O Nome da Rosa

O Nome da Rosa Umberto Eco




Resenhas - O Nome da Rosa


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Ludmila 07/09/2021

Tenho certeza de que não consegui entender metade do que está no livro, mas mesmo assim ele é maravilhoso!
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Beatriz2766 07/09/2021

Que livro!
Cheio de filosofia e comentários interessantes, somando tudo isso a um ambiente cheio de mistério e intrigas
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marri 29/07/2021

O Nome Da Rosa
Do início até ao fim tive uma reviravolta de sentimentos. Confesso que no início estava a gostar bastante deste livro, mas depois não me interessou muito.
Acho que não faz o meu estilo.
Sem duvida alguma, é uma obra genial com muitas criticas, mas nao foi o suficiente para me prender.
Não tive aquela sensação de querer passar um dia inteiro a ler, como quando adoro um livro.
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Nath @biscoito.esperto 26/07/2021

"In omninus requiem quaesivi, et nusquam inveni nisi in angulo cum libro".
"O bem de um livro está em ser lido. Um livro é feito de signos que falam de outros signos que, por sua vez, falam de coisas. Sem um olho que o leia, um livro traz signos que não produzem conceitos, portanto é mudo".

Faz cinco dias que eu terminei de ler O Nome da Rosa, e desde então não consegui começar nenhum outro livro. Poucas vezes fui impactada desta forma por uma leitura.

Este livro tem tudo: litros de sangue, crimes cruéis, debates filosóficos e teológicos, humor religioso, aventuras noturnas, latim e grego, mistérios, labirintos reais e figurados, detetives e inquisidores, pecado e purgação. Principalmente, O Nome da Rosa é um tratado, um manifesto, uma declaração de amor aos livros.

Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, mas não fez tudo sozinho: convidou Adão a participar da criação quando lhe deu a liberdade para nomear os animais e as plantas. Com este dom, o homem nomeou tudo aquilo que existe na terra. Por mais que os nomes se percam, os significados permanecem. "Diferentes são os nomes que os homens impõe para designar os conceitos, mas iguais para todos são os conceitos".

Nenhum conhecimento se perde, qualquer tentativa de destruir a verdade falhará. Os nomes podem ser esquecidos, mas aquilo que existe no centro da criação é eterno.

⭐⭐⭐⭐⭐ + ❤



site: www.nathlambert.blogspot.com
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Lau 19/07/2021

Tudo lindo
Um trabalho de pesquisa histórica; uma narrativa cuidadosa, equilibrada e divertida; a composição de um cenário e personagens perfeitos... Não sei nem como descrever de quantas maneiras esse livro consegue ser impressionante!

Gostei de tudo! (favoritado, inclusive), mas talvez o que mais me chamou a atenção seja a sua maneira de apresentar o mundo usando a ironia de forma muito discreta. Muito sutilmente, Eco vai expondo suas personagens ao ridículo e, com elas, nossas convicções.

Nada poderia ter sido melhor do que a transformação da "ordem" de um mosteiro em caos completo para demonstrar como somos cheios de contradições, mesmo se acreditamos piamente em alguma coisa.

PS.: Essa nova edição da Record tá linda, linda.
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Flávio 14/07/2021

Adso de Melk
A história se passa no Norte da Itália em novembro de 1327. O inglês Frei Guilherme de Baskerville, e seu noviço Adso de Melk (o narrador da história) entram na suntuosa abadia, governada pelo abade Abbone, amigo de Guilherme. Um possível suicídio acontece, e o arguto Guilherme é incumbido de averiguar o crime, com a única restrição: não entrar na misteriosa biblioteca. A partir daí, segue-se uma série de assassinatos, com um desfecho surpreendente.
Sue 13/08/2021minha estante
Considera esse livro muito religioso, no sentido de dogmático? Comecei a ler, mas não está me prendendo.


Flávio 16/08/2021minha estante
Umberto Eco sempre foi bem religioso. Seus livros costumam ter pouca ação, mas o que gosto neles é o lado psicológico dos personagens. Ele também é preciso no espaço. Quando os personagens estão conversando e andando, o diálogo cessa no tempo exato em que eles chegam no seu destino. Tudo calculado. É preciso muita paciência com o Eco.


