Lola e o Garoto da Casa ao Lado

Lola e o Garoto da Casa ao Lado Stephanie Perkins




Resenhas - Lola e o Garoto da Casa ao Lado


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Ana Carolina 09/08/2013

Lola é uma garota diferente, ela acredita em figurinos, portanto ela nunca usa a mesma roupa duas vezes e sempre usa perucas diferentes. Pode ser que tudo se explique com o fato da Lola ser filha adotiva de um casal de gays, mas não é o que parece. Esse jeito particular da Lola parece ser apenas parte da personalidade dela.

Tudo estava indo bem na vida da Lola até que os irmãos Bell voltam para seu bairro, mais especificamente, a casa ao lado. Lola não gosta nem um pouco da ideia por causa de algo que aconteceu anos antes entre ela e os irmãos. Mas e agora, o que será que aconteceu? E será que foi tudo como a Lola acha??

Gostei muito dos personagens e da história no todo. A única coisa que realmente me irritou profundamente foi o Max, o namorado chato e besta da Lola. Eu ficava o tempo todo pensando o quão burra a Lola era por ficar com ele, mas o pior é que ele tinha uns momentos fofos.

A melhor parte do livro foi o Cricket, que é doce, engraçado e MUITO fofo, resumindo: é o namorado dos sonhos. A Lola é única, criativa e animada, ela é aquela amiga que todas querem ter porque ela vai te produzir toda e te deixar linda para ir a uma festa ou a um jantar.

A narrativa é bem rápida e leve o que me lembrou muito Anna e o Beijo Francês, da mesma autora, e me deixou morrendo de saudades do livro e principalmente dos personagens quando acabou!! Foi muito gostoso ler um livro desses só para dar uns suspiros, sabe?! Gostei muito e estou doida para ler o próximo livro da autora.

Aviso: Esse livro é quase uma continuação de Anna e o Beijo Francês porque apesar de não ser uma real continuação da história, alguns personagens de Anna aparecem em Lola. Então eu aconselho a leitura na ordem certa porque podem haver spoilers de Anna nesse livro.

PS: Foi muito legal “reencontrar” a Anna e o Étienne!! Deu para matar a saudade, em parte.

site: http://aquelecheirodelivronovo.com/
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Carol 09/08/2013

Lola e o garoto da casa ao lado é o segundo romance de Stephanie Perkins publicado no Brasil, pela editora Novo Conceito. É como uma continuação de Anna e o beijo francês, por isso, aconselho a lerem a história de Anna antes, que aliás, é uma das minhas personagens favoritas (:

Lola é uma adolescente de 17 anos, que gosta de fazer o que pensa e se expressar por meio das suas roupas - nada discretas - com direito à perucas e fantasias das mais variadas. Ela tem como pais, um casal de gays, mas isso não significa que eles são liberais. Muito pelo contrário.
O principal objetivo de Lola neste ano que está por vir, é confeccionar um vestido e uma peruca de Maria Antonieta para o baile de inverno da escola. Ela namora Max, um cara mais velho, vocalista de uma banda de rock e cheio de tatuagens. E é claro que os pais de Lola não gostam nada disso. Tudo está ótimo até o dia que os gêmeos Bell voltam a morar na casa ao lado. Lola não tem lembranças muito boas em relação a Calliope e Cricket Bell, mas ela tem certeza que já superou tudo em relação aos gêmeos. Mal sabe ela que seus problemas estão apenas começando.

Adorei o livro. Tem uma narrativa leve e o leitor nem vê as páginas passarem. A história é muito criativa e envolvente, e realmente parece que você vive dentro dela. E o que eu mais gostei foi a participação de Anna e St. Clair, o que me fez sentir muitas saudades do livro anterior.

site: http://bussoladepapel.blogspot.com.br
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Jéssica 13/08/2013

Lola é uma garota de 17 anos que gosta de se vestir conforme o seu humor. Ela usa e abusa de perucas diferentes, maquiagens extravagantes e roupas que transpareçam sua personalidade forte. Ela namora Max, um músico de 22 anos e esse namoro não é aprovado por seus pais gays super protetores. Mesmo tendo um namorado que gosta muito, Lola tem um sério problema com a volta de seus vizinhos da casa ao lado. Cricket é um dos gêmeos vizinhos e pode-se perceber logo no início do livro que ele meche e muito com os nervos e talvez o coração de Lola.

A história é bem envolvente e muito divertida. O estilo de Lola foi o que mais me chamou a atenção e encantou. Cílios postiços coloridos, saias bufantes, botas com purpurina e acessórios super extravagantes. Quase consigo imaginar a Lola andando por aí alegremente e satisfeita por ter seu estilo próprio e não se importar com as opiniões alheias.

site: http://sorrisoscontentes.blogspot.com.br/2013/05/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
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May 15/08/2013

Daqueles livros que te deixa suspirando... haha'
Stephanie Perkins conquistou meu coração com “Anna e o beijo francês”. Sendo assim, fiquei mais do que ansiosa para ler “Lola e o garoto da casa ao lado”. Já sabia, antes mesmo de ler, que a história seria boa, pelo simples fato de ser escrita por Perkins. Porém (tudo nesta vida tem um porém), Stephanie conseguiu SUPERAR minhas expectativas, tornando o livro um de meus favoritos.



“Eu tenho três desejos simples. Eles não são realmente nada de mais. O primeiro é ir ao baile de inverno, vestida de Maria Antonieta. Eu quero uma peruca tão elaborada que poderia ser a gaiola de um pássaro e um vestido tão grande que eu só vou ser capaz de entrar no salão através de um conjunto de portas duplas.” (Cap. 1)



Dolores Nolan (Lola) é uma adolescente de 17 anos, que se veste de um jeito bem particular (usa perucas, roupas coloridas e brilho. Definitivamente, curte ser notada por onde passa), namorada de um “astro” do rock um pouco rebelde e alguns anos mais velho. Além disso, Lola tem dois pais (sim... ela é filha de um casal gay) e alimenta um ódio por seu ex-vizinho, Cricket Graham Bell (isso mesmo, ele é parente do cara que criou o telefone).

A vida de Lola está, apesar de tudo, sob controle. Até que ela vê um caminhão de mudança se aproximando da casa ao lado. Ela se convence de que não devem ser os Bell retornando, mas para seu desespero ela visualiza Calliope Bell, a irmã gêmea de Cricket. A partir de então, a vida de Lola começa a passar por diversos paradigmas, dúvidas e, consequentemente, ótimos momentos fofos para os leitores.

Stephanie Perkins acertou em cheio na trama, escrevendo maravilhosamente bem e, adivinhem? Para quem leu “Anna e o beijo francês” e tem saudade de Anna e St. Clair... surpresinha!! Lola e Anna trabalham no mesmo cinema e são amigas. Então, você terá momentos da vida dos dois também!

O livro é incrível, e é difícil falar sobre ele sem spoilers. Mas, definitivamente, volto a reafirmar: Stephanie Perkins é ótima. E super acertou nesse livro. Agora me resta esperar novos lançamentos e permanecer suspirando de amores pelo resto da semana
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Laura 21/08/2013

Lola e o Garoto da Casa ao Lado, Stephanie Perkins
Um livro muito divertido, leitura gostosa, que flui muito bem. A Lola é uma gracinha e o Cricket muito simpático! Até as pessoas que não gostam tanto de ler irão adorar esse livro.
Parabéns mais uma vez a Stephanie!

site: o-doce-mundo.blogspot.com.br
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Aline221 21/08/2013

Incrivel
Quando comecei a ler esse livro tinha grandes expectativas, as quais no inicio eu acreditei que o livro não corresponderia, porém devo dizer que do meio pro fim, eu me apaixonei pelo livro e foi dificil largá-lo.
Toda essa situação envolvendo Lola, Max, e Cricket realmente conseguiu me envolver. O passado dos Bell com Lola, a forma como todos viam que ela era apaixonada por Cricket menos ela, a forma como ela se enganou com Max, a sua família não tão comum, foram coisas que me chamaram bastante a atemção, porém entre tudo a melhor parte realmente foi a última página, o presente de Cricket, um presente que só alguém muito habilidoso e perdidamente apaixonado podeira fazer.
Um dia espero encontrar alguém tão apaixonado por mim assim, e espero amar alguém da forma como Lola amou, um jeito incrivel, e que é capaz de arrancar suspiros. Por fim, deixo a seguinte frase:
"- Sei que você não é perfeita, mas são as imperfeiçoes de uma pessoa que a tornam perfeita para alguém (Página 277)"
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lu areias 02/09/2013

Resenha do blog - Fluffy
Lola e o garoto da casa ao lado
Stephanie Perkins
Editora Novo Conceito, 2012
288 páginas

A designer-revelação Lola Nolan não acredita em moda… ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa — mais brilhante, mais divertida, mais selvagem — melhor. Mas apesar de o estilo de Lola ser ultrajante, ela é uma filha e amiga dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado roqueiro gostoso) até os gêmeos Bell, Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro.
Quando Cricket — um inventor habilidoso — sai da sombra de sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da porta ao lado.

Se eu ainda não me considerava fã de Stephanie Perkins, então eu acabei de entrar para o clube. O que eu posso dizer de um livro que me fez ficar acordada madrugada a dentro? Eu simplesmente não conseguia largar, porque a autora é mesmo genial!

Anna e o beijo francês, primeiro romance da autora, já me conquistou e me fez ficar apaixonada por St. Clair e Anna, mas, no meu ponto de vista, nada se compara à grandiosidade e genialidade de Lola e o garoto da casa ao lado. Comecei a ler este livro com grandes expectativas e ele cumpriu todas elas, assim como no livro anterior. E, como sempre acontece com livros que eu amo, estou com uma dificuldade imensa de falar sobre ele pra vocês!

Lola é uma menina de 17 anos que adora inventar moda – está sempre caracterizando algum personagem ou motivo em suas roupas, o que é muito divertido. Além disso, ela é uma narradora espetacular, com senso de humor inteligente e que faz até os mais sérios gargalharem. Além disso, é a protagonista que todos adoramos: decidida, confiante, impulsiva, não tem vergonha de ser quem é, e é bem madura para a idade. Para tornar o que era divertido ainda melhor, Lola tem dois pais gays, que são umas figuras e dão um toque todo especial à história.

“Não acredito em moda. Acredito em figurino. A vida é curta demais para sermos a mesma pessoa todos os dias.” página 10

À medida que avançamos na leitura, conseguimos criar um vínculo com a protagonista e sentimos confiança na narrativa, porque - é claro! - nada fica solto no final. Sentimos que, por mais confuso que a história possa estar agora, ela se resolverá e não nos decepcionaremos. Se você leu o livro anterior de Perkins, sabe do que estou falando quando digo que a escrita dela é deliciosa de ler e impossível de largar – apesar de ser clichê, mas quem é que não adora um clichê de vez em quando? E o melhor: para você que conhece a Anna: temos mais de Anna e St. Clair nesse livro, como amigos da Lola! (e eu achei que teria menos, mas eles aparecem o suficiente para matarmos a saudade, e na medida certa!)

Eu quase explodi lendo esse livro, de tão fofo e lindo que ele é! Se você ainda não leu nada da autora, é melhor CORRER e resolver logo esse sério problema, pois não sabe o que está perdendo! Stephanie nos prende em uma narrativa gostosa de ler, e que, mesmo muito sutilmente, acaba lhe transmitindo valores importantes. Fofo, apaixonante, lindo! Você precisa ler!

Pessoal, um recadinho rápido: eu sei que ando meio totalmente sumida do blog de vocês, do Twitter, do Facebook e também um pouco aqui do blog. A verdade é que estão acontecendo muito mais coisas do que eu previ, e são surpresas maravilhosas que eu não poderia deixar passar. Por isso estou meio sumida – digamos que estou colocando em dia minha vida real também. Logo, assim que puder, vou fazer um post pra explicar tudo pra vocês, porque acho que lhes devo alguma explicação. Estou com tanta saudade dos blogs de vocês! Espero voltar muito em breve! Beijos! [heart]
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escritoriando 19/09/2013

