Contos de Imaginação e Mistério

Contos de Imaginação e Mistério Edgar Allan Poe




Resenhas - Contos de Imaginação e Mistério


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Caroline 01/09/2015

É Poe né
Não dá pra reclamar e, mesmo que eu quisesse, não teria gabarito pra isso =p
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Kath 28/06/2015

Um retrato da perturbação da mente humana.
Estudei um pouco sobre Poe no quarto período da faculdade, bem pouco mesmo, e esse livro foi meu primeiro contato "real" com ele. Fiz minha mãe comprar esse livro pra mim na Avon, pela vontade de conhecer o trabalho do Allan, mas quando comecei a ler o livro achei que ele era a versão estrangeira do Machado de Assis. O livro é dividido em dez contos, o primeiro O Poço e o Pêndulo conta a história de um homem em plena condenação pela justiça, no entanto não sabemos o que ele fez para ser condenado. Não obstante, ele é posto em uma espécie de calabouço onde, no centro, há um poço cuja profundidade ele desconhece e, pela ausência de luz no calabouço, tampouco pode ver. Em determinado momento ele é atado a uma espécie de estrutura inclinada e um pêndulo com uma lâmina cortante desce vagarosamente em direção ao seu peito pronto para fatiá-lo, lentamente, até a morte. O clima de suspense e agonia nesse conto foi beeem tenso. No segundo conto, O Gato Preto, somos levados a uma história sobrenatural de um homem outrora apaixonado por animais que, em determinado momento adquire um gato preto que se torna seu melhor amigo, quando esse homem condena-se ao vício do álcool acaba tomando repulsa pelo gato e o tortura arrancando-lhe o olho e depois o enforca. Após o assassinato que aparentemente não lhe causa nenhum remorso, um estranho fato se assoma sobre sua vida, poderia aquele gatinho preto que nenhum mal lhe fizera vir a cobrar justiça pelo seu ato leviano e cruel? No terceiro conto, O Coração do Denunciador nós acompanhamos a trama da mente de um homem perturbado que cuida de um senhor com catarata em um dos olhos. Não sabemos o grau de parentesco entre eles (ou mesmo se são parentes) sabemos que o olho doente do pobre velhinho causava repulsa no homem, a ponto de fazê-lo tramar sua morte de forma fria e cruel. Cometido o crime, o homem acha que escapará impune da justiça, mas logo vai passar a ser perseguido pelo coração da sua própria consciência insana. Em Uma Descida no Maeltröm temos a história de um aventureiro que acabou caindo, junto aos irmãos, na garganta de um redemoinho marinho e algo assustador e sobrenatural lhe aconteceu e por um milagre ele sobreviveu para contar a história. Esse foi um dos contos que achei mais chatinho de ler. Assim como ele, em O Barril de Amontilhado vemos um caso de vingança de um homem a fria crueldade de emparedar um homem doente por tê-lo insultado. Também não achei muita graça nesse não. A Máscara da Morte Vermelha foi mais bizarro que qualquer outra coisa, uma peste acomete o reino de um príncipe que escolhe mil amigos e se tranca numa fortaleza para festejar "em segurança" do seu jeito grotesco e estranho enquanto seus súditos morrem do outro lado. Mas, durante sua festa de bizarrices e luxúria, um convidado penetra promete vingar os súditos vitimados pela indiferença de seu líder. O Encontro Marcado foi uma história de amor um pouco desconexa. Primeiro temos uma mulher cujo filho aparentemente se afogou e ela por pouco não morreu de igual modo. Após isso, o narrador faz uma visita a um estranho homem que parece sofrer de alguma "desconjuntura" mental, assim, somos levados por uma narração de amor aparentemente impossível à la Romeu e Julieta, em um encontro marcado entre dois corações e uma promessa. Já na Queda da casa de Usher nosso narrador é convidado por seu amigo a visitá-lo, pois ele está sofrendo de uma doença mental que provavelmente o matará. A casa em que mora é rondada por supertições nas quais nosso narrador não acredita embora admita a aura sinistra que ronda o lugar de aparência macabra. Quando chega à sua visita ao amigo, descobre-o de fato doente, assim como sua irmã, nisso, somos levados a imergir em uma atmosfera de insanidade e obscuridade sem muito sentido, mas com um desfecho de gelar a alma. Os Assassinatos da Rue Morgue tinham cara de Agatha Christie, tenho certeza que a rainha do romance policial aprovaria o clima de mistério e a brutalidade do conto, mas nem mesmo a grande Agatha colocaria um tal desfecho para seu assassino, confesso que fiquei, ao mesmo tempo, impressionada com a pitada de Sherlock Holmes do conto, mas estupefata com o assassino em questão. Não dá mesmo para acreditar nisso. Assim como ele, O Mistério de Marie Roget, que foi inspirado em uma história real, também tem uma pitada de mistério, mas não tem um desfecho, apenas uma reunião de suposições e deduções que, no fim, não levam a lugar nenhum. De todos os contos do livro esse foi o pior de ler, o mais massante.
De uma forma geral, o livro fala sobre a natureza humana em suas formas mais complexas e profundas, com um misto de sobrenaturalidade e bizarrice. Percebi que Poe era um observador do comportamento e seus contos tratam não apenas do psicológico humano, mas da influencia de suas ações nesse psicológico tal como suas consequências, é um livro feito não apenas para entreter, mas para analisar. Gostei mais de O Gato Preto, de todos foi o meu favorito, embora sua consistência bizarra e sinistra de terror psicológico seja de gelar a alma. De todo modo, valeu a pena ter lido. Não recomendo para pessoas que não curtem livros com palavras realmente rebuscadas, esse tem de montes. Mas vale para os amantes de clássico e os amantes de horror.
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Maitê 24/06/2015

