Elogio da Loucura

Elogio da Loucura Erasmo de Roterdã




Resenhas - Elogio da Loucura


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Mah 30/09/2022

Maravilhoso
Muitas reflexões que seguem atuais. Gosto bastante das críticas veladas a igreja cristã.

O final do livro é bem interessante com o resumo e cronologia de vida dele.
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xablau 12/10/2022

Razoável
Eramos utiliza a ironia e o sarcasmos para critica a sociedade da época, mas, que funciona até os dias de hoje.
Tenho minhas críticas ao uso da ironia e sarcasmos, porém, não é do meu deleito fazer isso aqui.
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Felipe 23/10/2022

"Não tens quem te elogie? Elogia-te a ti mesmo!"
O livro é uma verdadeira lança satírica que cutuca praticantes todos os segmentos sociais políticos e religiosos da época (1509 quando foi escrito), assim como diversas interações interpessoais.

A deusa Loucura se diz filha de Plutão, tendo como tutores na sua infância o amor-próprio, a adulação, a volúpia, etc, etc. A pobre coitada está profundamente chateada com os seres humanos por não prestarem as devidas honras ao seu nome, sendo que ela é a deusa que mais trabalha nas relações sociais! E assim, decide ela começar seu autoelogio.

Nessa primeira parte ela dirá que todo o corpo social só funciona por causa dela. Para provar sua tese, começa com os casamentos, dizendo que se influenciadas pela razão, as mulheres nunca iriam se submeter aos vis casamentos que lhes são impostos. Após isso, diz ainda que todo nascimento só é possível através dela. Novamente, se guiadas pela razão, mulher alguma após ter o primeiro filho cogitaria em ter outro, tendo em vista as imensas dores e mal estar que acompanham uma gestação.

Dessa forma ela continua, citando as relações de amizades, de poder entre senhor e servo, de como um marido pode suportar uma mulher, etc, etc. Que se colocadas à luz da razão seriam inadmissíveis.

No livro também é muito presente a dualidade entre felicidade/ilusão x tristeza/verdade. Que encontra ecos na Caverna de Platão. Para a loucura, os sábios e filósofos são o que existe de pior no mundo. Se submetem aos mais penosos labores intelectuais em busca de uma verdade permanente em um mundo que justamente nega toda imutabilidade. Por isso nunca são convidados aos banquestes, são por natureza melancólicos. Enquanto os propriamente ditos "loucos", que não se preocupam em refletir sobre aquilo que não é passível de reflexão e vivem apenas para o presente, são sempre a alegria das festas, sejam da realeza ou da plebe.

Aquela antiga e permanente questão: Será que o conhecimento e a reflexão são obstáculos para felicidade?

E se forem, valeriam apena mesmo assim? De acordo com a Loucura não, pois:

"Sem alegria, a vida humana nem sequer merece o nome de vida"

Para ela a felicidade consiste em:

"sobretudo, em se querer ser o que se é."

Por isso que de todos os animais, o ser humano é o mais infeliz. Diferente das moscas, pássaros e outros animais que estão satisfeitos com suas atribuições, o ser humano, trafegando na contramão: "Sabe mais do que o necessário, mas menos do que precisa."

Portando, os seguidores da loucura (nesse caso os patológicos, e não as caricaturas dos vícios, como jogadores, glutões, etc) seriam os seres mais felizes dessa terra. Somando-se à isso o aspecto teológico, a verdade absoluta, está obviamente, apenas em Deus. Em vida o máximo que se pode fazer para se aproximar dessa verdade, e consequentemente, da felicidade eterna, seria seguir os preceitos de Jesus Cristo, como fazem alguns santos, ou, como visto anteriormente, sendo um desses desatinados naturais.

(Essa última ideia dos doentes psíquicos serem as pessoas "tocadas pelo espírito santo" na Renascença está em total consonância com o que Foucault fala sobre este período e sua percepção do desatinados em seu livro "História da Loucura"!!!)

Enfim, a parte dessas divagações filosóficas, a loucura continua criticando variadas atitudes da realeza e do clero. Atentando-se, principalmente, nesta última, com foco nas indulgências, atitudes desprezíveis de homens que ocupam altos cargos em Roma, suas interpretações e teologias em total dissonância com os preceitos mais simples ensinados por Jesus ou como usam a Bíblia como justificativa para dar cabo de guerras sangrentas e perseguições gratuitas.

Claro que tudo isso é feito destilando ironia e usando a máxima que "contra piadas não há argumentos".

Só que lendo essas últimas partes sobre a religião, senti que o tom de piada foi desvanecendo, como se Erasmo quisesse assumir uma postura mais sóbria para o ataque não passar despercebido, ou da possibilidade de ser visto apenas como uma chacota infantil.

