Os deixados para trás

Os deixados para trás Tom Perrotta




Resenhas - Os deixados para trás


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Victor Daniel 08/12/2023

É?
Particularmente foi uma luta terminar o livro, não por ser ruim, é ok, na média não mais que isso. O problema mesmo é que a série é fantástica e uma das minhas favoritas, logo comparando as obras o livro fica anos luz aquém do show da HBO
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Endri 28/01/2024

Expectativas criadas e não exatamente alcançadas
No geral achei o livro bom, mas poderia ser melhor, acho que eu esperava mais

O livro é muito bem escrito e os personagens são muito interessantes, complexos e compreensíveis, mas acho que faltou alguma coisa, faltou um TCHAM, pq a premissa do livro é muito boa.

O livro me trouxe uma sensação um pouco estranha, um estranho bom, mas não sei se totalmente bom, pq a história é meio que apenas um recorte na vida daquelas pessoas, só um espio na janela, um espio tão curto que não senti que foi desenvolvido o suficiente, pq ele instiga tua curiosidade, caminha pra algum lugar, mas meio que acaba sem muito objetivo, só pessoas saindo e entrando e saindo das vidas umas das outras sem qualquer explicação satisfatória o suficiente.

O livro é bom o suficiente pra fazer com que vc queira mais, mas não bom o suficiente pra te entregar oq se quer
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.Igor 02/04/2024

E se - de repente, sem nenhuma explicação - algumas pessoas simplesmente desaparecessem? Alguém pensaria em Arrebatamento? Alguns se descontrolariam? Outros continuariam, um passo de cada vez, como faziam antes do mundo virar de cabeça para baixo?

É isso que os perplexos moradores de Mapleton, que perderam vizinhos, amigos e companheiros no evento conhecido como Partida Repentina de 14 de Outubro, precisam descobrir. Porque as coisas não são mais as mesmas desde o ocorrido, sejam elas casamentos, amizades ou até mesmo o relacionamento entre pais e filhos.

Kevin Garvey, eleito recentemente o novo prefeito da cidade, quer acelerar o processo de cura, trazendo um sentimento de esperanças renovadas e propósito para sua comunidade traumatizada. A família de Kevin desmoronou com a Partida: sua esposa, Laurie, o deixou para se juntar aos Remanescentes Culpados, um culto cujos membros fazem voto de silêncio. Seu filho, Tom, também partiu. Abandonou a faculdade para seguir um profeta duvidoso chamado Santo Wayne. Apenas a filha adolescente de Kevin, Jill, ficou, e ela não é mais a estudante exemplar que costumava ser. Kevin quer ajudá-la, mas está ocupado com o desenrolar de seu relacionamento com Nora Durst, uma mulher que perdeu toda a família no 14 de Outubro e ainda está se esforçando ao máximo para seguir adiante e recomeçar a vida.

Falar de "The Leftovers" é um tanto complexo; não há um grande conflito, mistérios misteriosos, fantasias fantásticas ou algo do tipo. É apenas um relato da vida das pessoas afetadas por esse acontecimento inexplicável, especialmente sob a ótica da família Garvey, uma das poucas famílias de Mapleton que não perderam nenhum membro. Mas aí é que está a beleza sutil desse livro, na forma em que retrata o dia a dia dessas pessoas tentando entender o que aconteceu, cada uma da sua forma.

Quem vê Kevin Garvey, pode pensar que ele não se importa nem um pouco com o que aconteceu. Todo dia acorda bem cedo para correr e se exercitar, está sempre sorridente e um tanto leniente quando se trata de sua filha, mas é exatamente o contrário. Kevin acorda todo dia sem saber o que fazer, especialmente quando toda sua família, ainda que presente, está se desfazendo a cada instante que passa. Mas diferente de muitos na cidade, ele tem esperança, não em esquecer o que aconteceu, mas em retomar a vida de alguma forma. Laurie, esposa de Kevin, tem um arco semelhante, mas com diferenças marcantes. Os motivos que a levaram a entrar no culto dos Remanescentes Culpados são tão fascinantes quanto o culto é perturbador, ainda que, de certa forma, compreensíveis. Tom e Jill vivem situações tão complexas quanto a dos pais, mas, assim como falar mais alguma coisa sobre os Remanescentes Culpados, abordar seus dramas aqui seria um desserviço com essa obra fantástica.

