Portões de Fogo

Portões de Fogo Steven Pressfield




Resenhas - Portões de Fogo


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Tiziu 06/01/2009

Excelente
Pra quem gosta de livros épicos vale muito a pena, também vale muito a pena pra quem curtiu o filme 300. O livro é definitivamente muito bom.
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leitorDedicado 05/07/2017

Um excelente romance histórico para quem aprecia a cultura espartana.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e disponível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




The 21/02/2021

Esparta e os 300
Mesmo amando ficção histórica essa foi minha primeira sobre Grécia Antiga, e fui surpreendida. De forma genial o autor, através de Xeo nos aproxima, primeiro de sua saga de infância a juventude, depois das principais figuras dos 300 pelos pontos de entrelace de sua vida com estes, fazendo-nos conhecer suas famílias, honra e falhas, até chegar a Batalha de Termópilas. A intensidade do relato nos transporta a cada cena e faz a leitura ganhar fluidez. Ao explorar o povo de Esparta, o autor inclui na trama ricas lições, passando pela força feminina, superação, irmandade e liberdade, de diversas formas, levantando a questão, do que supera o medo levando pessoas comuns a feitos eternizados? Um livro que ficará com você e te levará a buscar por mais.

site: https://www.instagram.com/p/CKe3YD-jDDy/?utm_source=ig_web_copy_link
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Bia 24/09/2017

Resenha publicada no blog Clã dos Livros
Eu tenho muita facilidade em falar sobre os livros que leio; mas sempre fico com receio ao publicar uma resenha, pois é uma responsabilidade tremenda passar algo de uma maneira mais formal, digamos assim, para outros leitores.

E quanto mais eu gosto de um livro, maior é esse receio.

Falar sobre Portões de Fogo me deixa receosa. É difícil contar sobre uma obra tão rica que tanto me agradou. Vou tentar!

Nela, o autor nos traz um romance épico sobre os 300 de Esparta.

Ao contrário do que imaginei, a narrativa do livro se inicia no pós-guerra. Com a vitória dos persas, comandados pelo Rei Xerxes, os espartanos haviam sido derrotados. Porém, mesmo com a derrota, eram considerados gloriosos, já que lutaram em número bem menor e mesmo sabendo que seria uma missão suicida, resistiram até a morte.

O Rei Xerxes comandou um verdadeiro exército composto por dois milhões de homens, de acordo Heródoto, com o objetivo de invadir e escravizar a Grécia.

Numa ação de coragem, 300 espartanos foram enviados para Termópilas, a fim de sacrificarem a própria vida para deter, pelo menos por alguns dias, o exército de Xerxes.

Ao final da batalha; um dos guerrilheiros, Xeones, havia sobrevivido. Muito machucado e debilitado, Xerxes ordenou que seu corpo médico cuidasse do mesmo. Sua intenção era conhecer um pouco mais sobre seus adversários

Não pense que Xeones fez a vontade de Xerxes. Ele quis sim contar sua história bem como a dos guerreiros espartanos com o único intuito de não deixá-la cair no esquecimento.

Num primeiro momento, o que mais nos chama atenção para o personagem Xeones, é sua lealdade para com os guerreiros. Ele seria capaz de sacrificar sua vida para protegê-los; e o fato de ter contribuído com o Rei Xerxes, foi um ato de amor.
Eu estava muito ligado aos meus irmãos guerreiros que haviam caído comigo. Um vínculo cem vezes mais forte do que aquele que experimentara em vida me unia a eles. Senti um alívio inexprimível e percebi que tinha temido, mais do que a morte, a separação deles.
Assim sendo, ele começa contando desde sua infância até a guerra com os persas.

Minha conexão com o personagem foi imediata; quando começou a narrativa da sua triste infância, dos fatos sofridos que o acometeram, do amor que nutria por sua prima, Diomache... impossível ficar imune. Acredito que todo leitor, até mesmo os menos sensíveis, se emocionarão.

Sabemos desde o início que os 300 de Esparta se sacrificaram com o objetivo de preservar a liberdade de sua tão amada cidade. Mas e suas famílias? Como eram esses guerrilheiros no dia a dia? E não podemos deixar de nos perguntar, como foram treinados, já que mesmo em menor número, abalaram o imenso exército de Xerxes?

Que homens eram estes espartanos, que, em três dias, haviam matado, diante dos olhos de Sua Majestade, não menos que 20 mil de seus guerreiros mais valentes?
Essa curiosidade tão característica do leitor é a mesma do Rei, e por isso, a cada linha narrada por Xeones, entendemos os seus motivos para tanto empenho em registrar seus relatos.

Sua narrativa é muito interessante. Mesmo não indo direto ao ponto, que no caso é os 300 de Esparta, ficamos impassíveis com sua história pessoal.

