Resenhas - A Memory of Light

Leitor esquizofrênico 23/05/2024

Não há finais, e nunca haverá fim, no giro da Roda do Tempo.
No desfecho da roda do tempo, chegar ao último livro foi uma jornada árdua, exigindo resiliência e persistência. Nações rivais se transformaram em aliados, encontros há muito esperados e um rastro de sangue e perdas. A experiência da leitura foi satisfatória, a espera compensou, embora a tristeza pela partida da minha personagem predileta tenha sido presente. O desfecho surpreendente, embora compreensível após tantos desafios. Muitos personagens encontraram seu destino, batalhas brutais e emocionantes e o ciclo da roda do tempo se encerrou.

Pedro 31/03/2024

Alta fantasia em sua melhor forma!
Dia 13/10/2023 iniciei esta saga. Hoje, 31/03/2024, há 2 minutos, concluí o último livro e me sinto na obrigação de vir aqui, escrever algo, ainda sob os efeitos estarrecedores do que acabei de passar nessa épica leitura.

Como um bom fã de alta fantasia (Senhor dos Aneis, Eragon, Game of thrones, Dragonlance etc.) sempre fui seduzido pela roda do tempo desde que a conheci neste volume em 2013.

Com medo de me viciar e levar muito tempo para ler 14 livros, demorei 10 anos para iniciar a leitura e. QUE BOM QUE FIZ ISSO!

A saga em si tem seus altos e baixos, segue cumprindo o que promete uma hora, não cumprindo em outra, mas, no último livro acaba cumprido o que nunca prometeu!

Não vou me ater aos baixos da saga (pois, sim, há, o volume 10 que o diga) mas, gente, vale muito a pena a leitura. Os livros são maravilhosos e muita coisa acontece neles. E nada, nada prepara você para o clímax que é o 14º livro. Me senti numa mistura do que vivi em vingadores: ultimato, Na batalha de Hogwarts e na guerra do anel. Gente, é INCRÍVEL, mesmo que os livros não fossem bons, eu diria: leiam mesmo assim só para que seja possível ler o 14º! É a maior e melhor batalha que li/assisti na vida, e olhe que já li/vi muitas!

Muitos personagens que eu não esparava morreram na última batalha, e, cada morte você sente de verdade, pois, afinal, foram 14 livros convivendo com cada um.

Fora isso, o resto é torcida, fé, tensão, alegria, dúvidas, respostas enfim. To que se pode esperar e muito mais.

Abaixo vou deixar minha ordem de preferência de leitura. Espero que incentive você a não desistir.

Não esperava aos 33 anos ter um saga para nunca esquecer, pensei que só as da adolescência mesmo iriam permanecer em mim. Mas a Roda do Tempo ganhou seu devido lugar no meu coração e memória. Vou sentir saudades do Rand, Mat, Nyaneve, Perrin e Egwene, mas uma saudaade muito grata por poder conhecê-los.


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Se você já leu, por favor, comenta comigo o que achou, preciso compartilhar o que estou sentindo com alguém! Rs

Duda 27/03/2024

Wow
Três anos da minha vida, um período que terminou hoje. A Roda do Tempo, como descrever essa saga. Eu comecei de forma despretenciosa, e no fim ela tomou grande parte da minha vida como leitora.
Não existe mais como pensar em fantasia e não me vir a cabeça nomes como Rand, Mat, Perrin, Nynaeve e Egwane. Não existe mais pensar em fantasia e batalhas épicas e não vir esse livro e essa saga na minha cabeça.
Personagens excepcionais, que ficam com você até mesmo depois de tudo ter terminado. Mas nada realmente termina né, pois não existem fins para a Roda do Tempo.
Que esses personagens, que ao longo dos anos se tornaram tão reais e próximo a mim, possam encontrar água e sombra aonde quer que eles vão.
Robert Jordan (e mais para frente Brandon Sanderson) mudaram o que é fantasia para mim, e não existe mais essa palavra sem eles.
Excepcional é a palavra que eu usaria.

Joao.Victor 14/02/2024

O girar da Roda do Tempo não tem inícios nem fins, mas Era um fim.
Comecei minha jornada com a Roda do Tempo em agosto de 2020, mais especificamente terminei o Olho do Mundo em 09/09/2020, e aqui finalizo minha jornada em 30/01/2024. Com isso, posso dizer, com certeza, que levarei essa jornada comigo pra vida toda, pois tive todo leque de emoções possíveis lendo esses livros.
É difícil colocar em palavras o quão incrível foi acompanhar o crescimento dos nossos 5 protagonistas de Emond's Field, personagens que começam como sendo simples camponeses e fazendeiros que serão no fim as pessoas mais importantes do mundo, a jornada de 5 jovens inocentes e alheios do mundo que terminam como reis e comandantes de exércitos gigantescos na luta contra o mal.
Destaco principalmente a jornada do Rand Al'thor, o famoso Chosen One, que passa por todo tipo de situação, é forçado a fugir de casa e confrontado a carregar o peso do mundo nas costas. Só que aqui, diferente de muitas histórias que usam desse tropo. Rand sente realmente o peso da responsabilidade que é colocada sobre ele, e toda a sua jornada de negar, entender, aceitar e abraçar isso é coisa de outro mundo. É realmente difícil expressar o quão fantástico é acompanhar o crescimento do Rand. Há muitos momentos memoriáveis e sei que sempre vou levar comigo a cena do dele no topo de DragonMount.
Apesar de a história ter um chosen one, os outros personagens têm tanto destaque e tempo de tela quanto ele, o que os torna extremamente importantes para o andamento das coisas. Sem eles tudo estaria perdido.
Além dos personagens, a roda do tempo tem uma das melhores construções de mundo que já vi, é bizarro como o Robert Jordan conseguiu fazer um mundo tão vivo, tão diverso, cheio de culturas e povos diferentes com seus próprios costumes e jeitos de se vestir e comunicar. Cada um com suas crenças e interpretações sobre a lenda do dragão renascido. A forma como o autor explora cada uma e nos faz viajar pelo continente aprendendo sobre cada uma é incrível, realmente um trabalho de um gênio. Outro aspecto que gosto muito no Worldbuilding são as várias facções e grupos tanto do bem quanto do mal que compõem esse gigantesco mundo, também cada um com seus ideais e linha de pensamento.
As cenas de ação e o sistema de magia são outro aspecto que eu aprecio bastante nesta série. Apesar de ser simples, a ação nos finais dos livros é sempre empolgante e muito épica.
De maneira geral, esses são pontos fortes da série na minha opinião: os personagens, o worldbuilding, as cenas de ação, a jornada e o final.
Já os pontos negativos ficam para os: romances péssimos, sem sentido e mal construídos, briguinhas toscas entre os personagens e a grande repetição que a série tem no geral, existem muitos momentos que poderiam ter sido condensados, o que faria com que os livros fossem menores e mais direto ao ponto.

julia 25/07/2023

EU ACABEI! ACABEI A SÉRIE! PARABÉNS PARA MIIIIIIM!

A única razão pela qual eu não desisti da série foi porque minha mãe queria muito saber o que aconteceu com todos os personagens. Como os os livros não foram todos traduzidos aqui ainda, coube a mim lê-los e contar as coisas para ela.

Embora eu tenha gostado dessa leitura final, foi cansativa??? Os horrores persistiram o tempo todo sem pausas e eu estava tão tensa durante tudo isso que estou com um pouco de dor de cabeça agora. Estas são as minhas reações e impressões imediatas: adorei toda a ação, MAT!!! é o único personagem que todos elogiam em WoT e SIM MERECEU, menino lobo Perrin eu ainda te amo mais, eu esperava mortes e acho que foram todas escritas extremamente bem, eu... não me importei com o final de tudo? Nunca fui fã de Rand, então isso não significou nada para mim - e gostaria que tivéssemos um pouco mais de consequências, já que ainda havia muitas coisas no ar, mas acho que esse era o ponto, já que a Roda vira blablabla.

