Tudo O Que Ela Sempre Quis

Tudo O Que Ela Sempre Quis Barbara Freethy




Resenhas - Tudo o Que Ela Sempre Quis


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M! 09/04/2013

Uma sinopse empolgante e uma história fraca.


O que faltou?
Bom, o livro era pra ser empolgante, excitante, curioso, mas o personagens sem alma, com diálogos fracos e cansativos e uma rapidez na solução do enigma fez com que a leitura não fluísse tão bem.

A gente fica curioso, suspeita dos personagens que estão no enredo principal e de repente eles ficam presos á histórias insossas e sem emoção.

Honestamente sinto que o texto não foi muito bem conduzido pois a autora tinha tudo nas mãos para transformar esse livro em algo extremamente atraente, mas não.

Personagens que aparecem em no máximo quatro páginas tem tamanha importância na conclusão do livro que o leitor se pergunta com ele foi parar ali.

Os tais segredos não mudam a visão da protagonista como a sinopse indica, eles simplesmente ajudam a solucionar o "crime" que por fim não foi nem considerado um crime!

Simplesmente 320 páginas da minha vida que jamais serão recuperadas.
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Gabi 26/03/2013

Tudo o que ela sempre quis, é uma história emocionante e surpreendente!Eu simplesmente adorei!
A história é sobre Natalie, uma médica de 29 anos que vê sua história e de suas amigas da faculdade, retratada em um livro por um autor desconhecido.
O livro revela segredos que até então estavam escondidos ou esquecidos por Natalie. O autor escreve sobre uma tragédia que aconteceu 10 anos atras na faculdade a qual envolve muitas pessoas, colocando-as em evidencia.
Muitos segredos são revelados, todos em volta de Natalie são suspeitos e terá de procurar por respostas para que sua vida e sua carreira não escorram por água abaixo.
Além de toda a dor causada pelas lembranças e culpas passadas, Natalie ainda tem de superar um amor, que ficou no passado, mas que insiste em retornar a todo momento.
Esta é uma história surpreendente, cheia de mistérios e romance, onde os segredos do passado não permaneceram no passado, mas sim nas lembranças procurando uma forma de se revelarem...
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Juki 26/03/2013

Tudo o que ela sempre quis
Comecei a ler este livro pq não tinha nada para ler... Não escolhi ele e nem comprei, uma amiga falou ''quer ler esse? eu ainda não li'' aí falei tá bom e comecei...

No inicio ele é um pouquinho confuso, demora um pouco para você se enturmar com os personagens... Mas depois ele fica muitooo bom, li em 3 dias...

O tempo todo eu mudava de opinião sobre quem era o assassino e só no finalzinho, quando li, é que fui saber realmente quem era... Detesto coisas previsíeis e clichês e esta história é o contrário, nada previsível...

Adorei o livro, me surpreendeu!!
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Liachristo 15/03/2013

RESENHA - TUDO O QUE ELA SEMPRE QUIS - BARBARA FREETHY - NOVO CONCEITO
O livro tem como personagem principal Natalie, uma médica que está perto de terminar sua residência, para finalmente seguir na carreira que sempre sonhou. Ela é uma jovem solitária, que leva seus estudos e seu trabalho muito a sério.

Mas, tudo começa a mudar e ficar complicado, quando ela descobre que um livro cujo título é Fallen Angel foi publicado e ele se torna em pouco tempo um best-seller.
Mas, o problema com o lançamento deste livro, é que a história que ele narra, nada mais é que fatos verdadeiros que aconteceram no passado de Natalie e de suas amigas, Madison e Laura, e no livro são contados detalhes destes acontecimentos que envolvem a morte de sua melhor amiga Emily.

