O Contrato Social

O Contrato Social Jean-Jacques Rousseau




Resenhas - O Contrato Social


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Victoria Espacate 04/09/2019

rousseau case comigo AGORA
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Diego 21/08/2019

Bom !!!
Segue de exemplo como você pode administrar sua própria vida ...
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Thiago.Struzani 20/02/2019

Muito bom para...
Se entender a necessidade de criação de uma sociedade organizada através do Poder do Estado...
O livro é bom, nota 3.
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TalesVR 01/02/2018

Interessante
Para se entender a formação da sociedade e dos Estados esse é um livro obrigatório, porém para aproveitá-lo em sua totalidade é também preciso uma boa bagagem de leitura prévia em História ou similar pois a leitura não é de tão ''fácil acesso'' assim ao público, aliás Rousseau chega a deixar isso bem claro ao afirmar não ser esse um conhecimento de massa. Chega a doer como livros escritos a séculos atrás expliquem tão bem o que acontece até hoje, a degeneração dos Estados principalmente, é inevitável não fazer associações com o Brasil atual. Se você gosta de Política ou é estudante de Direito não sei nem o motivo de você não ter lido O Contrato Social ainda.
Alèxândre Xavìer 14/06/2018minha estante
Verdade, Tales, a leitura dessa obra é das mais obrigatórias para quem gosta de política, principalmente para quem almeja entender o funcionamento das sociedades, toda a complexidade envolvida. Infelizmente é a rotina de trabalho o vilão (desculpa) para eu, por exemplo, ainda não ter lido este livro. Mas sigo confiante. É um dos que estão na minha meta de leitura.




Volnei 25/01/2018

O contrato social
No inicio desta obra o autor vincula o direito de votar ao dever de se instruir - O homem nasceu livre e em toda parte é posto a ferro . Quem se julga senhor dos outros não deixa de ser escravo tanto quanto eles- A família é sem duvida a mais antiga e mais solida instituição que a humanidade já conheceu. Uma união a principio por necessidade e depois por afinidade. Ele segue depois falando sobre as politicas internas e decisões que os lideres devem adotar como politica interna

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Abimael 25/01/2018

Esclarecedor
Leitura básica obrigatória para entender política, tipos de governos e divisão de poderes. Abrimos a mente e percebemos que cada tipo de governo tem sua importância e utilidade. Entendemos por este livro, mesmo de tamanho pequeno para o que abrange, que mesmo uma Ditadura (tão criticada) pode ser proveitosa, a depender da situação em que a sociedade se encontra. Compreendemos que a democracia mais pura é impraticável. Enfim, derrubamos muitos mitos e compreendemos muitos outros aspectos (até mesmo religião e sua influência no governo).
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GH 17/02/2017

Do Contrato Social

Talvez a obra mais conhecida e reconhecida de J.J. Rousseau, escrita no século XVIII e que molda o iluminismo e respectivamente a Revolução Francesa, encontraremos aqui um ensaio no mínimo impactante, belo, realista que às vezes soa como utópico e contraditório, haja vista o autor, aplaudido e questionado na mesma proporção e entendemos um pouco o porquê disso e pra constar, estou mais do lado dos que o aplaudem, a começar pela primeira frase que desencadeio toda obra:

''O Homem nasce livre e em toda parte encontra-se acorrentado.'' (Pág. 19)

Ao destrinchar e praticamente criar uma espécie de ''manual libertário'', Rousseau nos traça um paralelo e especificação de como e por que uma sociedade deve se montar e como e por que ela não da certo e por que não somos livres. Sem medir palavras a toda forma de tirania, ditadura, religião e dogmas no geral, ele também ataca até quem em teoria ele está defendendo, o povo, mas claro, sem englobar todos e sim os ''alienáveis'', termo usado por ele mesmo no sentido que ele define como: posto a venda.

Rousseau quando fala da soberania, ou seja, do povo, no momento em que diz que temos o poder de escolha total (que é fato), não a temos, pois dentro do próprio soberano não alcançaremos nunca a totalidade de opiniões idênticas o que, no fim, acaba sim, sendo uma escolha soberana, no entanto parte da soberania é prejudicada, visto que em quantidades proporcionais e isso Maquiavel já havia dito, a massa em que acha que vive numa democracia, ou seja, num sistema aberto onde eles mesmos escolhem seu governo, esquecem que obtém a informação que o governo, rei, presidente, independente da nomenclatura, permite; fazem as coisas que estes mesmo senhores, permitem; vende, compra, as coisas que eles permitem, ou seja: acreditam ser livres mas estão engaiolados da mesma maneira.

''Se houvesse um povo de deuses, ele se governaria praticamente. Tão perfeito governo não convém aos homens.'' (Pág. 88)

Com o término da leitura deste livro finalizei o chamado box ''Essencial da política'' e recomendo toda a trilogia, estão todos no mesmo nível.


