Messias de Duna

Messias de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Messias de Duna


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Antonio Luiz 12/06/2012

No limite da fantasia com a ficção científica
Seguindo sua linha de republicações de clássicos da ficção científica, a Editora Aleph, que já havia reeditado "Duna" de Frank Herbert, agora relança também "Messias de Duna" o livro dois da saga – termo muito abusado pelo mercado editorial, mas neste caso bem aplicado, pois se trata da história de uma linhagem ao longo de várias gerações.

Os volumes desta série estão entre os textos mais interessantes da chamada New Wave (Nova Onda) que dominou a ficção científica dos EUA nos anos 1960 e 1970 e para muitos fãs é a melhor série do gênero em todos os tempos. A New Wave tendeu a especular sobre filosofia, política e ciências humanas, que os anglo-saxões chamam soft sciences e deu menos peso às hard sciences, à tecnologia e às ciências exatas e seu ethos, em contraste com a ficção científica “clássica” da Golden Age (Idade de Ouro) dos anos 1930 aos 1950, na qual se destacaram nomes como Arthur C. Clarke e Isaac Asimov.

Embora aborde as ciências naturais com propriedade ao menos no caso da ecologia, de resto a obra de Herbert corresponde bem ao paradigma da soft science fiction. Mesmo situado num futuro muito distante de guerras e impérios interestelares, o universo de "Duna" é moldado por poderes místicos e forças políticas e religiosas tradicionais. Não há robôs ou inteligências artificiais – suas funções são preenchidas por seres humanos treinados em fantásticas disciplinas mentais – nem a hegemonia da tecnocracia usual na Golden Age.

Soberanos, nobres, profetas e tribos supersticiosas governam as estrelas, com crenças e costumes mais estranhos e intrigas mais grandiosas do que jamais se viu na história real. Naves espaciais, terminologia científica e alguns recursos tecnológicos à parte, é essencialmente um romance de fantasia. O fato de que o domínio de certas ciências é restrito a certos grupos fechados, que poderes paranormais tenham um papel de destaque e seu uso e funcionamento sigam regras arbitrárias e caprichosas indicam que tudo isso é magia disfarçada. Como entender de outra forma um universo no qual a ciência é capaz de alterar a ecologia de planetas inteiros e ressuscitar os mortos, mas a mulher de um poderoso corre o risco de morrer de parto?

Trata-se, em todo caso, de fantasia de primeira qualidade, muito mais densa em força dramática e inteligente nas intrigas e dos questionamentos éticos do que se costuma encontrar no gênero. E apesar de não pretender fazer uma previsão realista do futuro, em alguns momentos parece ter profetizado tão bem os problemas geopolíticos de hoje que se é tentado a acreditar nos poderes de presciência atribuídos ao melange, a droga do planeta Arrakis consumida pelos protagonistas que pode ser entendida como uma metáfora do petróleo, pois é a mercadoria-chave que torna possível os transportes e a civilização do seu universo.

Já nos anos 1960 ("Duna" é de 1964 e "Messias de Duna" de 1969, embora as demais sequências sejam dos anos 1970 e 1980), Herbert pareceu prever, antes mesmo do primeiro "choque do petróleo" (que foi em 1973), o papel central que o controle do ouro negro e sua concentração no mundo árabe dariam ao Islã no século XXI. No primeiro livro, Paul Atreides, um nobre estrangeiro adotado por uma tribo de nômades do deserto inclinados ao fanatismo religioso, torna-se o líder de seu movimento, muito semelhante ao fundamentalismo islâmico em caráter e vocabulário (são fedaykin, ou seja, fedayyin, os que conduzem a Jihad), derruba um imperador Shaddam IV (apesar de Saddam Hussein ter chegado ao poder só em 1968), põe o mundo civilizado de joelhos e implanta uma espécie de califado universal, como sonhava Osama bin Laden.