É um livro sobre relações humanas incrivelmente "humano". Sobre pessoas que, apesar de tudo o que as cercam, lutam para sustentar sua crença no próprio futuro... Está bem longe de ser uma leitura fácil, mas vale a pena.
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Psychobooks 09/02/2015

Enredo

No dia 14 de outubro, centenas de pessoas desapareceram da cidade de Mapleton, nos Estados Unidos, sem deixar rastros. Sem saber o que causou tal fenômeno, as pessoas que ficaram - os deixados para trás - tentam agora seguir suas vidas e lidar com a perda repentina das pessoas que amavam.

Desenvolvimento do enredo e Narrativa

Durante o livro acompanhamos Kevin Garvey, o prefeito de Mapleton, que, mesmo não tendo perdido ninguém no dia 14 de outubro, viu sua família desabar: sua mulher Laurie se juntou a um culto, seu filho Tom foi seduzido pelas promessas de cura do charlatão Santo Wayne e sua filha Jill abandonou a vida regrada que levava. Além disso, ele de repente se vê envolvido com Nora Durst, que perdeu o marido e os dois filhos pequenos e não consegue deixar esse trauma para trás.
A narrativa é feita em terceira pessoa e alterna os pontos de vista dos personagens citados acima. Ao longo da leitura temos a sensação de que não acontece nada - este não é um livro de ação, e sim de reflexão sobre como o ser humano lida com o amor e a perda.

Personagens

Como não temos ação, os sentimentos e pensamentos dos personagens são amplamente explorados. A multiplicidade de pontos de vista enriquece muito a narrativa, pois vemos como cada um lida de forma diferente com o mesmo problema. Pela escrita o autor consegue transmitir perfeitamente a sensação de desolamento e desesperança que acomete as pessoas que ficaram para trás, ao mesmo tempo em que elas tentam buscar, em si mesmas e nos outros, o menor grão que seja de fé em alguma coisa para seguir em frente.

Conclusão

No geral gostei da leitura, mas esperava gostar mais. Apesar de a escrita conseguir passar para o leitor a dimensão dos sentimentos dos personagens, não me senti muito conectada a eles. Vale lembrar, mais uma vez, que esse é um livro essencialmente reflexivo e de ritmo mais lento, perfeito para quando a gente se sente um pouco saturado por narrativas mais frenéticas.

"Era como se o mundo inteiro tivesse feito uma pausa para respirar fundo e criar forças a fim de enfrentar o que quer que fosse acontecer depois."
Página 51

site: http://www.psychobooks.com.br/2014/09/resenha-the-leftovers.html
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Rafaela 26/04/2015

Este livro tem uma premissa muito interessante, milhares de pessoas desaparecem no que é considerado o arrebatamento bíblico. O mundo que conhecemos fica em crise, alguns cristãos não acreditam que é o arrebatamento porque todo tipo de gente sumiu ate as de conduta questionáveis. As pessoas se arrastam atrás de novos profetas, de grupos fanáticos, se entendiam com uma vida que talvez esta prestes a acabar ou tenta fingir que nada aconteceu.

Deixados para trás ocorre três anos após o evento, e destaca principalmente uma família de quatro pessoas que está desestruturada, mesmo não tendo perdido ninguém. Ha outros personagens como a Nora que achei a mais interessante e talvez a única que eu tenha realmente importado com o que ia acontecer com ela.

