Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Messias de Duna


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Angelis 06/05/2024

Não tô acreditando nesse final ??
Na verdade o livro já deixava bem claro que algo assim aconteceria, mas é difícil aceitar ??
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Diego.Rates 06/05/2024

Gostei bastante! Uma ficção científica diferente
Trabalhando mais aspectos narrativos do que de construção de mundo como fez o primeiro livro, essa sequência é por si só intrigante, muitíssimo bem escrita, e após a metade do livro onde acontecem algumas guinadas, a obra entra em uma crescente até um final extremamente emocionante e envolvente.

Gostei da sensação de estranheza ao lidarmos com tantos personagens que possuem a presciência e o quanto isso influencia em cada ação que é tomada. O Hayt foi o melhor personagem desse livro disparado e serve bem como uma alusão entre a batalha de criação x propósito, que todos os personagens principais passam aqui. E por fim, achei o encerramento dessa obra MUITO mais adequado do que o do original, que fica muito em aberto. Graças aos eventos da segunda metade, se assegurou como um dos meus favoritos
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Gui Atreides 04/05/2024

Se mantém tão bom quanto seu anterior, leitura excepcional
Como leitor e também apreciador de diversas obras cinematográficas eu sempre acabo gostando mais das introduções do que as obras posteriores. E isso já me ocorreu com diversos livros e filmes, as introduções sempre me conquistam bem mais. Entretanto, com Messias de Duna eu tive uma experiência Inigualável; totalmente excepcional. Para mim, ambos os livros se mantém no mesmo nível, não consigo denominar um ou outro como meu favorito; mas lendo Messias de Duna eu me senti totalmente envolvido. Totalmente mesmo. O diferencial foi o autor, Frank herbert, ter economizado suas introduções, mesmo nos personagens e habilidades novas, como os Bene Tleilax ou sobre o Edric, tendo para si mesmo que todos os leitores de suas duas grandes obras estariam totalmente envolvidos no universo criado por ele ? Duna.

E em mais uma resenha sobre os grandiosos livros do universo de Herbert eu não poderia deixar de abordar a escrita do mesmo. Ele consegue conquistar de uma maneira surpreendente, me senti engajadíssimo a cada página. Eu levei seis dias para finalizar a leitura, mas apenas porque estou bastante ocupado com os estudos, mas tenham certeza que, caso não estivesse eu teria devorado esse livro em menos de três dias.

Sobre a estória, no livro vemos a ascensão de Paul Muad'dib após se tornar imperador. Frank faz uma jogada um tanto quanto arriscada, nos apresentando, de maneira não tão introdutória, dois personagens com habilidades não vistas anteriormente. Isso não foi um problema. Definitivamente não foi. Gostei muito do escritor ter levado em consideração que já estávamos totalmente envolvidos em seu universo e que pegariamos o ritmo rápido. Exatamente por isso o livro, em comparação com o primeiro, é curto.

Messias de Duna apenas me engajou ainda mais para dar continuidade à saga, e Frank Herbert vem se tornando um dos meus escritores favoritos. Sigam meu conselho, leiam Duna. Essa é uma série de livros capaz de surpreender qualquer um.
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J.F.Pagotto @biblioteca.eterna 04/05/2024

O fim inesperado mas bem vindo
Sempre me perguntei como a grande epopéia que o primeiro livro de Duna foi se viu seguido por um segundo livro tão curto como Messias de Duna. Meu medo de que o final de Paul Atreides não correspondesse as minhas expectativas era grande por isso talvez adiei quase quatro anos a leitura desse segundo volume. Mas de uma maneira inesperada me surpreendi.
A escrita de Herbert é bem filosófica. No primeiro livro ele se entregou as questões ecológicas e táticas que a trama necessitava e nos deu uma das grandes obras da ficção. Mas nesse segundo livro ele se entrega a religião e a filosofia do seu universo. O único fato que me incomodou foi a transferências de pontos de vista de maneiras pouco marcadas.
A história é grandiosa, mas de uma maneira diferente do esperado. Temos aqui um protagonismo muito mais humano, enquanto o primeiro livro divinizava mais e mais a evolução de Paul Atreides, aqui nos temos um velho sábio que sabe o que tem que fazer e o preço que tem que pagar, um homem cansado apesar da pouca idade e que tenta ao máximo segurar a vida que conquistou. Os paralelos aqui são muito judaico cristãos em sua mitologia, a figura de Paul é claramente a imagem de Cristo aceitando a cruz e o martírio e seguindo os pesados passos para esse fim.
Enfim O Messias de Duna é grandioso mas melancólico, filosófico e fatalista. O final da Primeira era de Duna nos deixa a Sombra de seu Messias e a promessa de grandeza de seus herdeiros
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Henricas14 04/05/2024

