Resenhas - O Messias de Duna

Emily1021 19/03/2024

Devorei o livro em duas sentadas, muito bommmm. esse livro vai tratar do lado mais humano do Paul, das motivações dele e do império comandado por ele.

Lucas1805 18/03/2024

Um final necessário e impactante
O livro mais curto da primeira trilogia, porém não há sinal de ser menos impactante que os outros, muito pelo contrário os embates que ocorrem em volta de Paul fazem dessa história, uma das melhores que li

Alice 18/03/2024

Wtf?
Ainda não sei direito o que pensar e acredito que só vou ter uma opinião formada quando acabar de ler tudo.

Mas a escrita desse foi extremamente envolvente, realmente é uma obra muito bem elaborada.

Leo 18/03/2024

Alguns personagens ficaram de xereka
Puta livrasso foda, expande ainda mais o universo de Duna e traz à tona o lance de ninguém ser bonzinho. Muito dahora desenvolverem a visão preciênte de Paul como uma prisão que tira, completamente, o livre arbítrio dele. Mas era tanta coisa pra falar, que o herbert deixou uns personagens de xereka. A talda conspiração foi pro 🤬 #$%!& , o esquisitão da guilda espacial, aparentemente, passou o resto da vida só de boa nadando no tanque, a reverenda madre gaius helen mohiam é outra que foi de arrasta. A sacada do anão manipulador que joga pros dois lados foi boa (george martin que o diga), mas podiam ter desenvolvido o personagem melhor. De resto, ta beleza pura. Livrão brabo.

lív 17/03/2024

Apesar de ser um livro pequeno, demorei muito tempo pra ler, pois não me instigou/prendeu. a história é excelente, mas tive dificuldade em me interessar pela leitura. Avalio pelo meu aproveitamento, não pela qualidade da obra, uma vez que a mesma apresenta ótima qualidade

Line 17/03/2024

Épico
O primeiro livro já foi aquela coisa né: ?esse livro é fenomenal, genial, não tem defeitos? então eu já fui ler o segundo com muita expectativa e posso dizer com segurança: Messias de duna é épico, a ambientação continua fantástica, as intrigas politicas escalam ainda mais e o Paul além de lidar com tudo isso ainda precisa encontrar nele mesmo um modo de viver com todo que foi o jihad, quando li o primeiro livro falei ?se eu fosse escrever um livro gostaria de escrever algo tão genial como duna? e nesse não é diferente! É épico em cada sentido da palavra.

rafa_._cardoso 17/03/2024

Epílogo de duna
O livro poderia ser um memorando, um epílogo do primeiro livro.

Basicamente é uma eterna conversa sobre religião e poder. A velha é batida tentativa golpe de Estado e um Paul que beira ser irritante.

As personagens estão vazias em relação ao primeiro livro, sem grandes motivações e sem... Sem graça mesmo

wafous 16/03/2024

PQP
Que livro bom, final incrível, encerrando um ciclo e deixando abertura pra continuar a história, absolute cinema(não dou 5 estrelas pq fiquei entediado na meiota do livro, o final compensa)

Matheus 16/03/2024

Contradições
Se Duna apresentou, em alguns momentos, um desenvolvimento mais devagar, Messias de Duna parece fazer tudo em um ritmo muito acelerado, faltando, por vezes, um desenvolvimento mais aprofundado. A abordagem escrita da presciência ainda é um problema: no primeiro volume, o autor não fazia suspense algum com certos acontecimentos futuros, enquanto, neste, um pequeno mistério, com dicas aqui e ali, sobre o que aconteceria a Muad?Dib foi construído ao longo do livro, somente para, próximo ao final, mas antes de, de fato, acontecer, o suspense ser revelado. Uma outra inconsistência incomodou: é sabido que Muad?Dib nunca quis o jihad, mas, conforme as circunstâncias em que se encontrava, decidiu tomar as rédeas da cruzada para evitar um maior estrago. Porém, durante todo o livro, é dito que Paul tentou criar um universo à sua semelhança e moldou as possíveis trilhas do Tempo a seu bel-prazer (até que elas o alcançaram de volta e o levaram à suposta morte no deserto aberto). Por que, então, somente após doze anos de jihad e a morte de 61 bilhões de pessoas por todo o universo que Muad?Dib decide sucumbir às visões e aceitar seu destino? Realmente não havia nada que pudesse ser feito antes para evitar o seu tão temido jihad?

