Sombra da Noite

Sombra da Noite Deborah Harkness




Resenhas - Sombra da Noite


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LT 30/12/2015

Resenha Livros & Tal
O livro é narrado em terceira pessoa sob diversas perspectivas o que nos dá uma ampla visão da história e de certo modo saber o a presença de Matthew e Diana no passado podem afetar no presente.


A escrita da Deborah se mantém inteligente e formidável. De fato, me apaixonei pela sua forma detalhada de nos mostrar os lugares e fazer com que você se sinta presente na cena, assim como me apaixonei pela forma na qual ela descreve tão bem os seus personagens tanto em aparência quanto em relação ao seu perfil psicológico, que nos faz sentir como se estivéssemos frente a frente. Mas o que mais me chama atenção no jeito da autora de escrever é como ela relata os fatos históricos e científicos com precisão.


A única coisa que me deixou desconfortável com a leitura desse livro foi algo envolvendo a escrita da autora, por incrível que pareça, mas acredito que no caso, seja um problema na edição, ou melhor, na tradução. Vou explicar: por se passar em uma época diferente, na qual o latim ainda era uma língua bem difundida e por se passar em diferentes países como França e Alemanha, no livro existe diálogos envolvendo esses três idiomas e as vezes inclusive em uma mesma conversa o latim e o francês se misturavam e infelizmente a editora não traduziu uma  grande parte dessas conversas, então nessas horas do livro eu ia buscando frases no Google Tradutor.


Quer ler a resenha completa? Acesse http://livrosetalgroup.blogspot.com.br
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Davidson 23/05/2016

Muito sedudor
O primeiro me fez tomar muito chá(já gostava mas tinha um tempo que não tomava) e ter vontade de de fazer yoga, esse me fez querer ir para faculdade e fazer uma graduação de historia, além de ter o poder de voltar no tempo. Uma excelente historia muito envolvente e maravilhosamente inteligente.
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Vanessa647 13/04/2017

Mais que apaixonante.
O segundo livro da série All Souls me deixou estarrecida. 5 da manhã e eu, tombando de sono, não queria largar. A leitura me tomou mais de uma semana, mas justificando, são tantos e tão bons personagens históricos que são citados que algumas vezes eu parava para consultar e pesquisar suas vidas.
Nesse segundo volume Deborah Harkness nos leva a acompanhar Diana e seu Matthew ao passado, a uma Inglaterra cheia de mudanças, com a rainha Elizabeth I no trono e seus conflitos com outros países. A autora, uma senhora historiadora, diga-se de passagem, consegue misturar a fantasia, presente com os vampiros, bruxas e demônios, com fatos, o que só enriquece a leitura. Valeu muito a pena. Começando agora o terceiro livro da saga.
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Cati 21/05/2017

Histórico, inteligente e bem descrito
O segundo volume da Trilogia das Almas, numa edição da Rocco bem melhor trabalhada que no primeiro volume, narra a sequência da busca de Diana Bishop e Matthew Clairmont (crush eterno, risos) pelo manuscrito Ashmole 782, um casal peculiar que não está dentro das normas e leis sobrenaturais. Por isso, não só a coexistência de vampiros e bruxas corre perigo, como também a dos demônios, dessa forma, em busca de segurança, o casal viaja no tempo rumo à Londres Elizabetana de 1590. Mas, será que o passado é realmente o refúgio ideal?

Deborah Harkness por ser historiadora conta a história de uma forma única e incrivelmente envolvente. Sua narrativa e detalhes de um cenário do passado consegue de forma fluente fazer com que você sinta até os odores das ruas antigas, veja as estruturas arquitetônicas erguidas e se envolva na atmosfera de uma forma sem igual. Por mim, um dos melhores pontos do livro, já que tal, se passa em sua grande
maioria no passado e as partes históricas são muito bem desenvolvidas nas rotinas, vestimentas, problemáticas, hábitos, personagens: como, Elizabeth I (rainha da Inglaterra), Christopher Marlowe (escritor de Fausto), Thomas Harriet (inventor do telescópio) e William Shakespeare (escritor), todos eles e mais alguns, compõem a história.

Nele, é desenvolvido o amadurecimento do romance e casal principal, bem como relações de perdão (merecemos ser perdoados? Inclusive por termos matado?), familiares, arrependimentos, verdade (não demoram para serem reveladas o que acaba não causando intrigas, como a maioria das outra relações de outros romances em que esconde-se a verdade).

Há uma busca pela identidade de Diana como bruxa e mulher, onde muitas vezes ela parece de certa forma aprisionada ao vampiro, dependendo "dele" para encontrar essa nova identidade mágica, por outro lado, há partes sim, em que ela ainda mostra aquela personalidade forte e excêntrica do início do primeiro livro.

O mundo sobrenatural principalmente em relação às bruxas é bastante criativo e eu gostei especialmente das bruxas antigas, quando há relatos sobre a caça às bruxas é quando? elas ajudam Diana a usar seus poderes (que não seguem padrões de outras histórias sobrenaturais).

