Vulgo Grace

Vulgo Grace Margaret Atwood




Resenhas - Vulgo Grace


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aliuscha 29/01/2022

escritora de 82 anos cancelada na internet é quem, enfim, tem algo pra contar. Grace costura, amarradas estamos.
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Jady 24/01/2022

Parece arrastado no começo, mas insista.
Para quem não está acostumado com uma narrativa onde a autora descreve em detalhes cada paisagem, cada movimento, cada sentimento, pode parecer um pouco arrastado. Mas o detalhe é fundamental para a história, pois nos ambienta muito bem sobre os costumes do Canadá no século 19. Além disso, nos dá um sentimento de que Grace, enquanto conta sua história, devaneia e cria narrativas um pouco espetaculosas com o objetivo de talvez confundir o ouvinte.

Amei as descrições daquela época, de como fazia manteiga, cuidava de galinha, lavava roupa, costurava e criava padrões específicos das colchas.

É muito bacana ver alguns poemas ou mini reportagens reais sobre Grace Marks e é muito interessante quando a autora descreve como ela fez sua pesquisa para chegar no resultado do livro.

É interessante também ver que, assim como acontece com alguns casos criminais hoje em dia, a mídia (na época jornais, revistas e poemas) podem manipular a opinião pública sobre esses casos e, muitas vezes, dificultar que haja um julgamento imparcial ou próximo disso dos suspeitos.

Gostei bastante das histórias paralelas e das cartas que nos davam um entendimento geral de alguns personagens.

Foi meu primeiro livro da Margaret Atwood e quero muito ler outros, principalmente se a narrativa for similar à esse livro.
Clara.Beatriz 29/01/2022minha estante
Leia O Conto da Aia!




manu_ 20/01/2022

Um romance brilhante
Adorei a obra. Muito cativante por ser baseada em fatos reais e com relatos da época, mesmo sendo uma ficção. A junção dos ocorridos mais o contexto histórico desde políticos, religiosos e sociais da época são tão bem inseridos que também se torna uma aula de história. O único ponto negativo é a narração da parte do dr Simon Jordan, pois em alguns pontos são muito arrastadas e desnecessárias.
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Lidiane.Malheiros 19/01/2022

Falando a verdade ou manipulando?
É dessa forma que me senti durante toda a leitura.

A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, o livro conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa onde trabalhava, Nancy Montgomery.

Culpada até que se prove o contrário.
A história é narrada pela Grace em forma de memórias alternando entre passado, segundo a narrativa de Grace, e presente.
É jogado sobre Grace a culpa de ter seduzido o patrão e assassinado. Ela é tratada como uma mulher sem pudores.
O seu parceiro de crime, James McDermott, foi condenado à pena máxima. Já Grace usou o sistema contra ele mesmo alegando castidade, responsabilidade e dons domésticos e foi condenada à prisão perpétua.

Margaret dá uma oportunidade, ainda que ficcional, para Grace contar o seu lado da história. Nos tornamos confidentes dela.
A narrativa se arrasta um pouco, mas é uma leitura muito interessante e intrigante. Fiquei querendo saber como iria se desenrolar a história. Margaret Atwood mais uma vez entregando.

"O que se acredita em sociedade nem sempre equivale à verdade, mas no que diz respeito à reputação de uma mulher, equivale à mesma coisa"
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Mafer 19/01/2022

SENSACIONAL
adorei o livro
o jeito q a Margaret escreve é mttt bom
tem momentos que vc fica ???
mas é mto bom kkkk
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Kawa 18/01/2022

Livro mais fraco da Atwood que li até agora. É arrastado até mais ou menos 40% do livro, o que é um problemão já que é um livro de quase quinhentas páginas.
Traz discussões muito boas sobre encarceiramento, saúde mental e punitivismo, mas não achei que vale a pena.
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vicqs 16/01/2022

Lento
Um livro pesado e lento, foi o que eu senti. O desenvolver da história e demorado, ainda não li outros livros da autora e espero não ter essa mesma sensação. Fiquei com vontade de abandonar algumas vezes mas insistir. A história e baseada em fatos reais e isso me intriga bastante, acredito que por este motivo continuei a leitura. A premissa da história e interessante e conforme as páginas passam a única questão que fica e ?ela e inocente ou culpada? a leitura te faz duvidar diversas vezes do que você julga acreditar. Aqui vemos duas grace, uma ingênua e inocente e outra julgada por manipular outro empregado a matar. Instigante e agoniante as vezes, mas
contudo um bom livro.
Monroe 17/01/2022minha estante
Só vi a série e eu amei




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Carlinha 10/01/2022

Legalzinho
Paradão, descritivo e meio viajandão às vezes.
Aqui temos um romance baseado em fatos reais.
Aqui, acompanhamos Grace Marks, uma distinta canadense condenada por assassinato aos 16 aninhos.
O crime aconteceu em meados de 1843 e fez bastante barulho na imprensa devido a sua natureza violenta.
Grace foi condenada a morte, e depois sua pena foi comutada para prisão perpétua.
Durante toda a narrativa, ficamos pensando se Grace é uma assassina fria ou uma vítima inocente.
Até que o Dr. Simon P. Jordan decide estudar esse caso sombrio pra tomar sua decisão.
Achei muito descritivo, tem uns capítulos inteiros que poderiam ser retirados sem nenhum prejuízo pra história.
Por isso achei a leitura arrastada demais.
Gostei do final, gostei do desfecho dos personagens mas não foi uma leitura agradável.
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Carolina 27/12/2021

Muito bom, de verdade!
Primeiro eu vi a série (Netflix), sem saber que existia livro e sem saber quem era Magareth Atwood.

