O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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geo 20/04/2024

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Eu amei muito a história, fico sem palavras pra descrever o universo que Zafón criou, é simplesmente encantador, o cenário, os personagens e principalmente a trama que fica cada vez mais envolvente e gostosa de ler. cada ponto final deixa aquele gostinho de quero mais sabe, tudo vai se encaixando perfeitamente. Daniel Sempere provou que são os livros que nos escolhem e não o contrário.
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ingridcampos 23/08/2012

Maravilhoso
Um livro envolvente. Quem já leu A sombra do vento e O jogo do anjo deve ler este livro, mas se leu há algum tempo, seria interessante reler antes de ler este volume, pois ele irá misturar detalhes dos outros dois em uma trama fascinante e cheio de descobertas, segredos e revelações.
Amei este livro e recomendo a todos, pois irá te envolver de tal maneira, que você só vai querer parar de ler quando terminar.

Não vejo a hora do autor continuar a história =)

Abcs,
Ingrid
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Amanda 09/01/2013

Otimo Livro
Adorei e recomendo, assim como os 2 anteriores! Agora estou muito curiosa esperando a continuaçao... espero que não demore 3 anos!
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Edna 25/12/2012

Liberdade no sangue
Zafon me surpreende a cada livro seu., impossível parar ... ele consegue transmitir varias mensagens em um só livro através das linhas prazerozas que escreve. Em o prosioneiro do céu Ele deixa um recadinho simples... Nunca abandonar um sonho nem se vender por coisas que não vão ajudar em nada a cumprir sua missão na terra através de David Martim, mas transmite isso de uma forma jovem, simples ao mesmo tempo enigmática mas com caráter profundo., onde aborda o Cemiterio dos livros esquecidos, a vida da familia Sempere com Daniel já depois dos 20 anos., Fermim Romero de Torres como poderia deixar de gostar de uma criatura tão encantadora.
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Rodrigo 22/12/2012

O estilo de Carlos Ruiz Zafón é unico
adorei a historia, nao tem como descrever numa resenha, mas se voce ja leu a sobra do vento, o jogo do anjo que sao excelentes livros, leia esse e as pontas soltas que ficaram na historia anterior aqui vao se ligar.
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Ronald 24/12/2012

Fiquei prisioneiro d' "O Prisioneiro do Céu".
O talento de Zafón para contar histórias continua impecável. Desde que li "A Sombra do Vento" fiquei hipnotizado pelo estilo do autor, especialmente pelas descrições que faz dos lugares e situações, é o milagre da transformação de prosa em poesia.
Em "O Prisioneiro do Céu", Zafón finaliza o tripé formado junto com "A Sombra do Vento" e "O Jogo do Anjo", explicando a origem do enigmático Férmin e as dúvidas que Daniel tinha a respeito de si próprio. É impressionante como três livros são tão intimamente ligados, mas ao mesmo tempo independentes, de forma que se possa ler qualquer um dos três em qualquer ordem, sem nenhum prejuízo à história.
Caso precisasse estabelecer um ranking entre os três livros, este ficaria em terceiro, mas isso não quer, de maneira alguma, dizer que o seja ruim. A prosa de Zafón continua envolvente e o livro encerra o ciclo com maestria.
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Tatiana 25/10/2012

Livro: O prisioneiro do céu
Ver blog: http://tatizanon.blogspot.com/2012/08/livro-o-prisioneiro-do-ceu-carlos-ruiz.html
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Cinthia 21/11/2012

Imperdível
O livro é otimo... Uma leitura fácil e cativante. Vc sempre quer ler o próximo capítulo sem parar... Te faz recordar os outros dois maravilhosos A Sombra do Vento e Jogo do Anjo... Recomendo ler os 3 na seqüência para pegar os detalhes.... Mas de qq forma, é necessário sempre ler e reler Carlos Ruiz Zafon...
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13/10/2012

Desde que eu vi que este livro era a continuação de A Sombra do Vento, eu estava louca para ler. Estava ansiosa para rever Daniel e Fermín, e retornar ao Cemitério dos Livros Esquecidos. Apesar de ser parte de uma trilogia, junto com O Jogo do Anjo, e A Sombra, o próprio autor adverte que eles podem ser lidos separadamente, em qualquer ordem. Realmente, eles tem histórias independentes, completos me si mesmos. Mas eu recomendo ler os outros dois antes deste, em qualquer ordem (eu li primeiro A Sombra do Vento e depois O Jogo do Anjo), porque vários acontecimentos deste remetem aos outros dois.