E tudo fica pior ainda quando a morte de Emily, é contada no livro como sendo um assassinato, e o maior suspeito deste assassinato é ninguém menos que Natalie. A partir daí, ela fará tudo que estiver ao seu alcance para descobrir a verdade do que realmente aconteceu naquela noite e que mudou toda a sua vida. E principalmente, a identidade deste misterioso escritor... (Por acaso não seria a J.R. Ward?) kkkk

Ela irá contar com a ajuda de Cole que já teve um romance com ela e que é irmão de Emily. O relacionamento deles acabou não dando certo, por culpa de Cole, que é daqueles solteirões que fogem de compromisso, como o diabo foge da Cruz... kkk

Eles se unem para irem atrás da verdade e por conta disso os dois acabam se reencontrando com Laura e Madison. E quanto mais eles se aproximam da verdade, mais complicações e segredos vão sendo revelados.

Eu li em algumas resenhas, que o livro lembra uma série atual intitulada PLL ou “Pretty Little Liars”. Como não acompanho a série, não sei dizer se é fato ou não. O que sei é que o livro tem uma história boa, com personagens bem desenvolvidos, com uma trama interessante, e que nos prende do início ao fim..

O livro é narrado em terceira pessoa, o que é muito bom em minha opinião.Uma diagramação perfeita, com boa revisão, e a capa é muito bonita.

Eu recomendo este livro, a todos aqueles que gostam de histórias recheadas de mistérios e suspense e com boas doses de adrenalina...
Bjus
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Luh 07/03/2013

Um romance disfarçado de suspense.
Resenha retirada do blog Fome de Livros: http://www.fomedelivros.com/2012/11/resenha-tudo-o-que-ela-sempre-quis.html

A Trama: A sinopse promete uma história com terríveis segredos e descobertas avassaladoras. Promete, mas não cumpre. Em minha opinião, faltou muito para que o livro pudesse ser considerado um suspense. É, na verdade, um romance (com muito esforço classificado como trágico). A história se resume ao relacionamento conturbado de Natalie e Cole, que nas horas vagas se unem aos amigos para encontrar o autor do livro que conta a história de Emily e está "destruindo" a vida de sua família e amigos.

A Protagonista: Teoricamente a protagonista do livro é Emily, a garota que morreu há 10 anos e agora tem sua história contada em um livro. Livro esse que coloca sua melhor amiga, Natalie, como sua assassina. Emily é vista por quase todos como a garota santinha e perfeitinha, a única que a vê como um ser humano normal é Madison. Agora explico o porquê do teoricamente: a sinopse diz que a história gira em torno do ocorrido na noite em que Emily morre, na minha opinião, como já disse acima, ela realmente se concentra no romance de Cole e Natalie.

Os Personagens Secundários: Natalie é ruiva de olhos azuis, melhor amiga de Emily e ex-namorada de seu irmão, Cole. Devido à uma infância complicada e a culpa que sente pela morte da amiga (ela não se lembra de nada daquela noite, pois estava bêbada), focou sua vida nos estudos e no trabalho, para conseguir se tornar médica. Até que, com o lançamento do livro, vê sua vida desmoronar. É a única que realmente foi afetada por Mallone.
Cole, irmão de Emily, reencontra Natalie no hospital logo após sua atual namorada jogar um grampeador em sua testa. Ao ver Natalie a paixão que esteve adormecida por dez anos retorna instantaneamente, mas ele tem que evitar esse destino, afinal, ela não cuidou de sua irmã como deveria e a deixou morrer (me pergunto se ele esperava que ela se jogasse atrás de Emily, quando ela caiu).
Madison me lembrou muito a Sam, de Sex and the City. Loira, deslumbrante e consciente do seu poder sobre os homens, ela fala exatamente o que pensa e faz de tudo para atingir seus objetivos, doa a quem doer. Tem uma fixação por Dylan, pois esse é o único homem que resistiu aos seus encantos. Foi a única personagem de quem gostei, pena que apareça tão pouco.
Dylan é amigo de Cole e tinha uma paixão secreta por Emily. Mágico, dono de um clube noturno, seu único papel na história é acusar Natalie e criticar Madison.
Laura é a quarta das Quatro Fantásticas, casada e mãe de duas filhas, se tornou uma dona de casa complexada por não ter outra vida além da família. Drew é marido de Laura. Ambicioso, só pensa em trabalho e dinheiro, deixando a esposa e as filhas sempre em segundo plano. Assim como Dylan, passa o livro todo culpando Natalie.

