Charlotte Street: A Novel

Charlotte Street: A Novel Danny Wallace




Resenhas - Charlotte Street


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Amanda Carneiro 23/06/2013

Correndo atrás da Garota
Tudo parece mudar quando, num dia comum, Jason ajuda uma moça na Charlotte Street e por engano, fica com sua câmera descartável. A partir daí, dá se início a incessante busca pela Garota na grande Londres.

Charlotte Street é um livro lento e detalhista. Embora eu goste de detalhes, o autor exagerou e a leitura se tornou extremamente monótona. A proposta de trama é interessante, mas o autor demorou tanto com o desenvolvimento que fiquei com aquela sensação de estar sendo enrolada por um romance teen “feito só pra vender”, sabem? Talvez esse seja o motivo principal pela minha demora enorme para lê-lo (um mês inteirinho). O primeiro contato de Jason com A Garota acontece ainda nas primeiras páginas e durante as 300 seguintes ele passa procurando-a, somente com 12 fotos aleatórias como pista (as contidas na câmera).
Felizmente ao longo dessa busca, Danny acrescentou histórias paralelas à vida de Jason: uma das personagens que mais gostei foi Abbey, um moça mais nova que ele e super animada. Com um estilo totalmente ousado, ela força Jason a sair de sua zona de conforto e enfrentar um grande problema. Zoe (sua chefe) e Matt (seu ex-aluno) também são muito importantes e, por diversas vezes, levam-no a refletir sobre suas escolhas. Algo que me irritou muito foi o humor americano exagerado. Piadinhas internas muito bobas, que apelam mesmo.

Leia a resenha completa: http://www.primeiro-livro.com/2013/06/charlotte-street-resenha.html
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Isa 21/06/2013

Uma divertida e cômica história de amor
Deixe-me começar dizendo que tenho um louco amor por Londres, uma fissura, paixão inexplicável, tara e diante de tal sentimento ao me deparar com esta capa na livraria, é claro que tive que dar uma olhada na contra capa, na resenha, conhecer ao menos parte da "trama" na qual a história se desenvolvia. O resultado disso? Isadora volta para casa com uma sacola laranja (Livraria Veredas), um sorriso estampado no rosto, 10,20 de troco na carteira e muitas expectativas.
No ônibus mesmo a sacola foi violada e comecei a me entreter e mergulhar nas páginas de Chalotte Street, a partir de então não o quis mais longe de mim. É uma leitura simples, rápida, repleta de situações cotidianas (com uma pitada de humor), Jason é incrível! Um personagem inconformado, mal resolvido, apegado ao passado e muito, MUITO atrapalhado! É engraçada a forma como quis intervir na vida dele, dar o pontapé que ele precisa e clama (ainda que indiretamente).
Aos que procuram ROMANCE, do estilo Nicholas Sparks? Este não é exatamente o gênero, mas garanto que vale muito a pena cada segundo.
Uma leitura tão simples acabou ganhando lugar no meu coração, rs. Hoje é um dos meus preferidos.
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Juliana ;* 08/06/2013

Charlotte Street - Danny Wallace
Antes de qualquer outra coisa eu preciso dizer o quanto eu amo essa capa, então esperem um pouquinho: EU AMO ESSA CAPA! AMO, EU SOU APAIXONADA POR ELA!

Tudo bem, agora todos fingimos que eu não tive esse ataque, e vamos a resenha. Kkkkkk

Charlotte Street conta a história de Jason Priestley – não se anime, não é o autor de Barrados do Baile- que após ser abandonado pela mulher que ama e com quem manteve um relacionamento por 4 anos, Sarah, tem que lidar com a enorme felicidade da ex que acabou de marcar o casamento, ao mesmo tempo que tenta aceitar o fato de que sua vida não melhorou nada após o término.

Após a separação, Jason se muda para o apartamento de seu melhor amigo, Dev, que é absolutamente apaixanado por videogames. Ambos moram num apartamento que fica ao lado de um lugar que todos pensam que é um bordel, mas não e isso é muito importante, porque Jason fala o tempo todo.