Comparando série-livro, até onde lembro (faz um tempo que assisti), foi bem fiel. É estranho começo do livro (e da série) pq fala sobre uma moça que supostamente cometeu um crime, porém não se lembra do "ápice". Será?

Lendo o final do livro vi que a autora escreveu com base em fatos reais, o que me deu mais vontade de pesquisar sobre o crime e assistir à série novamente.

Fechei 2021 com essa super leitura e adorei. Super recomendo!
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Luciana 09/12/2021

O livro é baseado em fatos reais ocorrido no Canadá no meado século XIX, conta a história de Grace marks uma jovem condenada a prisão perpétua por matar governanta e seu patrão, mas desde do princípio de sua vida a Grace sempre viveu em situação de pobreza, conflitos, medos e perdas, acredito que devido isso criou uma dupla personalidade a qual Grace marks é uma pessoa boa a outra possuidora é uma pessoa ruim que cometeu todo esse crime, ou então ela é muito inteligente para criar todo esse teatro.
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02/12/2021

A grandeza de Atwood
Pra mim, Vulgo Grace expressa bem demais o porquê de Margaret Atwood ter se tornado uma autora tão bem conceituada dentro do círculo literário. Baseada numa história real, a trama dessa obra é instigante, provoca reflexões e tem um desfecho no mínimo inesperado, mas que, de fato, nos leva a questionar inúmeras questões, desde crenças e valores pessoais a ações e comportamentos sociais.
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Jessica1248 15/10/2021

Baseado em uma história real
"A diferença entre um homem civilizado e um monstro bárbaro - um louco, digamos - reside, talvez, meramente numa fina camada superficial de autocontrole."

"E quando você é encontrada com um homem no quarto, você é culpada, não importa como ele tenha entrado."

"Mas ter um pensamento não é o mesmo que fazer. Se todos nós fôssemos julgados por nossos pensamentos, seríamos todos enforcados."


Quando comecei a ler, não sabia que de fato a Grace e todo esse caso de assassinato tivesse existido, descobrir isso após a leitura, me deixou mais sensível ainda ao livro.

Grace passou por muitas coisas na vida e tão jovem. Imigrou com sua família, perdeu sua mãe durante a viagem, o pai era alcoólatra e violento, sua família passava necessidades. Até que ela começou a trabalhar como empregada, muito novinha, com 12 anos. Fora isso, ainda era em um tempo do qual as mulheres eram muito mais julgadas e sem direitos.

Grace era muito dedicada, educada e de bom temperamento, aprendia rápido as funções e as fazia com boa desenvoltura. Após um evento traumático ela foi convidada a mudar de residência (de trabalho). E então foi quando sua vida mudou completamente.

Ela foi presa, junto com um outro empregado nessa nova residência, por assassinato do patrão e da governanta (que tinha um caso com o patrão). A sociedade foi para cima, julgou a Grace de 2 formas, a mulher demoníaca que seduziu o empregado (James) a matar ou era a mulher ingênua, submissa que foi persuadida a ser cúmplice. O que eu me perguntava era, Grace é culpada ou inocente?
Afinal ela alegava amnésia, dizia que não se lembrava dos fatos que o James disse na confissão. Grace também deu 3 depoimentos diferentes, mas vale ressaltar, que seu advogado a instruiu a falar coisas que os jurados gostariam de ouvir e com ela não tinha melhores instruções de como agir, fez o que lhe foi mandado. Preciso mencionar que ela foi presa aos 16 anos, muito jovem.

E diante disso, o livro retrata a vida da Grace na prisão e ela começa a conversar com o Dr. Simon, um médico que gostava de estudar a parte psíquica, queria conseguir "destravar" a memória de Grace que estava "travada". Temos pinceladas do espiritismo, que estava em alta nessa época (1840, por aí), o sonambulismo e a hipnose.

Foi um livro que me deixou muito curiosa, temas assim chamam muito minha atenção. Já tinha lido O Conto da Aia, também da Margaret e adoro a escrita dela, a sensibilidade e a forma direta que ela tem de relatar sobre a sociedade e as pessoas. Livro favoritado e com uma imensa recomendação, LEIAM.
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Jess 27/03/2022minha estante
Eu tô bem assim. Já sei que a ressaca literária vai vir depois que eu terminar esse livro.




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