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Victor 31/12/2016

ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2013.
"Essa passagem do estado de natureza ao estado civil produz no homem uma mudança muito significativa, ao substituir em sua conduta o instinto pela justiça, e dar a suas ações a moralidade que lhes faltava anteriormente. Só então a voz do dever sucede ao impulso físico, e o direito, ao apetite, e o homem, que até então não consideraria senão a si mesmo, se vê forçado a agir sob outros princípios e a consultar sua razão antes de ouvir suas inclinações." (p. 31)

"O que o homem perde pelo contrato social é a liberdade natural e um direito ilimitado a tudo que o tenta e que ele pode alcançar; o que ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo que possui." (p. 31)

"Terminarei este capítulo e o livro com uma observação que deve servir de base a todo o sistema social: em lugar de destruir a igualdade natural, o pacto fundamental substitui, ao contrário, por uma igualdade moral e legítima a desigualdade que a natureza poderia ter imposto aos homens, os quais, podendo ser desiguais em força ou gênio, tornam-se todos iguais por convenção e direito." (p. 34)

"Uma vez admitidas essas distinções, é tão falso que no contrato social haja, da parte dos indivíduos, uma renúncia verdadeira, que sua situação, por efeito desse contrato, é verdadeiramente preferível à que existia anteriormente, e que, em lugar de uma alienação, não fizeram senão uma troca vantajosa de uma existência incerta e precária por outra melhor e mais segura, da independência natural pela liberdade, do poder de prejudicar outrem por sua própria segurança, e da força que poderia ser superada por outros por um direito que a união social torna invencível." (p. 42)

"Em uma palavra, é a melhor e a mais natural ordem que os sábios governem a multidão, quando se tem certeza de que eles a governarão para proveito dela e não para o deles; não se deve, de modo algum, multiplicar em vão os recursos nem fazer com vinte mil homens o que cem homens escolhidos podem fazer melhor." (p. 75)

"Em todos os povos do mundo não é a natureza, mas a opinião que decide a escolha de seus prazeres. Reforme as opiniões dos homens e seus costumes se purificarão por si mesmos. Ama-se sempre o que é belo ou o que se considera como tal, é sobre tal juízo que surge o engano; de modo que é tal juízo que se deve regular." (p. 127)

"Tudo isso que rompe a unidade social não vale nada. Todas as instituições que põem o homem em contradição consigo mesmo não valem nada." (p. 133)
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Anne (Duff) 27/12/2016

O Pacto Social.
O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se acorrentado. Nesse sentido, a obra de Rousseau começa a questionando o motivo de os homens viverem sob a prisão de um contrato da vida em sociedade, por que os homens abandonarem o estado de natureza, uma vez que todos nasceram livres, bons e gozando dos seus direitos. E porque se faz necessário um contrato para manter uma paz entre a sociedade, se o próprio contrato torna-se o motivo da necessidade de se ter uma garantia de proteção.
Rousseau através dos seus estudos nos apresenta o primeiro modelo das sociedades políticas, que seria a família. Um Pai que cuida de seus filhos, e que representaria o Estado, sendo ele o Soberano, e os Filhos representa o povo.
O pai e filho segundo Rousseau seriam homens que nasceram livres, pois todos somos livres. Mas enquanto um povo é constrangido a obedecer ele obedecerá, e assim se faz no caso do primeiro modelo da sociedade Politica, que seria o poder do Pai sobre o filho, e a submissão do filho para com o seu pai.
“As crianças apenas permanecem ligadas ao pai o tempo necessário que dele necessitam para a sua conservação. Assim que cesse tal necessidade, dissolve-se o laço natural. As crianças, eximidas da obediência devida ao pai, o pai isento dos cuidados devidos aos filhos, reentram todos igualmente na independência. Se continuam a permanecer unidos, já não é naturalmente, mas voluntariamente, e a própria família apenas se mantém por convenção.”
Como dito anteriormente esta liberdade é da natureza do homem, e tão logo esse homem se encontre na idade da razão, ele será o único juiz dos meios apropriados à sua conservação, torna-se por sí seu próprio senhor.
Entretanto esse primeiro modelo da sociedade não alienam a liberdade a não ser em troca da sua utilidade. Nesse modelo existe o amor de pai e filho, e no final a liberdade onde o filho torna-se seu próprio senhor. Já outros modelos onde existe um soberano e um povo, o prazer de comandar substitui o amor que o chefe não sente por seus povos.
Isso me faz refletir sobre a menoridade em outra perspectiva, pois se todos compartilhassem do desejo de liberta-se do seu soberano se instauraria uma sociedade sem contrato social (um estado natural), e só existiria o contrato familiar?
Pois a permanecia do contrato familiar após o filho atingir a maioridade é algo voluntario, que tem sua utilidade e é sustenta pelo amor.
Logo se no contrato social não existe amor, e mesmo assim permanecemos a merecer dele, é porque nós voluntariaríamos, e ao contrario do contrato familiar o contrato social (onde se existe um Soberano, sendo ele o Estado, e um povo, a sociedade civil) que não ama seu soberano, o contrato permanece porque ele aliena a liberdade através da sua ideia de extrema necessidade e utilidade. Hobbes iria defender que seria uma questão de utilidade, já que sem contrato, um estado natural, seria um estado de guerra de todos contra todos, pois é de natureza humana.
“Uma vez que homem nenhum possui uma autoridade natural sobre seu semelhante, e pois que a força não produz nenhum direito...”
E já que estamos falando de uma obra que explica o contrato social, já frisamos que a liberdade segundo Rousseau faz parte da natureza humana, Aristóteles, um dos filósofos citado na obra afirma que os homens não são naturalmente iguais, e que uns nascem para escravos e outros para dominar.
Em parte ele estava certo, todo homem que nasce de um escravo, trona-se escravo, eles perdem a “valentia” ou o desejo de liberta-se, “apreciam” a servidão. Portanto, se há pessoas que nascem escravos, isso não se torna algo que foi sempre da natureza deles, pois antes deles existiam escravos contra a natureza. Para Rousseau a força constituiu os primeiros escravos, a covardia os perpetuou.
Sobre a força não produzir nenhum direito, o autor coloca como exemplo:
Se a força não produz direito, só restam às convenções (que seria o contrato, o pacto) como base de toda autoridade legítima entre os homens. Assim voltaremos então à questão da alienação a liberdade, e a escravidão.
Se uma pessoa que era livre torna-se escravo de um senhor, por que não poderia todo um povo aliena-se se fazendo vassalo de um rei?
“ Alienar é dar ou vender. Ora, um homem que se escraviza a outro não se dá, vende-se, pelo menos em troca da subsistência; mas um povo, por que se vende ele? Longe se acha um rei de fornecer a subsistência dos vassalos; ao contrário, deles é que tira a própria, e, segundo Rabelais, um rei não vive de pouco. Os vassalos dão, portanto, suas próprias pessoas com a condição de que se lhes tome também a fazenda. Não vejo o que lhes resta a conservar.”
Esse contrato seria para manter a tranquilidade civil. Mas quais vantagens nesse contrato para a sociedade civil, se ele próprio constitui uma de suas misérias. O Contrato (o Soberano, que tem como papel controlar os homens, tendo as "armas" somente a elas o direito de usar, e ao mesmo tempo assegurar direito cuja origem derivaria da natureza humana) na verdade proporciona regalias ao soberano, assim como um senhor de escravo. Partido dessa analise, podemos dizer que o Estado comanda a sociedade civil, e deveria servir aos interesses dela, mas não é assim que funciona. Para que um governo arbitrário fosse legítimo, seria preciso que o povo, em cada geração, fosse senhor de admiti-lo ou rejeitar. Isso soa como uma tipo de democracia, já idealizada por Rousseau em 1762, e por esse motivo ele é considerado o pai da democracia.
O contrato social se faz necessário para manter a paz, entretendo é a relação das coisas, e não dos homens, que constitui a guerra. Rousseau defende que o estado natural não é igual ao estado de guerra, e que o homem é naturalmente bom, é que o contrato e as relações das coisas que o torna egoísta.
Um exemplo disso seria é a guerra, sendo ela não uma relação de homem para homem, mas uma relação de Estado para Estado. O Estado não pode ter como inimigo senão outro Estado.
Esses são os primeiros tópicos abordados pelo autor, achei pertinente explicar, pois entendendo essa parte, a leitura fica menos cansativa e mais acessível.
A noção de contrato social de Rousseau difere muito das de Hobbes e Locke, que acredita em uma natureza humana boa, sendo as instituições regidas pela política, a culpada pela "degeneração" dele. O contrato social para Rousseau é um acordo entre indivíduos para se criar uma sociedade, e só então um Estado, isto é, o contrato é um pacto.
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Ale 22/10/2016

Da criação de uma República legítima
O contrato social traz e reforça a ruptura clássica da monarquia absolutista para um outro modelo. O livro traz a forma que o autor considera verdadeiramente legítima de se constituir e manter o Estado. Dita, como ele diz, os princípios básicos de direito público e prova, dentro da seu pensamento, a ilegitimidade e o absurdo da monarquia absolutista e de qualquer outro que não tenha sido resultado da convenção dos homens.