Uma ótima sequência
Com um aprofundamento mais político e religioso, acompanhamos o desdobramento do agora imperador Paul Atreides, o qual espalhou o seu Jihad por todo o seu reino. Idolatrado por seu povo Freeman e odiado por rivais que desejam aplicar um golpe de estado, Usul precisa equilibrar todas essas ações enquanto sua presciência começa a ter pesadas consequências.

Com um núcleo de personagens mais contidos, temos o desenvolvimento de personagens como Alia, Stilgar e o misterioso Hayt, tds contribuindo para o andamento da história. Além disso, temos o aparecimento de rebeldes que nn estão nada satisfeitos com o rumo do Império de Paul, com destaque ao Scytale. Mantendo a essência empírica e crítica do primeiro livro, a sequência agrada bastante para quem embarcou no universo único de Duna
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Natanxd12 04/05/2024

"Messias de Duna" o segundo livro das crônicas de Duna, narra os acontecimentos 12 anos após o fim do primeiro livro.
O foco desse livro, que é bem menor em relação ao primeiro, vai ser tratar da figura do Paul Atreides como um imperador após os acontecimentos do seu Jihad (a batalha religiosa).
A principal diferença desse livro para o primeiro é que nesse livro acontece muito mais as "intrigas de gabinete" isso porque não vemos mais o Paul na ação igual ela no primeiro livro, agora descobrimos as coisas porque algum personagem leu que aquilo foi feito, ou comenta sobre aquilo, e por aí vai.
O autor consegue desenvolver ainda mais o mundo de Duna. Com novas raças, que apesar de comentadas no primeiro livro não haviam aparecido e nem desenvolvidos, novos personagens, lugares e por aí vai.
A historia como sempre muito bem escrita e eu adorei esse segundo livro, ansioso para começar o terceiro.
Nota: Bom demaize
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Anne 02/05/2024

Alia rainha, resto nadinha.
Quem gostou do primeiro livro provavelmente gostara desse também, ele não tem cenas de luta como Duna, mas o desenvolvimento politico é bom e para mim é melhor ainda desenvolvido afetivo dos personagens, Paul ama e confia na sua irmã, afirma inclusive acreditar em deuses, pois, considera ela como uma, a conexão que possuem para mim é a melhor parte, a forma como se entendem, coisas que só acontece quando você é desperto através da especiaria, não deixem de ler, apesar de que o livro é praticamente um prelúdio para sua continuação Os Filhos de Duna.
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Wellem Nascimento 01/05/2024

Bem...
Esse livro 2 é muito menor do que o primeiro e ainda bem! As questões abordadas são muito mais políticas e entediantes. Não me prendeu nem 10% do que o primeiro fez, até a conspiração presente nele foi decepcionante no fim das contas.

Porém, um arco dessa história deixou meu coração quentinho, então compensou um pouco a leitura. Espero que o 3° siga num caminho bem diferente desse e se, for tão bom quanto o primeiro, vai ter valido cada minuto da leitura.
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souza263 01/05/2024

Muito mais confuso e lento do que o primeiro, esse aqui é mais discussões sobre politica e analise de diálogos. Eu estranhei que tem varias palavras inventadas que não estão presentes na terminologia, o que me deixou confuso e me fez ficar indo pesquisar na internet toda vez porque no próprio livro não explicava :(
Eu gostei do desenvolvimento do Paul, mas ele é o único que ganha algum desenvolvimento junto da Alia e do Idaho. Chani, Jessica e Stilgar foram jogados pra escanteio e quase não tem relevância. Eu demorei mais pra ler esse livro do que o anterior, e olha que a diferença de paginas é absurda, quase 500.
Não é um livro ruim, mas o primeiro é tão grandioso que esse aqui acaba ficando inferior.
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Goubetti 30/04/2024

