Fernando1054 13/07/2023
O livro de autoajuda financeira que seu "Avô rico" teria recomendado se tivesse vivido na Mesopotâmia
Este clássico, escrito na década de 1920, usa parábolas ambientadas na antiga Babilônia para ensinar as bases da gestão de dinheiro - sim, parece que até 4.000 anos atrás as pessoas já estavam quebrando a cabeça com os boletos que na verdade eram tábuas de argila...
Imagine um livro que combina histórias da Bíblia com dicas de finanças pessoais. As parábolas são como aquelas fábulas que você ouvia quando criança, mas em vez de aprender a não falar com estranhos, você aprende a não gastar todo o seu dinheiro em camelos desnecessários.
Os personagens são carismáticos e têm nomes que você provavelmente não conseguirá pronunciar corretamente. Eles vivem dramas financeiros que vão te fazer pensar: "Uau, eu também já fiz isso com meu dinheiro". A moral de cada história é uma lição de finanças - pense em “pague a si mesmo primeiro” e “evite dívidas como se fossem pragas do Egito”.
Clason faz um trabalho fantástico ao mostrar que, mesmo se você não tiver um jardim suspenso ou um império, ainda pode ser sábio com suas moedas de cobre. E a melhor parte? Não precisa de um decifrador de cuneiforme para entender as lições.
Então, se você quer uma abordagem antiga, mas surpreendentemente atual, sobre como economizar dinheiro sem ter que vender seu camelo, "O Homem Mais Rico da Babilônia" é sua escolha. Lembre-se, é mais sobre aprender a cuidar das suas moedas do que sobre como se tornar literalmente o vizinho mais rico da Babilônia.