-pressfield/
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Danilo Rafael 27/08/2022

Mais cultura e menos ação.
Antes de iniciar a leitura tive receio de ser uma visão muito extravagante do ocorrido. Obtive uma agradável surpresa ao me deparar com muita cultura helênica e uma visão heróica, mas sóbria.
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Milena @albumdeleitura 17/12/2018

Portões de Fogo
Portões de Fogo é um livro épico sobre uma das batalhas mais famosas da história da Grécia: a Batalha das Termópilas. Nele, Steven Pressfield recria com maestria a atmosfera deste confronto entre gregos e persas, ocorrido no ano de 480 a.C.

Narrado durante o pós-guerra sob a ótica de Xeones, um sobrevivente feito prisioneiro pelo exército persa, a pedido do rei Xerxes, temos acesso à linha de frente da defesa grega que contava apenas com 300 soldados de Esparta - a maior cidade-estado da Grécia Antiga - em uma resistência desesperada e quase suicida do rei Leônidas para impedir que os inimigos persas - cerca de 2 milhões de homens comandados pelo rei Xerxes - invadissem as Termópilas, também conhecida como Portões de Fogo, e escravizassem a Grécia.

Ao explorar habilmente este cenário, além de conhecermos a trajetória e a luta anônima de um homem incrível, desde a sua infância até o momento de sua prisão, a narrativa torna-se tão intensa e bem construída, que temos a sensação de sermos transportados para dentro da guerra, vendo o lado mais sujo, como os momentos de medo, desespero diante da morte iminente, dúvida, coragem e aflição, como também o lado mais humano dela, ao representar as fraquezas e limitações de soldados que deram suas vidas no campo de batalha em nome de uma causa, crença ou nação. A honra, a coragem e a determinação de cada um destes homens fazem com que a obra se torne inesquecível; não apenas por ter como pano de fundo uma das batalhas mais sangrentas da história da Grécia Antiga, mas também por falar sobre a formação de homens e evidenciar o amor dos mesmos por Esparta.

Através desta narrativa multifacetada, o autor traz informações precisas e detalhadas sobre a cultura e táticas militares gregas de forma enriquecedora, destacando a disciplina dos soldados que trabalhavam em conjunto para o bem comum de seu povo, não dando margem às individualidades. Com personagens bem construídos, uma trama envolvente e um enredo maravilhoso, creio que faltam-me adjetivos para qualificar a preciosidade desta obra, que é uma verdadeira aula de história.

Mais uma vez, o selo Marco Polo está de parabéns pelo projeto gráfico apresentado: capa belíssima, folhas amareladas, diagramação e revisão impecáveis, além da presença de alguns mapas que ilustram e dão maior consistência à obra.

site: https://albumdeleitura.blogspot.com/2018/12/dica-de-leitura-198.html
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Fares 05/08/2022

This is Spartaaaaaaa
O livro traz uma visão, ainda que romantizada, bastante convincente e visceral de como foram os dias que precederam a batalha dos portões quentes.

A cada conto, cada história, cada citação a Leônidas aproxima-o, na minha avaliação, a um super herói!
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Bia 24/09/2017

Resenha publicada no blog Clã dos Livros
Eu tenho muita facilidade em falar sobre os livros que leio; mas sempre fico com receio ao publicar uma resenha, pois é uma responsabilidade tremenda passar algo de uma maneira mais formal, digamos assim, para outros leitores.

E quanto mais eu gosto de um livro, maior é esse receio.

Falar sobre Portões de Fogo me deixa receosa. É difícil contar sobre uma obra tão rica que tanto me agradou. Vou tentar!

Nela, o autor nos traz um romance épico sobre os 300 de Esparta.

Ao contrário do que imaginei, a narrativa do livro se inicia no pós-guerra. Com a vitória dos persas, comandados pelo Rei Xerxes, os espartanos haviam sido derrotados. Porém, mesmo com a derrota, eram considerados gloriosos, já que lutaram em número bem menor e mesmo sabendo que seria uma missão suicida, resistiram até a morte.

O Rei Xerxes comandou um verdadeiro exército composto por dois milhões de homens, de acordo Heródoto, com o objetivo de invadir e escravizar a Grécia.