Triste
?Havia um homem tão sábio que
pulou em
um lugar arenoso
e queimou os dois olhos!
E quando ele soube que seus olhos se foram,
Ele não apresentou queixa.
Ele convocou uma visão
E fez de si um santo.
- Versículo infantil da
história de Muad?dib ?
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Rodrigo719 29/04/2024

Foi mais um conclusão não tão bem executada de Duna ????
Eu entendi que Frank Herbert queria ter dado um final em Duna e por conta de algum fator não quis ou não conseguiu fazer isso no primeiro livro, e então fez o Messias de Duna.

Esse livro não chega nem perto de ser tão bom quanto o primeiro, de fato (eu lerei o livro 3 pra concordar com mais segurança), é como dizem: Frank Herbert nunca mais conseguiu um feito como Duna em sua vida literária.

O problema com o Messias de Duna é que ele não teve coragem de ser O MESSIAS DE DUNA, mas sim a parte 2 de Duna (uma conclusão de duna e da história de Paul atraides). Porém uma conclusão cansada, na visão do Jovem Imperador, sem vivacidade ou expectativas, e as expectativas que tivemos vieram dos seus opositores , bastante interessantes por sinal como a introdução dos Bene Tleilax, e da Guilda, mas especialmente o primeiro. Irulan teve mais destaque, assim como um pouco mais de Chani ( aqui podemos concordar que a Chani de Zandaya se encaixaria).

Talvez um erro do suposto livro foi não ter abordado o Jihad ( o tão esperado ), na verdade nesse livro se passaram 12 anos. E agora vemos o imperador e a sua Queda.

Tive uma expectativas no começo do livro devido a trama dos bene tleilax, que são personagens enigmáticos porém altamente ardilosos estrategistas mas a confusão, o conflito de Paul tanto consigo quanto com seus poderes ofuscaram a narrativa, aquele que dominou o império agora se faz cansado, embora com episódios de demonstração de habilidade. E no fim o livro não responde o porquê ele admitiu o manto de messias, algo que foi palco de muitas conversas interiores.

O plot do livro não atende as expectativas criadas no início e para um Imperador como Paul o seu fim não foi tão satisfatório.
Ulisses San 30/04/2024minha estante
Quando li este final eu disse: "Vc não fez isso Frank Herbert".
Mas no terceiro ele "ajusta" um pouco as coisas.


Rodrigo719 30/04/2024minha estante
Cara pser, estou com expectativas nesse livro 3. Mas vou ter que ver uma resenha kkk pra me animar mais.


Ulisses San 30/04/2024minha estante
Então Rodrigo, se tu leu os dois primeiros, finaliza essa primeira trilogia. O terceiro tem um pegada próxima do primeiro.


Rodrigo719 30/04/2024minha estante
Vou finalizar sim, tem acabar essa história ?


Fred 04/05/2024minha estante
Eu adorei Duna, mas esse e o 3? livro me fizeram desistir de ler o restante.


Rodrigo719 04/05/2024minha estante
MDS o 3 porque cara?


Fred 08/05/2024minha estante
@Rodrigo eu não vou te falar o que achei pra não te desmotivar ? De repente você gosta mais que Messias




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Tarumim.Villanueva 28/04/2024

Messias de Duna
Messias de Duna se passa doze anos após a Revolta de Arrakis (Duna livro 1) e
é um livro que vai girar em torno de uma conspiração contra Paul ou seja, vamos ver muito mais as mudanças religiosas e políticas do que ecológicas. Tanto que são poucas as vezes que é mencionada a pouca água de Arrakis.

Dito isso vemos um Paul Atreides com mais sentimentos, questionamentos e sabedoria. Em Duna quase não vemos a indignação dele com suas visões ou com seu destino predestinado, já aqui vemos. Foram muitas as vezes ele que contestou a religião que ele mesmo criou, a forma como mudou tudo para se tornar imperador... o que o tornou mais humano sabe? Com certeza seu "final" condiz com a sua trajetória!

