Elogio da Loucura

Elogio da Loucura Erasmo de Roterdã




Resenhas - Elogio da Loucura


174 encontrados | exibindo 166 a 174
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 12


Rita663 16/02/2024

E o seria de nós sem a loucura?! Realmente um clássico atemporal. A ideia da loucura ser uma divindade é realmente genial, mas aos poucos me pareceu repetitivo e foi um pouco difícil de concluir
comentários(0)comente



Lacks Wagner 06/03/2024

Um livro escrito há meio milênio atrás é complicado comentar sobre. Tentando ao máximo não ser anacrônico, é um livro fortíssimo pra época, mas hoje em dia, interessa mais pra quem gosta de história e filosofia. O tema central - que não é a loucura - é algo até clichê já na nossa época, mas no tempo de Erasmo era um baita tabu!
De início, achei a leitura chata, confesso. Mas fui me acostumando eu acho, e por fim, o que era tedioso e que enrolei tanto pra ler, passou a ser até prazeroso e divertido.
comentários(0)comente



Angels Cheryl 25/03/2024

O louco é feliz e o sábio triste
Narrado em primeira pessoa pela própria Loucura nos contando os benefícios e as coisas que ela traz ao decorrer do livro vai ficando meio repetitivo e por ser um clássico sem falas apenas texto é um pouco cansativo e massante. Mais a ideia q ele traz e a loucura se considerar uma divindade traz questionamentos importantes
comentários(0)comente



João 26/03/2024

A loucura, por ela mesma.
Previamente gostaria de dizer que, por ter sido a obra escrita em 1509, eu esperava por uma leitura difícil, maçante. Acabou que descobri no livro uma escrita muito fluida, de fácil entendimento. Claro que, em razão dessa minha facilidade, pode ser que eu não tenha entendido nada rss, mas não creio ser o caso.

A obra basicamente trata-se de uma sátira às instituições de poder da época, como os reis, os príncipes e, principalmente, a igreja.

Abordando o que a própria narradora, senhora Loucura, considera louco, o livro vai explicando como a loucura pode ser fundamental à vida humana.

Adorei a obra. Recomendo.
comentários(0)comente



Walter.M 03/04/2024

Doideira
Erasmo surpreende passando a palavra à própria Loucura como Ser, fazendo dela a "autora" do livro.

Um "autoelogio" bastante interessante e muitas vezes até divertido, trazendo argumentos que expõe e denuncia a hipocrisia e arrogância daqueles que se dizem estar longe e contra ela.
comentários(0)comente



.Igor 09/04/2024

Ganhei esse exemplar de "Elogio da Loucura" quando tinha dez anos. Meus pais adoravam colocar dedicatórias nos livros, e nesse, em especial, mãe escreveu: "Toda leitura é útil e com o tempo você vai entender a importância desta.".

A cada ano que passa e a cada leitura feita tenho mais certeza que ela era uma daquelas poucas pessoas verdadeiramente sábias que a Loucura valorizava tanto.
comentários(0)comente



lucas 19/04/2024

É de extrema importância dizer que não há importância alguma em escrever sobre uma grande obra que foi escrita em uma viagem de uma semana no lombo de um cavalo, há mais de quinhentos anos atrás e que foi dedicada a um amigo, como diz o próprio autor.
Uma pequena movimentação de cento e poucas páginas que te instiga a medir os níveis de loucura que residem no seu ser e no ser dos semelhantes próximos. Claro que, loucamente, ler sobre loucura é enlouquecedor e faz-se pôr a prova o quão louco você é. No final de tudo, você acaba descobrindo que é mais um louco que cultua loucuras diferentes das loucuras que os outros loucos cultuam - as vezes pode-se encontrar com loucos parecidos. Na medida em que o elogio segue, você se depara com diversas estações que fazem sentido para sua percepção como louco, observa a loucura alheia que já pode ter sido sua e acaba se preparando para as próximas loucuras que virão. Afinal, o que seria de nossa pobre e acanhada vida terrena se não fosse a loucura?
comentários(0)comente



Felipe.Souza 24/04/2024

"Elogio da Loucura" é uma obra escrita por Erasmo de Rotterdam no início do século XVI, durante o Renascimento. O livro é uma sátira que critica a sociedade e a igreja da época, exaltando a figura da Loucura como uma força que permeia todas as esferas da vida humana. Erasmo usa termos humanistas para expressar sua crítica, como a valorização da razão, da liberdade individual, da busca pelo conhecimento e da crítica aos excessos religiosos e à corrupção na igreja. Ele destaca a importância do humor e da ironia para questionar os valores e as instituições estabelecidas. A obra também reflete a influência do pensamento clássico greco-romano, promovendo uma visão mais livre e crítica da sociedade e da religião.
comentários(0)comente



elieltoncastr_ 12/05/2024

"Um louco diz às vezes coisas boas"
Talvez seja absurdo se surpreender tanto com uma Loucura megalomaníaca e articulada, além de se divertir com isso, mas é a sensação que fica. A ironia, a acidez e até mesmo a petulância em suas formulações e críticas tornam a personagem central agradável de acompanhar (na maior parte do tempo). Sua argumentação é tão desenrolada que leva o leitor a de fato comprar a causa dela.
comentários(0)comente



174 encontrados | exibindo 166 a 174
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR