A Filha da Minha Mãe e Eu

A Filha da Minha Mãe e Eu Maria Fernanda Guerreiro




Resenhas - A Filha da Minha Mãe e Eu


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Enclausuradas 09/03/2013

A Filha da Minha Mãe e Eu - Maria Fernanda Guerreiro
Esse livro estava na minha lista de desejados a um bom tempo, eu simplesmente não queria tirar da cabeça minha vontade e lê-lo. De antemão, digo que não me decepcionei.
A Filha da Minha Mãe e Eu conta a história de Mariana, que logo após de descobrir que estava grávida, resolve repensar todo o seu relacionamento com a mãe. Naná, como é assim apelidada carinhosamente pela família, é uma criança normal, que assim como todas, precisa de muita atenção e carinho. Durante sua vida, sempre foi tratada de um modo mais severo e desleixado do que seu irmão Guga, ou pelo menos era assim que achava. Conforme foi amadurecendo, ela começou a entender que sua mãe, Helena, tinha motivos para ser do jeito que era. A vida da mãe tinha sido sofrida, e como todas as outras mães, Helena só queria dar aos filhos tudo aquilo que ela nunca tivera oportunidade de ter.

''Perdi as contas de quantas vezes fui mal interpretada por minha mãe. E de quantas palavras injustas ela me disse. Naquela hora, tudo o que ela queria era, de novo, me sentir protegida pelo amor dela, exatamente como me senti no acidente. Mas acho que ela não percebeu isso. Ou talvez ela também quisesse tanto um colo que não poderia me dar o seu naquele momento. Só muito anos mais tarde entendi que não era comigo que ela estava nervosa, mas com a mãe dela.''

Bom, o que falar mais desse livro? Tudo o que eu posso dizer a vocês é uma lista gigantesca de adjetivos bons. Maria Fernanda narrou uma história de um modo tocante e acima de tudo real, essa é uma daquelas histórias que você se vê dentro.
Esse livro me fez pensar da minha própria relação materna. Pensar e repensar. E aposto que se você ler, também fará isso. Vamos falar a verdade, relacionamentos mães nem sempre são fáceis. Por mais difíceis que sejam, é recompensador, pelo menos eu penso assim.
A resenha ficou curtinha e peço que me desculpem por isso, mas é que não consigo descrever o quanto esse livro me tocou. Acho que minhas lágrimas involuntárias falaram por si mesmas.
A Filha da Minha Mãe e Eu é uma obra nacional e mais do que recomendada.
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Stefani G. 26/02/2013

A filha da minha mãe e eu - Maria Fernanda Guerreiro (Blog iSteh)
Resenha do blog iSteh: http://isteh.blogspot.com.br/2013/01/resenha-6-filha-da-minha-mae-e-eu.html

"A filha da minha mãe e eu" é um livro emocionante, que conta a história de Mariana. O livro começa com Mariana descobrindo que está grávida e pensa que "antes de ser mãe, precisa se sentir filha" e é aí que volta o tempo, e Mariana conta a história da difícil relação com sua mãe Helena. Mariana sente ciúmes de seu irmão Guga, acha que sua mãe dá mais carinho e atenção a ele, e então se apega mais ao seu pai Tito, o que provoca constantes brigas entre as duas, pois sua mãe acha que Mariana "tenta tomar o lugar dela ao lado de seu pai".
Entre muitas brigas e discussões entre as duas, Mariana cresce e sente cada vez mais a falta de carinho de sua mãe com ela. Tenta de diversas formas mudar essa relação, se sentir amada e "acarinhada" por sua mãe, mas sempre falha. Em muitos momentos, Mariana tenta mostrar a sua mãe o que ela sente e até pensa em tomar alguma atitudes.

É um livro lindo, de fácil leitura e entendimento, e que com certeza faz qualquer um repensar na relação que tem com sua mãe. Faz agente pensar que apesar de altos e baixos, o que mãe e filha sentem não muda, só muda o modo como cada uma demonstra isso. Confesso que peguei o livro para ler sem muitas expectativas, talvez por nunca ter lido nada parecido, mas não me arrependo nenhum minuto da leitura. É o tipo de livro que te prende do início ao fim e que, acima de tudo, te surpreende, do tipo que você nunca imaginou que iria acontecer aquilo.

Mariana e uma menina doce e é uma fofa! Quero que minha filha seja assim! (hehe) Apesar de tudo que ela passa, nunca faz nada que não devia, mas também não é aquele tipo de menina "certinha demais". E olha, nunca vi um personagem que me irritou tanto como o irmão dela, o Guga. Tipo de menino mimado, briguento e que faz de tudo pra chamar a atenção, mesmo com 20 anos na cara! Sinceramente, senti pena de Mariana por ter que aturar um irmão assim.