Boa leitura
Com lindas ilustrações de Harry Clarke, essa edição vale a pena ser adquirido, é focada em contos de mistérios e horror, na sua maioria muito bons. Principalmente "Os assassinatos na Rua Morgue" e a sua continuação "O mistério de Marie Roget", fica claro onde Arthur Conan Doyle encontrou sua inspiração para Sherlock e Watson. Já havia lido a maior parte dos contos em outros livros do Poe, mas foi bom reler depois de tantos anos com outros olhos.
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Marci 03/06/2015

Um livro que eu precisei voltar as páginas para reler, porque não consegui me concentrar.

Dos 10 contos que o livro traz, eu li apenas 06. Estes 06 eu li arrastada, porque decidi que deveria terminar o livro, antes de começar outro, mas não consegui terminá-lo.

O livro traz contos realmente interessantes, mas com uma linguagem muito difícil de entender (ex.: Na arquitetura e nos adornos do lugar, a evidente intenção fora de ofuscar e pasmar. Pouca atenção fora dada aos decora ou ao que é tecnicamente chamado de harmonia, ou às normas apropriadas de caráter nacional. - Pág. 80) e isso acaba deixando o livro chato.

Por várias vezes, meu pensamento voava enquanto eu lia páginas e mais páginas e acabava tendo que voltar para ler novamente.

Não consegui terminar o livro, pois nenhum dos contos me prendeu.
Louie 09/06/2015minha estante
Vim olhar as resenhas, porque estava me sentindo "a estranha". Todo mundo fala tãããão bem, e eu estou achando tão chatinho... :( Ainda bem que não estou sozinha, então. xD
Mas vou fazer o possível pra terminar. Só faltam 2 contos e meio... :P


Guga 15/06/2015minha estante
Mais um "estranha" pra lista!
Tinha certeza que esse livro era boa escolha e que eu iria gostar, mas acabou por ser a leitura mais enfadonha dos últimos tempos :S


Victor 29/02/2016minha estante
Normal, é o estilo da época em que foi escrito. Basta ler com paciência e se atentando à construção das frases, que uma hora acostuma. O negócio é não "esperar" que a escrita mude, mas sim se adaptar à ela.
Mas aí vai da escolha de cada um...


Luís 18/09/2016minha estante
Isso acontece porque você não está acostumada com o vocabulário, deve se levar em conta que o autor escreveu os contos nas primeiras décadas de 1800, desta maneira o tradutor quis manter a tradução fiel ao original. Eu quando encaro uma literatura assim fico feliz, afinal sem desafios não há evolução.


Jessica1248 12/12/2016minha estante
Aconteceu exatamente o mesmo comigo!




Douglas 18/12/2014

Simplesmente incrível
Este compilado de contos do Poe foi minha porta de entrada no universo do escritor que, agora, é um dos meus favoritos com certeza. A seleção de contos vai muito além dos clássicos dele como "Coração Delator" ou "A Máscara da Morte Rubra" e nos trás outras obras de Poe menos conhecidas mas igualmente impecáveis.

Se eu senti falta de algo no livro foram os poemas do escritor, mas como o próprio nome diz, essa não era a proposta. Talvez uma outra edição.

