O Anticristo

O Anticristo Friedrich Nietzsche




Resenhas - O Anticristo


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Broeto 07/09/2022

O anticristo
O livro faz jus ao seu título, grande parte dos textos trás críticas duras e com argumentos válidos sobre o cristianismo. Muito interessante e reflexivo.
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JAssica.L.S.P 06/09/2022

Esperava mais
Infelizmente me decepcionei.

Achei que seria um ensaio, com a exposição metodológica e a conclusão do autor em relação ao cristianismo. Mas acabou por ser apenas a exposição, muito agressiva e por vezes até infantil, apenas da opinião pessoal.

Um fato que me incomodou bastante, foi a distorção da teoria de Kant em relação à Regra de Ouro, em que ele partiu de um conceito totalmente equivocado.
Kant justamente critica a regra de ouro, apresentando o imperativo categórico.

Das duas, uma: Nietzsche não entendeu Kant ou quis distorcer sua teoria para melhor encaixar no que estava expondo.

Não deu pra levar muito a sério, mesmo entendendo e concordando com algumas das críticas ao cristianismo.

Ao final do livro, quando li a "lei contra o cristianismo" tive gargalhadas sinceras
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Indra 24/08/2022

Sem dúvida, até agora o melhor livro de filosofia que li.
A obra "O Anticristo" de Friedrich Nietzsche consegue de modo simples preencher as opiniões com muito mais fundamento e perspicácia.
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Yudi L. Fialho 21/08/2022

Anticristo... Os fatos do ateísmo
Esse livro tem vários argumentos que demora muito pra você pegar... E as vezes um argumento muito importante, ou uma passagem muito reflexiva, você não entende, ou até nem percebe que leu.

O livro, embora curto, é um livro denso, e demora muito pra você conseguir captar o pensamento do filósofo.

A dica que eu dou pra quem quiser ler Nietszche, é simples:
Não leia apenas uma vez cada passagem. Leia pra realmente entender o que ele quis dizer (na verdade, isso vale pra todos os filósofos, mas enfim).

O Niilismo é algo que sempre deve ser repensado, questionado e analisado...
Alguns desprezam a ideia, outros, até mesmo, podem adota-la como um ideal principal. E o principal argumento pro niilismo, é o próprio ateísmo. E, em "O Anticristo", Nietszche deixa bem claro o quanto a religião cristã pode ser podre...
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Mila 17/08/2022

Uma obra à frente do tempo! (Incluindo o tempo de hoje)
Foi uma experiência interessante. Nietzsche é extremamente emocional quando crítica o cristianismo; eu concordo com várias das críticas direcionadas a essa religião e discordo de outras tantas, (princip. sobre classes sociais). Ele realmente ODEIA o cristianismo, há momentos em que exagera fazendo afirmações muito intensas. Eu não concordo com os extremismos porém respeito as opiniões dele, essa é a graça da filosofia, não concordar com tudo. Mas, ouve alguns comentários do Nietzsche que ele passou do ponto ao criticar o Judaísmo fazendo afirmações antissemitas, das quais eu condeno e não tolero. Ademais, no geral é um livro que vale a pena a leitura, é excepcionalmente polêmico e atemporal.
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Taynnara 04/08/2022

Me parece que o Nietzsche odeia o cristianismo, ou talvez seja só impressão?
Eu fiquei meses enrolando para ler esse livro, e depois de ter lido não me arrependi, as palavras de Nietzsche ficaram na minha mente todas as noites depois de eu ler, foi até um pouco pertubador.
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Viana 24/07/2022

Releitura
Depois de anos, resolvi reler O Anticristo, de Nietzsche e cá entre nós, sempre vale a pena a releitura.
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Kalliny 13/07/2022

Nietzsche o anticristo
Nietzsche parece  irritado com a religião cristã. Imagino que a leitura de sua biografia, contextualizando o momento da produção de Anticristo, possa fornecer dicas para toda a acidez em suas palavras.

Sobre o livro, não há novidades em relação ao seu pensamento, exceto a concentração e foco no surgimento, evolução e difusão do cristianismo. Este surgiu como recurso dos indivíduos oprimidos, os quais criaram uma religião que louvasse a situação destes em oposição aos que dominavam. O Deus cristão reflete esse ideal, com passagens pouco amistosas para os ricos e poderosos. Seria a moral dos escravos em detrimento da moral dos nobres.

Nietzsche afirma que o cristianismo é a religião dos decadentes, humanos desafortunados, sem perspectiva de melhorarem suas vidas, mas que encontraram nessa moral uma forma de reverter o cenário. E conseguiram. Com a difusão do cristianismo, os seus valores se tornaram traços indeléveis na construção das sociedades, como o princípio de que "todos são iguais perante a Deus". Tal princípio guiaria discussões políticas culminando no princípio de "direitos iguais para todos". Olavo de Carvalho também analisa e descreve essa relação no livro O Jardim das Aflições. 