Sue 19/08/2021minha estante
Ah, sim! Interessante... Espero conseguir terminar. =)




Giovanna.Perin 09/07/2021

Apesar de já saber muito do que aconteceria visto que é uma obra muito famosa, isso não interferiu no prazer da leitura. A escrita é tão detalhada que as vezes a gente até se perda na descrição dos lugares e pessoas kkkkk muito bom.
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Vitor Hugo 02/07/2021

Romance policial - Romance histórico - Amor aos livros

O que dizer de uma obra destas? Poderiam ser várias e várias palavras, mas sempre insuficientes. O genial UMBERTO ECO, falecido em 2016, presenteou-nos com uma obra magistral em 1980. A princípio, um romance policial, que nos faz acompanhar Guilherme e Adso na busca pelo esclarecimento de mortes cada vez mais tenebrosas em uma abadia beneditina no ano de 1327, no norte italiano. Contudo, fisgados pela ideia inicial, logo nos deparamos com um fantástico panorama da Idade Média, cuidadosamente reproduzido pelo autor, que levou em conta personagens e fatos históricos para tanto. Por fim, transparece o amor pelos livros, pelas bibliotecas, e pela razão, tão ignorada nos tempos atuais, quase medievais em certos aspectos (pandemia, fanatismo religioso, negacionismo etc.). O NOME DA ROSA é um raro exemplo de sucesso de crítica e público, que merece a leitura apaixonada. Aliás, acabei por adquirir dois exemplares. O segundo adquiri em meio à leitura do primeiro, a fim de ter acesso às traduções dos trechos em latim, constantes da nova edição em capa dura da Record. Por fim, nunca é demais citar o homônimo (e relativamente fiel) filme de 1986, com uma atuação brilhante do também já falecido SEAN CONNERY. Penitenziagite! (não poderia perder a chance de invocar SALVATORE).
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Luana 28/06/2021

A narrativa de Adso nos faz pertencentes a Abadia, sendo até cansativa por suas minuciosas descrições. O debate do livro é muito interessante, e o mistério a ser solucionado te prende.
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Andre.S 27/06/2021

Uma trama interessante ambientada em um mosteiro localizado em região remota na idade média, com assassinatos e mistérios tem tudo para ser extremamente agradável, porém o livro não é só isso, e é aí que para mim tornou-se extremamente maçante e cansativo. Merece uma releitura no futuro, por hora , um bom livro.
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Mavi 24/06/2021

Eu não esperava que o livro iria me prender tanto!
O livro se passa pelo que eu entendi no século XIV, ali no final da inquisição na Itália onde a religião tem a influência máxima E bem nesse período houve a publicação da Divina Comédia de Dante Alighieri (é legal saber essa parte do contexto histórico pq em algumas partes Dante é citado juntamente com o idioma que ele escolheu escrever, o italiano, que na época era uma língua inferior ao latim).
A história é sobre o frade Guilherme e seu aprendiz Adso onde tem que resolver o mistério de 7 assassinatos no monastério onde estão visitando e o motivo que levou o assassino cometer esses crimes e além disso há discussões ideológicas entre os monges (vulgo barraco pesado kakakak). O interessante é que levanta temas polêmicos da época, inquisição, papas e padres corruptos, mulher era tratada com algo impuro, a luxúria dentro do monastério, entre outros assuntos que se eu for comentar vou estragar o suspense do livro e contar tudo aqui kkkkkk.
Esse livro eu sinceramente achei que iria custar para ler, ter dificuldade com a maneira que foi escrita mas eu me surpreendi de uma maneira totalmente positiva e me envolvi na história e no mistério.
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Nick 22/06/2021

As sete mortes em uma Abadia
A história do livro conta sobre uma série de assassinatos que ocorreu durante 7 dias em uma Abadia no interior da Itália, os personagens que investigam as respectivas mortes são Guilherme de Baskerville e Adso de Melk.
O mestre e aprendiz buscam entender o mistério que circula a intituição religiosa, fazendo uma ligação com uma biblioteca secreta, na qual acomodava livros considerados perigosos para a Igreja Católica.
A trama é comprida, um pouco complexa, porém interessante. Os detalhes descrevem muito esse livro, tanto o exagero dos cenários como as falas dos personagens.
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Deghety 21/06/2021

O Nome da Rosa
Quando decidi ler esse livro fiquei um pouco receoso por já ter lido um outro do Eco (A Ilha do Dia Anterior) e ter penado um pouco com a prolixidade. No entanto, salvo nos "devaneios" do personagem/narrador, Adso de Melk, a leitura é não de todo difícil. (Quem já leu o autor sabe do que falo).
Na história se passa no primeiro terço do século XIV, como cenário uma abadia medieval.
Os dois personagens principais são Adso de Melk, que mencionei no início do texto, e seu mestre Guilherme de Baskerville.
A trama principal se dá às investigações conduzidas pelos protagonistas sobre misteriosos assassinatos na Abadia. Porém, como se trata de um romance histórico, a época a qual foi inserida a trama torna a leitura extremamente mais interessante.
Jogos de interesses, política, conflito entre império e igreja, corrupção, ordens religiosas, inquisição e tudo que marcou esse período da história da Igreja na idade média contém aqui.
Eu fui pesquisar sobre os personagens, pra saber quem foi real e quem é ficção, e isso deixou a leitura ainda mais atraente.
Porque o clima de mistério e as razões para os eventos já são muito bem elaborados, e as ligações feitas entre o real e a ficção é fora de série.
Recomendo!!
(Mas não se engane. Tem latim, sim)
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