O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Mey 11/11/2013

Ótima aventura! Já faz 1 ano que li A sombra do Vento e voltar a livraria Sempere e Filho é muito bom!Uma leitura gostosa, fluida, cheia de suspense.

Cada vez mais fã do autor!!!


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Kathleen Evelyn 29/11/2013

Desfecho de uma história
Carlos Ruiz Zafón encerra uma trilogia que gira em torno do Cemitério dos Livros Esquecidos, uma história que começa em 1920 pra terminar em 1960.
Em O Prisioneiro do Céu Fermín Romero de Torres conta a verdade para Daniel sobre seu passado, história que envolve personagens conhecidos de O Jogo do Anjo, como David Martín.
Em tempo cronológico, a história se passa em 1957, mas a história contada por Fermín data de mais de 20 anos antes, época em que Daniel era apenas um bebê.
Fermín revela como "ressurgiu dos mortos" para encontrar Daniel e ajudar o sr. Sempere a "cuidar" dele.
Um desfecho para uma história que se passa em uma Barcelona marcada pela guerra, mas que deixa um gostinho de quero mais, bem coisa de Zafón.
Não sei vocês, mas para mim parece que essa história ainda não terminou. Espero mais aventuras no Cemitério dos Livros Esquecidos.

site: https://www.facebook.com/amorempaginas.page
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Mércia 04/01/2014

GOSTO DE QUERO MAIS
Acabei de ler "O prisioneiro do céu" e gostei muito. A escrita é bem fácil de acompanhar o que torna a leitura prazerosa,os personagens são cativantes(nem todos,claro),principalmente Fermín, que tem os melhores diálogos, engraçados e irônicos, sem contar que ele é um cara super culto. Gostei bastante também da história que se passa na prisão que esclarece alguns aspectos da vida de Fermín até ele conhecer Daniel, enfim achei o livro muito bom, embora com capítulos muito curtos, um livro que se devora rapidinho e que fica com gosto de quero mais.
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Paty Schenferd 19/01/2014

Sensacional
Para falar a verdade, o que mais espero seria uma sequência de outros livros para A sombra do vento, alem dos três! Zafon conseguiu ligar as histórias desses 3 livros de maneira fantástica. Fica um ar de quero mais.
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Thalita 01/03/2014

http://fantasiandocomoslivros.blogspot.com.br/2014/02/resenha-o-prisioneiro-do-ceu.html
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Eduarda Sampaio 16/04/2014

Um excelente livro!
O Prisioneiro do Céu é o livro de ritmo mais calmo da série até o momento, e isso de forma alguma é uma crítica à obra. Zafón demonstra um amadurecimento como escritor e um grande controle sobre sua história e seus personagens, dispensando artifícios para deixar o leitor envolvido na trama. Poucos escritores conseguem escrever bons livros de forma consistente e Zafón parece ser um deles. Estão presentes todos os elementos dos livros anteriores - suspense, investigação e mistério -, mas tudo é desenvolvido de forma tranquila e estratégica, o que permite ao leitor desfrutar dos personagens e acontecimentos.

Um dos principais temas desenvolvidos por Zafón nessa obra é a violência institucional (...)

(Para ler a resenha completa, clique no link abaixo).

site: http://maquiadanalivraria.blogspot.com.br/2014/04/o-prisioneiro-do-ceu-carlos-ruiz-zafon.html
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Três Leitoras 22/07/2014

Resenha: O Prisioneiro do Céu
Um final perfeito e comovente para os livros do ciclo do Cemitério dos Livros Esquecidos. Carlos Ruiz Zafón mais uma vez nos dá o imenso prazer de nos deleitarmos com seu talento para contar histórias.

O Prisioneiro do Céu é o terceiro livro da trilogia (que não é exatamente uma trilogia, como explicado nas resenhas anteriores) do Cemitério dos Livros Esquecidos, o lugar mágico que encantou os leitores durante toda a saga. Neste, mais uma vez Daniel Sempere é o protagonista, mas o protagonismo é dividido com o mais cativante dos personagens dessa história, Férmin Romero de Torres.

Esse volume é uma visitação de Fermín a lugares inóspitos de seu passado e, a Daniel, é uma descoberta de cantos da sua história que ele jamais foi capaz de imaginar.
Como nos demais livros, a narrativa é sombria, mas desta vez revela uma face diferente das histórias soturnas, pois expõe as entranhas de uma sociedade politicamente corrompida, em que as vaidades pessoais são postas acima da bem e do mal.

Continue lendo no link

site: http://tresleitoras.blogspot.com.br/2014/05/o-prisioneiro-do-ceu-resenha.html
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Carol 03/08/2014

Prisioneira nos talentos de Zafón
Desde que eu li A Sombra do Vento ficava pesando que nenhum outro livro me deixaria tão envolvida, tão compenetrada E nem estou levando em conta o quanto “MARINA” me deixou volúvel e emotiva rsrs "
E AI,EU DEPARO COM O Prisioneiro do Céu".
Zafón é sempre Zafón e JAMAIS me decepciona. Pelo contrário, foi inexplicável poder descobrir Daniel e Fermín e através deles, viver momentos tão preciosos.