Capa, Diagramação e Escrita: A capa é linda, mas não tem nada a ver com o livro. A escrita é boa, narrando em terceira pessoa, a autora desenvolve bem as frases e cria um bom texto. Por dentro, o livro é simples, sem detalhes.

Concluindo: Acho que ao longo da resenha deu para perceber que não gostei do livro. Tinha lido várias resenhas elogiando a trama e comparando com Pretty Little Liars. Apesar de nunca ter lido os livros de PLL, assisto ao seriado e acho que isso fez com que criasse expectativas um pouco altas, que Barbara Freethy não atingiu. Estou até agora tentando entender qual é a grande decepção que Emily causou nas amigas e o segredo que seria melhor se não fosse descoberto, porque eu não vi nada disso. Mas sem dúvida, a pior parte foi o autor de Fallen Angel, alguém completamente inesperado (não de forma positiva) que foi descoberto de maneira ridícula.

Não vou dizer para vocês não lerem, pois acho que ninguém deve se prender à opinião alheia se realmente quer conhecer uma história. Mas para mim, foi perda de tempo, só terminei mesmo porque não gosto de deixar livros inacabados.
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Lais.Alencar 27/02/2013

A história de quatro amigas que se conhecem na faculdade, mas são brutalmente separadas por um acidente terrível: uma delas cai de cima de uma casa e morre. Todas seguem suas vidas longe uma das outras e, após 10 anos, um livro de suposta ficção é lançado contando a história delas! Todas começam a tentar descobrir o que está acontecendo, quem está por trás desse livro e precisam se reunir para buscar a verdade.

" - Tem certeza? Você tem escolhas. - Repetiu as palavras de antes. - As escolhas certas são difíceis." pág. 106

confira o restante em: http://laisdoce.blogspot.com.br/2013/02/livro-tudo-o-que-ela-sempre-quis.html
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Isabella Pina 15/02/2013

Interessante e com um bom mistério construído.
Já comentei como acho esse título curioso? Parece nome de música! E, já que estamos falando de coisas visuais, tenho também que comentar: essa capa não tem sentido algum. É capa de chick-lit, ou de algo mais romântico. Claro que esse livro tem romance, mas o maior foco é o suspense, por isso acho esquisito pôr uma foto de uma moça “feliz”, andando pela praia num dia ensolarado.

Bem, mas sobre a história mesmo, ela é boa. Na verdade, me surpreendeu bastante, pois, pela capa, eu achava que seria um romance daqueles bem melosos, mas não tem muito disso. O grande foco é mesmo o mistério: quem matou Emily há tantos anos atrás? E quem é essa pessoa que está escrevendo um livro – best-seller, aliás – que conta uma história igualzinha a essa? Isso tem um toque meio “Pretty Little Liars”, né? Eu lembrei na hora da “-A” ameçando as garotas por mensagens. Mas aqui, as coisas são bem diferentes.

Além de ser um livro protagonizado por pessoas mais velhas – o que deixa a comparação com PLL bem difícil de fazer – a misteriosa pessoa atrás do livro é bem mais sutil que “-A”. Afinal, ela não deixou claro que é de fato, uma recontagem da noite da morte de Emily, apenas jogou um “peso na consciência” dos envolvidos – Natalie, uma jovem que era uma das melhores amigas de Emily, agora uma médica; Cole, o ex de Natalie e curiosamente, o irmão da falecida. Natalie e Cole tiveram um término ruim e desde antes, nunca mais se viram; Laura, uma moça já casada com o namorado de faculdade e que se considerava a mais “fraca” das quatro, Drew – um cara esquisito, grosso e suspeito – e outra melhor amiga de Emily, Madison, que agora é uma poderosa mulher e Dylan, o mais misterioso, que era grande amigo de Cole.