Enfim, é um livro doce e que tenho certeza que vai te encantar. Ah, e de preferência, leia com um lençinho ao lado! hehe
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Literatura 25/02/2013

Os filhos que verdadeiramente somos
No livro A filha da Minha Mãe e Eu, inicialmente a história parece com outras tantas reais e cotidianas onde trata dos relacionamentos de Pais e Filhos de forma morna, mas ainda assim cativante.

Peço aos verdadeiros adoradores de livros que não desistam às primeiras espreguiçadas, o livro surpreende devido aos acontecimentos que, sinceramente, pela narrativa em 1º pessoa, não há como esperar.

Publicado pela Editora Novo Conceito, apresenta uma linguagem prática e simples, e durante a leitura acredito que você não precise de um dicionário ao lado para compreendê-lo.

A autora Maria Fernanda Guerreiro realmente acerta a mão quando na capa do Livro cita: “Mesmo quem nos ama às vezes não consegue ver quem realmente somos”. Tal citação nos deixa curiosos, com o que o livro tem para nos apresentar.

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/mc1Ft
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Cíntia Mara 16/02/2013

Fraco
Como dá pra perceber pelo meu histórico de leitura, A FILHA DA MINHA MÃE E EU não conseguiu me conquistar, por vários motivos.

1) Não consegui sentir empatia pela personagem. A mãe é chata, mas a filha também não fica muito atrás. Mariana não tem personalidade. Pareceu-me que cada atitude dela era escrita para resultar no esperado para a história andar de uma certa forma - e não para parecer real.

2) Muitos problemas, mas todos superficiais e resolvidos magicamente.

3) Tempo da narrativa. No primeiro capítulo, Mariana descobre que está grávida e diz que precisa aprender a ser filha. Aí ela volta em sua infância e conta toda a sua vida. No último capítulo ela volta até o primeiro e conclui. Imaginei que a cena inicial tivesse alguma relevância na história, então eu fiquei esperando um ápice que não aconteceu. Parece que a autora quis fugir do clichê de colocar a gravidez como um problema, mas o tiro acabou saindo pela culatra, porque não ficou bom.

4) Contar em vez de mostrar: Narrativas muito didáticas cansam. Talvez por já estar à frente da história, Mariana explica demais. Vários parágrafos desnecessários poderiam ser cortados se ela fosse mais objetiva e apenas mostrasse as coisas acontecendo.

Teve mais coisa que me incomodou, mas essas são as principais. Não é um livro de todo ruim, pois a ideia é interessante. Infelizmente, a execução falhou. Se alguém quiser ler, o faça por sua conta e risco (e abaixe as suas expectativas).
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Chrys 08/02/2013

Um nacional com tudo de romance estrangeiro.
Na primeira linha do primeiro capítulo Mariana nos revela que está grávida. Confusa, ela sente que precisa resgatar-se como filha para poder enfim exercer sua nova função de mãe e poder, como toda jovem pensa, fazer diferente.

"Quando vi as duas linhas azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tornar mãe."

A partir daí, Mariana nos conta de maneira retroativa os acontecimentos que tornaram a convivência com sua mãe mais difícil e insegura. Helena, mãe de Mariana foi abandonada ainda pequena por sua mãe que fugiu após ser pega pelo marido, pai de Helena, na cama com outro homem. Helena endureceu-se, por não ter recebido carinho de mãe talvez não o tivesse para dar.

Mas não era assim com Guga, irmão de Mariana, mais velho um ano. Essa diferença de tratamento entre os dois tornava o relacionamento mãe e filha ainda mais complicado. Mariana sentia-se rejeitada pois tinha um tratamento mais severo que o irmão.

Podemos claramente perceber a diferença de tratamento neste episódio:

"Até hoje me lembro de um dia em especial. A briga foi por causa de um suco:
- Mãe, você colocou mais macarrão pra ela - reclamou o Guga. E minha mãe colocava mais três fios de macarrão no prato de Guga.
- Mas você colocou mais molho pra ele - respondia. E minha mãe colocava uma colher de molho a mais no meu prato.
- Tem mais suco no copo dela - apontou Guga para o meu suco de laranja.
- Não tem, não! Você pôs mais suco no copo dele, respondi.
- Então põe seu copo do lado do meu pra ver - disse meu irmão enquanto arrastava o copo até o meu.
- Tá vendo, tem quase um dedo a mais no seu copo, Guga. Põe mais pra mim mã...
Não tive tempo de acabar a frase. De repente, ela segurou meu queixo, ergueu minha cabeça e despejou toda a jarra do suco pela goela abaixo. O Guga ficou mudo. Eu, atônita. Minha mãe saiu da cozinha, brava." Pág 31/32

Mariana vive desesperadamente buscando formas de provar a si mesma que a sua mãe a ama como por exemplo quando Mariana quebrou a perna e o médico achou que uma mancha aparente na radiografia era sinal de câncer. Helena escondido da filha fez promessa de nunca mais tomar café, coisa que adorava. Quando Mariana descobriu através de Guga que a mãe fizera tal promessa, ficou radiante e aceitou aquilo como demonstração de carinho e amor, acalmando um pouco seu coração.