Romance levinho
Não lembro onde que vi esse livro, mas assim que eu bati o olho na capa, vi que tinha que lê-lo. Os elogios que eu via sobre ele me deixavam com mais expectativa ainda, tanto que dos livros que eu comprei, deixei ele para ser a última leitura.
O livro conta a história de Dolores Nolan, mais conhecida como Lola. Ela mora com seus pais gays e tem um namorado de 22 anos, o Max, que toca em uma banda de rock e é cinco anos mais velho que ela {faça as contas}. Lola é cativante, assim como sua personalidade. Ela tem um princípio de nunca usar a mesma roupa duas vezes. E seus figurinos são... como posso descrever? Excêntricos. Com lantejoulas, brilhos, cílios postiços, perucas coloridas e joias. E o sonho de Lola, é além de os pais aprovarem seu namoro com Max, ir vestida de Maria Antonieta no baile de inverno do colégio. Ah, e claro, nunca mais ver novamente os antigos vizinhos, os gêmeos Bell.
E é claro que eles se mudam novamente. Cricket Bell, antiga paixão de Lola que ela desejou por dois anos nunca mais ver na vida nem ouvir falar seu nome, volta para a casa ao lado e reacende alguns sentimentos que Lola havia encaixotado lá no fundo do baú.
Veja bem, o livro é muito fofo, eu simplismente amei a personalidade da Lola e até fiquei com vontade de vestir suas roupas malucas. Mas eu não consegui me encontrar com a história.

A narrativa é ótima, assim como a história, mas eu não consegui ficar com a mesma pespectiva que tenho quando leio os livros da Kiera Cass. Não sei. Claro, eu gostei, gostei MUITO mas não amei pelo simples fato de não ter me apaixonado pelo livro. Acho que a resenha ficou um pouco confusa, mas ao meu ver, foi assim que aconteceu.E essa é minha opinião sobre o livro.


Não deixo de indicá-lo, pois a história que gira em torno dos personagens é linda e fofa, e eu sei que muita gente vai amar. Só não funcionou muito comigo, acho que pelo fato da história ser bem levinha, calminha, nada que faça você arregalar os olhos e dizer AAAAAAAI, MEU DEUS, NÃO ACREDITO!! nada impactante. Nada que você não possa deduzir que vá acontecer.

Acho que agora consegui me expressar melhor. Ufa.


Ah, um detalhe. Sabe o livro Anna e o beijo francês? Pois é, a Anna e o St. Clair também aparecem em Lola! E eu, que ainda não li esse livro, preciso botar na lista de prioridades.


site: www.escritoriando.blogspot.com
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Isabella Pina 20/09/2013

Uma graça de história.
Não sei se vocês sabem, mas eu amo a Stephanie Perkins graças ao seu primeiro livro, Anna e o beijo francês, que é a coisa mais meiga e fofa do mundo - e, vira e mexe, estou recomendando para as pessoas lerem, porque vale totalmente a pena. E, quando você conquista o público desse jeito logo no seu livro de estreia, pode ser complicado mantê-lo apaixonado pela sua escrita nos próximos. Isso era o meu maior receio em relação a Lola e o Garoto da Casa ao Lado, uma companion novel de Anna. Eu tinha altas expectativas e odiaria me decepcionar...

A história conta a vida de Lola Nolan, filha adotiva de Nathan e Andy e uma menina que sabe tudo sobre moda e faz o seu próprio estilo, com roupas diferentes, combinações inusitadas e perucas coloridas. Eu achei super legal a protagonista ser tão despojada, do tipo que não liga para a opinião dos outros e simplesmente faz e usa o que quer. Lola tem opinião e sabe o quer da vida. Seu namorado, Max, é mais velho e tem uma banda, o que faz com que seja completamente reprovado no teste de namorado por seus pais. Mesmo assim, Lola o ama e não se importa com isso, porque sua vida, até então, é quase perfeita.

Porém, tudo muda quando o passado volta a – literalmente – bater na sua porta. Os gêmeos Bell, Calliope, uma ginasta incrível e Cricket, seu amigo de infância, que Lola não via há séculos (e dava graças a Deus por isso), voltam a morar na casa ao lado da sua. Com isso, tudo relacionado a eles que ela sempre tentou esquecer volta à tona. E, de repente, será mesmo que isso tudo não tem um motivo? Será que ela não deveria dar uma chance para essas pessoas, que ela não vê há tempos e podem muito bem ter mudado?