Depois de passar por um grande trauma, Jason desiste da carreira de professor e acaba se tornando crítico de um jornal gratuito chamado London Now. Porém, o nosso protagonista se vê cada vez mais perdido. Sem grandes realizações, sonhos ou projetos, ele não consegue provar para os outros e principalmente para si mesmo que pode fazer dar certo.

Ele espera para abraçar “o momento”. Aquele momento que acontece poucas vezes na vida, e que se encontrado, nos leva a grandes realizações. Que pode mudar nossas vidas para sempre. O momento que teremos orgulho e usaremos para definir uma fase importante da nossa vida.

Mas o que Jason vai descobrir, depois de muitos erros e tropeços, é que “o momento” não existe por si só. “O momento” é a gente quem cria, através da luta pelos nossos sonhos.

Apesar de dizer o contrário, Jason não consegue seguir em frente depois de terminar com Sarah, e vive a acompanhando pelo facebook. E isso não muda, até que ele encontra uma garota meio atrapalhada, tentando entrar num táxi, cheia de sacolas. Ele a ajuda, eles trocam um olhar (será “o momento”?) e ele acidentalmente fica com a câmera dela. Uma câmera descartável que, segundo Dev, deve contar uma história.

E é ai que Dev, o lindo Dev, o divo Dev, o melhor amigo Dev, e o melhor personagem do livro (adivinhem!) o Dev, se torna imprescindível na história. É ele quem convence Jason a revelar as fotos, e o ajuda na busca dA Garota. Apesar de terem pouquíssimas pistas de quem ela é, ambos decidem encontrá-la, e para isso visitam os lugares em que ela tirou suas fotos.

É nessa busca que se passa o livro. Mas é muito mais do que achar uma garota, esse livro fala sobre a busca a si mesmo. A descobrir o que quer fazer e seguir em frente. Fazer acontecer. Enfrentar as conseqüências dos nossos atos, e ter coragem de arriscar e mudar a nossa vida.

O amadurecimento do Jason é evidente durante do o livro, parece que em cada capítulo que lemos, ele está um pouco mais adulto, mais consciente do que precisa fazer pra ser feliz. É claro que ele comete muito erros. Machuca muitas pessoas e é muito machucado por elas. Mas se desculpar, assumir os seus erros é uma coisa que ele não conseguia fazer no começo.

Pra falar a verdade, ele é bem chato no começo, mas vai melhorando, até que começamos a gostar dele, de verdade.

Os personagens secundários que vão aparecendo ao longo da leitura também são importantes pra história, com cada um deles Jason aprende, e ensina coisas diferentes. Aprender com o próximo, talvez seja um dos maiores presentes que podemos ganhar.

Esse livro é super gostoso, e eu recomendo. Só deixo claro que, ele pode ser meio chato no começo, mas depois você esquece isso. Vale muito a pena!
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Yassue 05/06/2013

Charlotte Street
Jason Priestley, 32 anos, ex-professor, ex-namorado e freelance a distancia.

Estado atual divide o apartamento com seu velho amigo Dev, encima de uma loja games e que fica próximo ao prédio que por muitos é considerável um bordel, mas, não é!

Tudo começa com uma Garota... (porque sim, sempre há uma garota). Hum, para mim a estória não se iniciou com A Garota, de primeiro Jason se apresenta a você como se estivesse realmente conversando frente a frente, como fossemos amigo ou terapeuta! Rsrs
Bem, depois que Jason se apresenta, fala sobre suas decepções profissional e amorosa e do quanto isso o deixou pra baixo e de como foi para no apartamento do Dev, que fica do lado de um prédio que parece um bordel, mas, não é... Então é nos próximos parágrafos que A Garota entra na estória. Era por volta da seis horas, na famosa Charlotte Street que Jason viu A Garota toda enrolada com suas sacolas, tentando entrar em uma taxi ele compelido pela força do destino e se ofereceu para ajuda-la, ela sorriu, Jason se encantou, ela agradeceu e partiu. Fim! No ponto de vista normal esse seria o fim, mas, não, a Garota deixou uma pequena lembrança, uma câmara descartável de 35 mm.
Jason não sabia o que fazer, mas, graças aos pensamentos filosóficos de Dev sobre agarrar o momento, forças do destino, eles embarcam em uma aventura em busca do paradeiro da Garota, a única maneira começar a procura será revelando as fotos onde ele encontra pistas sobre A Garota e acaba descobrindo que ele Jason Priestley se encontra em uma das fotos.
Nesta jornada Jason conhece novos amigos em um deles inclusive já foi seu aluno, resolve seus problemas com a ex, aprende a valorizar a amizade, a valorizar a si mesmo e a seguir em frente.
Enfim, para mim o livro não é um romance engraçado, um pouco irreverente, uma historia de amor, sim quem sabe no final!
Com certeza uma estória onde aprendemos com os erros, valorizando a si e aos outros, ter objetivos e lutar para conquista-los. Segui em frente!