Numa ação de coragem, 300 espartanos foram enviados para Termópilas, a fim de sacrificarem a própria vida para deter, pelo menos por alguns dias, o exército de Xerxes.

Ao final da batalha; um dos guerrilheiros, Xeones, havia sobrevivido. Muito machucado e debilitado, Xerxes ordenou que seu corpo médico cuidasse do mesmo. Sua intenção era conhecer um pouco mais sobre seus adversários

Não pense que Xeones fez a vontade de Xerxes. Ele quis sim contar sua história bem como a dos guerreiros espartanos com o único intuito de não deixá-la cair no esquecimento.

Num primeiro momento, o que mais nos chama atenção para o personagem Xeones, é sua lealdade para com os guerreiros. Ele seria capaz de sacrificar sua vida para protegê-los; e o fato de ter contribuído com o Rei Xerxes, foi um ato de amor.
Eu estava muito ligado aos meus irmãos guerreiros que haviam caído comigo. Um vínculo cem vezes mais forte do que aquele que experimentara em vida me unia a eles. Senti um alívio inexprimível e percebi que tinha temido, mais do que a morte, a separação deles.
Assim sendo, ele começa contando desde sua infância até a guerra com os persas.

Minha conexão com o personagem foi imediata; quando começou a narrativa da sua triste infância, dos fatos sofridos que o acometeram, do amor que nutria por sua prima, Diomache... impossível ficar imune. Acredito que todo leitor, até mesmo os menos sensíveis, se emocionarão.

Sabemos desde o início que os 300 de Esparta se sacrificaram com o objetivo de preservar a liberdade de sua tão amada cidade. Mas e suas famílias? Como eram esses guerrilheiros no dia a dia? E não podemos deixar de nos perguntar, como foram treinados, já que mesmo em menor número, abalaram o imenso exército de Xerxes?

Que homens eram estes espartanos, que, em três dias, haviam matado, diante dos olhos de Sua Majestade, não menos que 20 mil de seus guerreiros mais valentes?
Essa curiosidade tão característica do leitor é a mesma do Rei, e por isso, a cada linha narrada por Xeones, entendemos os seus motivos para tanto empenho em registrar seus relatos.

Sua narrativa é muito interessante. Mesmo não indo direto ao ponto, que no caso é os 300 de Esparta, ficamos impassíveis com sua história pessoal.

Quando Xeones finalmente chega, ainda na infância, à Esparta, ele acaba nos deixando mais próximos dos guerrilheiros espartanos. A partir daí, temos uma prévia da preparação dos mesmos para a guerra. O treinamento se inicia na infância, alguns meninos chegavam a morrer durante ele. Tão desumano, tão cruel, mas mesmo assim conseguimos enxergar a necessidade para tal.
Aos 10 anos, os meninos são homens em Esparta.
A guerra por conquista de territórios era muito comum na época. As cidades precisavam estar prontas para combate. E é fato que os Espartanos eram os mais bem treinados, até então.

Seu relato nos fornece ainda uma noção dos prejuízos das guerras. O número de famílias destruídas, a quantidade de crianças mortas... por isso era tão necessário que o treinamento fosse tão cruel. Os meninos precisavam se tornar homens dignos, valentes, corajosos, dispostos a matar e morrer para salvar seu povo.
O homem é fraco, ganancioso, libidinoso, presa para todas as espécies de vício e depravação. Mente, rouba, trapaceia, assassina, funde as estátuas dos deuses e cunha o ouro como dinheiro para prostitutas (...) A guerra, não a paz, produz a virtude. A guerra, não a paz, purga o vício. A guerra, e a preparação para a guerra, suscita tudo que é nobre e digno em um homem.
Em meio a narrativa sobre guerras e guerrilheiros; as crendices tão mágicas da Grécia se fazem presentes. Os rituais de sacrifício aos deuses, as preces, os costumes, tudo isso deixa a leitura ainda mais envolvente.

Por meio do olhar de Xeones, podemos conhecer um outro lado dos guerrilheiros espartanos: o lado humano.

E claro que, dentro dessa mesma perspectiva, também conhecemos ainda mais Xerxes. Enquanto o rei espartano lutava junto a seu povo, considerando seus guerrilheiros como irmãos; e claro, sempre disposto a defendê-los; Xerxes considerava seu povo como propriedade, escravos. Ele nunca entrava em combate, sempre observava de longe.