Neste livro descobrimos nossos protagonistas um tempo depois dos ocorridos de "Sombra" e o passado de Fermín vem bater à porta da Livraria Sempére e Filhos. Com ele o passado sombrio de outros personagens conhecidos e desconhecidos vêm à tona.E esse é um dos pontos que Zafon me deixa viada rsrsr

Banhado de muito enigma, ternura e bom humor, nem vi o tempo passar. E todas as vezes que precisei interromper a leitura, era um tormento.

Fica difícil dizer mais, sendo que Zafón é o meu herói, meu autor querido, favorito e idolatrado. Penso,que jamais encontrarei algo escrito por ele e que eu não venha a apreciar.
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Cris 16/08/2014

Personagens marcantes, descrições fascinantes
" Fermín olhou para mim com lágrimas nos olhos e me abraçou com tanta força que pensei que ia morrer asfixiado." Pág 222

Como não amar Zafón?

Este não é meu preferido do autor, que continua sendo o até agora imbatível " A sombra do Vento". Mas é sempre um grande prazer ler os livros do Zafón, sua escrita é mágica, somos transportados para dentro do livro. A escrita é forte, apaixonada e não poupa o leitor.
Recomendo!
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Luan 21/08/2014

Fim de uma trilogia e a satisfação em tê-la conhecido!
No terceiro e último livro da trilogia Cemitério dos livros esquecidos, as histórias do primeiro e do segundo livros se cruzam. O foco agora é Daniel, Fermín e, claro, David embora este em menor escala, mas com papel fundamental. Tudo acontece dois anos após o término de A sombra do vento, quando Daniel e Bea estão casados e com o filho, Julián, em fase de crescimento.

A aventura, que por característica se envereda por histórias que se cruzam de forma incrível, começa quando um homem misterioso chega até a livraria Sempere e Filhos para comprar um exemplar único de O conde de Montecristo. Na hora de levar o livro, no entanto, a surpresa: o comprador paga mas deixa o volume na livraria e dentro dele um recado tão misterioso quanto o próprio homem para Fermín.

A partir daí, muitos segredos do passado de Fermín vêm a tona. E descobrimos como a vida dele se cruz com outros personagens já conhecidos da gente. Paralelo a isso, temos o casamento de Fermín com Bernarda e a volta por cima da livrar, que estava a beira da falência.

Não tenho grandes críticas ao livro. Carlos Ruis Zafón é mestre e sempre será. Claro, não é uma obra que chegue próximo da genialidade de A sombra do vendo, mas não se distancia tanto. Achei, na verdade, curto. Rápido. Um piscar de olhos e pá: acabou. Pra quem está acostumado com Zafón, isso soa estranho.

Mas aqueles mistérios, misturados a histórias que se entrelaçam, são características presentes. Muito daquilo que nos perguntávamos nos outros dois livros da série são explicados aqui. Não sei, na verdade, se Zafón idealizou toda a história antes de escrever a trilogia ou se bolou o passado revelado em O prisioneiro do céu conforme ia escrevendo os primeiros livros: mas tudo, novamente, como não poderia deixar de ser, se encaixou perfeitamente - preciso frisar: magnifica a história criada para o passado de Fermín e todo o desenrolar.

Foram várias as revelações e em vários momentos a única reação que nos cabia era a boca aberta ou a celebre frase: esse cara é fod*. Outro ponto a se destacar são os capítulos curtos e rasteiros. Isso deixou a história muito mais rápida, fluente. No entanto, tirando estas qualidade já conhecidas, tenho sim alguns poréns.

Eles se referem à velocidade impressa à história. Não entendi porque o livro teve tão poucas páginas e tamanha rapidez no desenvolvimento. A história contada tinha, sem dúvida alguma, fôlego para mais uma 100 páginas, o que seria ideal para mim. A certa altura, parecia que ele atropelava alguns acontecimentos para encerrar a história. Não deixou a desejar no desenvolvimento, repito. Mas se aproximaria da grande obra que foi o primeiro volume da série. E também não digo que o fim deixou a desejar. Mas o desenrolar de todo o mistério ocorrer apenas nas últimas quatro ou cinco páginas me surpreendeu um pouco.

Por fim, só tenho a dizer que adorei ter conhecido tantos personagens tão bem construídos. Zafón é um dos escritores que melhor sabem contar histórias, construir personagens e nos convencer daquilo que escrever. Por essas e outras, ele é um dos meu autores preferidos e um dos clássicos da atualidade. Vai ficar pra eternidade, sem dúvida. Essa série deve sim ser reconhecida e eternizada por tudo que é. E eu fico aqui com a vontade de um dia conhecer o Cemitério dos livros esquecidos e adotar um livro.

Não conhece este lugar secreto? Tá convidado a conhecer. Leia A sombra do vento, O jogo do anjo e O prisioneiro do ceú. Não te arrependerás.
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Léia Viana 26/08/2014

Perfeito!
“-Às vezes a pessoa se cansa de fugir – disse – Fermín – O mundo é muito pequeno quando não se tem aonde ir.”

Mistérios sempre rodeiam as histórias de Carlos Ruiz Zafón, e não seria diferente com “O Prisioneiro do Céu”, que é interligada com outras obras do escritor: “A Sombra do Vento” e “O Jogo do Anjo”, não sendo contínuos, entretanto, unidos por um vínculo atemporal de personagens e memórias, sem esquecer, é claro, do Cemitério dos Livros Esquecidos, presente nesta história, mesmo que com uma participação pequena. Sendo assim, acredito que, para um bom aproveitamento da história é necessário ler os livros anteriores.

O cenário continua sendo Barcelona devastada pela Guerra civil Espanhola e ameaçada pela Segunda Guerra Mundial, é uma história repleta de jogos políticos, batalhas por poder, discriminação social, autoritarismo governamental e memórias que tumultuam e dão vida a esta obra espetacular

Estava com muitas saudades de Daniel Sempere, da livraria e de tudo o mais, e gostei muito de Zafón ter criado uma história que revelasse o misterioso passado de um dos personagens mais emblemáticos, em minha opinião: Fermín Romero de Torres, e entrecruzar os destinos de Daniel Sempere - protagonista de “A sombra do vento” - com o de David Martín - personagem principal de “O jogo do anjo” – foi um jogo de mestre, ainda mais deixando mistérios serem desvendados.

Leitura recomendada!
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Portal Caneca 04/09/2014

Fechando um grande ciclo da (por enquanto) trilogia d’O Cemitério de Livros Esquecidos, “O Prisioneiro do Céu” é uma obra, ao mesmo tempo, apaixonante e desesperadora. Aos leitores já familiarizados com a narrativa de Carlos Ruiz Zafón, adianto: ele vai te surpreender!

O livro está localizado depois dos acontecimentos de “A Sombra do Vento” de forma que nos sentimos em casa ao ver descrições de certos lugares e personagens. A chave da trama está em Fermír que, prestes a se casar, enfrenta um grande desafio jurídico que o deixa angustiado. Daniel, como bom amigo que é, usa de seu conhecimento e influências para ajudar o assistente da livraria da família.

O mistério todo começa quando um estranho sujeito visita a livraria e faz um estranho pedido a Daniel. Ao sair de lá deixando uma quantia absurda no balcão, o homem pede que um recado seja dado a Fermir e, ainda que não tenha sido claro nas palavras, Daniel ficou aguçado pela atitudade dele: começou a segui-lo pela rua. No início de suas investiações, descobriu onde estava hospedado e alguns lugares que já tinha passado na cidade. Divide suas descobertas com o maior interessado na história – o próprio Fermír. O recado aguça a nostalgia, ele passa a contar a história de sua vida antes de ser encontrado na rua por Daniel e resgatado de dentre os mortos para o mundo de literatura e magia dos livros. Mal sabia Daniel, na época, que sua vida antes das ruas nunca fora muito boa.

É assim então que a história é desenvolvida: intercalado entre momentos de flashbacks de Fermir e os preparativos de seu casamento, descobrimos mais sobre a vida da mãe de Daniel, do Cemitério de Livros Esquecidos, e d’O Prisioneiro do Céu: David Martín – esse mesmo, o protagonista de “O Jogo do Anjo“. Parte da obscura história do passado de David e de Fermír convergem para a prisão de ambos em Montijuc durante a Guerra Civil Espanhola e é neste cenário que passamos boa parte do tempo: em selas sujas e úmidas sem perspectiva de liberdade e menos ainda de viver por muito tempo.

A amizade decorrente entre o fracassado escritor e o comunista desolado interlaçam no passado e origem do próprio Daniel e nesse jogo, tanto David quanto o jovem livreiro, serão vítimas de uma maldição ligados aos livros do Cemitério. É neste caráter esclarecedor que reside o lado apaixonante da obra. Seu fim, no entanto – que aponta uma evidente continuação da coleção – deixa o leitor num estado de desespero literário: saber o que decorre dali em diante ou mesmo voltar a ler todos os livros da saga atento a todos os detalhes e evidências de interlaçamento das três obras desde o princípio. O vai-e-vem entre passado, futuro e presente das obras é encantador e impressionante, beirando ao sobrenatural.

Mais uma vez, Zafón prova sua esplêndida capacidade literária de brincar com personagens e lugares em diferentes obras e em diversas linhas do tempo.


site: http://portalcaneca.com.br/
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Maria Inês 26/09/2014

A fuga
Conta as peripécias de Firmin um funcionário da livraria Sempere e filho. O autor escreve suas obras alternadamente sobre o presente e o passado, sua forma de escrita é misteriosa e engraçada, você se diverte com ele, coloca as situações e relata de forma que você nunca que que termine. Muito interessante, sua leitura é surpreendente.
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Sara 18/10/2014

Bom
Li esse livro por último. A história da trilogia está bem amarrada e é muito boa. Dei 4 estrelas porque não adianta ler esse livro separadamente e para a trilogia, de forma geral, dou 4 estrelas.
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