Um livro médio, sem muitas emoções, mas, uma boa leitura. Recomendo!
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Débora 02/06/2013

London, my beloved one!
Confesso que só peguei esse livro porque tinha o Big Ben na frente. Nunca tinha ouvido comentários, nem ninguém falando dele (e fiquei com um pouquinho de medo de ser uma porcaria). Achei ele engraçado, leve e descontraído. No começo, é bem enfadonho (eu não sei. Algo no jeito que o autor escreve irrita, as vezes). Mas depois que a história se desenvolve, você fica louco pra saber o final. Achei o roteiro bem diferente, e ao mesmo tempo igual. Digamos que, a forma como o romance acontece e começa foi bem diferente do que é esperado. Todo mundo deveria ler alguma vez na vida.
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gengiscan 21/05/2013

Charlotte Street, de Danny Wallace
Confira essa e mais resenhas em: http://www.booksformenow.com/

Você já perdeu algo muito importante? Ou melhor, já achou algo perdido na rua, e quis saber de quem era? E se eu te disser que esse objeto vai mudar a sua vida? O que você faria para encontrar o seu dono?

Jason Priestley (não, não é o ator, ele é só mais um ser comum, um ex-professor e atualmente escritor de meio período que é basicamente ferrado na vida) estava em um belo (nem tão belo assim) dia caminhando na rua (Charlotte Street, caso queira saber) e uma moça está pegando o táxi. Ele, gentilmente, a ajuda a colocar suas sacolas de compras no carro. Porém, ela deixa sua câmera descartável cair no chão, e vai embora, se ao menos agradecer, e deixando esse brinde com Jason.

O livro é bem engraçado, contém bastante humor, que vai do pastelão até o irônico e sutil. Só que isso dura umas 150 páginas no máximo, e considerando que na capa diz que é um romance engraçado, depois fica muito mais romance depressivo e agonizante, do que propriamente engraçado. O que contribuiu bastante foi a narrativa em primeira pessoa, que como vocês sabem, eu adoro. Porém, após isso, o livro fica extremamente chato, e muito depressivo. Eu entrei em depressão junto com o protagonista, isso foi horrível.

Enquanto Jason estava procurando “A Garota”, ele simplesmente fazia uma cagada atrás de outra. Vocês não tem noção da raiva que dá dele. E um pouco de dó também, mas mais raiva. E o resto do livro é uma enrolação só. O autor podia ter resumido algumas partes e tirado várias outras, que fizessem com que mais uma vez, o blogueiro que vos fala pegasse no sono.

Em relação à história, o livro não decepciona, pois tem um final bonitinho e engraçado, que te arranca alguns risinhos nas últimas páginas. Não é um livro ruim, pois o pecado foi na parte técnica, e não na historia, que é muito boa, e bem escrita e contada. Quero ler outras coisas do autor, e espero que sejam melhores do que Charlotte Street, pois Wallace tem muito potencial.
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Daiana Falcão 21/05/2013

Cativante.

Charlotte Street é um livro narrado em primeira pessoa, com uma linguagem atual, alegre e criativa o que torna o enredo leve e viciante.

Danny nos presenteia com uma história linda, envolvente e muito inteligente, além de um toque de mistério e um punhado de romance. Charlotte Street não é um romance arrebator, mas é um romance único, uma história de superação, de reparação dos erros, de aceitação! Com certeza você se enxergará de forma diferente após esta leitura!

Jason Priestley é um ex- professor e atualmente trabalha como crítico de cultura em um pequeno jornal. Ele divide o apartamento com seu amigo Dev e sua maior ambição, é seguir a vida da ex-namorada Sarah pela internet, até o dia em que ele ajuda uma desconhecida a entrar em um táxi e ele acaba ficando com a máquina fotográfica dela. Então Jason passa a procurá-la e é a partir daí, que o livro começa a ficar tão interessante que o leitor não o largará por nada!