Este é meu escudo. Em combate, eu o levo à minha frente, mas ele não é só meu. Protege o meu irmão à minha esquerda. Protege minha cidade. Nunca deixarei meu irmão fora de sua proteção nem minha cidade sem o seu resguardo. Morrerei com o meu escudo em minha frente enfrentando o inimigo.

Eu sabia que seria uma aventura épica, mas não estava preparada para me envolver tanto com os personagens.

Narrado em primeira pessoa, o livro me provocou emoções muito distintas do início ao fim. Mesmo já sabendo de toda a trajetória da guerra, acabei sendo surpreendida pela ficção introduzida pelo autor.

Um dos pontos mais altos foi o poder das mulheres. Ainda que se passe numa época onde a força feminina era praticamente inexistente, o autor introduziu personagens femininas fortes e inspiradoras. Aliás, Xeones só foi um dos 300 de Esparta por uma influência feminina.
As próprias palavras para coragem, andreia e aphobia, são do gênero feminino, enquanto phobos e tromos, terror, são do gênero masculino. Talvez o deus que buscamos não seja um deus, e sim uma deusa.
É um livro empolgante, rico em conteúdo. A ficção mesclada à história obteve um resultado maravilhoso.

E a edição, impecável. Daqueles livros para se guardar para sempre.

Foi uma leitura forte e emocionante. Mais um para a lista de favoritos.


site: http://www.cladoslivros.com.br/2017/09/resenha-portoes-de-fogo-de-steven.html
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Leituras e Delírios 19/07/2017

Portões de Fogo é um romance histórico, que retrata os conflitos da época em que os Persas desejaram obter domínio sobre a Grécia. O livro é narrado pelo escravo Xeones, o único sobrevivente da Batalha das Termópilas, onde os 300 espartanos disputaram contra dois milhões de persas. Por ter ficado a maior parte de sua vida nos bastidores da guerra, podemos conhecer melhor os espartanos que bravamente protagonizaram esse conflito.

Ao longo do livro, Xeones nos apresenta sua trajetória. Após sobreviver a um ataque em sua aldeia e ter presenciado a morte de seus familiares, chegou à Esparta, onde foi escravizado e, por ser de outra polis, acabou como criado de uma família espartana. Entre suas recordações, ele nos mostra diversos detalhes sobre o modo de vida espartano.

"Os deuses nos levam a amar a quem não amaríamos e retaliam a que nos afeiçoamos. Matam os que deviam viver e poupam os que merecem morrer. Dão com uma das mãos e tiram com a outra, prestando contas somente às suas leis, enigmáticos."

Diferentemente do que foi retratado no filme “300”, o livro explora muito mais do que a guerra. Ao invés de focar nos conflitos, o autor tenta mostrar todos os traços de personalidade e cultura daqueles homens e suas famílias, além dos eventos que antecederam a batalha.

Resenha completa no blog!

site: http://www.leiturasedelirios.com.br/2017/07/portoes-de-fogo-steven-pressfield.html
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The 21/02/2021

Esparta e os 300
Mesmo amando ficção histórica essa foi minha primeira sobre Grécia Antiga, e fui surpreendida. De forma genial o autor, através de Xeo nos aproxima, primeiro de sua saga de infância a juventude, depois das principais figuras dos 300 pelos pontos de entrelace de sua vida com estes, fazendo-nos conhecer suas famílias, honra e falhas, até chegar a Batalha de Termópilas. A intensidade do relato nos transporta a cada cena e faz a leitura ganhar fluidez. Ao explorar o povo de Esparta, o autor inclui na trama ricas lições, passando pela força feminina, superação, irmandade e liberdade, de diversas formas, levantando a questão, do que supera o medo levando pessoas comuns a feitos eternizados? Um livro que ficará com você e te levará a buscar por mais.

site: https://www.instagram.com/p/CKe3YD-jDDy/?utm_source=ig_web_copy_link
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Gladston Mamede 22/11/2017

Supera - e muito! - a média e o comum deste tipo de livro. Muito bem escrito, narrativa deliciosa. Amei, simplesmente. Comecei e não consegui parar.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




Haislan 07/02/2024

Sinopse
"Portões de Fogo" é um romance épico escrito por Steven Pressfield. O livro narra a história da batalha de Termópilas, onde o rei espartano Leônidas e seus trezentos soldados enfrentaram o vasto exército persa liderado por Xerxes, em 480 a.C. Pressfield mergulha nas motivações, conflitos e sacrifícios dos guerreiros espartanos, enquanto eles lutam até a morte em defesa da liberdade de sua pátria. A narrativa é rica em detalhes históricos e emocionais, explorando os ideais de coragem, honra e dever militar.
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Michelle Trevisani 10/12/2017

Ótimo romance histórico!
Resenha feita pela colaboradora Ana Paula dos Santos:

Portões de Fogo de Steven Pressfield é o primeiro romance épico que leio. Gosto muito de história, e talvez por isso, acho difícil escrever sobre o livro, pois não é fácil resumir seus melhores momentos, ele é bom como um todo.
No livro, Xeones, um soldado sobreviventeda Batalha de Termópilas, na qual “300 espartanos e seus aliados conseguiram conter, durante sete dias, dois milhões de homens [...] até finalmente serem dominados”, relata a pedido do rei Xerxes, curioso sobre o treinamento destes destemidos soldados, passagens de sua vida desde a infância, preparação, treinamento.
O livro é carregado de detalhes. O leitor sente a dor de Xeones e dos outros personagens nos momentos mais intensos. É transportado para dentro da guerra, vê o lado mais sujo e também o mais humano dela, pois vê a doação de cada um àquela causa, à sua crença. A riqueza visual do livro é algo ímpar, o que só faz a caminhada com os personagens ser ainda mais intensa.
“O titã olhou direto para mim, berrou mais uma vez, depois caiu, como um saco para fora de uma carroça. Mais tarde, me dei conta de que metade do meu crânio se expunha ao sol, o globo ocular havia caído, o meu rosto era uma massa de sangue, e todo o lado direito da minha barba e queixo havia sido extirpado. ”
Durante a minha leitura, fiquei envolvida demais. Alguns momentos foram mais difíceis de ler devido aos detalhes que chegavam a dar um “nó na garganta”, como quando Diomache, prima de Xeones, sofre um estupro coletivo. Não só o ato em sim, apesar de só sabermos o que acontece com ela pela narração de Xeones, mas pelas consequências psicológicas que ela enfrenta, e que fazem com que sintamos mais a dor dela.
Cada momento descrito da vida de cada uma das personagens é tocante, e o livro é repleto de homens e mulheres de personalidades fortes.
“_ Matar um homem é como foder, só que, ao invés de gerar vida, a tiramos. Experimentamos o êxtase da penetração quando a lâmina e a haste perfuram o ventre inimigo. Vemos o branco de seus olhos girar em sua órbita, dentro de seu elmo. Sentimos seus joelhos cederem e o peso de sua carne vacilante arriar a ponta da sua lança. Está imaginando?
_ Sim, senhor.”

Leia o restante da resenha no meu blog >> LIVRO DOCE LIVRO.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




J.Waters 08/06/2018

Portões de fogo
Uma história que te prende do início ao fim, faz o filme 300 parecer hq infantil.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




Luiz.Goulart 15/09/2021

uma guerra cinematográfica
Elogiado livro de Steven Pressfield que mostra a luta de uma pequena tropa de 300 espartanos no desfiladeiro das Termópilas para impedir o avanço inimigo do rei Xerxes com seus dois milhões de guerreiros do império persa para invadir a Grécia. A história é relatada diretamente ao rei pelo único sobrevivente grego. O leitor entra em contato direto não apenas com a guerra, mas com o modo de vida desses antigos guerreiros, sua rotina e seus valores.
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Vlad 05/04/2012

MUITO ANTES DE 300
Livro Maravilhoso! Uma versão romanceado do que foi a batalha entre um punhado de espartanhos e o exercito de xerxes. Esta obra é uma daquelas que tem que constar na lista de leituras obrigatórias. Recomendo de olhos fechados.
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Wes Janson 31/01/2009

Excelente romance histórico
Lembra o estilo do Bernard Cornwell, narrando fatos históricos sob o ponto de vista de coadjuvantes privilegiados que se tornaram espectadores dos fatos. Mas sempre procurando ser o mais acurado sob o ponto de vista histórico.
Recomendado para os que gostam de história antiga e batalhas épicas.
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