Acho que o Frank ta sempre tentando dar destaque para as mulheres e quando ele ta conseguindo alguma coisa a torna fracas.A Alia é literalmente uma Santa e apesar de ter sido muito bem aprofundada sinto que o Frank deu mais palco pro tesão acumulado dela . Chani e Irulan são exemplos de mulheres inteligentes, mas que dão as impressão de qualquer coisinha as torna mesquinhas.

Apesar disso é um livro muito bem articulado,(sem saltos temporais confusos no meio) que vai discutir muito a questão da religião se misturar com a política de forma realista,que também vai trazer as consequências do Jihad na vida dos fremem, dos soldados e até dos outros planetas.
Eu diria que Messias de Duna é um equilíbrio para a trilogia pelo fato de mostrar a grandiosidade do que foi feito pelo Paul e explorar devagar as outras facetas desse universo, além da sensação de nostalgia que fica no final.


Ps: O romance aqui foi muito bem acertado. Finalmente vimos o impacto que a Chani tem sobre o Paul e como a relação deles é. Alia e Duncan foram extremamente peculiares e fofos?? Kkkkkk
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Monica Quintal 28/04/2024

"A razão é a primeira vítima das emoções fortes."
(Segundo livro de uma série, então a resenha contém spoilers)

"Doze anos se passaram desde que Paul Atreides ascendeu ao trono e acumulou os títulos de imperador e messias. Líder do maior império que a humanidade já viu, Paul está terrivelmente consciente do peso de suas decisões. Arrakis tornou-se o centro do Imperium, de onde os fremen se propagaram a fim de levar sua filosofia e forma de governar aos planetas por eles conquistados. Os inevitáveis conflitos gerados por essa expansão fazem importantes facções contrárias ao imperador reunirem forças para detê-lo. Uma grande disputa está prestes a ter início nos bastidores do poder, e apenas Muad’Dib pode decidir o destino de todos. Messias de Duna é o segundo volume da série criada por Frank Herbert. Ele revela um lado mais humano de seus personagens, além de aprofundar e estender o universo de Duna, aliando discussões políticas, filosóficas e religiosas à épica história de poder, vingança e redenção."

Já iniciei esse livro em choque, porque no primeiro capítulo já é informado que o livro tratará da "queda" de Paul Muad’Dib. Então acompanhamos maquinações e tentativas de sabotagem, enquanto Paul tenta encontrar uma alternativa (menos terrível) de saída entre aquelas que enxerga em seu futuro. Por incrível que pareça, achei esse livro mais arrastado que o primeiro, mesmo tendo, sei lá, metade do tamanho. São apresentados novos personagens e criaturas, dei uma bugada no começo, mas depois engatei na leitura - pra mim seguiu o mesmo padrão: depois dos 50% você não consegue largar, e depois dos 70% é tiro atrás de tiro, sensacional!
Ansiosa pelo último livro dessa terceira trilogia, ansiosa pra saber o que vem aí de Alia, Leto, Ghanima... Enfim, bom demais!

"Não há a menor distinção entre deuses e homens: as duas coisas se misturam sem cerimônia."

"A fé pode ser manipulada. Só o conhecimento é perigoso."

"Era possível comparar o infortúnio de um só com a agonia das multidões?"

"É muito difícil acreditar num mar quando só se viveu aqui, entre nossas dunas."

"Os impérios não padecem de falta de propósito no momento em que são criados. É quando já se estabeleceram que os objetivos se perdem e são substituídos por rituais vagos."

"O poder tem limites, como aqueles que depositam suas esperanças numa constituição sempre acabam descobrindo."

"O jogo mais perigoso do universo é governar fundamentado em oráculos. Não nos consideramos nem sábios nem valentes o bastante para participar desse jogo."

"- O que a religião e o interesse pessoal não são capazes de esconder, os governos o fazem."

"A religião também é uma arma. E que tipo de arma seria a religião quando ela se torna o governo?"

"Shai-hulud, ele te espera numa praia
Onde os casais caminham e cravam, olhos nos olhos,
O fastio delicioso do amor.
Ele atravessa a passos largos a longa caverna do tempo,
Espalhando o eu-louco de seu sonho."
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TCN 27/04/2024

Esse universo é muito interessante e os personagens são muitos bons. Mas senti nesse livro uma maior relação entre eles. As coisas pareciam superficiais. Achei a leitura do primeiro melhor.
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