Estou tão feliz por ter terminado! FINALMENTE!
(2017-2023)

Rafael 13/06/2023

Mais do que uma leitura, uma experiência quase que sem igual
Um texto difícil de escrever, uma história difícil de se explicar. Um final indescritível e difícil de superar. A perfeita definição do épico.
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Depois de mais de 20 anos de história, o último livro da série A Roda do Tempo, publicado em 2013 tinha a mais árdua missão da colaboração dos registros pessoais de Jordan e da escrita de Brandon Sanderson: Terminar o que muitos julgavam ser interminável. Amarrar todos os fios de uma das histórias mais complexas de toda a literatura mundial, contando com mais de 2700 personagens nomeados, e agradar um dos grupos de fãs mais atentos a detalhes de toda a comunidade literária.
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Para conseguir este feito, em Uma Memória da Luz, não perdemos tempo em nenhum momento. Cada página cada linha é desenhada com cuidado para que, depois de terminar de alinhar as peças para o começo da Última Batalha entre as forças da luz e o exército das sombras, no livro anterior, possamos, aqui, em diversas perspectivas diferentes, sejamos jogados de súbito em diversos pontos do campo de batalha em uma guerra de proporções titânicas. Sem dar tempo se respirar, acompanhamos o desenrolar de todos os fios de história dos personagens principais de maneira eufórica e perspicaz, através de pontos de vista curtos e pontuais que propagam a sensação de grandiosidade do final de maneira espetacular, ao mesmo tempo que dão a sensação de fugacidade que uma grande batalha precisa contemplar.
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Sem se deixar abalar em nenhum momento, o ritmo do livro flui como seus próprios fluxos de Poder Único, nos guiando para um final mais do que suficiente para honrar a maior série de fantasia de todos os tempos (pelo menos até agora), de modo que, agora depois de ter finalizado sua leitura, poucas coisas parecem conseguir se comparar com o sentimento de terminar essa série monumental. Acho que a sensação que mais se assemelha a esse sentimento seria a batalha final em Vingadores: Ultimato. Sabe quando os portais começam a abrir, e vemos novamente todos os heróis que acompanhamos durante todos aqueles filmes? Essa sensação de estarmos acompanhando um épico nos acompanha durante todo o livro. A diferença é que em Ultimato, esta sensação está ligada ao retorno de todos aqueles personagens depois de um momento de derrota. Aqui, o que causa essa sensação é ver peças se encaixando perfeitamente, depois de 15 livros e mais de 20 anos de desenvolvimento.
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Não passamos por pouca coisa para chegar até aqui, e esse sentimento precisa existir, precisa ter peso, e deve ser recompensado. E é. Toda a nossa trajetória foi majestosamente recompensada pela escrita de Brandon que termina pontos de inflexão com expertise ao apresentar o claro fim de um arco de maneira a não apenas encerrar a sua história, mas sim validar todo o seu percurso, em uma experiência não só recompensadora, mas justa com todos esses personagens que acompanhamos por tanto tempo, e com nós, que investimos tanto em uma história.
Com alguns pequenos deslizes aqui e ali (que podem ser justificados pelo elemento da surpresa, ou por propositalmente serem deixados de lado durante os outros livros), a maioria das opções narrativas tomadas são as melhores possíveis, dando a experiência de Uma Memória da Luz, um fim quase perfeito.
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Mas o que é o fim se não apenas um novo começo?
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Deixe que o Dragão voe livre sobre os ventos do tempo da Quarta Era!
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Mais sobre Uma Memória da Luz em @rafaelpf00

pedrolucasmr 06/06/2023

Um fim perfeito para minha saga favorita.
Aqui estou eu, 4 anos após começar a ler Roda do Tempo, escrevendo sobre seu fim. Neste momento, onde acabei de finalizar o último volume, digerir toda a história é algo difícil.
Eu não vou falar sobre plotlines, sobre batalhas ou sobre qualquer outro assunto. Tudo é ótimo aqui e mantém o padrão de qualidade da série.
Eu desejo falar sobre conclusões.
Existem excelentes obras de fantasia por aí. Algumas beiram a perfeição do gênero. Obras com poucos defeitos, que sobreviveram magistralmente ao tempo. Eu poderia citar várias, mas não vem ao caso.
Roda do Tempo não é uma saga perfeita. Longe disso. Ela tem defeitos, alguns deles bem grandes. Eu poderia citar parágrafos deles aqui.
E ainda assim, eu leria cada livro novamente, começando agora mesmo. É difícil resistir a tentação de fazê-lo.
Com todos os defeitos, com todo tamanho descomunal da saga, eu ainda assim passaria por tudo isso novamente, releria as aventuras dos cinco jovens dos Dois Rios.
Eu faria isso porque Robert Jordan, que Deus o tenha, e Brandon Sanderson criaram algo que quase nenhuma saga de fantasia conseguiu criar em todos esses anos. Uma saga com personagens incríveis, um mundo construído nos mínimos detalhes, uma trama longa e complexa e, o mais importante, uma conclusão perfeita. Uma conclusão que pôs um sorriso no meu rosto. Uma conclusão digna de 14 livros. Uma conclusão que torna cada defeito da série irrelevante. Uma conclusão digna de Rand, Mat, Perrin, Egwene e Nynaeve.

