Cinquenta Tons Mais Escuros

Cinquenta Tons Mais Escuros E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons Mais Escuros


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Pamela Vetere 09/08/2021

50 tons mais escuros é o melhor da saga!
Da saga Cinquenta Tons, esse é o meu preferido.
É um livro dinâmico, á todo momento acontece algo.
A historia não cai em desanimo em nenhum momento.
Á todo momento algo sacode a historia e isso só me faz ter mais vontade de ler Cinquenta tons mais escuros por Grey *-*
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Bella 03/08/2022

O Mais tóxico da série!
Mais tóxico que o normal aqui Christian fica cara a cara com o ciúmes doentio , e Anastácia cada vez mais cadelinha dele,!
Talvez esse seja o que menos gosto na trilogia !
Ele me prendeu bastante , por que eu queria saber oque ia acontecer, comecei a querer acabar logo com o livro. O final foi um plot esperado. Tudo dando certo novamente !
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Gabriela3115 13/11/2021

"- Nunca achei que fosse ter um futuro com alguém, Anastásia. Você me da esperança e me faz pensar sobre todas as possibilidades."

"- Meu som preferido no mundo é a sua risada, Anastasia."

"- Isto aqui sou eu, Ana. Eu por inteiro... é sou todo seu. O que tenho que fazer para você entender?"

"Nunca me senti assim tão viva como agora. Desde que o conheci, experimentei todos os tipos de sentimentos profundos e assombrosos, e de novas experiências. Com Christian, não existe tédio."

"- Não posso imaginar minha vida sem você, Christian. Eu amo tanto você que isso me assusta."
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Thays 01/05/2020

Eu gostei
Gostei mais do que o primeiro !
Curiosa pra ler o próximo !!
Quem diria que eu to gostando kkkk !
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Jade 31/03/2021

Bom
Gostei bastante. Finalmente Anastasia acorda pra vida e passa a ter personalidade ????????
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Larissa1995 23/02/2024

Razoável.
Anastasia e esse amor pelo Christian
Ela vai mudando ele aos poucos
Acho que o Christian demorou para acreditar que ele se apaixonou pela Anastasia desde o primeiro livro
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Lílian 01/10/2012

E segue a história...
Depois de se conhecerem e se apaixonarem em 3 minutos, no primeiro livro, Ana e Christian continuam sua aventura. Entre um sexo louco aqui e umas manias incontroláveis acolá, Ana deixa o seu Cinquenta Tons e agora sofre, em cinco dias, tudo o que toda a humanidade cristã sofreu em um par de milênios. Mas a dor é tão intensa quanto curta, pois logo ela está de volta aos lençois do milionário dominador.
Dessa feita, Ana tem que lidar com a mania de controle do seu agora namorado, a perseguição de uma ex-sub ensandecida e o assédio inoportuno do seu chefe.
A linguagem não melhora, infelizmente. A autora continua sendo chata, sem arte e sem imaginação. Mas se você já leu o primeiro, leia logo os outros dois também...

Tempestade 27/09/2012minha estante
Comecei a ler o livro e percebi q vc esta certa. Não consigo entender pq tanto sucesso!


Lílian 01/10/2012minha estante
É isso, Tempestade... Li os três e vou te dizer, não me acrescentaram absolutamente nada. Aliás, eu procuro sempre melhorar minha escrita e aprendi muito, ou confirmei o que já sabia, sobre como NÃO escrever.


Tícia 23/10/2012minha estante
Lílian, eu adorei o livro e não tive problema com a escrita ou o enredo, mas a sua resenha ficou ótima! kkkkkk
Adoro esses toques de sarcasmo, vc escreve muito bem!

bjooooo


Lílian 23/10/2012minha estante
Obrigada, Tícia!
Que bom que gostou da resenha.
Beijo pra você também!




Cassia 02/12/2012

E a ruindade continua...
Imagine que alguém lhe ofereça sorvete, com calda e cobertura. Você se anima e aceita, mas, na hora de provar, mal consegue sentir o gosto, pois a calda e a cobertura têm um sabor tão forte - e estão em quantidade tão exagerada – que a massa passa despercebida sob aquela massaroca toda que puseram nele.

Esta é a sensação exata ao se ler “Cinquenta tons mais escuros”: uma história que tinha tudo para ser interessante, mas que se perde, soterrada por pieguice e clichês em quantidades industriais.

Continuação do famigerado “Cinquenta tons de cinza”, este segundo volume se propõe a contar um pouco mais sobre o protagonista, Christian Grey, e os motivos que o levaram a se tornar a pessoa que é hoje. E, claro, a evolução de seu relacionamento com Anastasia Steele.