Foi o que eu fiz, devorei o livro em três dias, fiquei absorvida pela história, o autor consegue fazer com que seus personagens sejam todos muito cativantes, cada um com seu jeitinho, me conquistou!

Em minha opinião, Matt é o mais influenciado por Jason, mas ambos desenvolvem bem seus ideais.

O que mais me atraiu neste livro foi a forma tão leve como o autor colocou as situações mais complicadas do dia a dia, como o relacionamento a dois, a amizade, os sonhos, a esperança, o desespero, enfim o leitor percebe que o enredo é bem possível na vida real!

Jason amadurece a cada etapa vencida, as histórias paralelas dos demais companheiros dessa jornada - Dev, Matt e Abbey - torna o livro mais interessante, os quatro amigos são bem diferentes um do outro, porém carregam algo em comum, eles vão atrás de seus sonhos, lutam por seus ideais, vivem a vida de forma a aproveitar cada minuto!

Depois de uma má fase nas leituras, eu merecia ler Charlotte Street, e você também merece, entre nesta história divertida e dê boas risadas!

Recomendo esta leitura agradável e alegre a todos vocês!
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Babi 21/05/2013

Desabafo!
A história é fraquinha, desisti dele umas 3 vezes, então, um belo dia na esperança de ser surpreendida, como já aconteceu com tantos outros livros, o que desta vez não ocorreu,terminei de ler...
A história é fraca demais e a editora Novo Conceito tem deixado muito a desejar quanto a tradução e revisão dos textos. Não é o primeiro, nem o segundo livro deles que encontro incontáveis erros gramaticais, erros de concordância, enfim, foi duplamente decepcionante!
Isso sem contar que durante a tradução desta história ambientada em Londres, usaram como moeda local o Real... Um absurdo!
=S
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Leandro | @obibliofilo_ 18/05/2013

http://www.leandro-de-lira.com/
"Charlotte Street" é o típico livro que surpreende de forma negativa. Sinceramente, esperava uma história romântica, bonita e divertida, até porque a sinopse e a capa sugerem isso. Infelizmente não foi o que encontrei. Em alguns momentos, o livro até convence de forma um pouco engraçada, entretanto esses momentos são pouquíssimos.

[SINOPSE] Tudo começa com uma garota... (porque sim, sempre há uma garota...) Jason Priestley acabou de vê-la. Eles partilharam de um momento incrível e rápido de profunda possibilidade, em algum lugar da Charlotte Street. E então, em um piscar de olhos, ela partiu deixando-o, acidentalmente, segurando sua câmera descartável, com o filme de fotos completo... E agora Jason — ex-professor, ex-namorado, escritor e herói relutante — se depara com um dilema. Deveria tentar seguir A Garota? E se ela for A garota? Mas aquilo significaria utilizar suas únicas pistas, que estão ainda intocáveis em seu poder... É engraçado como as coisas algumas situações se desenrolam...

Jason Priestley é uma pessoa que nunca pensou ou se empenhou em ter um futuro promissor. Crítico em um jornal pequeno, mora com um amigo, dividindo o apartamento com o mesmo. O que ele mais faz é acompanhar a vida da sua ex-namorada pelo facebook. Não, ele ainda não conseguiu superar a separação.

Inesperadamente, em uma determinada noite, na Rua Charlotte Street, ele ajuda uma desconhecida e sem ter a intenção, fica com a máquina fotográfica da mesma.

Com a ajuda e até incentivo do seu amigo e colega de apartamento (Dev), Jason consegue revelar todas as fotos da máquina, para que assim, consiga encontrar a tal desconhecida e devolver a máquina. Aos poucos, sua vida vai mudando e tudo à sua volta parece ter um novo sentido.

"— Engraçado, coisas do tipo Facebook ou Twitter. Ver toda a vida de outra pessoa. É quase como se você não precisasse mais ver as pessoas. Você apenas alimenta a conta-gotas os seus momentos. Você perde todas as coisas que estão no meio. É amizade eficiente."
Pág.: 329

Cansativo é a palavra ideal para descrever o livro em si. A história não me envolveu e nem foi exatamente o que eu esperava. Em diversos momentos, o autor pareceu ter perdido o foco e o que poderia melhorar, só piorou.