"O fato de entender as coisas não significava que elas seriam sentidas de um jeito diferente". Pág 64

Mas nem sempre as coisas permaneceram assim, as dificuldades entre as duas eram constantes.

"Com o passar dos anos, tive certeza: minha mãe jamais mudaria. E foi por isso que, aos 15 anos, tentei me matar." Pág 65.

Em contrapartida, o relacionamento de Mariana com o Pai, Tito, era perfeita, ele era Pai, era amigo, conversavam sobre tudo, inclusive fora ele quem explicou a ela o que era menstruação e como deveria agir dali pra frente, incluindo o assunto, sexo. Muitas vezes ao ser indagado sobre a diferença de tratamento, ele respondia:

"Os pais dão mais atenção para aquele filho que precisa mais da gente..." Pág 72

Mariana sofreu abuso aos 6 anos, virou Hippie e engordou 20 Kg para em nada se parecer com uma mulher, pois para ela isso significava parecer-se com sua mãe.

Mesmo depois de descobrir a verdadeira razão para a diferença de tratamento entre os filhos, as coisas não melhoram entre as duas. Os Pais se separam, Guga vai para a Austrália estudar e sozinhas, o clima pesa ainda mais.

"Muitas vezes não é o que se diz que magoa, mas o tom com que se fala que faz toda a diferença." Pág 100

Conseguimos perceber que depois de um tempo sozinhas, Mariana mudou sutilmente e essa mudança, que eu chamo de amadurecimento, fez com que as duas se aproximassem e as coisas mudassem para Mariana, PARA MARIANA!

"A verdade é que, por querer que ela fosse de outro jeito, acabei não valorizando o que tinha bem à minha frente, uma mãe que, se por um lado não soube ser a minha melhor amiga, por outro foi a melhor mãe do mundo". Pág 122

A partir de então, a família vê-se em uma situação muito complicada com Guga que se envolve com Drogas e quando Helena finalmente encontra o eletricista que abusou de Mariana, descobre que a filha fez um aborto.



Gente, vou parar por aqui, senão estrago toda a beleza do livro. Realmente o livro é lindo em todas as suas páginas. Quando você pensa que não há mais o que descobrir ou novidade a ser lida, a Autora vem com mais emoção.

Logo nas primeiras 48 páginas o livro me fez chorar 3 vezes. A temática é pesada, mas trazida de forma sutil e gostosa. A Leitura flui absurdamente e quando você vê, está órfã do livro.

Duas coisas me desagradaram um pouco, sendo sincera, uma foi a transição no tempo que Mariana faz ao contar suas experiências, isso confunde um pouco e torna difícil até resenhar sem também ir e voltar no tempo. Mas adianto que isso não torna a leitura cansativa ou difícil de compreender, trata-se apenas de eu gostar de uma certa cronologia.

A outra é que os dois últimos capítulos foram muito corridos e eu desejava saber um pouco mais daquele momento tão importante.

Mas isso não fez com que o livro deixasse de ocupar o topo da minha lista de adorados do ano e uma das primeiras colocações no ranking geral dos preferidos.
Chrys 19/02/2013minha estante
Pra vc ver como é bom!!!




@igormedeiroz 29/01/2013

A filha da minha mãe e eu, foi um dos livros mais prazerosos que eu puder ler esse ano. Admirei muito o modo de como a autora aborda um assunto tão atual, de um jeito que chega até ser meio cômico. O grau de explicidade quanto a escrita feita por Maria Fernanda foi perfeita. Mostrando que cada vez a literatura nacional pode melhorar (e já está melhorando).

O livro aborda um estória incrível, como já disse um tema muito atual, já que geralmente filhas tem problemas com as mães, com os pais ou vice-versa. Tratando da família em si, dos problemas que à cercam. Acho que é fácil de pensar que filha e mãe tem um laço inconfundível e inseparável. Porém o livro destrói todo esse conceito de que tudo é perfeito – mostrando que pode haver problemas capazes de abalar a ligação que julgamos ser a mais forte de todas, que é a relação de mãe e filha.

Quando comecei a ler o livro, para falar nem queria ler o livro. Eu só peguei para ler um pouco, só para ver o modo de como a autora escrevia. E quando percebi, fui fisgado. Maria Fernanda Guerreiro escreveu de um jeito muito cativante que prende o leitor até o final do livro – que quando parei na primeira vez estava na página 98 –. Não é um livro parado, fiquei impressionado, com tantas cenas e acontecimentos, até mesmo com o tempo que corria entre as poucas páginas do livro, a ideia foi super organizada.

A história é contada em primeira pessoa, por Mariana. Após a descoberta que estava grávida, "ela soube que para ser mãe, ela tinha que ser filha." Como assim? Ela começa contando suas histórias de quando era bem pequena, quando via sua mãe rejeitando-a (ou achava isso). Como a história é narrada pela própria personagem é capaz de sentir as angústias, tristezas e até os sentimentos quando Mariana descreve as cenas de quando era criança à sua juventude.

Muitas pessoas não gostaram muito do livro, não acharam tão perfeito, quanto eu. Mas sim, é um livro que recomendo, e sem dúvidas, é uma leitura rápida (li em um dia). Além de tudo é um livro nacional, o que eu admirei bastante. Super apoio livros nacionais, e isso se tornou mais um motivo para vocês lerem esse livro. Que além de tratar do assuntos em relação mãe e filha. Fala também de vícios (drogas ilícitas), amor e reflexão.
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Camis 24/01/2013

Intenso!
Intenso. Essa é a palavra que melhor define o livro A Filha da Minha Mãe e Eu, escrito pela brasileira Maria Fernanda Guerreiro. Este é definitivamente um daqueles livros que te fazem suspirar ao terminar de ler a última frase, porque só então é que você percebe que estava prendendo o fôlego o livro inteiro.

Mariana sempre teve a nítida sensação de que sua mãe, Helena, amava muito mais o seu irmão do que ela. Não, não era ciúmes bobo entre dois irmãos. Nana, como é chamada pelos íntimos, sempre imaginou que ela era a última entre as preocupações da mãe, e que, se sua mãe aparentava estar magoada ou estressada, o motivo era sempre ela. Fosse pela atenção exagerada que Helena dava ao Gustavo, fosse porque Helena e Mariana viviam em pé de guerra, o motivo não importa, a consequência era sempre Nana se sentindo excluída.

Este não é o último problema entre as duas, longe disso. Por ter sido abandonada na infância pela própria mãe, Helena também não era boa em dar carinho, ou demonstrar afeição, ou qualquer coisa que melhorasse sua relação com Nana. Muito pelo contrário, tudo o que Helena conseguia fazer era sentir ciúmes de Nana com o pai da garota, mas não sabemos ao certo se era por medo de que a própria filha a abandona-se pelo pai, ou por medo de perder seu espaço como esposa.

Ciúmes por parte de Nana, ciúmes por parte de Helena, a omissão do carinho da mãe, e a excessiva preocupação da filha. Esses foram os motivos que fizeram da relação entre as duas algo banal. Sem se sentir amada por Helena, Nana se apegou ao pai, enquanto que sua mãe se aproximou do outro filho. E a medida que o tempo ia passando, cada vez mais o abismo entre elas ia aumentando.

Entretanto, Helena também foi uma das melhores mães do mundo. Guerreira, protetora, exigente, dura e apaixonada. Helena é o tipo de mãe capaz de enfrentar as maiores catástrofes para salvar os filhos, mesmo que não saiba demonstrar claramente o tamanho de seu amor. E já está na hora de Mariana perceber que: todos cometemos erros.

A Filha da Minha Mãe e Eu é incrível. Achei o livro lindo e apaixonante. Não tem como não entrar de cabeça uma vez que Mariana começa a narrar as memórias de sua vida e de sua relação com Helena. A relação de mãe e filha no livro é tratada com tanta seriedade e realidade que às vezes eu me pegava pensando: “Caramba, minha mãe fala isso!”. Sabe aquelas frases típicas que todo filho um dia já escutou? "Eu sou mãe, mãe pode tudo", ou "Não me responda ou vou fazer você engolir os seus dentes", então, essas mesmas! A Maria Fernanda escreve muito bem, e soube envolver o leitor em cada frase de sua narrativa, e o enredo pode não conter grandes cenas de ação ou aventura, mas é de tirar o fôlego!

"(...) Minha mãe costumva dizer que ela podia esfolar vivo filhos, mas que ninguém mais podia tocar um dedo. Era o direito da maternidade. O direito de errar porque estava tentando acertar. Algo Sagrado (Página 60)"

"- Então por que você não chora, mãe?!
Nunca mais esqueci sua resposta.
- Porque eu quebro, mas não envergo, Mariana. – ela falou e levantou-se da mesa. (Página 98)"

http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2013/01/a-filha-da-minha-mae-e-eu.html
Caroline507 24/01/2013minha estante
a Helena é igualzinho minha mae (pelo menos minha mae fala essas frases hahahaha)
otima resenha, adorei o livro e vou ler!