Ao longo de todo o livro, somos apresentados a graves fatos do passado de Christian. Porém, talvez a própria escritora tenha se assustado com eles, porque os lança na cara de seu leitor, mas não se aprofunda. Basicamente, ela segue o seguinte princípio: “fato dramático + momento piegas + trepada alucinante + juras de amor eterno + fato dramático...”, e por aí vai, num looping broxante, e que torna a leitura do livro difícil e entediante. Até mesmo momentos que teriam tudo para fornecer uma carga dramática mais forte à história – como quando a vida da protagonista está em risco, por exemplo – perdem-se, dissolvidos nesse polinômio brega.

E Anastasia, a mocinha que AMA (assim mesmo, bem ‘maiusculado’, pois, afinal, ‘O AMOR TUDO VENCE’), vai se tornando uma personagem cada vez mais plana e sem sal.

Lógico que esse é um romance para divertir, e ninguém espera que em suas páginas seja debatido o Teorema do Gato de Schrodinger; mas a coisa não precisa ser superficial num nível que ofenda a inteligência do seu leitor. E o recurso do uso de toneladas de cenas de sexo tórrido para disfarçar as fraquezas e incoerência do texto se mostra cansativo e repetitivo num nível muito pueril.

Honestamente, tive que me forçar para chegar ao final do volume. O que é uma pena, afinal Christian, trabalhado por um autor verdadeiramente bom e corajoso, poderia render uma história cheia de nuances fascinantes, e desenvolvimentos intensos.

Ainda continuo defendendo que este livro, para ser ruim, precisa melhorar – e muito. Para mim, é um mistério que uma série tão medíocre como essa esteja bombando desse jeito.

P.S. (ou spoiler from hell): Neste volume, Anastasia tem a sua iniciação anal (e, que, como todas as primeiras vezes dela, “foi incrível, uma explosão de sensações prazerosas, aumentou a conexão com esse homem maravilhoso, blá, blá, blá...”). Já que – reza a lenda – esse livro anda revolucionando a vida sexual de muitas de suas leitoras, isso deve causar dois efeitos: 1) algumas sortudas descobriram uma nova maneira de sentir prazer sexual; 2) algumas malucas devem estar sentando naquelas almofadas de rosquinha, após perceberem que, na vida real, sexo anal não é essa coisa fácil e prazerosa como chupar uva...
Ninha 03/12/2012minha estante
Não tenho uma opinião formada sobre o livro mas, preciso dizer uma coisa: você escreve super bem, com opiniões convincentes...Já valeu pela ótima resenha, independente de qualquer outra coisa... :P


Vanessa 12/12/2012minha estante
Concordo com vc em gênero, numero e grau.




Mariaa Eduarda 19/04/2021

Ai gente, me julguem!!!!!! Eu tô gostando cada vez mais, oq tem de errado comigo ein?
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Humberto Abdo 05/11/2012

Chega de tantos tons
Cinquenta Tons de Cinza, apesar de toda sua ladainha piegas travestida de sadomasoquismo, deusas interiores e calças no quadril, desenrolou bem seu enredo.
Agora vem a regra altamente comercial de que deve existir uma trilogia. Um livro teria sido suficiente e já seria demais, porque Cinquenta Tons Mais Escuros é como uma novela sem grandes emoções, acompanhada de um suspense muito insosso para poder equilibrar (ou talvez disfarçar) o vazio na história toda.
Não fosse por Leila, ex-submissa de Grey que surge estrategicamente neste segundo best-seller para amenizar o fato de que a história não tem um desenrolar interessante, muito menos um clímax respeitável, o livro seria oficialmente tedioso.
Somado a isso, está a propaganda enganosa de que Cinquenta Tons é um romance sadomasoquista. Esta segunda publicação teve não mais que três trechos com atos sexuais BDSM. O resto é a pieguice típica de Crepúsculo (e isso explica muito, já que a autora declarou realmente ter se inspirado na saga dos vampiros), que vai nos torturando até o final. E sem a fantasia vampiresca. É pior: é a fantasia utópica da mulher ser desejada por um homem rico e perfeito.
Eis que, para completar a famigerada trilogia, aparece uma novidade na última página de Cinquenta Tons Mais Escuros. Literalmente na última página, E. L. James oferece um novo personagem, que promete mais algum suspense em Cinquenta Tons de Liberdade. Uma estratégia baixa para amarrar os leitores.
Ariadne 22/12/2012minha estante
Perfeita a resenha!