Outro fato interessante é que alguns capítulos não se passam no passado e sim no presente (com os personagens que não viajaram no tempo) e como estão levando seus problemas (e romances?), além de como os atos de Diana e Matt no passado está modificando o presente. Será que eles fizeram algo inadequado??

De um modo geral eu gostei do livro, já que gosto de histórias com bruxas e da história em si, porém, achei as primeiras partes um pouco enroladas, demorando para acontecer aquilo que se espera desde o início. Assim, as primeiras 300 páginas são pouco fluentes e a narrativa fica interessante só a partir disso e até a personalidade de Diana parece evoluir só a partir dali também.

*OBRIGADA PELA LEITURA, ESPERO QUE TENHA GOSTADO!*
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Laura.Oliveira 08/06/2018

Viagens no tempo.. huummm
Nossa bruxa Diana resolve dar um rolê pela Inglaterra Elizabetana a fim de encontrar um "tutor" ou uma "tutora" para que lhe ensine a usar os poderes que ela renegou durante a vida inteira só por medo dos mortais... pffff, esse negócio da Diana não se assumir os poderes foi umas das coisas que mais me irritou no primeiro livro, tipo, os pais delas são mortos por humanos e ela fica com medo de ser bruxa, se fosse eu ia se tornar a bruxa mais terrível, poderosa e cruel que a humanidade já conheceu, é claro que se você leu tudo o primeiro livro e chegou neste aqui, (ou decidiu chegar) já entende que a decisão dela foi super conveniente com os desfechos (eu ia usar a palavra "roteiro" isso é permitido com livros?), então ela parte com seu amado Matthew para o século XVI, e encontra com personagens cativantes como a turminha da Escola da Noite, e as outras figuras históricas como Kit Marlowe (ui, ele era apaixonado pelo Matthew) a Rainha Elizabeth, em fim. Se você gostou do primeiro livro, o segundo mantém a essência, a trama é muito boa e fica cada vez mais intrigante com o lance do tempo e da Diana conhecendo o sogrão e o passado do seu namorado vampiro, detalhes e descrições a dar com pau, mas cenas emocionantes dignas de umas lágriminhas, Diana, na minha opinião, evolui um pouco (ainda bem) e Matthew, bem, não vi muita diferença do primeiro livro, talvez a gente veja se levarmos em consideração que conhecemos a história dele e talz. No mais, se você não largou o primeiro pela metade e ainda tem curiosidade de saber sobre os apuros de Diana, eu recomendo.
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Aline.Fernandes 26/10/2018

"Começa com ausência e desejo, começa com sangue e medo. Começa com a descoberta das bruxas."
Diana e Matthew precisam correr contra o tempo em busca de uma solução para os problemas do presente e para isso recorrem ao passado. Para ela tudo é novo, para ele uma sucessão de reencontros. Porém, independente dos obstáculos que precisam ser ultrapassados, ainda é necessário lidar com os contratempos encontrados nessa viagem e isso acaba tumultuando ainda mais as coisas.

Nessa sequência de A Descoberta das Bruxas, somos transportados para um passeio histórico pela Inglaterra de 1590, século XVI. Esbarramos com alguns personagens reconhecidos por historiadores, como Shakespeare e até mesmo a última monarca da Casa de Tudor, Elizabeth I, entre outros. E também surgem novos personagens fictícios interessantes e marcantes, como Gallowglass (aquele tipo que vai te conquistando no decorrer da trama) e Goody Alsop (aquela senhorinha maravilhosa que você quer cuidar para sempre), e outros que embora tenham sido tocantes, me fizeram questionar o motivo de sua aparição, se foi só para bagunçar mais ainda o tempo ou se terá algum encaixe no próximo livro. Veremos.

Achei o tour histórico maravilhoso, mas na minha opinião as coisas saíram bastante do eixo principal. Existe um motivo para que os personagens tenham ido parar nesse período em particular e fiquei com a sensação de que rolou um pouco de desorientação nesse desenrolar. Muita coisa acontece e o objetivo fica praticamente em suspenso.

É complicado fazer uma crítica assim, pois o livro é bom. Mas preciso dizer que tinha expectativas diferentes. Diante de tudo o que foi alcançado, acho que poderia ter sido mais enxuto e objetivo, ao meu ver não tinha necessidade de quinhentas e sessenta e oito páginas. Não digo isso pela quantidade, digo pelo desenvolvimento do enredo.