Você pode pensar que são vários personagens principais – três moças e três caras – mas na verdade está na medida certa. Cada um tem sua função na história e, claro, há suspeitas em cima de vários. Eu fiquei desconfiada de que pudesse ser um deles, mas não tinha muita certeza. Afinal, será mesmo que o grupo de amigos, que era tão unido, seria capaz de algo assim? E é essa a grande questão.

Nós ficamos sabendo um pouco da vida de cada um, como se viraram depois do que aconteceu com Emily, como mudaram. No entanto, o que tem mais foco é a história de Natalie e Cole. Natalie é o mais próximo que temos de uma “protagonista” – talvez porque, no final das contas, fosse a mais próxima de Emily e tivesse prometido aos pais dela tomar conta da mesma. Cole, que era seu ex-namorado, também mudou muito, sendo que agora trabalha no jornal da família. Achei meio óbvia essa reaproximação deles, mas ela foi bem feita. Não foi algo de supetão e eles tiveram que lavar a roupa suja antes de qualquer coisa, o que tornou aquilo mais “acreditável”.

Gostei bastante de como a história foi desenvolvida. A narrativa em 3ª pessoa é ótima, porque não me cansou com os pensamentos repetitivos de nenhum dos personagens – mesmo porque, nenhum deles me agradou tanto assim. A resolução do suspense também foi boa, porque não foi completamente aleatória nem pegou alguém sem sentido. É um livro bom, com um suspense legal, mas também com romance e a escrita é legal. Não tem um plot totalmente inovador, mas a Barbara certamente fez uma história interessante.
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Mari 12/02/2013

“Percebi que o que é importante é relativo ao lugar onde você está, o que quer e do que precisa.”

Sinceramente? Não sei nem por onde começar essa resenha. Não havia lido nenhum outro livro de Barbara Freethy e mesmo sendo autora de 30 best-sellers do The New York Times não esperava algo tão... maravilhoso. Em seu primeiro romance publicado no Brasil, Barbara Freethy nos apresenta primeiramente a Natalie, uma bela mulher ruiva de 29 anos que está apenas começando sua carreira de médica. Em um dia normal como outros no hospital onde trabalha Natalie vê uma reportagem na TV anunciando uma sessão de autógrafos com o autor do livro Fallen Angels, que retratava a história de 4 amigas quase inseparáveis que tem suas vidas mudadas quando uma delas cai da cobertura de um apartamento. Natalie começa a estranhar tal enredo já que essa seria a historia de sua própria vida. Faziam 10 anos que Emily Parish havia morrido e 10 anos que não via suas antigas amigas Maddison e Laura. Rever as amigas seria bom, mas será que era nessas circunstâncias que elas gostariam de se reencontrar?

Natalie acaba reencontrando Cole, seu antigo namorado e irmão da falecida Emily, que ainda não sabe sobre o livro que supostamente fala sobre a morte de sua irmã e que acusava alguém de tê-la empurrado. Para melhorar ou piorar, ela também reencontra suas velhas amigas Maddie e Laura que já sabem do livro e, claro, mudaram com os anos, porém ainda possuem sua confiança. Dylan, amigo dos irmãos Parish, e Drew, amigo de Emily e agora marido de Laura, acabam se envolvendo também com o livro e o autor misterioso que não deixa pistas ou rastros para que ele seja encontrado.

Muito suspense e muitos questionamentos acontecerão até que a verdadeira identidade do autor do livro seja revelada. Muita confusão e muitas revelações surgirão até que o verdadeiro culpado pela morte de Emily seja encontrado. Muito mistério e muito romance acontecerá até que todo o mistério seja desvendado.