Mih Fraga 24/01/2013minha estante
Acho que todas as mães falam essas frases e muitas mais. Fico comparando quando vou à casa das minhas tias e as vejo brigando com meus primos. Nem nega que são irmãs; Mas não sabia que era uma coisa de mães. Elas devem aprender isso na cartilha de "como ser mãe" né?! AHSUHAUSHUAHSUAHS'
Doidinha pra ler esse livro, a história me chama e me encanta. E não vejo a hora de comparar a minha mãe com a mãe do livro, haha. Mesmo que só por brincadeira, vivemos dizendo que ela dá mais atenção ao meu irmão, por ser o único garoto da casa, XD
Enfim... quero ler! u.u
Curti a resenha :D


Giulia Rocha 31/01/2013minha estante
Esse é um livro que só ler a resenha já me deixa arrepiada, eu não sou fã de drama mas ele toca profundamente, o que é meio estranho porque eu tenho uma ótima relação com a minha mãe. To louca para finalmente ler o livro, faz séculos que eu to paquerando ele.
Beijos, Giu




MCBr 23/01/2013

RESENHA - MCBr
Geralmente não dou muita bola para sinopse, mas, concordo com "sensível e tão real a ponto de fazer você se sentir parte da família". O livro é tocante, você consegue sentir os momentos, é impossível parar de ler! Talvez por ser algo que pode levar você a uma certa identificação - relação com mãe, pai, irmão. Com certeza algum sentimento em que existe no livro você já teve.
O foco do livro é o relacionamento de Mariana e sua mãe, Helena. Mãe não dá pra escolher, e Mariana tinha algumas complicações com sua mãe. Por ter acontecido tanta coisa na vida de sua mãe quando mais nova, Mariana sentia necessidade de protege-la, invertendo papéis. O fato é que, quando Mariana descobre estar grávida, precisa rever os papéis, primeiro, tem que sentir que é filha antes de sentir que é mãe.
O livro se passa durante toda a história de Mariana. De criança, até adulta. De um modo "flashback", simples, fácil e gostoso de ler. Desse modo, conhecemos sua família inteira e os acontecimentos mais importantes - e chocantes - de sua vida. Você sente na pele, mas não chega a chorar, como acontece com alguns livros, independente dos acontecimentos (bom, eu, pelo menos, não chorei, e digamos que sou bem sensível quanto a isso).
O livro te faz refletir seu relacionamento com seus pais e irmãos - se for seu caso. É fácil perceber que você fica várias vezes perdida no seu pensamento sobre como seu relacionamento familiar é.
Há muitos conflitos no livro, envolvimento de drogas, pedofilia, aborto etc. Mariana conta tudo isso de um jeito agradável de ler, te envolvendo. Não é por abordar esses assuntos que o livro fica "pesado", como já disse, o foco mesmo é seu relacionamento com sua mãe, então essas coisas são apenas fatos da vida de Mariana em que ela vai contando, coisas que envolvem sua mãe, coisas que mudam seu relacionamento com sua mãe.
Não pesquisei, mas acho que o livro pode ser a história da vida da autora, na verdade - apenas um chute, lembrando. Achei tudo muito verídico, sem fantasias - não que seja algo ruim, apenas justificando o motivo de eu achar que pode ser a história de vida da autora. No começo me senti meio perdida, não entendi direito como a história estava se passando, já que cada hora estava numa parte da vida de Nana, mas depois fica mais fácil.
No geral, amei. A capa é legal, mas ainda estou pensando se ela vale mesmo pro livro - não sou grande fã de capas de livro com fotos, acho que desmerece muito o livro, muitas das vezes, apesar de no caso, eu não conseguir pensar em nada que combine mais com o tema.
www.megcabotbr.com
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Ju 22/01/2013

A Filha da Minha Mãe e Eu
"Quando vi as duas listras azuis no teste de gravidez, tive uma certeza: preciso me sentir filha antes de me tornar mãe. Porque uma parte da minha alegria era inventada e, a outra, não era minha."

Assim começa o livro. Mariana descobre que está grávida e percebe a necessidade de fazer as pazes com sua história, para que se sinta capaz de ser mãe.

Ela e Helena sempre tiveram uma relação tumultuada. A mãe a via como uma rival que disputava o carinho do pai. E Mariana não entendia porque machucava a mãe, mas acabava fazendo isso de forma cada vez mais profunda.

"E foi assim, entre tantos desencontros, que descobri que existiam duas Marianas: a filha da minha mãe e eu."

Eu pensei que esse livro fosse mexer mais comigo. Mas não. Apesar de todo o talento da Fernanda ao mostrar os detalhes dos relacionamentos, acabei não me envolvendo. Mesmo assim, gostei das lições que A Filha da Minha Mãe e Eu passa ao leitor.