Mas dentro do , essa nova concepção de tratar os indivíduos é problemática para o desenvolvimento do homem. O filósofo é a favor da , algo que com certeza soa anacrônico para os dias correntes. Entretanto, faz sentido dentro do mundo de Nietzsche. Com a desigualdade de direitos, forjada e mantida pela natureza, os indivíduos se distinguiriam por características inatas, seguindo a marcha da teoria evolucionista de Darwin. Lembrando que Nietzsche acreditava no , aquele que conduziria a humanidade para novos horizontes.

O cristianismo teria quebrado esse processo, defendendo a igualdade entre todos. Uma das ferramentas para isso foi colocar a  como uma de suas principais virtudes. Levada até as últimas consequências, argumenta Nietzsche, a compaixão aumentaria o sofrimento na Terra, pois além dos nossos próprios infortúnios, sofreríamos pelos dos próximos.

Outra questão muito alardeada é o  e  que teria motivado os cristãos a erguerem a religião. Incapazes de revidar as ofensas que sofriam e a reverter a situação na qual se encontravam, resolveram alterar a moral, a consciência, minando o antigo sistema de valores. Neste ponto, socialistas e anarquistas também sofrem ataques, porque seriam correntes que buscariam gerar inveja no povo. Difundir o ressentimento.

Há comparações do cristianismo com o budismo, análise do comportamento de Jesus e de Paulo, e como o cristianismo influencia a forma como interpretamos o mundo. Como os demais livros, essa obra ajuda a questionar vários pontos de vista que são tomados como dados.

A acidez nas críticas (uma raiva latente em cada linha) poderia ter sido amenizada, todavia, talvez tenha sido intencional do próprio autor. Eu particularmente não gosto muito quando uma obra visada para análise tem esse tipo de recurso. Mas é questão de preferência.
Nietzsche busca não só criticar o cristianismo visando superá-lo, mas como também superar o sistema filosófico platônico ? e, com isso, ? toda a filosofia ocidental. Sua crítica parte da ?ética? por trás dos valores cristãos, que valorizam aquilo que não permite o crescimento da vontade de potência do homem e de sua afirmação enquanto ser no mundo. O autor vai além: o cristianismo, o platonismo e toda a filosofia ocidental existem para travar o crescimento da vontade de potência do forte ? a única arma dos fracos contra os fortes é a valorização do primeiro contra o segundo.



Por fim, por mais controverso que seja Anticristo, ele ajuda a conectar as outras obras e a clarear a forma como Nietzsche pensava. Continuo, porém, com o mesmo ceticismo: acho que o mundo de Nietzsche não seria factível.
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Guilherme 09/07/2022

Nietzsche visionário
Comece a ler esse livro e toda vez que Nietzsche falar sobre a igreja e sobre os membros da igreja, tente encaixar as críticas a algum grupo da sociedade atual.
Você verá que as exatas mesmas críticas feitas por Nietzsche em 1889 cabem, perfeitamente, nos dias atuais. A diferença é o alvo dessas críticas, e vale a pena ler o livro para entender melhor quem é esse alvo, porque eles agem da forma que agem, de onde vem essa necessidade de agir dessa forma, em suma: entender melhor a condição da nossa sociedade. Nietzsche é visionário.
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Eder 09/07/2022

Nietzsche era maluco
Curti muito o livro, entendi as idéias ( concordei com algumas até), achei genial a maneira do autor se expressar, ainda mais em 1888. A conclusão final que tenho, é que nietzsche realmente era muito pirado, para ter esses pensamentos todos, naquela época. Contudo, continuo achando genial. Não me considero ateu, porém é interessante ler sobre o assunto. Pretendo ler outros livros do autor. Sem sombra de dúvidas recomendo o livro.
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Luiç 27/06/2022

Anti cristianismo e não anticristo
Da para sentir o ódio em cada linha do livro. Não são ideias mais tão revolucionárias quanto foram em 1800, mas ainda são bem atuais.
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_Biiasn 24/06/2022

Com certeza um ótimo livro, sempre fui muito fã do Nietzsche e tive muito interesse em ler essa obra dele, e com certeza não fui decepcionada!!
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Everton 12/06/2022

Primeira impressão
Uma leitura mais densa e crítica. Vale a pena para refletir e trazer a tona questionamentos numa linha de raciocínio no qual não esteja acostumado!!
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Anne331 12/06/2022

Segunda leitura de Nietzsche
Segunda leitura de Nietzsche e este é um livro surpreendente que abriu a minha mente para ideias que estavam pré-estabelecidas mas terminaram de se desenvolver com esta leitura. Nietzsche apresenta aqui a verdadeira face do cristianismo, a pior doença de todas que nega a saúde e toda possibilidade de cura tratando-as como pecados.
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