"Mas aquele vento não era o fim, não há e nunca há de haver fim para o girar da Roda do Tempo. Mas aquele vento era um fim."

Wendel_AC16 17/03/2023

Saga divina
Essa saga foi maravilhosa, alguns livros mais fracos que outros, mas no geral todos são divinos. Esse com certeza é o Universo Literário que eu mais gosto, um mundo gigantesco com várias culturas e suas complexidades. Esse último livro foi eletrizante do do começo ao fim, com de fato alguns personagens morrendo, mostrando o quão real a Última Batalha foi. Essa é a saga que eu tenho mais carinho pelo universo e por todos os personagens. Com certeza vou ler novamente toda a saga futuro, uma das melhores coisas já produzidas.

Math 15/03/2023

Mas esse foi um final
Há um ano e três meses mais ou menos abri a primeira página de O Olho do Mundo, ontem fechei a última página do 14° e última livro dessa tão incrível, gigante e épica serie de fantasia.
Esse último livro me surpreendeu de muitas formas, uma delas foi a narrativa frenética, Aida assim detalhada das cenas, com destaque para a grande e tão esperada Tarmon Gai'don, a
Última Batalha, que com suas mais de 200 páginas em um único capítulo me fez ficar de boca aberta, as cenas mais tristes, épicas e alucinantes da série na minha opinião estão nesse capítulo, nele vibrei com os personagem, gritei e mais ainda chorei, de emoção, felicidade e muitas vezes de tristeza com as mortes de alguns, mortes épicas e heroicas por um bem maior.
Mas o maior motivo para ele ter me surpreendido além da narração, foi desenvolvimento dos personagens, na verdade o motivo do desenvolvimento, durante esses quatorze livros eles sofreram muito, passaram por muitas coisas, aprenderam muito, com o um único motivo, chegar exatamente onde chegaram, se não tivessem passado por tudo, não teria esse final tão grandioso, foi tudo desde o princípio planejado para q tudo desse nesse final, que para mim foi perfeito, gostei tanto à ponto de se tornar meu favorito da série!
Escrevo esse texto emocionado, a Roda do Tempo Se tornou um passa tempo, uma fuga, onde encontrei personagens incríveis, e por conta dessa saga conheci pessoas q hoje são meus amigos, então, obrigado Robert Jordan por ter me proporcionado essa tão incrível aventura que foi ler A Roda do Tempo!!!
Sei q esse não foi meu último contato com a série, pois o girar da Roda do Tempo não tem inícios nem fins, esse foi apenas um fim...

Jonão 05/11/2022

"But it was an ending..."
Há mais ou menos um ano decidi embarcar nessa jornada de 14 grandes e magníficos livros sobre 5 fazendeiros que saíram de sua pacata vila com o peso do mundo sobre seus ombros e agora o fim chegou, um fim que não há adjetivos para descrevê-lo de tão épico e majestoso que foi. Nessa jornada acompanhei 5 jovens inocentes se tornarem grandes guerreiros e líderes. Testemunhei seus dilemas, sofri de suas dores e vibrei com suas conquistas.