Admito que normalmente vejo a capa de um livro, leio o título e imagino todo um enredo para ele. É raro ler sinopses e principalmente resenhas (muitas contém spoilers) do livro antes mesmo de começar a leitura. Com este livro foi um pouco diferente. Me interessei, vi as avaliações no skoob e quis lê-lo. Quando ele chegou em minha casa resolvi ler a sinopse e decidi parar minha leitura do momento e começar a ler Tudo o Que Ela Sempre Quis naquele exato momento. Deixem-me explicar: sou totalmente fã da série Pretty Little Liars e quem já assistiu pelo menos um episódio vai concordar que o a história deste livro lembra muito o da série. Lendo o livro de Barbara Freethy fui apresentada a um enredo mais maduro que PLL - já que este livro se passa depois da faculdade, e em PLL as quatro amigas estão no colegial - mas que me envolveu e me prendeu do inicio ao fim com a mesma intensidade. E olha que dois dias antes eu estava comentando com uma amiga que nenhum filme ou série seria capaz de chegar aos pés de Pretty Little Liars. Tudo bem que Tudo o Que Ela Sempre Quis não é uma série de livros e não virará uma série de TV, claro, mas vejam só minha situação, torcendo para que um dia o livro se torne um filme. Palmas para a autora!

A capa do livro todavia é uma incógnita para mim. Ela fez com que o livro se tornasse algo que "não parece ser". Ao longo da leitura esperava que houvesse alguma lembrança de qualquer um dos personagens, na qual Emily corria em direção ao mar em uma praia, mas isso não acontece e ainda não sei porque ela foi escolhida (é a mesma da versão original) mesmo que ela sejam muito, muito bonita.

Uma coisa que me incomodou foram alguns erros de digitação e outros de tradução. Quem sabe inglês entende que muitos tempos verbais podem ser confundidos e percebi isso muitas vezes, além de um erro de digitação do sobrenome Parish – que foi escrito Paris - e uma troca de nomes em um diálogo. São erros? Sim, mas nada que me fizesse largar a leitura ou dar menos de 5 estrelas para o livro

Acho que o maior ponto positivo do livro é a narração em terceira pessoa. Mesmo que Natalie, de alguma forma, seja a protagonista do livro, podemos ver o ponto de vista de todos os personagens e isso fez com que o mistério e o suspense fossem ainda maior. Acredito que se fosse em primeira pessoa não teríamos tanto envolvimento com a história.

O final foi realmente digno. Quando eu achava que a autora não poderia me surpreender com mais nada, ela envolve personagens que nem ao menos foram cogitados. Não vou falar muito pois quero que vocês se envolvam na leitura e fiquem juntando cada pedacinho da leitura para tentar descobrir quem é o autor e quem é o responsável pela morte de Emily, mas posso dizer que em um momento do livro - um momento mesmo, mas que no segundo depois eu já achava que era outra pessoa - imaginei que o autor de Fallen Angels pudesse ser quem é, mesmo não sabendo quem ele era na realidade. Parece sem noção, né? "Saber quem era, mesmo não sabendo quem ele realmente era". Mas vocês vão precisar ler o livro para entender -rs.

TERMINE DE LER A RESENHA EM: http://magia--literaria.blogspot.com.br/2013/02/tudo-o-que-ela-sempre-quis-barbara.html
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Ju 10/02/2013

Tudo o que ela sempre quis
Emily sempre foi extremamente protegida pelos pais. Foi uma criança doente e precisou viver sempre cercada de cuidados. E, como pertencia a uma família muito rica, sempre teve tudo o que quis, pelo menos materialmente falando. Mas chegou a hora de ir para a faculdade, e ela passa a ver essa oportunidade como sua libertação. Poderia cuidar de si mesma, fazer amigos.

Natalie é sua colega de quarto. Uma garota que desde pequena teve que aprender a lutar por sua sobrevivência. Ela tinha que cuidar da mãe, e não o contrário. E não tinha nenhum recurso financeiro à disposição. Precisou se virar a vida toda.

Uma amizade se forma instantaneamente. Entre as duas, e entre mais duas garotas, que ocupavam o quarto ao lado. Nasce o quarteto fantástico: Emily, Natalie, Laura e Madison.

Aparentemente inseparáveis... aparentemente sem segredos uma para a outra. Um dia, Emily, o elo do grupo, a garota com o sorriso mais espontâneo e os olhos mais brilhantes, morre. A polícia conclui que foi um trágico acidente. Mas, dez anos depois, surge um livro contando em seu enredo a história das garotas, e acusando uma delas de ser a assassina. O que será que existe para ser descoberto?

Tudo o que ela sempre quis é uma história sobre a amizade, e sobre o amor. Fala sobre o poder que um único acontecimento pode ter sobre a vida das pessoas, e sobre como a busca pela verdade pode fazer bem e dar a todos coragem de seguir em frente. Fala sobre lutar pelos sonhos, lutar pela vida que sempre quis.

"Emily não quereria que desistisse dos seus sonhos por causa dela. Ela o amava muito. E era uma grande incentivadora das pessoas que viviam tudo até o fim. (...) Fez com que eu acreditasse que o mundo era belo e que olhar pra frente é muito melhor do que olhar para trás."

O livro mostra como as pessoas podem se perder com o passar dos anos. Que é essencial que saibamos quem somos e para onde queremos ir, ou podemos acabar nos deixando levar pela opinião dos outros e desistindo de realizar nossos desejos.

"Talvez porque não lhes tenha dado um motivo pra que a respeitassem. As pessoas tratam a gente como a gente pede que seja tratada. - Se deixar que eles a tratem com desconsideração, eles vão fazer isso sempre. (...) Se não se levantar pra lutar por seus direitos, ninguém vai fazer por você. Se quiser que a coisa mude, vai ter que mudar primeiro."

Eu só achei que, apesar da autora ter conseguido terminar o enredo sem pontas soltas, foi muito repentina a solução encontrada. Sei lá. Acho que a pessoa culpada poderia ter tido mais participação na história. De qualquer jeito, foi uma leitura legal. Só não posso dizer que tenha sido super empolgante.

Postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-tudo-o-que-ela-sempre-quis.html
Kelry 11/02/2013minha estante
Eu adoro os livros da autora, e esse não é diferente.


Leilane 14/02/2013minha estante
Confesso que o título e a capa sempre me deram a impressão de ser um chick-lit, mas, depois de ler sua resenha, parece ser interessante. Tive a sorte de ganhá-lo na Bienal e vou tentar ler este ano, mas não é minha prioridade. A lista é grande hehe


Thaís 27/02/2013minha estante
Sou só eu q acho essa capa perfeita?! Espero q ainda ganhe ele de presente haha Parece ser uma historia mt boa ;)


Ana Paula 19/03/2013minha estante
Eu gostei muito desse livro e de seus personagens e fiquei bastante surpresa quando o assassino foi revelado....


Adriane Rod 29/03/2013minha estante
O seu último parágrafo já tirou o meu interesse.
Eu gosto de história bem desenvolvidas e fico sempre muito chateada com livros assim.
Nem quero ler. :p


Baah 11/04/2013minha estante
esse livro me chocou, nunca imaginei um final como esse, é improvavel e prende o leitor.. eu super aprovei


Dani 15/04/2013minha estante
Eu fiquei tão doente de vontade de ler esse livro que saí caçando ele feito uma louca, a sinopse prometia um mistério daqueles... No final das contas gostei mas fiquei bem decepcionada com a solução no final, também achei que a pessoa podia ser alguém mais importante!!


Lua 18/04/2013minha estante
Meu gosto é bem eclético, esse drama ganhou um espaço na minha lista. Envolve segredos, mistérios, investigação. Tudo que instiga a leitura. é bom ver que nos livros permanece isso da força que amizade e o amor têm. ótima resenha!




Flor de Lis 29/01/2013

Resenha: Tudo o Que Ela Sempre Quis
Natalie é uma médica solitária que está prestes a terminar sua residência.. Assistindo a uma entrevista na TV, Natalie descobre que um livro, publicado recentemente, é totalmente baseado em parte de seu passado e do passado de suas amigas, Madison e Laura, e que ele ainda, traz detalhes assustadores sobre a morte de sua melhor amiga, Emily. E que, além disso, o livro ainda relata que a morte de Emily não foi um acidente e coloca Natalie como principal suspeita de seu assassinato.

Depois do livro estourar como um best- seller, Natalie começa a reviver os fantasmas do passado e ter grandes problemas com o presente, pois quando todos sabem quem, realmente, são os personagens da história, Natalie começa a ser perseguidas por repórteres e a ser apontada como principal suspeita da morte de Emily por todos , incluindo a polícia.

Enquanto tudo isso acontece na vida de Natalie, o irmão de Emily , que também era ex-namorado de Natalie, reaparece e reencontra Natalie. Primeiramente, ele acusou Natalie de todas as formas, porém depois de começar uma busca para saber quem escreveu o livro e como ele tinha tantas informações da vida pessoal de Emily , eles acabaram vivendo um intenso romance.

Na busca pelo autor do livro, Natalie acaba por reencontrar, também, suas duas melhores melhores amigas de faculdade : Laura e Madison , que junto com Natalie e Emily formavam o grupo das quatro fantásticas, até que o suposto acidente de Emily aconteceu e suas vidas foram separadas para sempre. Até aquele momento.

Agora todos se unem para descobrir quem escreveu o livro e , principalmente, descobrir quem matou Emily. E é nessa busca , que vários segredos serão revelados.

O livro não é previsível, a narração é leve e os diálogos são bem construídos. Os personagens são bem desenvolvidos e realistas. Com sentimentos, caráter e pensamentos próprios.Além disso, a descrição em terceira pessoa e de vários pontos foi feita de forma inteligente, o que deixou a leitura muito mais interessante. O livro é muito recomendado para quem gosta de suspense na quantidade certa, um pouco de ação e muito romance.
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Vanessa 23/01/2013

Alguns segredos devem ser revelados...
A história gira em torno de quatros mulheres, as quatro fantásticas: Emily, Natalie,Laura e Madison. Elas se conheceram na universidade e de imediato ficaram super amigas.
Mas uma tragédia desfaz essa linda amizade quando Emily, a lider das quatros,supostamente cai da cobertura da universidade durante uma festa. Todos ficam arrasados, principalmente as garotas.
Então Natalie e Madison vão embora tentando esquecer o que aconteceu.A vida continua mas a dor permanece.
Dez anos depois surge um livro que conta a história das quatro fantástica de uma forma distorcida. No livro, Emily não caiu, foi empurrada e a principal suspeita é Natalie.
Começa então um busca insistente dos personagens para descobrir se a história contada no livro é verdadeira.

Livro incrivel, com uma escrita fácil e cativante onde você só solta quando chega ao final... E que final hein? Surpeendemte!! Recomendoo!!
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Bru :D 23/01/2013

Tudo o Que Ela Sempre Quis - Barbara Freethy
Tudo o que ela sempre quis conta a historia de quatro amigas: Emily, Natalie, Madison e Laura e de Cole, Dylan e Drew. As quatro se conheceram na faculdade e se tornaram muito amigas desde o primeiro dia, mas uma grande tragédia as separa, a morte de uma delas, Emily.

Emily caiu da cobertura e todos acreditavam que foi um acidente. Mas 10 anos depois dessa morte trágica, que separo e mudo a vidas dessas seis pessoas pra sempre é lançando um livro de ficção contando a historia de como uma menina morreu e que foi uma das amigas que mato.
Mesmo com nomes diferentes é obvio que é a historia delas e depois de anos essas amigas e amores perdidos irão se reencontrar pra descobrir quem é o autor e como ele tem tanta certeza que uma das amigas fez isso.

"As pessoas tratam a gente como a gente pede que seja tratada - Se deixar que eles a tratem com desconsideração, eles vão fazer isso sempre." Pag.125

Os protagonistas são Natalie - melhor amiga de Emily - e Cole - irmão de Emily e ex-namorado de Natalie - gostei da interação entre eles e do romance, foi fofo e na medida certa.
Os personagens secundários não ficam para trás eles são ótimos eu amei a Madison e sua honestidade e Dylan e seu jeito de badboy.

