Cinquenta Tons de Liberdade

Cinquenta Tons de Liberdade E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons de Liberdade


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Lilian 02/01/2022

Depois de alguns anos consegui finalmente terminar de ler esse livro. Não é um livro péssimo, mas bastantes coisas me incomodaram. Mas nada que não desse para suportar.
A Bella e o livro 02/01/2022minha estante
Eu acho que o que acontece na história dessa coleção, acontece com quem tem esse estilo de vida!! Eu também me incomodei muito e disse muitas vezes que se fosse eu, o livro não tinha nem dois capítulos ??


Lilian 02/01/2022minha estante
Nossa sim, passei mais raiva do que tudo com esse livro. Tem que gostar muito para conseguir suportar tudo ??




denisearten 28/10/2020

Li sabendo que era errado
O livro mais água com açúcar entre os três, nesse eles tão mais no romance e cantos de passarinhos... Até parece um viveram felizes para sempre no fim.
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Anjelikkinha 28/12/2012

viciante!
Li a triologia dos 50 tons!
E apesar de não ser muito bem escrito, ou bem traduzido...(não consegui identificar) e de ter uma coisa que me irrita muito , que é o excesso de descrição - (tipo duas paginas descrevendo a sala...mais duas descrevendo o quarto de jogos...dois paragrafos descrevendo a calça jeans q o cara usava na tal sala de jogos...aí eu pulava mesmo essas partes...) o livro é sim muito viciante!

Não , não gosto de ser espancada... O livro , pelo menos pra mim, não foi viciante por causa disso, mas sim pelo romance...pelo cara problemático encontrar alguem q o compreendesse! Por isso é viciante! Você logo quer saber se a garota vai aguentar toda a carga psicologica que o cara tem...
Q pra mim nenhum dinheiro do mundo me faria aguentar!
Não é livro para pensar...é para passar o tempo... Definitivamente não é o livro da minha vida... até pq sadomasoquista não é minha praia...mas no fim vc até se apixona pelo Christian Grey!
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Monaliza 24/03/2013

É maçante ... e marcante.
Eu comecei a ler cinquenta tons pelo mesmo motivo que muita gente : todo mundo estava comentando sobre o livro. Confesso que a leitura de Cinquenta tons de liberdade foi meio lenta, porque eu já tinha me acostumado com todo o romance de Ana e Christian , então no começo foi meio maçante. A questão é que, apesar de me irritar com esse romance eu ... eu gostei. Talvez eu esteja carente demais, não sei, o fato é que sorri muitas vezes durante essa longa leitura. A verdade é que quando você acompanha a vida dos personagens por tanto empo, não tem jeito, você acaba se apegando a eles, mesmo se eles forem burros como a Ana e doente como o Christian . Eu não vejo futuro pro relacionamento deles,uma hora sei que a Ana não vai aguentar as maluquices dele e vai se mandar, ou então Christian vai coagi-la tanto que uma hora a Ana deixa de ser a Ana pela qual ele se apaixonou e se tornará só uma submissa. Durante essa leitura houve uma briga feia entre meu lado emocional e o racional. O emocional dizia o tempo todo que historias assim podem acontecer e dar certo, que o amor cura tudo, o racional contra-põe e diz que essa é só uma historia de amor boba, mal escrita ainda por cima, que só fez sucesso por essa carência excessiva das mulheres. Seja como for, eu li a trilogia,quase me apaixonei completamente pelo Christian , sorri muito com os momentos clichê entre a Ana e ele, e claro , reclamei por E L James não ter um pouco mais de talento para escrever uma historia REALMENTE boa. E no final das contas eu fiquei com cinquenta tons de sentimentos em relação a essa trilogia.
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Athenna 16/09/2021

Que isso aqui gente? foi o que eu pensei a leitura toda. Parece que o que não era muito bom no primeiro livro, foi piorando nos outros 2, li so pra terminar a historia mesmo.
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Maria 14/12/2021

esse é um dos livros em que o christian fica bem mais vulnerável com o que rola com a ana, mas esse medo de que ela possa partir é irracional ave maria, que sufoco. lendo a trilogia atualmente penso que a autora poderia ter feito isso em um livro só, porque na minha não tão humilde opinião o grey não mudou em aspecto algum, a ana só "aceitou" ele desse jeito porque amava ele.
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Rayane 09/01/2019