Rand Al'Thor, especialmente, foi pra mim o melhor personagem dessa saga, sem dúvidas um dos maiores protagonistas das grandes e épicas histórias de fantasia. Um jovem pastor de ovelhas que se viu diante de um dever de proporções estrondosas: salvar o mundo do Dark One. Durante 14 livros esse notável protagonista aprendeu a aceitar sua obrigação diante do mundo, sofrendo com o desejo de ter uma vida singela em contrapartida ao dever de assumir seu lugar como o Dragão Renascido, o salvador daquele mundo. Incontáveis foram os seus sofrimentos, mas também suas conquistas. O simples pastor se tornou um conquistador e unificou o mundo sobre seu estandarte. Esse rapaz de Dois Rios entendeu que não deveria endurecer seu coração para salvar o mundo, mas abraçar todos os sentimentos para manter a esperança e poder dar esperança para a humanidade. Entendeu que deveria abraçar a sua morte para poder dar vida a todas as pessoas do mundo.
Mat Cauthon, um apostador nato e um rapaz irreverente, subestimado por muitos, não fugiu diante de suas promessas e por mais que não quisesse ser um herói, esse personagem foi dos um grandes heróis dessa saga, uma vez que suas memórias ancestrais foram vitais para coordenar os exércitos da Luz diante da ameaça dos servos do tenebroso.
Perrin Aybara, um rapaz pacato que não queria sobre si o peso da responsabilidade da liderança, rejeitando veementemente o título de lorde, se tornou um dos maiores líderes dessa série, inspirando a todos que os cercavam e os guiando com grande sabedoria e temperança.
Egwene Al'Vere, uma jovem que tornou uma Aes Sedai poderosa, e uma líder forte e resistente como Trono de Amyrlin, que reunificou a Torre Branca sob sua mão e a guiou em unidade frente à ameaça das trevas. Uma mulher cujo sacrifício concedeu às forças da Luz a esperança diante da ameaça do fim do Padrão.
Nynaeve Al'Meara, uma mulher personalidade irredutível, que sempre subestimada pela sua pouco idade, se tornou uma das canalizadoras do mundo e conquistou feitos inestimáveis diante do seu nobre desejo de curar todas as feridas e chagas que assolam a humanidade, quando aprendeu a se render. Uma mulher que, com sua grande força conquistou um lugar ao lado do Dragão Renascido pessoalmente em sua luta contra o Pai das Mentiras.

Sinto uma enorme tristeza com o fim dessa série, uma alegria imensa e muita satisfação em ter me debruçado sobre essa história épica de magia, intrigas políticas e discussões profundas sobre a humanidade. Valeu a pena cada madrugada em claro, cada hora dedicada a essa leitura incrível. Sinto também ansiedade para que essa série seja toda traduzida pro português e eu possa me debruçar novamente sobre esses livros em outro girar da Roda, afinal, a Roda do Tempo não tem fins, mas esse foi um fim.

Jussara 22/10/2022

Nossa terminar essa série me deixa um vazio?Teve momentos nesse livro que meu coração ficou completamente devastado.

Guga 06/08/2022

Fantástico
O vento não era o fim. Não existe fim e jamais existirá. Mas foi UM fim

Emocionado demais ao terminar essa série de livros que para mim durou 10 anos. Livro perfeito do inicio ao fim.

Joao.Sedai 26/07/2022

Let the Dragon rides again on the Winds of Time
A Memory of Light finaliza com chave de ouro a grande e épica saga, A roda do tempo. Definitivamente houveram momentos difíceis como os livros do slog, mas todos os personagens brilharam em determinado momento. Rand Al?Thor, o Meu personagem favorito, tem um final perfeito na minha visão. Obrigado, Wheel of Time.



?He came like the wind, like the wind touched everything, and like the wind was gone.?

Marcelon 17/07/2022

A melhor narração possível de uma guerra impossível
Confesso que demorei. Li pequenas partes com pena pq sabia que acabaria logo. Esse é o último livro da série e me apeguei demais aos personagens pra deixar eles irem rápido demais. Mas só consegui fazer isso nos primeiros 40% do livro. Quando Tarmon Gai'don (A Última Batalha) começa, não dá pra largar mais. Veja bem. Eu adoro quando os capítulos são escritos baseados no ponto de vista dos personagens. Mas nesse livro final o Brandon Sanderson colocou dezenas de pontos de vistas diferentes por capítulo. E foi incrível. Era como se o tempo inteiro ele te puxasse pelo campo de batalha pra você ver o mesmo desenrolar de uma ação por mais de um prisma. Me arrepiei com algumas derrotas. Chorei na maioria das mortes. E em alguns dos salvamentos. Vibrei com a maior de todas as derrotas!!! Foram 3 anos e meio do primeiro ao 14° livro. Não me envolvia tanto com uma história desde Tolkien. E posso dizer tranquilo: a Roda do Tempo é MUITO melhor.

DryBooks 16/06/2022

Satisfatório
Como pode uma serie de livros ter 14 volumes e ainda deixar um gostinho de quero mais no final? Não sei. Mas esse pode.
Eu quero saber oq aconteceu com tanta gente. Quero saber de tudo. Mas ainda assim o final foi perfeito.
Valeu a pena