O livro questiona à nossa capacidade e necessidade coletiva de esquecer tragédias e continuar vivendo uma rotina. A HBO fez uma adaptação do livro, a série The Leftovers com algumas diferenças em relação ao livro, mas conseguiu mostrar como as pessoas estão em desespero, se agarrando a qualquer coisa que possa salvá-las do fim ou que garante que o sumiço de milhares não foi o arrebatamento, ou somente em um tédio sem fim, sem nenhuma perspectiva de futuro. Tanto a série como o livro tem uma narrativa lenta, a da série seria superlenta, para quem quer muita ação talvez não goste.
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Jessé 11/12/2017

Sobre a nossa pequenice
Título: The leftovers
Autor: Tom Perrotta
Editora: Intrínseca
Ano de publicação: 2011 nos EUA, 2012 no Brasil
Páginas: 317

Nota: 5/5

The leftovers (os deixados para trás, em tradução livre), é um livro do escritor norte-americano Tom Perrotta. Publicado pela primeira vez em 2011, versa sobre a perda e como nós seres humanos não sabemos lidar com ela. O mote inicial da história é um evento chamado de Partida Repentina, onde 2% da população mundial desaparecem sem qualquer motivo aparente, deixando um rastro de acidentes e milhares de pessoas chocadas demais para seguirem suas vidas que antigamente aparentavam fazer algum sentido.
Logo emergem teorias que tentam buscar explicações para o fenômeno, e seitas passam a surgir como passarinhos no verão. A maior delas é a que se autodenomina Remanescentes Culpados, um grupo de pessoas que crê que aqueles que sumiram foram levados por Deus por serem pessoas iluminadas, e que o próximo passo após a Partida Repentina seria o fim do mundo, por isso elas entram em uma espécie de clausura e fazem voto de silêncio absoluto, saindo de seus acampamentos apenas para comunicar a todos que o mundo como existia acabara de morrer e todos precisavam se preparar para o momento final.
Uma das pessoas seduzidas pela mensagem dos Remanescentes Culpados é Laurie, esposa do prefeito recém-eleito da pequena cidade de Mapletoon, Kevin, e mãe de Tom e Jill. Após o sumiço de parte da humanidade, o seu filho mais velho, Tom, entra em desespero e passa a seguir Santo Wayne, fundador do movimento Abraço que Cura (outra seita surgida após a catástrofe). Apesar de Laurie não ter perdido ninguém na Partida Repentina (a pessoa mais próxima a ser levada foi a filha de uma amiga), o baque de ver seu filho abandonando a família e o fato de estar presenciando um evento de certa forma sobrenatural (logo ela que sempre foi agnóstica convicta), faz com que a sua vida simplória de classe média perca o sentido e a obrigue a se juntar a esse culto que aparentemente pode ressignificar o fiapo de existência que lhe sobrou.
Kevin, seu esposo, tenta continuar a vida da forma mais normal possível, mesmo após a partida de seu filho e de Laurie, mas a filha mais nova do casal, Jill, não sabe como reagir depois de tantas partidas (repentinas ou ocasionadas) e acaba entrando em uma espiral de autodestruição envolvendo drogas, sexo casual.
Outra personagem importante é Nora, que perdeu o esposo e os seus dois filhos. Completamente devastada, ela não tem ideia de como continuar sobrevivendo, pois teve tudo que lhe era precioso arrancado de suas mãos. Uma mulher que costumava ser forte e bem resolvida vê-se agora num mundo hostil, como um peixe que, da noite para o dia, descobrisse que não poderia mais viver no mar e seria obrigado a se adaptar com a vida na terra.
As histórias desses personagens vão se desenvolvendo e as dores surgidas são alargadas, enquanto as suas vidas se cruzam no território da pequena cidade de Mapletoon. Kevin, como prefeito, tenta trazer de volta ao local uma atmosfera de normalidade, mas nem ele mesmo sabe como tocar a sua vida em meio ao caos que se instaurou. Ninguém mais é como antes, todos se sentem inseguros, sem saber o que virá e como farão para seguirem com suas famílias e empregos.
A escrita de Perrotta é fria e crua como uma navalha, que rasga sem piedade a folha branca e expõe a humanidade de seus personagens sem nenhuma cerimônia. Os medos, anseios, inseguranças e dores são descritos como se o autor desferisse vários golpes no rosto de quem lê, sem meias palavras ou preparações. Conhecemos o íntimo de cada um deles e, em muitas ocasiões, nos identificamos e vemos nessas histórias a nossa própria vida.
The leftovers é, sem dúvida, um livro baseado no anticlímax. O principal não é o que acontece, mas como acontece e o que cada evento repercute no espírito de cada um. A própria Partida Repentina não é explicada, pois o objetivo do autor não é falar sobre escatologia ou sobrenaturalidade, mas perscrutar a alma humana e descrever situações em que somos pegos de assalto por aquilo que não podemos controlar. Mais ainda, Perrotta quer falar sobre como não são os eventos em si que importam, mas as impressões que eles deixam naqueles que os vivenciam. Nossas reações são o que significam e constroem as coisas do mundo em si, e é a rede que se estabelece a partir delas que definem a nossa vida.
Trata-se, definitivamente, de uma história forte e poderosa que nos cativa por expor a nossa fragilidade enquanto seres humanos, nos provocando reflexões sobre como somos suscetíveis e pequenos. Não controlamos nem mesmo as nossas respostas aos acontecimentos, quanto mais os fenômenos em si. Somos crianças que acreditam estar seguras dos monstros apenas porque deixamos o abajur aceso.
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albertinekyp 17/08/2016