E falando em edição, a Tordesilhas faz um trabalho de primeira linha com este livro, as xilogravuras do Clarke são lindas, o papel, a diagramação, a capa dura, tudo que compõe este livro acompanha o conteúdo que, mesmo após tantos anos, não perde a qualidade.

Eu acho difícil precisar essas coisas, mas é provável que este seja meu livro favorito.

site: http://ver-sicu-los.blogspot.com.br/
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Jefferson Pessôa 28/11/2014

Um livro perturbador
Estão presentes nessa edição exatamente 22 contos. Contos que mesclam desde o macabro ao suspense, ao horror à imaginação. Na grande maioria desses contos, temos Poe explorando a loucura e todas as suas facetas como em William Wilson, O Coração Denunciador, O Gato Preto, e Berenice. Uns são mais sensitivos, outros mais reflexivos, mas todos, de uma forma ou de outra, despertam no leitor alguma forte emoção.

O livro começa com o conto William Wilson, que é curto e bem intuitivo. Temos como problemática da história a lenda do Doppelgänger, que segundo as lendas germânicas, falando a grosso modo, seria o “eu malvado” de cada ser humano. Um ser fantástico — provavelmente algum tipo de monstro — que escolheria uma pessoa para copiar e seguir pelo resto da vida, levando caos e desordem para a pessoa escolhida. Ela imita em tudo a pessoa alvo, até mesmo as suas características mais íntimas.
O conto é narrado em primeira pessoa — como a maioria dos contos do livro —, pelo próprio William Wilson, narrando sua história pessoal e seu histórico de combate com seu “eu malvado”. Trajetórias essas que se confundem, sendo até uma mesma história. Ambos se conheceram no colégio e desde já, já trocavam ofensas, vindo essa “batalha” a culminar em algo violento e surpreendente.
Em O Gato Preto, temos um homem tão obcecado com o assassinato que cometeu contra seu próprio gato “querido”, que vê num novo bichano seu antigo “algoz”. Parte daí numa desenfreada loucura, quando cego por sua obsessão ele faz coisas inimagináveis.
Temos também O Coração Denunciador, onde um homem desde o início envolve o leitor numa trama cheia de suspense e toques do macabro, onde somos inseridos dentro da mente de um homem visivelmente louco, mas que mesmo assim afirma ser são e que vai nos provar! No entanto, esse homem “são”, é obcecado (mais uma vez a obsessão, a loucura) pelo olho do seu amo. Isso mesmo. Ele é amedrontado pelo olho de um velho que nunca lhe fez mal. O olho lhe enche de uma fúria descomedida de maneira tão intensa, que ele começa a bolar planos para se livrar do velho e do seu maldito olho.
Em Berenice, temos a “história de amor” de Egeu e de sua prima que dá nome ao conto, que é interrompida por uma doença que se abate sobre Berenice e que a leva a se degenerar aos poucos. No entanto, curiosamente, os dentes dela continuam impecáveis e assim começa a obsessão de Egeu pelos dentes de sua amada, obsessão que vai além da morte.
Este é um conto que representa verdadeiramente a obra de Edgar Allan Poe. Cercada de violência e suspense, onde o foco narrativo é exatamente a figura atormentada do protagonista Egeu e de sua estranha adoração pela sua amada prima Berenice.
No entanto, talvez o ponto alto dessa coletânea esteja em A Máscara da Morte Vermelha. No primeiro parágrafo deste conto temos a descrição do processo de mortificação da peste que é conhecida como Morte Vermelha.
Através da metáfora onde um príncipe buscando fugir da morte, refugia-se em seu grande palácio e vive apenas de felicidade, Poe nos ensina que a fuga da realidade, leia-se, a busca constante e desenfreada pela vida, ignorando a morte, pode não ser a melhor opção. Uma vez que mesmo trancando-se em seu palácio, cercado de festas e convidados queridos, o Príncipe Próspero depara-se com seu último (pior) inimigo.
Em Silêncio — Uma Fábula, Poe nos conta uma história sobre um homem a quem o demônio confidencia uma fábula, falando grosseiramente. Durante a leitura, no entanto, nos deparamos com a profundidade dessa história, onde mais uma vez Poe nos surpreende, levando à debate e à reflexão a insatisfação humana, problematizando a solidão, o isolamento e a morte. Um conto deveras filosófico e essencial.
Temos aqui ainda Os Assassinatos da Rua Morgue, e o Mistério de Marie Roget (baseado num crime real), dois dos três contos no qual aparece o aclamado Auguste Dupin, pai da literatura policial.
Por último temos um conto de viés bastante cômico, porém não por isso menos essencial, chamadoLeonizando, onde nos deparamos com uma narrativa completamente diferente, cômica até, mesmo assim não deixando de lado o toque obscuro característico de Poe.
Considerações finais:
As características de Poe perpassam tanto pela melancolia como pela poesia. Temos contos altamente encantadores, levando-nos a conhecer o auge da profundidade literária de Poe. Suas obras, por vezes taxada como “Romantismo Sombrio” pegam influência tanto do movimento romântico inicial, como se firma como resposta ao movimento filosófico conhecido como Transcendentalismo.
No romantismo de Poe, no entanto, opondo-se ao otimismo exagerado apregoado pelo Transcendentalismo (visão dos autores românticos sombrios), temos a ênfase na falibilidade humana e na propensão para o pecado, para a destruição (principalmente a autodestruição).
Um livro que me marcou um bocado e que tirou certo preconceito que eu antes tinha com os escritos do Poe (devido a um contato pouco produtivo com algumas traduções ruins). No entanto, a tradução da Tordesilhas (feita por Cássio de Arantes Leite) assim como a diagramação e toda a edição está impecável — nota dez. Temos ainda um prefácio feito por ninguém menos que Charles Baudelaire (1821-1867) e ilustrações (ótimas, por sinal) feitas pelo irlandês Harry Clarke (1889-1931).
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Daniel - S.P. 22/07/2014