Quando Xeones finalmente chega, ainda na infância, à Esparta, ele acaba nos deixando mais próximos dos guerrilheiros espartanos. A partir daí, temos uma prévia da preparação dos mesmos para a guerra. O treinamento se inicia na infância, alguns meninos chegavam a morrer durante ele. Tão desumano, tão cruel, mas mesmo assim conseguimos enxergar a necessidade para tal.
Aos 10 anos, os meninos são homens em Esparta.
A guerra por conquista de territórios era muito comum na época. As cidades precisavam estar prontas para combate. E é fato que os Espartanos eram os mais bem treinados, até então.

Seu relato nos fornece ainda uma noção dos prejuízos das guerras. O número de famílias destruídas, a quantidade de crianças mortas... por isso era tão necessário que o treinamento fosse tão cruel. Os meninos precisavam se tornar homens dignos, valentes, corajosos, dispostos a matar e morrer para salvar seu povo.
O homem é fraco, ganancioso, libidinoso, presa para todas as espécies de vício e depravação. Mente, rouba, trapaceia, assassina, funde as estátuas dos deuses e cunha o ouro como dinheiro para prostitutas (...) A guerra, não a paz, produz a virtude. A guerra, não a paz, purga o vício. A guerra, e a preparação para a guerra, suscita tudo que é nobre e digno em um homem.
Em meio a narrativa sobre guerras e guerrilheiros; as crendices tão mágicas da Grécia se fazem presentes. Os rituais de sacrifício aos deuses, as preces, os costumes, tudo isso deixa a leitura ainda mais envolvente.

Por meio do olhar de Xeones, podemos conhecer um outro lado dos guerrilheiros espartanos: o lado humano.

E claro que, dentro dessa mesma perspectiva, também conhecemos ainda mais Xerxes. Enquanto o rei espartano lutava junto a seu povo, considerando seus guerrilheiros como irmãos; e claro, sempre disposto a defendê-los; Xerxes considerava seu povo como propriedade, escravos. Ele nunca entrava em combate, sempre observava de longe.

Este é meu escudo. Em combate, eu o levo à minha frente, mas ele não é só meu. Protege o meu irmão à minha esquerda. Protege minha cidade. Nunca deixarei meu irmão fora de sua proteção nem minha cidade sem o seu resguardo. Morrerei com o meu escudo em minha frente enfrentando o inimigo.

Eu sabia que seria uma aventura épica, mas não estava preparada para me envolver tanto com os personagens.

Narrado em primeira pessoa, o livro me provocou emoções muito distintas do início ao fim. Mesmo já sabendo de toda a trajetória da guerra, acabei sendo surpreendida pela ficção introduzida pelo autor.

Um dos pontos mais altos foi o poder das mulheres. Ainda que se passe numa época onde a força feminina era praticamente inexistente, o autor introduziu personagens femininas fortes e inspiradoras. Aliás, Xeones só foi um dos 300 de Esparta por uma influência feminina.
As próprias palavras para coragem, andreia e aphobia, são do gênero feminino, enquanto phobos e tromos, terror, são do gênero masculino. Talvez o deus que buscamos não seja um deus, e sim uma deusa.
É um livro empolgante, rico em conteúdo. A ficção mesclada à história obteve um resultado maravilhoso.

E a edição, impecável. Daqueles livros para se guardar para sempre.

Foi uma leitura forte e emocionante. Mais um para a lista de favoritos.


site: http://www.cladoslivros.com.br/2017/09/resenha-portoes-de-fogo-de-steven.html
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Gladston Mamede 22/11/2017

Supera - e muito! - a média e o comum deste tipo de livro. Muito bem escrito, narrativa deliciosa. Amei, simplesmente. Comecei e não consegui parar.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




Michelle Trevisani 10/12/2017

Ótimo romance histórico!
Resenha feita pela colaboradora Ana Paula dos Santos:

Portões de Fogo de Steven Pressfield é o primeiro romance épico que leio. Gosto muito de história, e talvez por isso, acho difícil escrever sobre o livro, pois não é fácil resumir seus melhores momentos, ele é bom como um todo.
No livro, Xeones, um soldado sobreviventeda Batalha de Termópilas, na qual “300 espartanos e seus aliados conseguiram conter, durante sete dias, dois milhões de homens [...] até finalmente serem dominados”, relata a pedido do rei Xerxes, curioso sobre o treinamento destes destemidos soldados, passagens de sua vida desde a infância, preparação, treinamento.
O livro é carregado de detalhes. O leitor sente a dor de Xeones e dos outros personagens nos momentos mais intensos. É transportado para dentro da guerra, vê o lado mais sujo e também o mais humano dela, pois vê a doação de cada um àquela causa, à sua crença. A riqueza visual do livro é algo ímpar, o que só faz a caminhada com os personagens ser ainda mais intensa.
“O titã olhou direto para mim, berrou mais uma vez, depois caiu, como um saco para fora de uma carroça. Mais tarde, me dei conta de que metade do meu crânio se expunha ao sol, o globo ocular havia caído, o meu rosto era uma massa de sangue, e todo o lado direito da minha barba e queixo havia sido extirpado. ”
Durante a minha leitura, fiquei envolvida demais. Alguns momentos foram mais difíceis de ler devido aos detalhes que chegavam a dar um “nó na garganta”, como quando Diomache, prima de Xeones, sofre um estupro coletivo. Não só o ato em sim, apesar de só sabermos o que acontece com ela pela narração de Xeones, mas pelas consequências psicológicas que ela enfrenta, e que fazem com que sintamos mais a dor dela.
Cada momento descrito da vida de cada uma das personagens é tocante, e o livro é repleto de homens e mulheres de personalidades fortes.
“_ Matar um homem é como foder, só que, ao invés de gerar vida, a tiramos. Experimentamos o êxtase da penetração quando a lâmina e a haste perfuram o ventre inimigo. Vemos o branco de seus olhos girar em sua órbita, dentro de seu elmo. Sentimos seus joelhos cederem e o peso de sua carne vacilante arriar a ponta da sua lança. Está imaginando?
_ Sim, senhor.”