Para mim, o ensinamento mais importante que o livro trouxe foi, na verdade, um lembrete. Não me recordo exatamente como e quando isso é dito na história, mas a lição que quero dividir com vocês é: não adianta tentar mudar alguém, a única solução para melhorar a convivência é mudar a forma com que nos relacionamos com quem essa pessoa é.

Faz toda a diferença. Quem nunca tentou aplicar isso à própria vida, faça uma experiência.

Eu gostei da maior parte do livro. Só fiquei um pouco perdida quando mudou o centro da história. No início, o foco estava no relacionamento de Mariana com a mãe. Mas, com o tempo, surge um novo conflito e o foco é drasticamente alterado. É necessária a união e a determinação de toda a família para lidar com a situação.

"Há um limite para o que a gente pode fazer ou não. Até onde a gente pode intervir. Você fica sempre frustrada com as coisas porque acha que pode tudo e descobre, a todo momento, que não pode. É uma equação entre a onipotência e a impotência que acaba com a gente."

Uma história de amor, de compreensão, de perdão. Um drama familiar que vai, no mínimo, permitir que você reflita sobre a sua própria vida.

Postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2012/12/resenha-filha-da-minha-mae-e-eu.html
Leilane 14/02/2013minha estante
Tenho um problema com o gênero, não sei o que é. Amo livros que nos fazem refletir, mas não quando temos que passar por tanto drama. Mas o lembrete é super válido, nunca podemos controlar que o outro é, apenas nós mesmos.
Adorei a resenha!


Lua 23/03/2013minha estante
Acho que é um livro que retrata muitos dramas da realidade, quantas filhas não tem relações boas com suas mães e depois que se tornam mãe, não sabem como agir. Adoraria lê-lo, pode me fazer refletir muito, como já o fiz lendo a sinopse e sua resenha.


Dani 30/03/2013minha estante
Esse livro é daqueles dramas profundos, psicológicos e sensíveis, não é? Gosto de histórias assim, a resenha me deixou ainda mais interessada, fora que adoro autores nacionais!


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Tanta gente fala desse livro, que eu pretendo compra-lo ainda nesse semestre. Estou super ansiosa para ler.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
um livro que esta na minha estante e ainda não li , mas gostei bastante da capa


Thaís 13/04/2013minha estante
Eu adorei esta capa, e percebi que este é um livro que faz a gente repensar muito no que faz, espero que se um dia eu ler este livro, vou aprender a respeitar e valorizar mais a minha mãe!




Má Contato 21/01/2013

Resenha: A Filha da Minha Mãe e Eu (www.indicacoes-livros.blogspot.com)
"A Filha da Minha Mãe e Eu" é um livro nacional, o que me assustou um pouco. É tão difícil encontrar livros nacionais escritos dessa maneira! É um completo romance, onde retrata a relação entre Mariana e sua mãe. Confesso que a relação das duas não me dá muita inveja. Mariana parece implorar pelo amor de sua mãe, enquanto esta só dá atenção ao seu irmão mais velho.
Outro ponto que me chocou um pouco foi o entendimento (da mãe) do "amor" entre Mariana e o pai. É claro, amor fraternal. Mas não pra ela. Vou citar uma cena que me chamou atenção, onde o pai de Mariana está indo viajar e, depois de se despedir de todos, quase entrando no carro, Mariana corre até o pai para lhe dar um segundo beijo. Ao voltar para casa, a mãe fica dias sem falar direito com ela. Ao perguntar o que aconteceu, a resposta é que "a última pessoa que beija seu pai sou eu, A ESPOSA, e não a filha, entendeu?" :O
Tenso, né.
Mariana percebe que sua mãe morre de ciúme dela, e que sente estar sendo deixada de lado pelo marido. Conforme vai crescendo, ela vai passando por situaçãos (narradas no livro) em que aprende a ser "mãe de sua mãe", ou seja, protegê-la, e não o contrário.

Outro ponto muito importante a ser comentado é que, pela sinopse, podemos entender que o livro se trata de uma gravidez na adolescência e que, só então, é que as duas passam a rever seu relacionamento. NÃO, NÃO, NÃO! Não é nada disso! O livro não fala NADA sobre gravidez na adolescência. Muito pelo contrário, abrange temas um pouco mais pesados. (Um pouco! Calma, não é nada de ASSASSINATO, rs). Acontece que descobrimos tanta coisa sobre a vida de Mariana, sobre sua família, que o livro se torna fascinante. Essa família teve que passar por muitas coisas complicadas e confesso, inesperadas.

É o primeiro romance de Maria Fernanda e eu posso dizer: ela acertou em cheio!
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Ane Carol 12/01/2013

A Filha da Minha Mãe e Eu
Quem nunca teve uma relacionamento meio complicado com a mãe que atire a primeira pedra. Em alguma fase da nossa vida a nossa relação com a nossa mãe fica mais complicada, seja pelo fato de acharmos que ela não nos compreende, que ela nos ame tanto quanto deveria ou ainda que ela não quer nossa felicidade e nos proíbe das melhores coisas da vida na nossa opinião.