Passando do aspecto profético ao literário, deve-se dizer, sem exagero, que há mais seriedade nos questionamentos éticos, mais complexidade nos estratagemas e mais senso de história e de tragédia em um capítulo de "Messias de Duna" do que em todo um volume das "Crônicas de Gelo e Fogo" de George R. R. Martin. Ao contrário da maioria das sequências de obras do gênero, que tendem a repetir o tom, as batalhas e as fórmulas do primeiro volume com pequenas variações de nomes e contexto, este livro é tão diferente do primeiro volume em ritmo e abordagem que poderia parecer de outro autor.

Em vez de um cenário de amplidão interestelar e batalhas épicas num planeta fantástico, a trama agora se concentra nos relativamente poucos personagens da família Atreides – que, vitoriosa em "Duna", agora desfruta de um poder político e religioso absoluto e universal – e de uma intriga palaciana que visa derrubá-la. A mudança de enfoque permite passar a um tom mais subjetivo e intimista, desenvolver a personalidade dos personagens principais e explorar suas tensões e conflitos, ainda que estes possam ter consequências cósmicas.

Os poderes paranormais e proféticos do protagonista, Paul Atreides, o Imperador Muad’dib, são bem aproveitados para lhe dar consciência do destino trágico para o qual caminha e do qual não pode fugir sem concretizar alternativas muito piores para ele mesmo e para a humanidade. Deve-se advertir que a dimensão cada vez mais sobre-humana à qual ele e outros personagens importantes são elevados dificulta a identificação do leitor, reles mortal, com eles e seus dilemas transcendentes. É preciso assumir um ponto de vista entre o épico e o sagrado para se interessar sinceramente por essas figuras cujas motivações são mais complexas do que o poder e riqueza que já conquistaram em escala além da imaginação, e ao mesmo tempo uma abertura para o maravilhoso que não cessa de trazer novas surpresas, sempre no limite do aceitável sem quebrar o delicado pacto de verossimilhança com o leitor.
Amanda 17/10/2020minha estante
Perfeita análise sobre a obra ??


saanos 28/01/2022minha estante
excelente análise. Parabéns.




Mari 03/02/2023

"A fé pode ser manipulada. Só o conhecimento é perigoso."
Messias de Duna serve muito bem como uma continuação do primeiro livro, ele passa a todo momento a vibe de contextualização e preparação para os livros futuros. Diferente do primeiro ele trata da parte mais política da coisa toda, enquanto em Duna é focada a ecologia e o ecossistema de Arrakis, afinal, é nosso primeiro "contato" com o planeta. 
A trama se passa 12 anos após os últimos acontecimentos de Duna e podemos acompanhar as consequências das atitudes de Paul, que agora você já não enxerga mais como um jovem mestre, mas um homem maduro e cheio de responsabilidades.
O livro já inicia com conspirações contra o governo de Paul, podemos ver e acompanhar as consequências politicas e religiosas do Jihad que aconteceram no período entre os dois livros. É bom notar que o Frank não trata Paul como um herói incontestável, o descontentamento e tramas contra seu governo já evidencia parte disso. Em determinadas partes há várias criticas à sua forma de governar, o que traz uma alusão às teocracias e idolatrias que muita gente tem por lideres ou partidos políticos.
Podemos notar um enorme enfoque em Alia, além da volta de um um personagem bem emblemático, que me pegou muito na nostalgia do primeiro livro.
Fiquei muito satisfeita com a conclusão para a saga de Paul, passa a sensação de missão cumprida. Chorei muito com esse final, entendo que o Paul queria e merecia paz, mas não consegui segurar as lágrimas diante de seu fim.
Embora o livro seja beeeeem menor que o primeiro, a leitura é bem pesada e arrastada, tem muitas termologias e escritas rebuscadas, acho que é um livro que ainda tenha muito a mostrar em uma releitura.
Não tem jeito, quando se trata de Duna sempre haverá textão ??
maressafns 05/02/2023minha estante
a foto do reinier no seu icon KKKKK amei


Mari 05/02/2023minha estante
Já me preparando psicologicamente para esse mundial kkkkkk




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Gabriel.Alves 27/04/2024minha estante
O final ficou confuso, mas era pra ser "amor por si, pelos seus filhos, irmã e amada".