"Com efeito, o principal objetivo dos nossos Ilustríssimos e Reverendíssimos consiste em viver alegremente, e, *quanto ao rebanho, que dele cuide Jesus Cristo.*"

Por fim, a Loucura usa diversas passagens da Bíblia para sustentar sua visão que Jesus Cristo e e toda teologia cristã se fundamenta na loucura, sendo este tipo de loucura positiva e contrária à corrupção religiosa vista em seus dias.

O livro é engraçadíssimo em certas partes, sempre com aquele humor ácido delicioso. Possue muitas reflexões críticas sobre costumes, pensamentos sobre teologia (afinal, Erasmo era um teólogo) e referências à vários autores e histórias antigas. Vale super tirar um tempinho para lê-lo!


"Quanto mais contrária ao bom senso é uma coisa, tanto maior é o número dos seus admiradores, e constantemente se vê que tudo o que mais se opõe à razão é justamente o que se adota com maior avidez. Perguntar-me-eis por que? Pois já não vos disse mil vezes? É porque quase todos os homens são malucos!"
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Kariny 18/12/2022

Achei bem maçante, mas ele tem algumas análises bem interessantes sobre a sociedade e seus pré conceitos
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Giovane 22/12/2022

Elogio da Loucura
Obra publicada em 1.511, século XVI, Erasmo de Roterdã era um filósofo e teólogo holandês , tinha uma critica social e política muito grande e uma visão humanista apuradíssima, para exemplificar: ( o que o ser humano produz, reconhecimento etico, valorização do conhecimento) , um homem culto, erudito e quando escreve a obra em questão ele nada mais do que, está fazendo uma sátira e crítica social e de costumes .
Faz um critica muito forte á igreja católica, uma critica da sociedade como um todo, dos costumes, do modo como as pessoas se tratavam.
Concomitante a isso, Erasmo de Roterdã consegue atingir o alto clero, em algumas práticas da igreja católica e isto abre o precedente para então décadas depois a Reforma Protestante. Calvino e Luthero no contexto da reforma Protestante, eles estavam em um contexto já aberto por Erasmo de Roterdã e a obra foi muito celebrada quando de sua publicação.
O autor filósofo , teólogo , usava a figura da "loucura" como uma espécie de personificação do modo de vida, da sociedade como um todo.
Os companheiros da Loucura seriam : inebriação a preguiça etc. A loucura impera a humanidade, tem vínculos com ingratidão, (Deus), hipocrisia ( clero), e principalmente a intolerância, questões comportamentais era colocado no pacote. A ( loucura), deixa claro que se a mulher da época não fosse louca jamais colocaria um filho no mundo naquele tempo, fazendo uma amálgama, não seria muito diferente nos dias de hoje, a falta da responsabilidade também era atribuída a loucura, por fim uma critica muito forte a política de pão e circo que oferecia o mínimo de alimento e entretenimento e a atuação do clero que ajudava esse domínio .
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Camilly 27/12/2022

Uma bela farsa sobre a vida, se é que pode ser farsa. Te faz pensar, refletir,entender algumas coisas. Em determinados momentos achei o texto bem atual
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Louis, o Bardo 13/01/2023

sinceramente, achei entediante
eu entendi a crítica à sociedade e ao modo de pensar da maioria das pessoas que o livro exerce, e de como é importa ser você mesmo. Mas eu não me senti preso à narrativa, achei maçante como o conceito de "só é feliz quem abraça a loucura" é repetido muitas vezes durante o livro e basicamente tudo o que ele faz é tentar provar um ponto de vista egocêntrico e desconsiderado onde só está certo quem segue o que a deusa diz, e quem não segue, está vivendo errado. Apesar disso, gostei das várias referências e as lições que o livro passa são verdadeiramente boas.
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Joyce.Mayra 14/01/2023

Inusitado
Gostei muita da proposta do livro, foge de tudo que já li; tem uma escrita jocosa e viva. viva no sentido mais literal da palavra.

A loucura, é a voz feminina que narra toda a obra de forma muito presente e sincera, me sentia hipnotizada por ela em alguns momentos e como se estivesse cara a cara com ela, enxergava em seus olhos que era isso que queria.

Logo no início me tirou meios sorrisos?sempre me admiro com a genialidade do que é insano e ao mesmo tempo parece fazer sentido como se fosse racional.

Enfim, ainda que surpreendida de forma positiva, no decorrer da leitura comecei a achar um pouco maçante, me desprendendo das palavras e me perdendo.