Contos desse livro
01- William Wilsom
02- O poço e o pêndulo
03- Manuscrito encontrado numa garrafa
04- O gato preto
05- Os fatos do caso do sr. Valdemar
06- O coração denunciador
07- Uma descida no Maelström
08- O barril de amontillado
09- A máscara da Morte Vermelha
10- O enterro prematuro
11- O encontro marcado
12- Morella
13- Berenice
14- Ligeia
15- A queda da Casa de Usher
16- O colóquio de Monos e Una
17- Silêncio - Uma fábula
18- O escaravelho de ouro
19- Os assassinatos da Rue Morgue
20- O mistério de Marie Roget
21- O rei Peste
22- Leonizando
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Nandearah 01/03/2014

O livro Contos de Imaginação de Mistério traz vários contos escritos por Poe. Edgar tem um fascínio por enterrar seus personagens vivos ou por deixar essa ideia perambulando em seus contos, assim como adora o fato de contar histórias absurdas, mas com tanta concretidade que você se pergunta se aquilo realmente ocorreu ou se saiu da cabeça do autor. Sua escrita é divina. Descreve com detalhes o que acha que deve ser descrito e apenas cita o que não tem papel tão importante assim em sua narrativa. E esse modo de narrar não o abandona em momento algum, o que incrivelmente foda. Há dois contos de mistério que julgo mais interessante: Os Assassinatos da Rua Morgue e O Mistério de Marie Roget (Esse inspirado em fatos reais). Poe não deixa pistas do que diabos aconteceu ou de quem diabos é o culpado (Você, que já leu, por acaso conseguiu ao menos imaginar a resolução de Dupin para os assassinatos que ocorreram na rua morgue?) e isso só torna tudo mais interessante. Ele revela os detalhes aos poucos e te segura na leitura de um jeito que você chega a precisar saber o que realmente aconteceu pra seguir com a sua vida.

Para quem nunca leu coisa alguma do Edgar antes — como eu, por exemplo — acho que é um bom livro pra começar com o pé direito. É um livro realmente muito bom mesmo e você não conseguirá soltar o volume antes de descobrir parte da genialidade toda que Poe possui.

site: Mais comentários e textos aleatórios em: https://t-o-r-m-e-n-t-a-s.blogspot.com
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Viller (Sanag) 29/09/2013

Bonito livro com contos de terror e suspense incríveis
Que livro bonito !
Sou fã de Edgar Allan Poe.
Embora já tenha lido os contos, comprei esta edição por entender obrigatória na estante de todo leitor.
A diagramação é impecável, cuidadosa.
O livro tem jacket e capa dura preta.
As ilustrações são enigmáticas, bonitas, góticas.
Enfim, já reli dois contos desde que chegou.
Recomendo, recomendo e recomendo, cabendo ressaltar mais uma vez que Allan Poe foi (é) um dos grandes escritores do mundo

site: http://compare.buscape.com.br/contos-de-imaginacao-e-misterio-edgar-allan-poe-8564406357.html?pos=1#avaliacoes
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Rusbis 21/05/2013

Confira a vídeo resenha de "Contos de Imaginação e Mistério" do Edgar Allan Poe no canal Ler Vicia:

https://www.youtube.com/watch?v=KSvDCFEY9Lk
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Samantha 11/03/2013

Sempre achei que Edgar Allan Poe escreveu os melhores contos de horror da literatura e essa edição se destaca pelas excelentes ilustrações. Gostei especialmente das referentes aos contos: O coração denunciador (que também é um dos meus contos favoritos), Morella, O barril de Amontillado (outro favorito), Berenice (mais um favorito), Ligeia (também, um dos favoritos) e Os assassinatos da Rua Morgue.
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Laura 09/02/2013

Poe é o cara !!!
A edição está excelente (seria impecável se eles tivessem colocado também os poemas de Poe). A introdução e todas as ilustrações nos introduz no grande mundo de Edgar A. Poe.

O que dizer dessa obra? incrível, magnífico, obscura, perscrutador... uma obra-prima.
Adjetivos é o que não faltam para descrever, mas ao mesmo tempo é difícil de transmitir e falar tudo o que Poe é capaz de nos fazer sentir.Ele eleva ao nível máximo o gênero sespense/terror.
Esse livro contém 22 contos unindo o imaginário ao real, com uma narrativa profunda e que fluí por todos os nossos nervos, fazendo-nos sentir e refletir o que cada conto nos diz.
Acho alguns extremamente sensitivos: O Poço e o Pêndulo, A Máscara da Morte Rubra, Os Fatos do Caso do Sr. Valdemar, Berenice, O Gato Preto. Alguns outros são reflexivos: O Colóquio de Monos e Una, Silêncio - Uma Fábula, O Rei Peste, Leonizando, Willian Wilson. Mas isso vai de cada, e isso é o incrível da 'coisa'. Cada um sente sentimentos diferentes e vê de diferentes formas, mas de uma forma ou de outra ele sempre consegue atingir o ponto mais profundo.
Matheus 19/02/2013minha estante
Nice! Bela resenha! Falou tudo! O difícil agora vais ser, para mim, dizer alguma coisa diferente em uma resenha para esse livro.


Francisco.Neto 22/11/2020minha estante
Eu não sei como eu faço pra ler vcs podem mi ajudar por favor




Iny 27/01/2013

http://blogcerejasemorangos.blogspot.com.br/
Contos de Imaginação e Mistério é o meu novo investimento literário. Foi tão emocionante sair da livraria com esse livro que queria tanto em mãos! Ele é bem grandinho, porém leve. A capa que você vê na figura acima é uma sobrecapa, o livro mesmo tem uma capa dura e preta (daqueles modelos antigos), simples, mas só da capa você percebe toda aquela atmosfera que só o Poe sabe criar.

O livro possui 22 contos incríveis: Willian Wilson, O Poço e o Pêndulo, Manuscrito Encontrado em Uma Garrafa, O Gato Preto, Os Fatos do Caso do Sr. Valdemar, O Coração Denunciador, Uma Descida no Maelström, O Barril de Amontillado, A Máscara da Morte Vermelha, O Enterro Prematuro, O Encontro Marcado, Morella, Berenice, Ligeia, A Queda da Casa de Usher, O Colóquio de Monos e Una, Silêncio - Uma Fábula, O Escaravelho de Ouro, Os Assassinatos da Rue Morgue, O Mistério de Marie Roget, O Rei Peste e Leonizando.

Além dos contos serem bem assustadores, as ilustrações de Harry Clarke ajudam o aumentar o clima de suspense e fantasia das histórias de Poe. São desenhos delicados, cheios de detalhes e expressões, que deixa o livro ainda mais rico de mistério.

O livro é um pouco carinho, mais vale muito a pena ter na estante essa grande obra. Tanto pelos contos do mestre do Suspense Edgar Allan Poe, e tanto pelas ilustrações divinas e sinistras de Harry Clarke. É um livro completo.
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kunstkato 23/09/2012

Excelência
Não li todos os contos, mas estou quase terminando. Este livro é excelente.
Poe escreve de uma forma que eu vivencio todas as cenas e acontecimentos. Nunca senti tantas emoções. Consigo ver os personagens, consigo ouvir, falar através deles. Até consigo ser, estes seres surpreendentes. Uma emoção incomum.
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