Ana SPV 01/11/2020O nome da Rosa.No ano de 1327, o Papa e monges franciscanos se reúnem em um monastério beneditino para uma conferência; porém, uma série de assassinatos a interrompe. Inicia-se uma investigação para desvendar o enigma. Nesse ínterim, o inquisitor Bernardo Gui surge em cena com o objetivo de erradicar a heresia dominante do mosteiro com seu auxiliar o noviço Adso.
Guilherme tinha que descobrir o assassino antes da chegada da legação.
A biblioteca deles tinha mais livros que qualquer outra biblioteca cristã. Os monges que viviam lá vieram de outras avarias espalhadas pelo mundo inteiro. Uns foram para copiar textos inencontráveis alhures e levá-los em seguida à suas respectivas sedes, não sem terem trazidos, em troca algum outro manuscrito de insigne raridade, somente lá eles encontrariam obras que iluminam sua pesquisa.
O lugar de escrita e leitura era oculpada por antiquários, livreiros, rubricadores e estudiosos que sentavam em umas mesas à baixo de cada janela, a sala era iluminada por quarenta janelas e quarenta monges poderiam trabalhar juntos. Os lugares mais iluminados era reservado aos antiquários, aos miniaturistas mais experientes, aos rubricadores e aos copistas. Cada mesa tinha todo necessário para miniaturar e copiar.
A biblioteca estava repleta de segredos, especialmente de livros que nunca tinham sidos dados aos monges para leitura.
Para aqueles homens devotados à escrita, a biblioteca era ao mesmo tempo Jerusalém celeste e um mundo subterrâneo no limite entre a terra desconhecida e do infernos. Eles eram dominados pela biblioteca, por suas promessas e por suas proibições. Viviam com ela, para ela, e talvez contra ela.
A biblioteca foi construída por uma mente humana que pensava de modo matemático, porque sem a matemática não constróis labirintos.
Porquê isso tudo em uma biblioteca? Você saberá ao ler o livro.