É um bom livro, recomendo pra quem gosta de filosofia.
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Deghety 10/02/2023

Elogio da Loucura
Elogio da Loucura também poderia se chamar Egolatria da Loucura, já que o livro é narrado em primeira pela Loucura e ela diz reger o mundo e outros tantos autoelogios. E eu sou obrigado a concordar com ela. Conseguir ser racional nesse mundo é flertar com a Loucura.
Erasmo, dando voz a Loucura, faz críticas à torto e a direito, da psicologia a sociologia.
Ninguém escapa ao veneno da Loucura. Desde pessoas, sentimentos, ideais, etc;
A narrativa é interessante, divertida e reflexiva, e repleta de história, religião e mitologia.
"Por que exigirei um templo, se tenho um tão grande e tão belo, que é formado por toda a terra? Não me faltam os ministros, nem os sacerdotes, a não ser nos lugares em que não haja nenhum homem."
                                 A Loucura
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Carolayne7 06/03/2023

?Erasmo de Rotterdam? Elogio da Loucura
Eu gostei bastante desse livro, ele é uma leitura rápida, mas demorei para terminar ele pois me concentrei em outra leitura.
A capa eu acho ela intrigante, pois parece algo realmente louco, mas a loucura segue junto a nós lado a lado todos os dias.
Em relação a história, foi um pouco difícil a leitura no início, entretanto fui pegando o modo de ler, assim podendo entender com mais clareza o que a loucura falava.
Eu ouvi falar que a loucura nesse livro é o próprio Erasmo, a vida dele pelo que vi no final do livro foi muito interessante, estou curiosa com os outros livros dele.

Essa leitura é singular, espero reler ela em algum momento ao qual precisarei de um pouco mais de loucura.
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---- 07/03/2023

Que aventura!
Foram quase três meses lendo Elogio da Loucura, muitas vezes quase parando.

Resisti a abandonar esse livro porque ele realmente tem coisas que nos prendem às páginas.

Porém, como estamos (eu estou) acostumados à leituras rápidas, instantâneas, ler este tipo de texto acaba sendo bem cansativo.

Mas eu leria de novo em algum outro momento da vida e indico pra quem estiver pensando em mergulhar.
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Marcos606 22/03/2023

Começa com um elogio satírico erudito, no qual a loucura elogia a si mesma, à maneira do satírico grego Lucian (século II d.C.), cuja obra Erasmo e Sir Thomas More tinham recentemente traduzido para o latim; em seguida, assume um tom mais sombrio em uma série de orações, enquanto a loucura elogia o autoengano e passa a um exame satírico de abusos piedosos, mas supersticiosos, da doutrina católica e práticas corruptas em partes da Igreja Católica Romana, à qual Erasmo sempre foi fiel.

Erasmo havia retornado recentemente desapontado de Roma, onde recusou ofertas de promoção na cúria. O ensaio termina com uma declaração direta do ideal cristão: "Nenhum homem é sábio em todos os momentos, ou está sem seu lado cego."

Erasmo era um bom amigo de More, com quem compartilhava o gosto pelo humor seco e outras atividades intelectuais.

O texto está repleto de alusões clássicas apresentadas em um estilo típico dos humanistas eruditos do Renascimento. Loucura desfila como uma deusa, descendente de Pluto, o deus da riqueza e uma ninfa, Youth. Ela foi cuidada por duas outras ninfas, Embriaguez e Ignorância. Seus fiéis companheiros incluem Philautia (amor próprio), Kolakia (bajulação), Lethe (esquecimento), Misoponia (preguiça), Hedone (prazer), Anoia (demência), Tryphe (libertinagem) e dois deuses, Komos (intemperança) e Nigretos Hypnos (sono pesado).

Ela se elogia sem parar, argumentando que a vida seria monótona e desagradável sem ela. Sobre a existência terrena, afirma pomposamente: "você não encontrará nada divertido ou afortunado que não seja devido a mim",
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Marcela290 31/03/2023

Esplêndido
É uma narrativa em que a própria loucura conta seus feitos e mostra que os humanos necessitam dela e são mais felizes com ela.
Gostei da parte em que a igreja católica é criticada, incrível que se passaram séculos e as críticas são atuais.
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BeatrizFonseca1 09/04/2023


“Eu, porém sempre gostei muito de dizer tudo o que me passa pela cabeça”(p.19)

“Que mulher aceitaria um homem , se conhece e tivesse em mente os perigosos trabalhos do parto e as fadigas da criação dos filhos? “(p.24)

“A Natureza, em muitas coisas mais madrasta do que mãe, colocou na mente dos mortais , sobretudo se um pouco mais inteligentes , a semente do mal: o descontentamento consigo mesmo e a admiração pelos outros” (p.35)

“Caçando e alimenta-se continuamente de feras, os caçadores tem a ilusão de levarem a vida de rei, quando o máximo que conseguem é quase transforma-se eles próprios em feras”(p.56)

‘Não conheço essa gente que exalta sem parar seus próprios méritos ; já que querem parecer até mais santos do que eu, ocupem os céus dos seguidores de Abraxas, ou mandem construir um novo céu os que preferem aos meus preceitos as mesquinhas tradições”(p.83)