Leia o restante da resenha no meu blog >> LIVRO DOCE LIVRO.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




J.Waters 08/06/2018

Portões de fogo
Uma história que te prende do início ao fim, faz o filme 300 parecer hq infantil.
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




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Luiz.Goulart 15/09/2021

uma guerra cinematográfica
Elogiado livro de Steven Pressfield que mostra a luta de uma pequena tropa de 300 espartanos no desfiladeiro das Termópilas para impedir o avanço inimigo do rei Xerxes com seus dois milhões de guerreiros do império persa para invadir a Grécia. A história é relatada diretamente ao rei pelo único sobrevivente grego. O leitor entra em contato direto não apenas com a guerra, mas com o modo de vida desses antigos guerreiros, sua rotina e seus valores.
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Jenner Azevedo 29/08/2018

Bom romance histórico
História muito interessante, em alguns momentos enche linguiça mas no geral é legal. É um excelente material para aprender sobre Esparta, se não o melhor. Dá vontade de assistir o filme 300 para complementar a experiência
Márcio 23/10/2018minha estante
recomendo A RETIRADA DOS DEZ MIL (tanto a obra clássica do general Xenofonte, como um romance baseado nesse relato com o mesmo nome e dispónível em formato ebook na amazon), que narra a expedição de mercenários gregos pelo interior do Império Persa.




douglaseralldo 30/09/2018

10 CONSIDERAÇÕES SOBRE PORTÕES DE FOGO, DE SCOTT PRESSFIELD, OU ISSO É ESPARTA!
1 - Imersivo e narrado com grande consistência, Portões de Fogo leva-nos diretamente às Termópilas, transportando-nos ao epicentro dos épicos acontecimentos de resistência de Leônidas e os 300 de Esparta aos avanços do rei Persa, Xerxes, de modo que somos levados a 480 a.C e a uma batalha que resiste até hoje no imaginário cultural;

2 - Para tanto, enquanto narrativa histórica, Pressfield, não descuida das escolhas estéticas da obra literária, de modo que para nos transportar com boa dose de autenticidade faz o uso de dois narradores contemporâneos aos acontecimentos, a de um historiador do império de Xerxes, que registra os depoimentos (narrativas) de Xeones, escudeiro de um dos pares espartanos durante as sangrentas batalhas nas Termópilas;

3 - Tais escolhas estruturantes da narrativa constituem interessante efeito em busca de certa autenticidade dos acontecimentos, especialmente porque procuram infundir a natureza de testemunho, visto que Xeones, de ligação curiosa aos espartanos é escolhido para a função "do um para contar a história", e assim levar aos Persas o conhecimento dos costumes e da filosofia guerreira de Esparta, e assim, por meio dessa escolha acaba soando verossímil, havendo, claro, as marcas de nosso tempo e das nossas línguas nessa reconstrução histórica, mas ainda assim sendo bastante eficiente enquanto ambientação;

+: http://www.listasliterarias.com/2018/09/10-consideracoes-sobre-portoes-de-fogo.html

site: http://www.listasliterarias.com/2018/09/10-consideracoes-sobre-portoes-de-fogo.html
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Gabriel 21/11/2018

Início da leitura 5/11 e termino dia 20/11
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Monteiro 28/01/2019

Fantástico
Se você assistiu o filme 300 e gostou, esse livro vai fazer o filme parecer desenho animado!
Recomendo.
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Haislan 07/02/2024

Sinopse
"Portões de Fogo" é um romance épico escrito por Steven Pressfield. O livro narra a história da batalha de Termópilas, onde o rei espartano Leônidas e seus trezentos soldados enfrentaram o vasto exército persa liderado por Xerxes, em 480 a.C. Pressfield mergulha nas motivações, conflitos e sacrifícios dos guerreiros espartanos, enquanto eles lutam até a morte em defesa da liberdade de sua pátria. A narrativa é rica em detalhes históricos e emocionais, explorando os ideais de coragem, honra e dever militar.
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Racestari 29/04/2019

Estupendo
Agora, além de Cornwell e Iggulden tenho Pressfield. O modo como o livro é narrado causou-me um pouco de estranheza no começo, mas depois fluiu como nunca. Fantástica a leitura e a internet nos permite complementá-la ainda mais. Recomendadíssimo.
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