Fora as questões aqui levantadas, poucas em comparação ao grandioso universo de Duna, Messias de Duna expande em muito as possibilidades devido à tecnologia tleilaxu, contrária aos preceitos do Jihad Butleriano, introduzindo temas mais voltados à ficção científica em seu sentido mais conhecido atualmente. Não que faltassem em Duna, mas as possibilidades se expandem com as máquinas tleilaxu. Isso me causou uma rejeição inicial e, logo, uma ressaca literária de meses, também devido ao meu desgosto pelo final de Duna em que Paul se tornou um personagem repetitivo e cansativo, sempre dizendo que quer acabar com o jihad, mas fazendo tudo que leva ao jihad. Apesar da pausa na leitura, fico feliz de ter continuado a leitura deste segundo volume, que me deu forças para terminar a série e explorar mais o universo de Duna.

Lucas Wellerson 16/03/2024

Continuação do aclamado livro "Duna"
Mais um ótimo livro de Frank Herbert, embora fique na sombra do excelente primeiro livro.

Neste segundo livro, acompanhamos mais uma parte da trajetória de Paul Atreides, agora como imperador, que construiu o maior império que a galáxia já viu.

Com isso, ele precisa lidar com as consequências de seus atos ao longo dos últimos 12 anos. Pois, no decorrer desse tempo ele presenciou o que ele tanto evitava no 1° livro (sem mais detalhes para não dar spoilers).

Além disso, o livro ainda aborda temas de filosofia, religião e política, enquanto desenvolve os personagens de forma fantástica, especialmente a jornada do protagonista Paul Atreides. O final do livro e o destino de Paul são especialmente intrigantes, deixando o leitor refletindo sobre como tudo foi acabar daquela forma.

Em conclusão, é um prato cheio para os fãs de ficção-científica.

Quotes:

Página 25 - O futuro é algo a ser modelado.

Página 26 - A razão é a primeira vítima das emoções fortes.

Página 123 - Resistir a si mesmo talvez seja a tarefa mais difícil do universo.

Página 191 - Esqueça o mistério e aceite o amor. O amor não tem mistério. Vem da vida.

Bruno 16/03/2024

Uma alegoria sobre a degeneração da política através da fé
O segundo livro da trilogia apresenta a formação de um novo império em torno da figura religiosa de Paul Atreides. Após a queda do antigo imperador, uma Jihad (guerra santa) é iniciada para expandir a fé no Lisan al Gaib, o que envolve a destruição de planetas inteiros e o assassinato de bilhões de pessoas consideradas "infiéis".

Frank Herbert descortina fio a fio a forma como política e religião necessariamente estabelecem entre si uma relação destrutiva, na qual as discordâncias são lidas necessariamente como descrença ou falta de fé.

O novo império, que nasceu com um ímpeto de mudança e renovação, logo se transfigura em uma ditadura teísta, dirigida por uma burocracia que instrumentaliza a religião em seu próprio benefício.

A guerra santa torna-se maior que Paul Atreides, fugindo completamente de seu controle. Ele se vê entrelaçado por intrigas políticas, armadilhas religiosas e planos para alija-lo do poder. Atreides, enfim, torna-se vítima de seu próprio poder.

Cintia 14/03/2024

O livro é uma continuação direta do primeiro livro Duna, e meio que finaliza a saga de Paul Atreides. Tem um salto no tempo logo no início, e aqui Paul está mais velho e mais experiente. Chani também está diferente, e gosto bastante da relação dos dois, um compreende as atitudes do outro e se apoiam.
A política nesse livro tem espaço, porém não é tanto como no primeiro livro, aqui vemos mais centralizadas nas cenas da personagem Irulan. Já a personagem Alia Atreides me fez gostar e desgostar dela ao mesmo tempo, em determinadas cenas eu aplaudi, porém ficou meio vago o próposito da personagem como um todo, prevejo que ela terá importãncia no próximo livro.
Eu ainda mantenho a opinião que Duna deveria ser um livro único, mas com certeza teria muito mais páginas do que o esperado, mas isso faz esse livro ser inferior ao primeiro em alguns aspectos.
De toda forma, eu gostei de acompanhar Paul Atreides e foi uma pena me despedir desse personagem tão grandioso.

Benicio 13/03/2024

Funciona como um grande epílogo dos eventos de Duna, é um grande jogo de xadrez em quem o vencedor leva tudo.

Juliane.Tito 13/03/2024

No início é um pouco massante a leitura, visto que há muito sobre a política e as novas responsabilidades de Paul, do meio pra frente começam as intrigas e possíveis traições, claro com personagens que já mostravam a que vieram e era óbvio que isso aconteceria.
Alia é um destaque nesse livro, é lindo o desenvolvimento dela e como ela se torna uma líder nata, ao mesmo tempo fiquei com dúvidas em relação a idade dela e o seu relacionamento com Duncan.
No mais espero que Irulan tenha uma morte lenta e dolorosa no próximo livro. Enfim, amei demais

Ivanio1 13/03/2024

Gostei! Ao contrário do que dizem, eu não diria muito bom, mas o livro é bom.
A história ficou em aberto com várias alternativas.
Pretendo ler pelo menos o terceiro livro.