Tudo isso se passa em San Francisco, o que deixa a história ainda mais fofa. A Stephanie tem essa coisa de conseguir me deixar com vontade de viajar, morar em qualquer lugar que ela conta história. Primeiro, com Paris, e agora, com San Francisco! Sério, impossível imaginar aquelas casinhas umas grudadas nas outras sem lembrar-se de Lola. Além disso, achei o plot bacana, com personagens interessantes. A Lola era uma boa protagonista, apesar de não sermos parecidas, eu gostei dela. Só me irritava um pouco por causa do Max, que eu simplesmente não conseguia ir com a cara. Sei lá, mas tenho essa tendência de odiar os namorados das protagonistas quando eles são mais velhos, metidos a roqueiros e essas coisas. Não deve ser meu tipo, hahaha.

Mas, de qualquer forma, eu adorei o Cricket! O menino é uma graça, com toda a vibe de cientista criando invenções, anotando coisas nas costas das mãos (eu também tenho essa mania, haha). Sua irmã, Calliope, é um saco, pra falar a verdade. Os dois, por serem gêmeos e estarem sempre grudados – afinal, graças à carreira de Calliope, sua família quase sempre estava se mudando de um lugar para o outro, impossibilitando os irmãos de criarem laços mais fortes com as pessoas dos lugares. Além disso, Cricket é uma daquelas pessoas além da conta de boas, ou seja, faz tudo para a irmã, sempre deixando sua própria vida em segundo plano. Claro que quando ele entra na faculdade as coisas mudam – e é quando eles mudam de volta para San Francisco –, pois daí cada um vai para um canto.

Todos os personagens são legais, mas tenho que destacar alguns: Lindsey, a melhor amiga super divertida de Lola, é bem legal. Os pais dela, já citados, são super engraçados. Sabe aqueles pais super protetores? Exatamente. Mesmo assim, eles se preocupam com a filha e fazem tudo por ela. E isso é lindo, viu! Mas, claro, quem roubou os holofotes no quesito coadjuvantes foram... Adivinhem... Anna e St. Clair!!! (eles merecem todos esses pontos de exclamação) Caramba, como eu estava com saudade desses dois! Eles são incríveis e, sem dúvida alguma, os momentos deles com a Lola foram sempre legais. A Anna e o St. Clair trabalham no mesmo cinema que Lola e agora estão estudando numa faculdade por lá, de Cinema (se não me engano), curiosamente a mesma faculdade de Cricket. Eu amei isso e quero dar um prêmio pra Stephanie por ter feito isso, ela sabe usar bem as cartas que tem na manga.

A forma como Lola foi, aos poucos, se dando conta de que talvez ela não soubesse tudo que queria da vida foi interessante e vê-la se reaproximando de Cricket, alguém que já foi tão importante em sua vida (e mesmo que ela não admitisse, ainda era um pouco), foi muito lindo de se ver, porque os dois se dão muito bem e eu amei ver a interação. A Lola também vai, em pedaços, contando por que nunca mais queria ver os irmãos Bell e, além disso, mostrando como sua vida era quando eles moravam lá em San Francisco, o que eu achei bem legal, porque nos ajudava a entender melhor a própria protagonista, mesmo que eu ache que o motivo de ela ter tanto medo desse reencontro não muito forte, é algo que você só entende mesmo se passa pela situação.

Outra coisa que também é abordada é o fato de que Lola é adotada. Seu pai nós não sabemos ao certo quem é, mas sua mãe é uma alcóolatra que vira e mexe aparece na soleira da sua porta, porque um dos pais adotivos de Lola é nada menos que o irmão dela. Eu não gostei nem um pouco da Norah no início, mas aos poucos, ela vai se recuperando, o que nos deixa ver que talvez, num futuro próximo, ela possa ser uma mãe decente pra Lola.

No entanto, mesmo eu tendo achado a história fofa, achei que faltei um tiquinho pra virar um all-time favorite. É boa, despretensiosa e perfeita pra ler e ficar feliz, mas não chegou ao nível de Anna, talvez por causa de algumas atitudes da Lola que, para mim, foram meio idiotas. Não me instigou a continuar lendo tanto quanto eu esperava, apesar da narrativa ser boa, faltou aquela faísca.