The Leftovers - Tom Perrotta // instagram: @beeslivros
Já ouviram falar da série The Leftovers da HBO? Quando eu vi a chamada de estreia na propaganda do canal, eu corri pra procurar e me informar sobre a série, porque achei super interessante. E eis que já havia um livro sobre ela. Claro que corri pra comprar. E não me decepcionei. O que você faria se de repente as pessoas simplesmente sumissem? Se elas apenas desaparecessem no ar, sem nenhuma explicação? É exatamente isso que os moradores de Mapleton procuram: explicações! Algumas pessoas desapareceram sem deixar rastros no que eles chamam de ‘Partida Repentina’. O livro aborda de forma inteligente o extremo de cada personagem. Seus medos, suas dúvidas e acima de tudo as suas esperanças. O livro é uma critica pesada contra o fanatismo religioso de alguns, pois nele são descritos vários cultos religiosos e pessoas que acreditam que o fato tenha ocorrido por causa do arrebatamento divino e como alguns personagens lutam para seguir em frente após o sumiço dessas pessoas. Afinal, imaginem só o caos que se instalaria no mundo se pessoas estivessem lá e num piscar de olhos – puff – sumiram. OI? Isso mesmo! Acidentes, caos, pânicos. O livro é fantástico, eu amei, recomendo e não me arrependo. O autor descreve perfeitamente a angustia de perder pessoas próximas a você por um motivo desconhecido. Pra vocês terem uma noção, uma das personagens, Nora, perdeu TODA a família. O único motivo para eu dar nota 3 para o livro: Fiquei frustrada por ter um livro tão fascinante nas mãos e não ter uma explicação sobre o que acontecia. As pessoas somem, mas o autor não explica o que aconteceu com elas. Talvez seja essa a intenção dele: nos fazer pensar e achar a nossa própria explicação sobre o fato. Seja ela religiosa ou não. Ah, e eu achei essa capa sensacional! Se fosse julgar o livro pela capa, seria nota 5!


site: instagram.com/beeslivros
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Beta 14/02/2017

Resenha por Roberta de Souza
The Leftovers (Os deixados para trás), Tom Perrotta, Editora Instrínseca
O arrebatamento, para muitos, aconteceu. Para outros não...

Um belo dia, muitas pessoas, em todo o mundo, desapareceram. Seria o início do Apocalipse? Difícil dizer, já que as escolhas, pelo menos inicialmente, pareceram aleatórias. Muitos dos que desapareceram ‘não seriam dignos’ desta escolha.