O ponto alto desse livro para mim foi o aparecimento de personagens que não passariam de lembranças, especialmente Philippe de Clermont, virei fã desse cara! Foram momentos emocionantes e que me fizeram repensar uma série de acontecimentos e encaixar algumas peças. Algumas ainda estão soltas, mas guardo a esperança de que no próximo livro encontre todas as respostas.


site: http://www.bosquedaimaginacao.com/
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Kátia Roque 17/07/2020

Uma das coisas que mais gostei do livro é a forma como a autora consegue recriar o modo de vida do período de um jeito agradável e fluido. Adorei!
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Ana Luiza 19/10/2019

Magia, romance e história
A HISTÓRIA
A historiadora Diana Bishop e o geneticista Matthew de Clermont acham que foram feitos um para o outro, mas o resto do mundo parece discordar. Ela é uma poderosa bruxa e ele um vampiro ancestral. Pelas regras da Congregação, organização tirânica que rege o mundo das criaturas, o amor dos dois é proibido. Assim, cercados por inimigos, Diana e Matthew decidem que só há lugar onde ficarão seguros: o passado.

Após descobrir que é capaz de viajar no tempo, Diana leva a si mesma e Matthew para a Inglaterra de 1590 com dois objetivos em mente: encontrar uma bruxa poderosa o suficiente para treiná-la e encontrar Ashmole 782, o manuscrito que, supostamente, guarda o segredo da origem dos vampiros, bruxas e demônios. Mas, se se esconder em seu próprio tempo já era complicado, é quase impossível que Diana passe despercebida no passado. Ela não tem o mesmo vocabulário e sotaque de todos ao seu redor, não está acostumada as regras de etiqueta fúteis e definitivamente não fica calada como se espera que uma mulher faça.

Mais do que dificuldades culturais e temporais, Diana percebe que seus poderes mudaram e que estão ficando cada vez incontroláveis. Além disso, ela precisa lidar com um lado da vida de Matthew que nem imaginava que existia. Ele ainda é o mesmo vampiro que ela conheceu, claro, mas esconde segredos que podem custar a liberdade de muitas pessoas e a paz de toda uma nação. Acontece que Matthew está intimamente envolvido com a política e arte do passado. Ele é uma figura conhecida entre poetas lendários como Shakespeare, uma presença requisitada na corte de rainha Elizabeth I e tem dedos em todos os conflitos da Europa, tanto os dos humanos quanto os da Congregação.

E para manter a impressão de que nada está errado, Matthew tem que se comportar como era na época de Elizabeth I e Diana não estava preparada para conhecer esse lado manipulador e muitas vezes assustador do próprio marido. Sentindo-se cada vez mais desconectada de Matthew e do mundo ao seu redor, Diana percebe que, se não tomar as rédeas de novo, jamais conseguirá sobreviver ao passado e ao que está por vir. Assim, ela começa a procurar maneiras de se adaptar e, mais do que isso, de entender quem ela é e qual a extensão de seus poderes. Contudo, há tantas adversidades em 1590 quanto no presente dos dois e Diana e Matthew terão que lidar com amigos ciumentos, jogos políticos, inimigos ambiciosos e até mesmo a família Clermont, tudo isso enquanto tentam não causar estragos na história mundial.

(...)

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, Sombra da Noite não é perfeito, com uma narrativa descritiva demais e de ritmo muito lento no começo. Contudo, o segundo volume da Trilogia das Almas me pareceu bem mais maduro que o primeiro, com uma trama cheia de ação e drama, mas também mistério e romance. Também fiquei feliz por ver uma Diana mais corajosa e independente, e acompanhar Matthew revelando seu passado sombrio e fazendo as pazes com ele.

Sombra da Noite ainda encanta com uma viagem a Inglaterra, França e República Tcheca medieval, demonstrando uma pesquisa histórica profunda e complexa. Mais do que uma fantasia urbana sobre um romance proibido entre uma bruxa e um vampiro, a Trilogia das Almas é uma reflexão interessante sobre poder, medo, preconceito, desejo e amor. Ao mesmo tempo em que mal posso esperar para devorar o próximo e último livro da saga, não quero que ela termine nunca...

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2019/10/resenha-sombra-da-noite-deborah-harkness.html
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Tatiana Brandão 10/02/2020

Continuação da trilogia A Descoberta das bruxas
Nesse segundo livro a autora nós leva para a Europa medieval e continua nos contando o fantástico romance e aventuras dos personagens Diana e Matthew.
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Jenny 18/02/2020

E a saga continua nesse segundo livro, impossível não amar a Diana e o Mathew!! Adorei!!
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Man 21/02/2020

Estou apaixonada pela autora, que mulher incrível.
O livro nos leva para lugares históricos e com uma riqueza de detalhes absurda. A autora consegue escrever de um jeito que eu me perdi em meio as palavras e podia jurar que tudo era real, que não era um livro de fantasia e romance e sim um livro histórico.
A jornada de Mattews e Diana continua cheia de aventuras e perdas. Diana aprendeu muito com sua magia e descobri que ser um vampiro tem seus defeitos, afinal viver se despedindo não é algo que eu consiga fazer.
E o que falar de Phillipe?! Como vou ficar com saudades desse vampiro encantador...
Enfim, vale a pena viver essa estória.
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Isa 20/06/2020

Gostei desse segundo mas esperava mais, foi muita enrolação pra mim, espero que o último livro seja mais emocionante.
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