Mesmo assim, é um livro que vale muito a pena ler, principalmente se você gosta da autora, se sente falta dos personagens de Anna e se adora uma história que vai te deixar com um sorriso no rosto.

site: http://meuportaldoslivros.blogspot.com.br/2013/09/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
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Jenni 23/09/2013

Lola e o Garoto da Casa ao Lado (resenha) por Jennifer dos Santos
Lola e o Garoto da Casa ao Lado é o segundo livro da Stephanie Perkins (mesma escritora do Best-seller Anna e o Beijo Francês).

Dolores Nolan ou como prefere ser chamada Lola, não acredita em moda, acredita em trajes.

Ela é uma garota que como qualquer outra garota que sofre uma decepção amorosa decide nunca mais rever a pessoa com quem teve a decepção, que no caso dela seria o Cricket Bell (o garoto da casa ao lado) irmão gêmeo da patinadora artística Calliope Bell.

O livro é bem cativante e gira mais ou menos em torno de Lola e sua cisma em pensar que o que existe entre ela e Cricket é apenas amizade, e que o amor que sente é por seu namorado Max. Vai ter horas que tu vai pensar: “pô Lola, tu é muito tapada ou o que?” ahushuas

site: http://hiwarrior.tumblr.com/
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Thai 27/09/2013

Lola e o Garoto da Casa ao Lado
Dolores Nolan, ou simplesmente Lola é a garota mais extrovertida que já topei no mundo da literatura, divertida e animada, Lola se mostra uma pessoa super criativa para criar seus looks pra lá de inusitados! Como ela mesma define, ela não acredita em moda, mas sim em figurinos, na produção envolvida na criação de algo único. Criada por seus dois pais no bairro mais gay de São Francisco ela leva sua vida tranquila, freqüentando o ensino médio ao lado de sua inseparável amiga Lindsay e com seu nem tão perfeito, mas que da pro gasto namorado Max, sem falar que está a todo o vapor planejando seu super, mega, máster vestido para o baile de inverno do colégio, mas as coisas saem do eixo quando os gêmeos Bell estão de volta à casa vizinha!
Desde que se conhece por gente Lola sabe que os Bell só machucam os outros, ela mesma foi uma das vitimas, se encantou por Cricket Bell na adolescência e depois foi descartada como tecido fora de moda em ateliê de luxo! A família Bell é conhecida na região graças a Calliope Bell, irmã gêmea de Cricket que é uma estrela da patinação artística toda a tropa sempre a seguiu em seus treinamentos e campeonatos mundo a fora, mas dessa vez eles parecem que vieram para ficar e isso ao mesmo tempo assusta e anima Lola.
Não fui de cara com Max, o namorado da Lola, acho que é um lado mais maternal que falou na hora em que li a descrição dele, percebi de cara que ele não era o ideal para a Lola, não deu liga! Assim como Andy e Nathan os pais da Lola eu também colocaria o Max em vigilância constante quando está com a Lola e também ia querer mostrar que nem adiantava ele tirar as manguinhas de fora.
Cricket é um gênio do mundo das invenções, está sempre trabalhando em algo e também tem um estilo de deixar qualquer modelo no chinelo, tão bonito, tão perfeito! Me encantei por ele, por seu jeitinho, por seu carisma e carinho com todos não dá pra não desejar ter um vizinho como ele. Calliope dá um toque a mais na história, ela que sempre esteve acostumada a ter tudo e todos aos seus pés não se conforma por estar perdendo o irmão para Lola Nolan, a garota mais emperiquitada que ela conhece!
Se você leu “Anna e o beijo Francês” e esta com saudade da Anna e St Clair, vai adorar saber que nessa história eles também aparecem mais juntinhos que nunca! Anna é a chefe de Lola e ambas trabalham no cinema local e claro que se tem a Anna tem que ter o St Clair à tira colo!
Adorei ler a trama de Sthephanie Perkis, tão romântica e tão bem humorada de leitura leve e que flui, você não vê as páginas passando, só quer ler e ler e ir se envolvendo! Super recomendado e vale muita a pena se encantar pelo bairro Castro de San Francisco, com as casas verde-hortelã e lavanda onde vivem o casal mais fofo dos romances: Lola Nolan e Cricket Bell.

site: http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br
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Guilherme F. 29/09/2013