Ester começa quase dois anos depois do final e A Sombra do Vento. Daniel agora está casado com Bea, e tem um filho, Julián. Fermín trabalha na livraria Sempere e Filhos e está todo preocupado com os preparativos do casamento com Bernarda. A vida segue tranquila e sem grandes acontecimentos no Natal de 1957 em Barcelona. Isso até que aparece na livraria um sujeito esquisito, interessado em um dos itens mais valiosos da loja:um exemplar raríssimo de O Conde de Montecristo. Fica ain da mais estranho quando o sujeito escreve uma dedicatória misteriosa para Fermín. Daí o marasmo se transforma em uma missão para Daniel, que tenta desesperadamente ajudar o amigo.

Fermín, por sua vez, anda cabisbaixo e emagrecendo muito. O que preocupa Daniel, e obriga o garoto a esconder a estranha visita de Fermín. Só que ele também não pode manter o segredo por muito tempo, e assim, ele descobre muito mais de Fermín, bem como a verdadeira razão de sua aparente apatia.

Como nos outros dois, este tem uma história dentro de outra história. E desta vez, a história é do próprio Fermín. E sua história está intimamente ligada à de Daniel, e pode revelar coisas que era melhor deixar o tempo esquecer. Verdades que podem colocar a própria existência de Daniel em xeque. mas Daniel, impaciente e ávido por ajudar o amigo, ouve mesmo assim, e descobre que sua vida jamais será a mesma depois de saber a verdade.

Como eu já havia dito antes, Fermín sofreu um bocado na vida. Foi injustamente trancafiado na pior prisão de Barcelona. Lá, ele vencia horrores e desgraças dignas das piores masmorras. Ainda assim, Fermín consegue se manter lúcido e de coração puro, se agarrando à um último fio de esperança. A prisão não mudou seu jeito peculiar de ver a vida, e ele consegue manter um certo otimismo, mesmo frente aos tormentos da prisão.

É na prisão que ele conhece um personagem já nosso conhecido: David Martín, o herói de O Jogo do Anjo. David passa muito tempo com Fermín, e elabora um plano engenhoso para a fuga de Fermín, à la Conde de Montecristo. David também sofre horrores na prisão, até mais do que Fermín, graças à indisposição do diretor da cadeia, Mauricio Valls, um sujeito ambicioso e capaz de tudo para se dar bem na vida. David, que antes de ser preso já era recluso, só faz piorar, e agora é ainda mais pessimista do que era. De certa forma, ele e Fermín se completam. David não é só preso na cadeia, mas também de seus próprios demônios. Mas está disposta a tudo para ajudar Fermín, que na verdade é a chave para sua salvação.

Há ainda Salgado, outro preso companheiro de cela de Fermín. Salgado cumpre pena por ter supostamente roubado um tesouro, tesouro este que Valls ambiciona, e não hesita em usar Fermín para consegui-lo. Salgado é rabugento e nunca dá para saber se está falando sério ou não. Prestem atenção nele ao ler. Não posso falar muito dele, porque senão dou spoiler. O mesmo vale para Valls. Basta saber que eles são importantes.

Daniel, agora mais maduro, não perdeu a curiosidade, e o fervor ao proteger quem ama, e também mostra um lado mais esquentado, e desconfiado, que ele não tinha antes. Ainda é movido pela paixão, o que o faz agir impulsivamente às vezes. O que pode não ser bom para ele, e pode colocar em perigo tudo que ele mais preza.

Ambientado na mesma Barcelona chuvosa e fria dos outros, o clima também é sombrio. Mas a história é envolvente, e não dá vontade de largar. A narrativa se divide entre o passado (1940) e o presente (1957), e leva a gente num passeio fascinante pela Barcelona franquista, num retrato fiel da época. E ele acaba com um gancho para um próximo livro com Daniel Sempere e cia. Uma leitura apaixonante e deliciosa, de se perder nas páginas.

Trilha sonora

Silent lucidity, do Queesnryche é perfeita (I- will be watching over you, I- am gonna help you see it through, I- will protect you in the night, I- am smiling next to you, in Silent Lucidity). Eleanor Rigby (ah! Look at all the lonely people), Hey Jude (essa é a cara do Fermín) e Yesterday, dos Beatles (aliás, algumas músicas dos Beatles me lembram muito a melancolia dos livros do Zafón).