O livro "A filha da minha mãe e eu", da escritora brasileira Maria Fernanda Guerreiro trata a relação mãe e filha de uma maneira delicada, mas ao mesmo tempo dura e sem rodeios. A história tem como ponto de partida quando Mariana descobre que está grávida e se dá conta que antes de se ver como mãe ele precisa pensar no seu papel como filha e reavaliar todo a sua relação com a sua própria mãe.

No decorrer das páginas Mariana nos relata um pouco da sua infância e como era sua relação com seus pais e com seu irmão. Ela também nos apresenta um pouco de como foi a vida de seus pais antes de se conhecerem, o inicio do namoro, o casamento e o nascimento dos filhos. De maneira rápida mais sem deixar os detalhes de lado conhecemos um pouco de cada personagem e as fases que Mariana passou, da infância ao incio da vida adulta e sua relação com a família.

Um fato que achei interessante do livro é que apesar do ponto de partida da estória ser a descoberta da gravidez de Mariana e a relação com sua mãe, o livro não só foca apenas nisso. A autora soube abordar outros temas como adoção, homossexualidade, drogas, transtornos psicológicos, entre outros temas que casam perfeitamente com o foco principal do enredo. O inicio do livro é um pouco monótomo, mas no decorrer das páginas, mas precisamente no inicio da adolescência de Mariana temos uma reviravolta e as coisas começam a ficar mais interessantes.

"A Filha da Minha Mãe e Eu" talvez não seja aquele livro que faça você chorar no inicio ao fim, mas com toda a certeza vai mexer com você. Vai fazer você repensar algumas questões quanto a relação que você tem com sua família e em alguns momentos você irá até se identificar com alguns clichês mãe e filha. Para os amantes da psicologia este livro é uma leitura instigante para a reflexão.
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VitrinedePromos 11/01/2013

Emocionante!
“A Filha da Minha Mãe e Eu” já me conquistou pela capa. Linda, delicada e que representa exatamente tudo que veria a seguir. A diagramação, também impecável, foi, sem dúvida outro ponto positivo.

A escrita de Maria Fernanda Guerreiro é a cereja do bolo de tudo isso. Dona de uma escrita cativante, que nos prende a cada parágrafo, fica difícil até acreditar que esse é o romance de estréia dessa escritora.

Nesse livro, nós somos apresentados a Mariana, ou melhor, nos somos convidados por Mariana, a protagonista e narradora de toda a trama, a mergulhar no seu universo familiar. E, através de sua gravidez, ponto inicial da trama, irmos juntos ao encontro dessa filha e de sua mãe.

Nesse mergulhar, nos deparamos com personagens ricos e sofridos, que buscam acima de tudo, se reinventar e reconstruir relações que se estabeleceram ao longo de anos sobre alicerces frágeis, oriundos de percepções equivocadas.

A base da história é sobre Mariana e sua mãe Helena, ambas mulheres fortes. A primeira, vítima de um complexo de filha preterida e a segunda, vítima de uma tragédia familiar, que deixou fissuras profundas, as quais, serão determinantes na construção de seu papel de mãe.

Mas, não só Mariana e Helena figuram nesse universo, no decorrer de suas páginas, vamos também conhecendo outros elementos dessa família, como o pai Tito, o irmão Guga, entre muitos outros, personagens que auxiliam na nossa percepção de que acima de tudo, a trama fala sobre amor. Amor que pode machucar, proteger e se modificar a cada momento.

Como toda história que versa sobre família, os esqueletos no armário surgem aos poucos, elementos dramáticos necessários para que essas relações, e principalmente, a relação de Mariana com sua mãe, se desconstrua, para se reconstruir novamente, sobre alicerces mais firmes.

É quase impossível não se emocionar ao ler essa história, muitas vezes, me vi com lágrimas nos olhos – o que é bem raro em mim.

Vale a pena a leitura.

(Patrícia Daltro do blog Bichos de Patch fez resenha para o blog Vitrine de Promoções)
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Ann 05/01/2013

Moda e eu

Mesmo quem nos ama às vezes não consegue ver quem realmente somos
Autor(es): Maria Fernanda Guerreiro | FICÇÃO | DRAMA












Sensível e tão real a ponto de fazer você se sentir parte da família, A filha da minha mãe e eu conta a história do difícil relacionamento entre Helena e sua filha, Mariana. A história começa quando Mariana descobre que está grávida e se dá conta de que, antes de se tornar mãe, é preciso rever seu papel como filha, tentar compreender o de Helena e, principalmente, perdoar a ambas. Inicia-se, então, uma revisão do passado – processo doloroso, mas imensamente revelador, pautado por situações comoventes, personagens complexos e pequenas verdades que contêm a história de cada um.