Resenha postada originalmente no Blog "O Simbolista" - http://osimbolista.blogspot.com.br/2013/07/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
"Não acredito em moda.Acredito em figurino.A vida é curta demais para sermos a mesma pessoa todos os dias."(pág. 10)

Oi pessoal, tudo bom?A resenha de hoje é do segundo livro da Stephanie Perkins lançado aqui no Brasil, dessa vez a história se passa nos Estados Unidos, especificamente em São Francisco, é uma garota diferente das outras, se veste de um jeito irreverente e nunca igual, tem dois pais, é vegetariana *-*, eu esperava um pouco mais do livro antes de ler, muita gente gostou, e apesar do livro ser bom não foi tanto como Anna e o Beijo Francês.

"- E ela tinha aquela graça, aquela pose, aquela confiança. - Endireito os ombros. - E aquele cabelo perfeito e brilhante.Aquele pele perfeita.
-Valorizam demais o que é perfeito.Perfeição é um tédio.
Deixo escapar um sorriso.
-Você não me acha perfeita?
-Não.Você é deliciosamente esquisita e eu não gostaria que fosse de nenhum outro jeito.Agora, tome seu chá."(pág. 18)

O livro é narrado em primeira pessoa por Lola, que é tudo o que eu disse acima, achei ela uma adolescente adulta, ela é madura(e é assim que eu gosto de protagonistas, nada de ser tontos, bobos ou ingênuos), Anna e Etiènne(do livro Anna e o Beijo Francês) são personagens deste também, e só no hangout com a autora(vídeo abaixo), eu fui descobrir que ela escreveu primeiro Lola pra depois desenvolver uma história maior sobre nosso casalzinho francês.
POSSÍVEL SPOILER---> Uma coisa que achei meio dã é o título, apesar de ser legal e combinar muito com a história ele já deixa meio que previsível nossa história, entende? hahaha
Achei que o Max foi meio que um Kishan(da Saga dos Tigres da Colleen Houck), foi feito de tonto igual o outro, mas fazer o que né?É a vida, e a Lola teve um sentimento bem parecido com o da Kelsey; então garotas, sejam mais decididas e não fiquem fazendo o outro personagem de tonto, por que ninguém merece né!

"É divertido escrever uma crítica quando você odeia o filme - ela me disse mais cedo. - É mais fácil falar sobre coisas que a gente odeia, porém ás vezes é difícil explicar por que exatamente a gente gosta de algo."(pág. 50)

O livro é no formato brochura normal da Novo Conceito, sem muito detalhes, mas bem prático, páginas amarelas *--*, gostei muito da capa e é uma pena que as novas vão ter aquele padrão, apesar de ser mais clean, ainda acho essa ver~soa bem mais divertida, e queria uma da Isla(que vai ser lançado) desse formato também.
Apesar de ter ficado um pouco decepcionado, pois esperava um romance e uma história super mega inovadora, o livro é bem divertido, a autora aborda temas como adolescência, drogas, família homossexual e muitos outros e vale a pena ver eles inseridos na literatura, estou bem curioso quanto ao próximo dessa "série", se assim posso dizer, a Novo Conceito não tem previsão para a publicação, mas é provável que não demore muito após o lançamento americano.

"-Que é?Ele é aquele deus do rock, sexy e tal, e eu sou o garoto da casa ao lado.Um geek de ciência besta que passou a vida à margem dos rinques de patinação .Com a irmã."(pág. 191)

PLAYLIST:
-"Hummingbird Heartbeat", Katy Perry
-"Fluorescent Adolescent", (Arctic Monkeys) Kate Nash version
-"I Saw Her Standing There", Beatles
-"I Wanna Be Your Friend", Ramones

site: http://osimbolista.blogspot.com.br/2013/07/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html
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Caíque Pereira 01/10/2013

A síntese de um bom conto lirico moderno
Este ano foi de grandes leituras para mim – poucas, mas boas. Li o final de séries que acompanhei, a descobertas de novos autores incríveis e histórias ainda melhores conjecturam esse quadro, porém algo ainda não parecia correto. Não pude dar a devida importância à Editora Novo Conceito ao longo desses 12 meses e apesar das pessoas ao meu redor se beneficiarem dos livros que recebi – vide as resenhas interativas -, não li uma obra sequer de nossa parceira e como estou em uma fase literária tranquila e por que não, light, resolvi me deliciar com romances rápidos, fáceis e bem humorados, ou algo perto disso. O escolhido para começar essa proposta e terminar o ano no blog foi “Lola e o Garoto da Casa ao Lado”.