Se você gostou de O prisioneiro do céu, pode gostar também de:
•O Jogo do Anjo – Carlos Ruiz Zafón;
•A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón;
•Marina – Carlos Ruiz Zafón;
•A menina que roubava livros – Markus Zusak;
•O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas.
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Paulo Sutto 09/07/2012

Não é tão bom não.
Bem, depois de ler A sombra do vento e Marina, achei O prisioneiro do céu um livro razoável se comparado aos dosi citados.
Achei um pouco confuso. Não tem aquela empolgação toda.
Eu esperava bem mais e pelo final do livro com certeza terá continuação. Na verdade prefiro livros que terminem um um volume só.
Mas o livro é apenas razoável.
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Envenenadas 16/09/2012

O Prisioneiro do Céu
Quando a Math me ofereceu algumas opções de livros, me encantei com a capa de “O Prisioneiro do Céu” de Carlos Ruiz Zafón. Como eu gosto de coisas clássicas e de fotografias, me interessei pelo exemplar; afinal, a fotografia da capa é belíssima.

Confesso que julguei mesmo o livro pela capa e após começar a ler este livro, vi que se trata de um livro que forma um ciclo de romances, e que este é o terceiro volume do universo literário do Cemitério dos Livros Esquecidos. Os dois primeiros livros são ‘A Sombra do Vento’ e ‘O Jogo do Anjo’, todos do mesmo autor. Mesmo assim, a história é totalmente compreensível e fantasticamente interessante. A maneira como o autor conduz a trama e (re) apresenta os personagens é leve e precisa, e mesmo não se prendendo a detalhes desnecessários, consegue nos estimular a mergulhar na história e na psique dos personagens.

A história da família Sempere é contada com detalhes por Fermín ao seu amigo Daniel, o que traz à tona tristes lembranças e aterradoras revelações.

Tudo começa quando um estranho personagem surge diante da livraria de livros raros Sempere e Filhos, em busca de Fermín, amigo do dono e funcionário do local. Na ausência deste, o visitante lhe deixa um exemplar de “O Conde de Monte Cristo”, com uma dedicatória no mínimo suspeita – e que acaba deixando o destinatário com o cabelo em pé!

“Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro. 13”. – pág. 58



Três ou quatro tramas correm em paralelo, além das referências ao livro que deu origem a saga, A Sombra do Vento.

As revelações detalhadas do sofrimento vivido por Fermín durante sua detenção no Montjuic são dolorosas, embora reveladoras. Apesar do grande terror vivido por ele, vê-lo dando a volta por cima e encontrando uma solução ao melhor estilo Dumas para um dos seus problemas, é muito interessante.

“Louco é quem se acha sensato e pensa que não tem nada a ver com a categoria dos tolos”. – Fermín, em dialogo com Sebastião Salgado. – pág. 87

E os diálogos com Fermín são sempre interessantes; carregados de sarcasmo, ironia, poesia e introspecção.

“Quem sabe se eu fosse decorar a vitrine só de cueca, alguma mulher ávida de literatura e de emoções fortes não entrava para comprar? Dizem os entendidos que o futuro da literatura está nas mãos das mulheres e Deus é testemunha de que está para nascer uma dona capaz de resistir ao charme rústico desse meu corpinho sarado”. – Fermín, sendo citado pelo Daniel em diálogo com seu pai.

“Um burrico, jegue ou asno, conhecido quadrúpede solípede que, com graça e altivez, pontua as paisagens dessa nossa Espanha, mas em miniatura, como os trenzinhos de brinquedos vendidos na Casa Palau”. – Fermín, esclarecendo a Daniel sobre os personagens de um presépio.

“Como se estivesse ouvindo mesmo de longe, Fermín parou no meio da pista de dança e ficou olhando para nós. Estendeu os braços para Rociíto e fez aquela cara triste, necessitado de carinho, que sempre tinha dado certo”. (...) – pág. 224

E Fermín é o personagem principal desta parte da história mágica do Cemitério.

O livro se divide em cinco partes e a história, desenvolvida em vários capítulos curtos, prendem o leitor com seu dinamismo e por ser bem amarrada. Os capítulos curtos, alguns com apenas uma página, cooperam para com que a leitura flua mais rápido; mas sem ser superficial ou simplória. Revela também histórias que deveriam ficar escondidas e outras que necessitavam ser reveladas. Constrói um período difícil e sofrido de uma Espanha em Guerra Civil sob o comando de autoridades cruéis e intolerantes. Mas também fala de esperança, coragem, luta e amizade.

Zafón completa o quebra-cabeça de um jeito surpreendente e que encerra (?) a série com chave de ouro.

A sinopse dá várias dicas sobre o livro e qualquer outra coisa que eu escreva aqui, revelará segredos da trama que só devem ser descobertos durante a leitura e o seu encontro com o Prisioneiro do Céu.

Sem dúvida, vale à pena se dedicar à leitura deste livro, e creio, de outros do mesmo autor.

Não sei vocês, mas já vou dar um jeito de providenciar os meus exemplares de A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo; na esperança de também ser convidado a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos.

Virei fã de Carlos Ruiz Zafón!

Boa leitura, Victor Assis
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Andreia Santana 07/09/2012

Um livro para fazer justiça a don Fermín
Carlos Ruiz Zafon devia aos fãs de sua saga do Cemitério dos Livros Esquecidos, iniciada com o belíssimo A sombra do vento, uma história que revelasse o misterioso passado de um dos coadjuvantes mais interessantes criados nos últimos tempos pela literatura. E ele preenche essa lacuna, revelando-nos um pouco mais sobre a vida do carismático e quixotesco Fermín Romero de Torres em O prisioneiro do céu.

O pretexto é entrecruzar os destinos de Daniel Sempere, protagonista de A sombra do vento, com o de David Martín, personagem principal de O jogo do anjo. E o pano de fundo, os preparativos para o casamento de don Fermín com a doce Bernarda. Mais do que esclarecer fatos, como revelar a verdadeira identidade de Fermín, que aliás ele não revela, Zafon envolve o leitor em uma trama que mistura O Conde de Monte Cristo (não à toa citado em passagens importantes de O prisioneiro do céu) com os bastidores da ditadura franquista, mais especificamente, os tenebrosos porões de tortura, morte e desaparecimentos.

O cenário agora é a Barcelona de 1957 e a cidade, assim como nos dois livros anteriores, mais que o palco onde o drama acontece, é personagem também, e de importância vital para a trama. Mais da metade da força dessa história dividida em três atos (livros) está na cidade. Fora da dramática Barcelona da primeira metade do século XX, a saga não seduziria com a mesma intensidade.

A ação começa com a necessidade de Fermín assinar os papeis de seu casamento, algo corriqueiro, mas que tem um complicador no passado nebuloso do noivo. De origem misteriosa e, segundo ele mesmo contou em A sombra do vento, envolvido com espionagem e contra-espionagem no período do entre-guerras, Fermín Romero de Torres foi prisioneiro durante a ditadura, traz no corpo as marcas de inúmeras sessões de tortura, e foi dado como morto pelo regime, o que inviabiliza que tenha documentos oficiais.

A partir daí, acontece toda uma conspiração para que o personagem saia finalmente da clandestinidade e possa reconstruir a vida ao lado da mulher que ama. Ao mesmo tempo em que tenta “renascer dos mortos”, Fermín revela ao amigo Daniel Sempere sobre os tempos na prisão e a amizade que fez lá dentro com um escritor genial e atormentado, diagnosticado como esquizofrênico, chamado David Martín. As implicações dessa amizade para a vida de Daniel deixo para vocês mesmos descobrirem, que não quero tirar o doce da boca de ninguém.

Embora a editora e o próprio autor enfatizem que a saga do Cemitério dos Livros Esquecidos pode ser lida em qualquer ordem, acho pouco provável que um leitor que não tenha passado antes por A sombra do vento e O jogo do anjo consiga fruir O prisioneiro do céu em sua totalidade. Impossível não é, porque Zafon é habilidoso em construir histórias diferentes, mas o livro é sim uma continuação dos dois anteriores e está situado, inclusive, em um tempo histórico posterior. Para apreender a beleza e o significado completo da obra do autor catalão, recomendo a leitura dos três, pois os livros se entrecruzam. Ler apenas um deles sem conhecer os demais, impede a visão do quadro completo.

Acredito ainda que Zafon, após nos dar de presente um romance sobre don Fermín, suas aventuras e desventuras até o encontro dele com a família Sempere, ainda nos deve um livro revelando mais sobre o Cemitério dos Livros Esquecidos, esse lugar-personagem situado fora do tempo, envolvido em uma atmosfera mítica, onde segredos deste e de outro mundo se escondem em corredores intermináveis, forrados do chão ao teto de livros que podem levar a salvação ou a condenação.
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Maurão 04/06/2012

Prisioneiro de Zafon - agora quero ler os vols. 3, 4....
Barcelona, Sempere, Cemitério dos Livros Esquecidos, Julian Carax.... explicações ? origem ? continuação ? o mais legal é saber que a saga ainda não acabou !!! que venha o próximo !!! Se ainda não leram A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo não sabem o que estão perdendo....
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Fimbrethil Call 24/10/2012

Tenebroso castelo de Montjuic
Excelente, como todo Zaffón, esse livro que conta o passado tenebroso e apavorante do castelo de Monthuic, num livro que não dá pra largar. A gente só sossega quando chega na última página.
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