Recomendo, porém....
O começo é cansativo, você precisa ler umas 300 páginas até que o livro fique realmente bom. É muito repetitivo, tudo acaba em sexo, sempre. Achei isso chato, pq nunca tem muito diálogo. Anastásia uma boboca que nunca procura saber de nd, que ta envolta dela. A Kate sabia de mais coisas da vida dela, do q tava ocorrendo do q ela msm. Ana vai pra conversar, termina em? Sexo! Ao meu ver, Christian manipula ela assim pra que ela não faça muitas perguntas. Regrediu muito no meu conceito. Ainda mais dps do q ele falou quando Ana disse q estava grávida. Poderia ter acabado em cinquenta tons mais escuros. A única coisa que foi Boa, foi o epílogo, que mostrou a família deles. Só.
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Karina 13/02/2020

Christian ?
Acabei de terminar o livro, e fiquei com gostinho de quero mais. Quero mais do Christian. Que evolução esse personagem teve durante a série! Adorei.

Em Cinquenta tons de liberdade, os pombinhos estão recém-casados, no maior love. Fiquei lendo com um sorrisão no rosto, achando tudo muito lindo. Ao longo do livro tiveram vários pequenos problemas, e que eram resolvidos logo também, sem enrolação. Achei isso bom, mas por outro lado, sinto que não teve um clímax para chegar ao final.

Ana bate o pé, contraria, desafia Christian, e está certíssima, de outra maneira ele a engoliria. Isso é bom pra ela e pra ele também. No entanto, tem vezes em que ela me dá nos nervos, como quando concorda em fazer uma coisa e faz outra. Grrrr

Uma boa mudança dos outros romances pra esse é que eles não mentem um para o outro. Christian tem segredos, isso sabemos, e Ana também sabe. E tudo bem. Não é como nos livros da Carina Rissi, por exemplo, cheio de mentiras. Achei refrescante. Outra coisa que gostei é que, apesar dos pesares, Ana é uma personagem forte, e conseguimos ver isso nos livros. Ana é a forte da relação e Christian, o frágil. Não é como naqueles livros em que eles ficam "ah, você é a minha força" ou "ah, o amor é o seu poder", aqui realmente consegui enxergar a força da protagonista.

Agora sobre Crepúsculo, depois do casamento, devo dizer que esperei ansiosamente pela chegada da Renesmee de Cinquenta tons kkkkkkkk
Gostei muito da versão dos irmãos Cullen daqui, como a autora conseguiu juntá-los numa família de irmãos adotivos.

O lado ruim é que o livro se concentra DEMAIS no relacionamento de Anastasia com Christian. Mesmo quando ela vai para o trabalho, é mostrado basicamente a troca de e-mails dela com o marido. Acho que a autora poderia ter explorado melhor outros personagens, outras situações. Por exemplo, Kate é a melhor amiga e Ana raramente falou com ela. Ethan e Mia poderiam ter tido algum destaque também. Ana tava sempre reparando neles, mas não sabia nada de concreto, eram só impressões. Nesse ponto, Stephenie Meyer foi melhor, explorou bem o mundo que criou.

E, para finalizar, o livro contém dois extras no final: o primeiro Natal de Christian e o ponto de vista dele de quando conheceu Ana (que mais tarde se tornaria parte do livro Grey). Eu ameeei ver o Christian criança, muito fofo. E é um personagem que, como eu disse no começo, tem um desenvolvimento incrível ao longo da história, e por isso recomendo.
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Paula 11/11/2012

Cinquenta tons de liberdade
Meu Deus, mais um final de série de livros que deixa a gente com aquela super depressão pós-leitura.

Eu realmente não sei o que dizer desse livro. Só sei que ele é A+. Não somente pelas cenas fofíssimas, mas também pela evolução do relacionamento, os fantasmas do passado que continuam a assombrá-los e a superação das dificuldades.

No final do livro 2, vemos o relacionamento de Christian e Anastasia às mil maravilhas. No entanto, ela ainda precisa se adaptar a nova realidade que a envolve, encarando um mundo de possibilidades a sua frente, tentando se acostumar a riqueza dos Grey.

Apesar de terem uma maior intimidade, Chris e Ana ainda tem que superar alguns pontos que têm grande influência em seu relacionamento. E com isso não me refiro apenas ao passado traumático que ele tem, mas também com a ação e a loucura de algumas pessoas que foram presentes em suas vidas há pouco tempo...

É um livro magnífico, bastante rápido de ser lido. Embora eu tenha esperado mais cenas de ação, as partes fofas e românticas entre o casal são incríveis e compensam. E até as partes safadas são mais.. hm, inovadoras. Que deixam o leitor cheio de expectativa.

Embora não tenha sido o meu livro preferido (sou mais adepta à segunda parte), foi muito bom conhecer definitivamente os porquês de Christian Grey. Isso é bastante revelado no final, após o epílogo, e acho que, apesar de não estar no 'contexto' do momento, são essenciais para que compreendamos a essência de toda a trilogia.

Tudo é explicado. Tudo. E eu gosto disso, gosto mesmo, porque assim sei que nada está faltando.

A única coisa que tenho a reclamar é sobre o fato do Dr. Flynn não ter aparecido mais. Eu gostava dele, e ele era bem explicativo. Também senti falta dos outros personagens, que aparecem bastante nas primeiras duas partes mas não aparecem tanto nessa...

Enfim.

Uma ótima trilogia. De verdade. Mesmo.

Ainda estou com sentimentos confusos porque acabei de ler e estou um pouco triste com isso. Porém feliz.

Mas é isso. Fica aí a minha indicação.
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Mary 18/04/2021

Nossaaaa
Esse é o melhor de todos, mas eu ainda fico admirada com o tanto de sex* que eles fazem kkskksks
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Belmonte 15/12/2020

Liberdade.
Acreditonque o tema proposto não foi aprofundado. Me parecendo mais um romance adolescente.
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Zuccari 28/02/2013