Lola Nolan é uma designer-revelação que não acredita em moda… Ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa — mais brilhante, mais divertida, mais selvagem — melhor. Mas apesar do estilo ultrajante, é uma amiga e filha dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado Max, um roqueiro boa-pinta) até os gêmeos Bell; Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro. Quando Cricket — um inventor habilidoso — sai da sombra de sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da casa ao lado.

Muito ouvi e li sobre o best-seller anterior da autora, “Anna e o Beijo Francês”, famigerado e resenhado até hoje pela blogosfera afora, contudo não havia dado a chance de Stephanie me conquistar com sua escrita espirituosa, leve e emotiva ao mesmo tempo. Ela consegue passar tudo que precisa em pouquíssimas linhas, um talento um tanto raro hoje em dia, em que muitos escritores se perdem nas descrições e eloquências de seus textos. A linguagem empregada é atual e rápida e embora a narrativa não seja exatamente estimulante — carma da maioria dos romances – conquista por essa habilidade de apresentar os personagens e o enredo sem dificuldade e tão agilmente. Se torna fácil acreditar no que ela conta.

Lola é cativante e irresistivelmente divertida, com suas perucas, vestimentas exóticas e uma vida mais extravagante ainda. É o tipo de personagem que, ao final da narrativa, desejamos ter ao nosso lado como amigo. Os outros são claros em sua essência, portanto conseguimos captar suas características e jeitos de ser, e todos destacam-se de uma maneira diferente, de modo que nenhum passe despercebido pelo leitor ou não cumpra funcionalmente seu papel na trama. Logo é inviável não torcer pelo casal principal, construído incólume a fim de que o leitor notasse essa conexão, essa predisposição de ambos serem feitos um para o outro. Uma atração natural e gostosa de acompanhar, porém nada utópica, com seus problemas e desventuras no caminho de dar certo.

A duração variada e desprovida de padrões dos capítulos permite que a história se desenvolva ao seu próprio tempo, onde não foram organizados simetricamente e sim como trabalhariam melhor em prol da história. Falando nisso, outro fator muito bem empregado na obra foi a utilização das primeiras linhas do texto como sinopse de contracapa. Isso atenuou a competência de Perkins em agregar o suficiente em uma quantidade pequena de palavras, pois somente com esse trecho já conhecemos o suficiente da protagonista e do que o enredo poderá nos oferecer durante a leitura.

O enredo nos prende por sua facilidade de compreensão; a combinação do romance crível com humor, apesar de uma certa banalização no vocabulário dos diálogos, incluindo palavrões. Isso não chega a me incomodar por passar essa exata realidade dos dias atuais, entretanto ainda não posso afirmar estar 100% acostumado. A diagramação é simples com capa lisa e folhas resistentes e maleáveis. A foto com o casal protagonista não me incomoda tanto e é comum nos livros da editora, porém acredito que não seja motivo de reclamação quando o argumento é de limitação da imaginação dos personagens, como se vissem a capa e fossem ler o conteúdo do livro e não pudessem formular outra aparência para o casal além do da foto. Querido(a) leitor(a), a imaginação só é prazerosa por uma razão: ela não tem limites.

“Lola” é um conto lírico contemporâneo de arranjo criativo, narrativa cômica e uma obra para ler despreocupado. Stephanie Perkins se autoconfirma não como uma romancista moderna, mas como uma criadora de enredos cativantes que nos fazem acompanhar o que quer que ela escreva do começo ao fim. E você que leu e gostou de “Anna” pode contar com uma surpresa bacana também; eu que não o li apreciei bastante. Espero que o leiam em um momento como esse em que me encontro: onde a leitura precisa ser um entretenimento e só, do contrário, enlouqueceria de tantas emoções literárias. Aproveitem!

site: http://livrosletrasemetas.blogspot.com.br/2012/12/resenhalola.html
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