A filha da minha mae e eu, é um livro diferente. Estranho, mais diferente.
Manuela desde pequena entra em crise com a mãe, apesar de achar-la uma heroina, não se dava bem com ela. O seu pai, em seu ponto de vista era um homem maravilhoso.
A mãe, era uma mulher estranha, ao mesmo tempo amorosa, não mostrava nem um pouco de amor por ela.
Bom, livro é cheio de reviravoltas, algumas coisas que tu pensa "caraca, ela não fez isso"; "Nana, não é dessas, nossa loucura".
gostei do livro, mostra as confusões que realmente podem acontecer com entre mães e filhas.
Curti o livro, Novo Conceito está de parabéns pela qualidade adotada nesse livro! É maravilhoso saber que as autoras brasileiras são deste nivel.

Baci.
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Aline 03/01/2013

Não recomendo
Achei o tema interessante, e que tinha muito potencial, podendo ser desenvolvido profundamente. Mas a expectativa inicial logo se desfez, pois achei o livro raso.

Algumas coisas chegam a ser irritantes, de tão didáticas. Quando o livro trata de temas como dependência química, ou aborto, por exemplo, há o relato e, logo em seguida, a personagem desanda a explicar pseudo-cientificamente, o que estaria acontecendo. Um exemplo: fulano usava cocaína. Cocaína é uma droga, apresentada como um pó branco, geralmente inalada, etc. (estou exagerando, mas esse é o princípio).

Além disso, em diversas passagens que deveriam ter uma carga dramática maior para a personagem, é narrado superficialmente, achei que faltou densidade. A autora quis falar de vários temas, durante a vida da personagem, e então, em nome da quantidade, deixou um pouco a qualidade de lado.

Mas talvez esteja sendo um pouco rígida, porque trata-se de um livro voltado ao público jovem, e maior profundidade em alguns temas poderia incomodar. Enfim...

Outro ponto que me desagradou um pouco é que, nesse livro, também vi errinhos bobos no português, ou seja, faltou uma revisão mais atenciosa (e olha, juro que não saio procurando erros durante a leitura). Quer exemplo? Bem, me foge o número da página agora mas, numa frase, está escrito “nos braço”. Desnecessário.

O pior é o tempo da narrativa. Erro grande. Primeira pessoa funciona de um modo muito diferente da terceira.Como alguém narrando em primeira pessoa tem conhecimento sobre fatos e sentimentos que não estão relacionados com ela?
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Milla 18/12/2012

Desgraças demais, God
Eu classificaria esse livro como drama. Mas ele tem uma pegada filosófica que é meio auto ajuda. Em alguns momentos ele foi não-cronológico e corrido. Em outros, sensível e intenso.

A filha da minha mãe e eu começa no momento que Mariana descobre que está grávida e pensa em sua relação com a mãe, Helena, que nunca foi muito fácil. Mariana e sua mãe são incapazes de manter um diálogo ou de se aproximarem com carinho. O livro todo é uma retrospectiva nem sempre cronológica de fatos e momentos da vida das duas.
É um livro fácil de ler e apesar da autora ir e voltar na questão tempo, não achei confuso. Em vários momentos me identifiquei com a personagem, mas no fim das contas me pareceu que foram todos os problemas do mundo voltados para uma família só.

Mariana nunca entendeu porque sua mãe Helena dava mais atenção e amor ao seu irmão, Guga. Em consequência disso, ela começou a se aproximar mais do pai, mas, sem perceber, mãe e filha começam a disputar pelo amor e atenção do pai, Tito.

O pai também é muito mais apegado à filha e à sua família, fator que deixa Helena bastante enraivecida por acreditar que ele não devia permitir que outras pessoas interferissem na vida dos dois.

Durante toda a sua retrospectiva, Mariana reflete muito sobre suas atitudes, suas escolhas e seu comportamento. Mariana começa a perceber que os problemas da mãe não eram exatamente com ela e que várias estranhezas da mãe tinham um argumento mais forte.

Narrado em primeira pessoa, confesso que em alguns momentos a autora não se aprofundou muito nas situações e deixou um pouco superficial, não vou exemplificar para evitar soltar segredos do enredo, mas algumas passagens mereciam mais atenção.

Entretanto, temos uma obra com um toque sentimental e profundo e que, para mim, não apelou para o sentimentaloide. Mariana nos apresenta numa perspectiva aumentada as qualidades (boas ou não) de sua família. E que me fez pensar que um grupo unido, cujos integrantes desempenham bem seus papeis, é capaz de fazer uma história.

Achei o final satisfatório, como se fosse a redenção de uma filha que está em constante aprendizado sobre a vida.
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