Cinquenta tons de sensacionalismo
Sempre fui da opinião de que, para criticar algo com propriedade, você precisa ter argumentos que fundamentem sua crítica. É preciso conhecer o objeto alvo da crítica para construir sua argumentação de modo que ela seja coerente e bem fundamentada. Não é uma questão de estar certo ou errado, e sim de possuir argumentos consistentes ou não. Essa minha opinião se estende aos livros. Critico, positiva ou negativamente, apenas aqueles que li.
A trilogia "Cinquenta tons de cinza" se tornou um sucesso literário contemporâneo, majoritariamente entre o público feminino, e muitos creditam esse sucesso ao fato de que, supostamente, na sociedade atual, as mulheres se sentem mais livres para falar sobre sexo devido à sua, também suposta, emancipação social e o livro em questão, tachado de romance erótico, dá a elas a oportunidade de ler, discutir e até mesmo aprender sobre o tema que, há alguns anos atrás, era um tabu entre elas. Mais que isso, alguns acreditam que o próprio livro é um instrumento de libertação feminina dos grilhões da opressão sexual. Tanto a autora, E. L. James, quanto as suas leitoras fervorosas, ao lerem, repassarem e discutirem sobre o livro estariam contribuindo para a emancipação da mulher ao falarem abertamente sobre um assunto tão polêmico. Pois bem, resolvi ler a trilogia para descobrir se essas conjecturas eram coerentes. Mas antes de criticar os livros e as opiniões citadas sobre eles, vamos à um breve resumo da estória de Cinquenta tons.
Anastasia Steele é uma estudante de Literatura de 21 anos, tímida, viciada em livros clássicos e virgem. Um dia, Anastasia vai no lugar de sua amiga Katherine Kavanagh entrevistar o grande empresário Christian Grey para o jornal da faculdade. Grey fez doações a faculdade de Anastasia e é, apesar de jovem, o dono de um vasto e rico império empresarial. O que a jovem Ana não sabe, mas logo descobre, é que Grey possui uma faceta, ou melhor, cinquenta facetas, que esconde do mundo. Ele é praticante de sadomasoquismo e a quer como sua submissa, com direito a contrato, limites rígidos e termo de confidencialidade. Porém, as coisas não ocorrem como o planejado por nenhum dos dois, eles acabam se apaixonando e Anastasia descobre que há muito mais coisas sobre Christian, principalmente em relação ao seu passado, que ela desconhece. Ao longo de toda essa trama, está o sexo. Convencional, masoquista, para todos os gostos. À primeira vista, a estória parece interessante e desperta a curiosidade, mas ao ler os livros pode-se perceber problemas que fatalmente o rebaixam a uma literatura regular.
Primeiramente, as personagens. As figuras retratadas no livro de E. L. James foram fracamente construídas. Não possuem profundidade psicológica, os diálogos entre elas são rasos e as atitudes extremamente previsíveis. Até mesmo as cenas de sexo, que seriam o ponto alto do livro, em determinado momento se tornam enfadonhas tamanha a previsibilidade e superficialidade das personagens. Ligado a isso, está a narrativa pobre da autora. Com uma estória clichê, personagens vazios e uma narrativa arrastada, James não é capaz de prender o leitor, pelo menos, não o leitor crítico. O livro é, na verdade, uma fanfic* da saga Crepúsculo. Não entrarei numa discussão sobre a qualidade literária da saga, apenas tenho a intenção de apontar que, tendo se inspirado na estória da saga escrita por Stephenie Meyer e em seus personagens, a autora parece ter transferido para a sua própria estória os mesmos erros cometidos por Meyer apontados por muitos críticos, que também se referem a pobreza e superficialidade da narrativa e das personagens.
Em segundo lugar, o propósito do livro. Me parece que a proposta inicial da trilogia é ser apenas um romance erótico voltado ao público feminino. Porém, como tudo que envolve sexo, foi criada pela mídia e pelos leitores toda uma representação simbólica acerca do desígnio da estória. Jorraram críticas inflamadas sobre a qualidade e relevância dos livros, exaltações a respeito da importância destes para as mulheres e sua libertação sexual, etc. Todavia, é preciso olhar além dessas opiniões do senso comum e procurar analisar qual o impacto real desta estória na sociedade. Olhando de maneira objetiva, existe sim um impacto porque existe uma mobilização social sobre esse assunto. Pessoas leem os livros, opinam, contra ou a favor, debatem, etc. Mas a questão é, o quanto disso é realmente relevante para a sociedade como um todo? Quero dizer, no que de fato toda essa mobilização em torno de um romance fictício contribui para nós? Alguns dizem que é uma forma de libertação da mulher que é sexualmente oprimida há séculos. Bem, isso pode ser facilmente objetado. A protagonista se envolve em um relacionamento com um homem controlador, ciumento, que a quer no papel de escrava sexual e reluta em aceitar que ela possa ter um trabalho, independência, uma vida além do relacionamento entre eles. Este breve quadro retrata um típico cenário machista que ainda hoje perdura na sociedade. Pois então, o que há de feminista e libertador em uma estória na qual a protagonista se apaixona por um machista que tenta mantê-la sob o seu domínio, posição que ela aceita de bom grado como se fosse um favor que ele presta a ela, o retrato de uma mulher submissa? Alguns diriam então que é a questão do sexo e do prazer feminino serem tratados tão livremente ao longo de suas páginas que fazem com que Cinquenta tons faça tanto sucesso e contribua para a libertação da mulher. Novamente, um grave equívoco. A protagonista, antes de perder a virgindade com Grey, jamais havia se tocado ou tido algum tipo de experiência sexual mais avançada com outra pessoa. O que há de libertador nisso? Ela só passa a aceitar sua sexualidade quando se coloca no papel de submissa de Christian, satisfazendo seus desejos. E isso, é liberdade? Não é porque o sexo é tratado incansavelmente ao longo das páginas de Cinquenta tons que o livro pode ser considerado como um instrumento na luta contra a opressão sexual. A luta feminista tem sido dura ao longo dos anos, e pretende-se que a mulher descubra sua importância, seu papel social, compreenda que, mais importante do que o que a sociedade diz que é ser mulher, é ser livre para escolher ser o que quiser, lidar com seu corpo à sua própria maneira e tomar suas próprias decisões sem precisar de um homem ou de quem quer que seja para mostrar a ela quem ela pode ser e aonde ela pode chegar.
No mais, acho que o livro é exatamente aquilo que se propõe ser, um romance erótico. Nada mais, nada menos. De má qualidade, porém, comprovadamente agradável o suficiente para conquistar milhões de leitoras ao redor do mundo. Não é minha intenção afirmar que a trilogia de E. L. James é algum tipo de apologia mascarada ao machismo. Tudo depende de quem lê e como esse leitor recebe e processa a mensagem lida. Logicamente, a trilogia está igualmente longe de ser um instrumento real para a emancipação feminina. Porém, se a estória de Anastia Steele contribui de alguma forma para que as mulheres se sintam mais livres e confortáveis em lidar e falar sobre sua sexualidade, que seja. Alguns tons a mais na vida não fazem mal a ninguém.



*Abreviação do termo em inglês fan fiction, que significa "ficção criada por fãs". São contos ou romances que fazem referência ou são apenas inspirados em filmes, livros, séries e coisas do gênero, criados por fãs.
Cami 13/05/2013minha estante
Sua resenha está realmente muito boa, você escreve muito bem!!
Concordo com você, o livro é apenas o que se propõem que seja: um romance erótico (muito fraquinho por sinal e com muitos erros gramaticais).




Paula Juliana 03/10/2013

Resenha: ‘’Cinquenta Tons de Liberdade’’

Saga: Cinquenta Tons/ Editora: Intrínseca/ Autora: E.L. James/ 518 Pgs.

Em ‘’Cinquenta Tons de Liberdade’’ temos na minha sincera opinião o melhor livro da Saga. Nele Christian e Ana estão definitivamente juntos. Anastasia se torna madura e segura enquanto Christian se permite deixar ser amado, nesse romance encontramos o velho e bom Christian dominador/sexy de volta e misturado com o Christian romântico e família. Combinação perfeita e imbatível.
O enredo se volta para a atual relação do então Sr. e Sra. Grey, deixando de lado o Christian inseguro, o Sr. Grey volta a ser nosso gostoso dominador (no bom sentido)louco por controle.
Nesse romance coisas estranhas vem acontecendo desde o desastre de Charle tango e deixam a família Grey em alerta. Afinal quem que estaria interessado em destruir o magnífico Sr. Grey?
De volta ao mundo dos romances policiais a Autora nos trás mais um eletrizante romance de tirar o fôlego de qualquer um.
Bem; Já deu para notar que sou uma super fã da trilogia, neh?!!
Então com ‘’Cinquenta Tons de Liberdade’’ vou me despedindo como o coração na mão. Gostei muito do final, teve todos os elementos que eu gostei na narrativa, amor renovador e libertador de Christian e Anastasia me conquistou. Mudou opiniões, calaram muitas, mas bocas e me divertiu, me angustiou, me fez ficar sedenta por mais.
E nos últimos capítulos quando eu já estava com aquele sentimento de perda no coração, eu me deparo com um capítulo logo após o epílogo, chamado de ‘’Tons de Christian’’ e daí minha Deusa Interior pulou do sofá e fez uma super pirueta no ar!! Ahahha
Isso mesmo caro leitor, tudo leva a entender que a nossa querida Autora ira escrever a trilogia sob a narrativa de Christian Grey, contando em primeira pessoa tudo sobre a infância e adolescência traumáticas e mais toda a sua história de amor com Anastasia Steele.
Lendo os primeiros capítulos tudo leva a crer que não terá muito ‘’romantismo’’ a princípio, mas será um grande prazer ver todas as reviravoltas desse romance pelos olhos de cabeça do Sr. Grey.
Espero super ansiosa!

‘’-Eu adoro o Christian filantrópico – murmuro.
- Só ele?
- Ah, adoro o Christian megalomaníaco também, e o Christian maníaco por controle, o Christian romântico, o Christian especialista em sexo, o Christian pervertido, o Christian tímido... A lista é interminável.
- É uma porção de Christians.
- Eu diria que são pelo menos cinquenta.
Ele ri- Cinquenta Tons. – murmura ele, o rosto enfiado no meu cabelo.
-Meu cinquenta tons. ’’ Pg.362.

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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