Fran 18/01/2021

Melhor que o primeiro
Bom, não foi uma leitura nada boa. Um livro de mais de 500 páginas que se tirasse 400 páginas, não faria falta e seria muito melhor. O que salva são as histórias não centrais. Vou terminar a trilogia, mas já posso dizer que se fosse um livro único seria o suficiente.
(Quatro dias de leitura)
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Chris 10/03/2013

Triste
Confesso que havia ficado curiosa em ler o segundo livro da trilogia. Queria saber se Christian iria conseguir superar seus traumas para enfim, criar um relacionamento verdadeiro com Ana. Depois, havia a curiosidade para conhecer mais detalhes do passado desse homem tão misterioso, por que ele havia se tornado tão arisco ao toque das pessoas e tão fechado para relacionamento. Por último, ainda tinha aquela curiosidade por saber se Ana se renderia ao lado obscuro de sua própria sexualidade ou se continuaria afirmando que fazia tudo aquilo por ele.
Meu primeiro choque foi a mudança de Christian, em quatro dias (tempo que ficou separado de Ana) Grey passou de bilionário esquivo que foge de relacionamentos, para um cara completamente apaixonado e entregue, que está disposto a tudo para ficar com Anastásia... Até mesmo abrir mão de seu lado sádico. Uma parte de Ana fica um pouco decepcionada, mas ela também fica feliz por conseguir tirar o seu “50 tons” da escuridão e traze-lo para a luz dos relacionamentos baunilha.
Então o livro prossegue e por conta de uma perseguição implacável de uma ex-submissa maluca, Ana aceita morar com Christian por um tempo e para a segurança dela, ele também coloca seguranças grandalhões próximos a ela enquanto vai ao trabalho e faz com que ela prometa informa-lo sobre todos os passos que der.
Ana começa a trabalhar em uma editora e tem como chefe Jack Hide, como eu havia previsto ele começa a assedia-la, e o chefe se transforma num verdadeiro “mostro”, mas Christian chega na hora e lhe dá uma boa lição.
Eu me preparei para descobrir os segredos mais obscuros do Sr. Grey, e mais uma vez me decepcionei. Nosso mocinho conta um pouco mais sobre o seu passado e realmente ele passou por muitas coisas horríveis até os 4 anos de idade. Mas, não considerei um motivo válido para que ele não suporte ser tocado. Foi ai que comecei a me perguntar se todos esses psicólogos e psiquiatras que Christian frequentou quando era pequeno eram todos uns incompetentes ou se era a autora que não soube justificar bem esse aspecto do seu personagem.
Daí, quando eu pensei que a parte dos segredos não poderia ficar pior, vem o segredo mais obscuro, o mais terrível, aquele que ele teme que fará Ana se afastar dele para sempre...
Christian conta o segredo e... Era isso? A cena foi tão rápida e mal escrita que fiquei sem entender os detalhes, mas, se foi isso mesmo o que eu entendi, acho que a autora subestimou muito a minha inteligência.
Enfim, o livro foi passando e meu incomodo crescendo. Tudo era muito raso, muito frágil no argumento da autora. Isso sem contar a própria Anastásia que novamente pensava uma coisa quando estava longe dele e fazia outra quando estava perto. Numa página acha que eles têm que ir devagar, na outra já está morando com ele. Diz que não gosta de BDSM mas faz provocações sobre o assunto em vários momentos da trama. E a autora ainda chega ao ponto de transformar em vilã a única personagem que assume gostar desse estilo de vida, em mais uma cena desnecessária do livro.
Infelizmente, Ana não sabe o que realmente quer, não conseguiu sair do medíocre e patético papel de sonsa durante todo o livro.
Porém, se no primeiro livro, a trama principal era o contrato que Ana teria que assinar e os mistérios do sr. Grey no segundo livro não há trama nenhuma. É simplesmente o cotidiano desse casal problemático que alterna brigas e discussões a cenas de sexo e declarações de amor e posse. A autora tenta provocar algumas reviravoltas, mas tudo se resolve magicamente na próxima cena, e pasmem,em poucas linhas!


Sinceramente, analisando todo o livro, não há nada (repito, NADA) que justifique metade das 485 páginas de “50 tons mais escuros”. Nem mesmo as cenas de sexo empolgam, achei o livro muito tedioso, a autora mantém as mesmas repetições e expressões do primeiro livro, continuo achando a leitura desbotada.
Rai Lira 05/04/2013minha estante
Falou tudo o que estou pensando do livro....

:)




Arminda 05/04/2021

Como já assisti o filme já tinha uma ideia do conteúdo do livro, é bem fiel ao livro.
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