“De fato, se tivessem um mínimo de juízo , o que haveria de mais triste ou menos desejável que a vida que levam?(p.87)

“Consideram-se felizardos por poderem chamar ao rei, “meu senhor” , por terem aprendido uma saudação de três palavras , por saberem intercalar títulos honoríficos”(p.89)

“O homem que esconde a sua loucura é melhor que o homem que esconde a sua sabedoria”(p.100)


“Em Lucas, Jesus chama “insensatos” os dois discípulos que o acompanha pela estrada. Não sei se isso nos deve admirar, já que São Paulo atribui ao próprio Deus um pouquinho de loucura, dizendo “o insetato de Deus é mais sábio que os homens” (p.105)


“E ainda quando Jesus lhe agradece por ter revelado aos pequenos, ou seja , aos loucos , o mistério da salvação que escondera dos sábios” (p.106)










Texto Critico





Elogio da Loucura é um livro escrito por Erasmo de Rotterdam, que foi um teólogo e filosófico.
Ele escreveu uma obra, muito interessante, narrada em primeira pessoa pela loucura, que critica o ser humano, que sempre é guiado por suas paixões, que sempre é impulsivo e que toma atitudes às vezes sem pensar. Argumenta que felizes são os loucos, por não pensam nas desgraças humanas, e nem na solidão da vida, aborda que quando o ser humano é louco, ele se torna mais feliz e critica que os sábios e inteligentes, são pessoas tristes e amargas, Rotterdam salienta que o ser humano não mudou seus medos, suas decepções amorosas, seus sentimentos de inveja, avareza, etc., O espirito humano não mudou, o que se alterou foi apenas o contexto em que vivemos, só as crianças são felizes, pois não terem a idade da razão e os velhos que a perderam.
Critica o clero, pois eles se acham superiores e donos da verdade absoluta e pelo fato que deixa as pessoas alienadas e medrosas. A loucura às vezes nos ajuda a distinguir o bem do mal, pois ela é um mestre, e ela nós traz felicidade, brilho.
Salienta que o homem não é o senhor do seu destino, é sim o capital, pois é dele que precisamos para viver, mas porque tem pessoas que são consideradas santas, mas santos, não pecam, não bebem, não se preocupam como dinheiro, sentem raiva ou mentem. O ser humano, compreende que a loucura é algo ruim, negativo, e tem vergonha de assumir que é louco, entretanto ela pode ser boa nos deixa mais felizes, criativos, entusiasmados com a vida, os seres humanos tentam entender a loucura, entretanto não compreendem que é um aspecto natural do homem , que é ela que nós deixa mais vivos e interessantes. E a loucura que nos deixa esperançosos por mundo melhor e mais digno, e ela que nos faz continuar vivendo.
Todo o ato humano pode ser considerado loucura, mas existem dois tipos de loucura, a loucura inteligente, que nos torna pessoas mais sabias e a mera loucura, denuncia males como a ingratidão, a intolerância e a hipocrisia humana.
Para Erasmo, o clero foi um atraso para a humanidade, pois eles criaram a cultura do medo, onde se o individuo não seguisse os dogmas da igreja e não fizesse boas ações iriam para o inferno.
É considerado uma obra ousada para a época em que ele escreveu, pois mostra a hipócrita do ser humano, que só pense em si, que é ganancioso e avarento.
A loucura mostra que aqueles que não são inteligentes é que às vezes são os burros da história, foi ela que ficou acordada para os problemas humanos enquanto a humanidade dormia. A preguiça e o amor próprios são amigas da loucura, porque elas convivem juntas. Enquanto um erudito precisa de horas para dar uma palestra e ensinar alguma coisa, fazer malabarismos, se contorcer até colocar a língua para fora, a Loucura só precisa de um minuto, e com uma simples piada, além de dissipar as preocupações e tristezas humanas, trazer para a vida a vida, e para a sede de conhecimento um saboroso vinho.
Ele fala que a gramática é algo chato, entediante e que nação permite que o ser humano erre, durante a fala, e não nós dá a espontaneidade de sermos nos mesmo.
Faz uma critica aos governantes, que são falsos, mentirosos, iludem a população. Com promessas e mais promessas. A linguagem do livro, é ruim, trucada , difícil de ser interpretada por leigos e o autor é repetido em algumas partes, entretanto é uma obra muito rica e muito atrativa para o estudante.
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Aline330 25/04/2023

Nesta obra a narradora é a própria loucura, portanto, sempre lembrar disso embora lá pelas tantas estaremos concordando horrores com a loucura. Senti que era meio que um estoicismo às avessas, porque precisamos deixar de lado toda a esperada "ordem" e sabedoria para ser feliz. Acredito que Jordan Peterson fala também sobre essa necessidade da ordem e caos juntas (pelo que me lembro).
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