"Emily fez com que eu acreditasse que o mundo era belo e que olhar pra frente é muito melhor do que olhar para trás." Pag.98

Eu gostei do livro, não tinha qualquer expectativa e nem idéia de como seria a historia a não ser a procura pela verdade sobre a morte de Emily.
Porém apesar de ter gostado acho que o livro poderia ser melhor, creio que se a autora tivesse feito uma coisinha - que não vou falar para não dar spoiler - já teria feito a historia mais interessante.

"Não pode esperar que outra pessoa a faça feliz. Não pode continuar procurando o apoio de pessoas que não querem apoiá-la. Tem que partir de você mesma." Pag.177

http://docetimidez.blogspot.com.br/
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ricardo_22 21/01/2013

Resenha para o blog Over Shock
Tudo o Que Ela Sempre Quis, Barbara Freethy, tradução de Maysa Monção, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 320 páginas.

Autora de mais de 30 romances de sucesso, Barbara Freethy já teve nove de seus livros na lista de best-sellers do USA Today e muitos outros na lista do The New York Times. Barbara costuma escrever romances contemporâneos e suspenses, como é o caso de Tudo o Que Ela Sempre Quis, seu primeiro livro a ser lançado no Brasil.
Nessa obra, conhecemos a médica Natalie Bishop, que no passado fazia parte de um grupo de amigas com Laura, Madison e Emily. Dez anos antes, Emily morreu de uma forma repentina e isso acabou separando as demais amigas, que voltam a se encontrar apenas quando um escritor atinge relativo sucesso ao lançar um livro com história semelhante à morte de Emily.
Com o lançamento desse livro, que acusava uma das amigas de ser a assassina, elas começam a investigar para saber a verdadeira identidade do escritor e como ele sabia tanto sobre a vida de cada uma delas, a ponto de revelar segredos até então obscuros para elas próprias.

“Ele lembrou-se dos velhos tempos em que fazer as refeições com Natalie era o ponto alto do dia. Ela costumava desafiá-lo de modo inteligente, comentários astutos, raciocínio rápido que ele aprovava. No início, ele a achava incrivelmente atraente. No fim, ele ficou assustado que ela houvesse mexido tanto com ele, coração e mente” (pág. 95).

Apesar da sinopse, que dá uma ideia do que podemos esperar em Tudo o Que Ela Sempre Quis, o livro pode ser considerado uma grata surpresa, por ter uma história bem estruturada, conseguir prender a atenção e ainda unir diversos elementos agradáveis ao longo de seus capítulos. A verdade é que nos envolvemos com as personagens, e ficamos na expectativa de relacionar todos os segredos e descobrir até que ponto algo é verdade ou apenas parte da ficção criada pelo misterioso escritor.
Ainda que tenha uma ótima história, o livro peca em alguns pontos e até mesmo a escrita de Barbara Freethy, que não deixa de ser entusiasmante, em determinados momentos desagrada, sobretudo ao ser utilizadas palavras sem real necessidade. Inclusive em certas cenas apenas as aspas separam o presente das lembranças do passado, e ao menos no início isso pode não ser visto com bons olhos.
Os demais pontos estão relacionados à história, e para alguns tudo pode acabar sendo compreensível, afinal, classificar Tudo o Que Ela Sempre Quis como um ótimo suspense não quer dizer que tenha uma perfeita investigação. Nesse caso, a investigação é feita de forma amadora e as personagens agem dessa mesma forma, sobrando espaço para o surgimento de um romance até então proibido – romance esse que também é envolvente, por inúmeros motivos.
O problema é que para o leitor, fica claro que certas atitudes não ajudarão em nada na tentativa de desvendar o mistério, e com isso passamos a prestar mais atenção na personalidade e mentiras/segredos das personagens do que o próprio mistério, ainda que ele continue ali, apenas esperando o momento certo para ser revelado. E quando ele é finalmente revelado... nos surpreendemos, mesmo com a maneira repentina que acontece parte dessa revelação, sem a tensão que esperávamos.

Mais em: http://www.blogovershock.com.br/2013/01/resenha-130-tudo-o-que-ela-sempre-quis.html
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