Ele traz um modelo de Estado que dificilmente pode ser comparado com o que temos hoje e com os conceitos modernos que se desenvolveram até aqui. República, Estado, monarquia, aristocracia, democracia, forma de governo, todos esses conceitos não podem ser comparados com os que ele traz, pois são completamente diferentes. Vou tentar esboçar seu pensamento de forma extremamente resumida.

O ser humano, findada as barreiras que o impede de sair do estado natural (estado de liberdade absoluta em que inexiste direito propriamente dito), ele sente a necessidade de passar para um outro estado e a única forma de fazê-lo é juntando-se aos seus semelhantes. O que deve ocorrer daí é que todos, unanimemente, devem acordar por um contrato social que os vinculará a eles mesmos, criando assim um corpo social. Este é diferente dos que os compõem e vice-versa (é o conceito de pessoa jurídica de direito público que conhecemos). Pense no corpo humano: o corpo social seria o corpo humano e as células do corpo humano seriam os indivíduos do corpo social. Cada um dos indivíduos ganha, desta forma, a chamada liberdade civil, que se restringe a liberdade do outro. Esta é a forma mais justa de liberdade: a da restrição que traz a possibilidade de convivência.

Esse corpo toma a forma de Soberano quando delibera e faz leis: o Soberano é formado, portanto, por todos os indivíduos do corpo e a vontade que dele emana é chamada de vontade geral quando visa o bem público(o corpo nunca fará mal a ele mesmo, portanto se a vontade dele é a vontade geral, nunca ela impulsionará uma decisão que faça mal ao corpo). O Soberano criará o Governo, que será a administração suprema, o executor das leis, o próprio poder executivo. O autor dá algumas direções para o Governo, que não caberá aqui, mas que visam conter a provável usurpação do Soberano pelo Governo, uma vez que a vontade deste último em comparação com o do primeiro é privada e esta sempre será mais forte que a vontade geral.

Então veja, o poder legislativo estaria nas mãos dos cidadãos que a ele se submetem, sempre e necessariamente. Tudo que foge disso, como os governos déspotas, a representação política (deputados e senadores de hoje) seria completamente ilegítima, pois a vontade legítima para criação das leis é a vontade geral. A vontade do deputado e do seu representado será sempre diferente, por mais parecida que seja. Portanto não é possível que o representante crie leis no lugar do representado. Ambos deveriam fazer as leis, pois a elas deverão subordinação igualmente.

Puxa poderia escrever tanta coisa! Mas ficaria enfadonho e grande demais para por numa resenha daqui. Minhas anotações sobre o livro contam 8 páginas, então se se interessou pelo que eu escrevi, saiba que mal comecei a dizer o que há no livro! Mas fique atento, porque o livro não é simples e meras 151 páginas me renderam 3 semanas de leitura. Leia devagar e com atenção; anote e sublinhe; estude esse livro que será de grande ajuda. Se nunca tiveres estudado direito, não recomendo a leitura. Os termos poderão se confundir e tu poderás sair com uma ideia errada. No mais, bons estudos!

"É precisamente porque a força das coisas tende sempre a destruir a desigualdade que a força da legislação deve sempre tender a mantê-la".
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Sanoli 06/07/2016

Surtei Postei!
Obrigado por acessar nosso blog e ler essa resenha.
:)
Bjs a todos

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/06/jean-jacques-rousseau-o-contrato-social.html
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Patrick 22/03/2016

Bom
Sem ser muito prolixo, o livro é importante para todos que querem entender a revolução franscesa e os parametros do humanismo moderno. O livro em si, é fantastico para sua epoca.
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Karine 05/09/2015

!
Esta obra pode ser considerada a Bíblia da Revolução Francesa, por meio de sua grande influência política, por meio de ideais como a soberania do povo, dando a este o direito de vontade e não mais a uma só pessoa o Príncipe.

Na verdade só li por causa da faculdade, mas o livro é interessante!!!!!
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Fidel 08/08/2015

Não tenho a pretensão de me autodenominar um crítico de Rousseau pelo simples fato de não ter competência para tal. Entretanto, gostaria de observar, que as reflexões de Jean-Jacques Rousseau em "Do contrato social" parece óbvia para os tempos atuais. Porém, parece-me que estamos esquecendo esta obviedade.

Entender a essência do Contrato Social de Rousseau não é complicado porque estamos acostumados a fazer contrato para tudo na vida. Em nossos dias fazemos contratos de trabalho, de serviços, de produtos, de casamentos, de espólios e muitos outros.

Mas negligenciamos o contrato mais importante que o cidadão celebra com o estado ao nascer e receber o seu número de registro: O contrato social. O
O Sistema é simples. Legitimado pela constituição, o estado tem um contrato social que determina a sua relação biunívoca com o cidadão em que suas cláusulas estabelecem entre outras, o direito a educação, a saúde, a moradia, a segurança, a infraestrutura e a liberdade.
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