A obra conta esta estranha história sob o ponto de vista dos moradores de uma pequena cidade dos Estados Unidos, Mapleton. Muitos perderam suas famílias, outros se uniram a seitas dúbias e estranhas, outros se renderam ao desespero, e alguns, lutaram para seguir em frente. Após o arrebatamento, em três anos, muita coisa mudou na vida dos moradores desta pacata cidade. Nada mais será como antes e muito, muito se perdeu...

A profecia bíblica tornou-se realidade, ou ao menos parcialmente real. Pessoas desapareceram, milhões de pessoas ao mesmo tempo, em todo o mundo. (...) O arrebatamento aconteceu na cidade natal dela, com a filha de sua melhor amiga, entre outras pessoas, enquanto a própria Laurie estava na casa. A intromissão de Deus em sua vida não poderia ter sido mais evidente (...).

O livro faz parte de uma série do HBO. É apenas o início de uma intrincada, envolvente e surpreendente história.
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Paulo de Araujo 24/09/2019

Por que buscar uma explicação?
Encontrei esse livro entre outros exemplares em um sebo de São Paulo. Eu já tinha planos de assistir à série e fiquei feliz em saber que tinha um livro. Comprei-o imediatamente.
Trocando em miúdos: Tom Perrotta é um gênio! Pela história? Não! Pelos personagens? Não!
PELO MARKETING!!
Ao finalizar a obra, me dei conta de que o enredo não traz nada de diferente, original, extraordinário. É o dia a dia de pessoas que ficaram após o desaparecimento repentino de entes queridos.
O diferencial de Perrotta foi incluir esse desaparecimento: as pessoas simplesmente somem! Milhões de pessoas ao redor do planeta. Por quê? Porque ninguém sabe! Mas, se tirarmos esse episódio (chamado de Partida Repentina) e trocá-lo por outros eventos, como desaparecimento da forma que conhecemos ou morte, a trama trata apenas pessoas tentando seguir adiante com a vida.
Acredito que Perrotta tenha criado uma alegoria muito interessante, ao colocar um acontecimento sobrenatural no lugar de algo corriqueiro.
A trama é simples, mas a Partida Repentina dá um ar mais pesado a tudo. Acompanhamos ao menos quatro personagens diferentes, cada um seguindo um rumo diferente apesar de estarem conectados por um mesmo evento.
Muitos se decepcionam ao final, porque a trama é totalmente aberta. Mas, oras, POR QUE NECESSARIAMENTE PRECISAMOS DE UMA EXPLICAÇÃO?
Tantos acontecimentos na nossa vida real são sem explicação alguma e, acredito eu, que se de repente milhões de pessoas sumissem dificilmente teríamos uma resposta. A trama é bem escrita, cativa, tem linguagem fácil e simples. É uma boa história, mas não espere algo fora de série.
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Beatriz 08/03/2017

Deixados para trás... Assim como essa leitura
Foi difícil terminar. A escrita de Perrota não flui, não contagia.
Várias pontas soltas durante a leitura. Excesso de informações irrelevantes e falta do que seria essencial.
É um desafio em forma dè livro. Leia se tiver paciência.
Newton_Lopez 26/07/2017minha estante
Odiei o livro




Sarah Rappl 23/04/2018

A leitura é maçante e realmente parece que não acontece muita coisa, mas acabei gostando porque já tinha visto a série antes e pensei que com o livro entenderia mais as motivações dos personagens, que é o que acontece.
O que você espera que seja explicado, do suspense que a série traz, não tem. Só que também não me decepcionei com a expectativa de ter respostas pq a própria série não dá. O foco do livro são os personagens mesmo, como eles lidam com a situação toda, seus sentimentos, angústias, temores.
Valeu a leitura por isso, para entrar na vida da família de Kevin e de quem o cerca (ou cercava) e como eles conseguem alcançar algo mais ou menos satisfatório, que é o que todos queremos e buscamos até o final.
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