Gabriel.Alves 27/04/2024minha estante
Também acho que muitas confusões acerca da história, na parte final, serão explicadas nos próximos. Mas meu celular idoso começou a travar e quis terminar a escrita logo




Gustavim Barros 18/04/2022

Médio
Se comparado ao primeiro volume, Messias de Duna é bem inferior. Achei a narrativa arrastada, um pouco confusa e até mesmo solta e sem sentido em algumas partes. Não que seja um livro ruim para se ler, mas devido às expectativas que o primeiro me criou, fiquei um pouco decepcionado.
Bruno 21/04/2022minha estante
Sorte que esse era pequeno? se tivesse mais de 500 paginas de novo, eu não aguentaria.


Gustavim Barros 21/04/2022minha estante
Sim... Enquanto o outro eu li relativamente rápido, esse que era menor eu demorei pra acabar...




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almeidalewis 26/05/2022minha estante
Gostei da resenha ????


Cristiane 27/05/2022minha estante
Não vejo a hora de ler este livro ...




Lora_Bee 22/03/2024

Não é tão bom quanto Duna, mas ainda sim um épico
Há um texto, do Neil Gaiman, no qual ele diz que ele achava que Duna era apenas um livro, não uma série. E que, na opinião dele, Hebert deveria ter escrito apenas Duna mesmo. Por conta desse texto, fiquei com medo de ler os demais livros da série. Apesar disso, depois de assistir o 2° filme, me empolguei e decidi começar ?Messias de Duna?. E entendi o que Gaiman quis dizer. ?Duna? tem um início, meio e fim. A saga se completa. Mas ao mesmo tempo vendo Paul no topo, no fim do primeiro livro, fica a sensação de que é preciso um encerramento. Esse encerramento é ?Messias de Duna?. Acho que aí a história se torna realmente uma saga familiar, não a história do Paul. Mas esse livro não tem o mesmo esplendor, a mesma natureza revolucionária que Duna tem. Ele é mais ?comum? e poderia muito bem não ser um livro de ficção científica. Ainda assim é muito bom, mas não espetacular, como o primeiro livro.
Fernandes83 24/03/2024minha estante
Cara, é exatamente isso! Tu sai perplexo do primeiro livro e chega ao segundo sem nenhum carisma para oferecer. Duna é um acontecimento, agora Messias é uma poerinha.


Lora_Bee 24/03/2024minha estante
Siiim, exatamente. E dizem que a história vai piorando nos próximos livros, mas vamos ver né.




Honnit 19/09/2021

É tão bom quanto o primeiro Duna?
O segundo volume da saga de Duna me pegou bem de surpresa.
Após o final do primeiro livro eu não esperava que a história tomasse o rumo que seguiu na sua continuação.
Atualmente eu estou em um caso de amor e ódio com Messias de Duna.

Porque aqui nesse volume, na minha opinião, a escrita do Frank fica um pouco mais maçante em relação ao primeiro, o que pra mim em muitos momentos foi um ponto negativo, muitas vezes eu não acho que a escrita precisava ser tão complexa em alguns momentos, mas até entendo, no segundo volume o universo se expande um pouco, e novas dinâmicas são apresentadas.

No que diz respeito a trama é um ponto altíssimo, porque pensávamos que o jogo estava ganho e vemos o declínio acontecer de dentro pra fora e de fora pra dentro.
Mas em contra partida outro ponto que me incomodou muito foi o mal aproveitamento de alguns personagens que já conhecíamos, que não tiveram muitos momentos sob a luz dos holofotes.

As pessoas falam que Duna, o primeiro livro, pode ser, por si só, uma leitura individual, eu discordo, acho que Messias de Duna é uma leitura extremamente válida e necessária pra quem se interessa por essa história que o Frank Herbert deu vida.
lalinha 21/09/2021minha estante
vc achou maçante? pra mim foi mais fluida do que o primeiro livro. tô louca pra ler o próximo livro, não sei nem o que esperar!!


Honnit 21/09/2021minha estante
Eu achei, em muitos pontos psicodélicos principalmente? demorei mais pra ler esse do que o primeiro, acredita?




Line 17/03/2024

Épico
O primeiro livro já foi aquela coisa né: ?esse livro é fenomenal, genial, não tem defeitos? então eu já fui ler o segundo com muita expectativa e posso dizer com segurança: Messias de duna é épico, a ambientação continua fantástica, as intrigas politicas escalam ainda mais e o Paul além de lidar com tudo isso ainda precisa encontrar nele mesmo um modo de viver com todo que foi o jihad, quando li o primeiro livro falei ?se eu fosse escrever um livro gostaria de escrever algo tão genial como duna? e nesse não é diferente! É épico em cada sentido da palavra.
ED73LH 17/03/2024minha estante
Espera p ler imperador deus de duna, vc vai amar


Line 17/03/2024minha estante
Ansiosa já ?




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Bea. S 29/03/2024minha estante
N li ainda, mas concordo com tudo q vc disse


nana' 29/03/2024minha estante
KAKAKAKAKAKAKAKAKAKKAKA
me avisa quando você for lerrr

(porfavor eu to virando mais que eremita em leitura, nao tenho ninguem pra conversar, minhas amigas so leem romance bostinha [adoro você, yannix, que se um dia ler isto] porfavor me ajuda)




Timóteo 30/09/2017

"Ok"
O segundo livro da série Crônicas de Duna não fica nem na sombra do livro original, mas não é um total desperdício de tempo e matéria-prima.
A impressão que fica é que o autor não soube dosar a parte filosófica do livro com a história, e com isso ele não consegue reproduzir aquele sentimento excelente do primeiro livro, onde você ficava querendo ler a história e ao mesmo tempo pensando nas reflexões apontadas. O segundo livro terminou com várias marcações reflexivas, mas não conseguiu me passar muita emoção (pra não dizer nenhuma). A história é bem simples e resolvida muito rápidamente.
Uma das coisas que eu gostei nesse segundo livro foram mais citações ao passado terrestre, inclusive uma locação no tempo (não me lembro disso no primeiro livro) e mais citações sobre o Jihad Butleriano.
Se pretendo continuar com a série? Sim. Provavelmente no próximo ano voltarei a me aventurar por Arrakis mais algumas vezes.
Felipe 27/04/2018minha estante
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Bruno 21/04/2022minha estante
o bom é que tem um fechamento interessante para a saga do Paul. Assim a pessoa pode demorar para ler o terceiro livro que não vai ter problema em esquecer a história. Se quiser, até para por aqui com a série. Espero que o terceiro siga o modelo do primeiro, porque se for igual o segundo, não vou conseguir.




Bruno 12/04/2022

Paul está com dor nas costas
Quando terminei o primeiro livro Duna eu estava super empolgado, decidi já começar imediatamente o segundo, com medo de esquecer a história do primeiro.

Acredito que foi um erro. O primeiro livro termina com um final ?fechado?, logo não acho que precise ter pressa em ler o segundo livro.

O ritmo de Messias De Duna é mais lento, muito lento. Além disso, é um livro mais denso, uma página consome uma energia incrível, acredito que por isso ele tem menos da metade do tamanho do seu antecessor.

Aqui, trata-se muito mais dos sentimentos dos personagens, suas inseguranças, crises existenciais e dramas. Até ai tudo bem, se fosse interessante, mas não é. Paul carregou esse segundo livro nas costas, outros personagens, tão bons no primeiro livro, simplesmente perdem o brilho, um em particular me decepcionou muito.

Quanto a ambientação do livro, achei que faltou algo, o planeta mal é descrito, simplesmente não ficamos a par das mudanças que ocorreram nesse salto temporal. As belas paisagens do primeiro livro que atiçam sua imaginação, poderiam ter sido melhor exploradas, afinal o planeta foi drasticamente modificado (só não ficamos sabendo como nem quando).

Apesar de tudo, é um bom livro, a história mais uma vez não decepciona, o jogo político, as intrigas e o desenrolar da saga são novamente fenomenais.

Resumindo, você quer muito saber o que vai acontecer, mas fica na dúvida se vale a pena passar por todos os diálogos e filosofias (que são muitas). Como diria Paul: ?são diálogos dentro de diálogos com contras filosóficos para uma finta de diálogo, para na verdade ter um diálogo sob uma camada de filosofia com mais um contra?.

Terminei de ler cansado, darei uma intercalada com uns 5 livros diferentes antes de voltar para o último livro dessa primeira trilogia.
DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Thalles 17/06/2022

Sinceramente, o pessoal aqui do site que faz resenhas apontando esse como melhor que o primeiro, parabéns pra vocês! Ou vocês tão tudo loucos ou eu estou. Não é possível.

Eu cheguei a cogitar se esse livro não tinha sido escrito por uma outra pessoa e colocado na capa com o nome do Herbert. Jesus, que broxada.

Levei anos e anos pra criar coragem de ler o volume 1 de Duna, pois sempre ouvia que era um livro denso, complexo e tal, e, com suas 600 páginas, eu imaginava que seria mesmo. Quando finalmente decidi embarcar nessa, foi algo surpreendente. A leitura fluiu de uma forma tão inacreditável que eu fiquei abismado. Duna é simplesmente fantástico.

Com isso, o segundo com suas 250 páginas tava no papo. Era certo que eu iria devorar em 2 dias no máximo. Óbvio. Eu tinha adorado a história, esse universo, até os personagens (que muita gente reclama) me chamavam atenção. Comecei.

Que traição. Eu não esperava que fosse ser uma tortura tão grande assim.
Poxa, é um dos maiores autores da ficção científica. Mas, sem chance. Messias de Duna não rolou de jeito nenhum.

Estava lendo com ódio e vontade de botar fogo nas páginas. Foi preciso eu pegar Covid, ter que ficar isolado no meu apartamento pra me forçar terminar esse calvário.

Então, pra você que conseguiu enxergar a filosofia, a poesia, a maravilhosa jornada desse livro, parabéns.
Eu não sou um desses. Pra mim foi uma grande perda de tempo.
Blur 09/07/2022minha estante
Pensei a mesma coisa.




Campelo 26/06/2009

Xepa!
Que Duna ia ter uma continuação era tão claro quanto as visões prescientes de Paul Atreides porém, em sua pressa de emplacar mais um mega sucesso a altura de seu Duna, Frank Herbert parece ter optado por juntar as sobras não utilizadas do primeiro livro com meia dúzia de rabiscos feitos sobre o cenário, empacotar tudo e mandar pra editora como sendo a segunda parte de sua saga. O rsultado é um livro pobre, irregular no qual se destacam apenas meia dúzia de boas idéias, tremendamente dispersas nas suas menos de trezentas páginas. Pule esse e vá direto para os Filhos de Duna.
Amal0 02/04/2011minha estante
Duna, O Messias de Duna e Os Filhos de Duna foram escritos simultaneamente.




Frank 15/05/2022

Eu odiei cada segundo que eu dediquei a esse livro
Teve alguma coisa que eu não gostei no primeiro livro, mas eu continuei lendo porque a história era muito interessante. Eu queria saber o que ia acontecer, mesmo sem entender direito o PORQUÊ eu não conseguia gostar da história de jeito nenhum. Eu descobri o que eu não gosto: Todos os personagens, na minha opinião, são INSUPORTÁVEIS.
E esse segundo livro me mostrou muito isso, principalmente porque a história desse segundo livro parece que NÃO ANDA. Eu até queria continuar lendo a saga de Duna quando eu terminei o primeiro livro, mas agora depois de terminar o segundo eu quero DISTÂNCIA.
Bastos 15/05/2022minha estante
Porra fiquei até com medo de começar a saga agora kaka




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