As personagens não foram tão bem construídas e nem me convenceram em muitos momentos. Jason é um protagonista que não me agradou em muitos momentos, devido às suas atitudes. Ele praticamente não tem amor próprio e quase nunca faz algo sem que o seu amigo o incentive. Não gosto de personagens assim. Talvez a história tivesse sido um pouco mais agradável se o protagonista fosse o seu amigo Dev.

O enredo até certo momento é interessante, mas o autor se perdeu totalmente ao construí-lo. Ele teve um ideia inteligente, que é a proposta do livro, mas não soube desenvolvê-la de forma satisfatória. Quase tudo se tornou enfadonho.

Concluindo, não gostei mesmo do livro! Como expliquei anteriormente, há vários pontos negativos presentes na história que me fizeram não curtir a leitura. Caso tenha muita curiosidade, leia-o e tire suas próprias conclusões. Ainda assim, aconselho não criar muitas expectativas, pois pode se decepcionar muito.

Fica a dica!
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Gleamingcat 14/05/2013

Não é uma resenha, é mais um comentário geral sobre o livro.

Comecei a ler por dois motivos: Londres e uma câmera fotográfica descartável 35mm. O livro é contado pelo homem, não pela garota, o que pareceu ser outro atrativo - uma ótica diferente. Mas o autor se perde em contar minúcias e marcas (de relógios a charutos e vodcas, passando por pizzarias, carros e o que mais vier à sua cabeça) e o livro demora a engrenar.

A premissa de a câmera ser o elo entre duas pessoas estranhas que se completariam se perde, perde força e espaço para tramas secundárias... O livro demora a engatar a primeira, que só vai acontecer no terceiro terço do livro - e até lá, muitos leitores menos pacientes já desistiram do livro. Eu mesma só não desisti porque estava na minha meta de leitura do ano (e porque me apeguei ao Dev, um personagem secundário mais divertido que o protagonista).

A impressão que dá é que o livro fica no meio do caminho: não é exatamente divertido, não vai te fazer chorar rios de lágrimas, não é fantástico. É só 'o.k.'. O mais legal foi jogar no Google Maps os nomes das ruas e vê-las como são de verdade. Na Charlotte Street real existe mesmo uma Snappy Snaps. Isso sim é legal, conseguir visualizar onde se passa a trama. Mas, de novo, é só isso - e não é o suficiente para melhor seu conceito 'o.k.'.
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Lua 08/05/2013

Charlotte Street - Meu comentário
Jason Priestley é um jornalista um tanto frustrado. Crítico de um um pequeno jornal gratuito de Londres, o London Now ele tem vivido uma vida bem frustrante depois do término do seu relacionamento com Sara, o qual ele não conseguiu ainda superar. Até que ele encontra A Garota. Nada mais, nada menos do que uma garota que ele ajudou na rua Charlotte Street e que por acidente esqueceu sua câmera descartável no chão. Aí começa a saga do freelancer com nome de ator de cinema para achar a tal dona da câmera descartável.
Jason mora em um apartamento/loja de games que fica próxima de bordel que não é um bordel, com seu inseparável amigo Dev. Depois de ser deixado por Sara, ele passa a monitorar os acontecimentos da vida da ex pelo Facebook, o que trás a história para a realidade de muitas pessoas que são quase agentes do FBI para investigar ex-namoradas e namorados... (kkkk)
Jason era professor mas por causa de um incidente com um aluno ele ficou com um certo trauma. Acabou deixando o emprego e depois de certo acontecimento e desentendimentos com Sarah, ele viu sua vida sair dos eixos deixando para trás um relacionamento aparentemente perfeito e com alguém que amava. Sair do emprego, morar com o amigo fiel porém, sem noção, Dev, virar um crítico (que só critica negativamente) de quase nenhum destaque do London Now, jornal gratuito dirigido por uma colega, Zoe. Nossa! Uma bela mudança.
E é aí, no meio de tudo isso: Ele se encontra com a tal Garota da câmera descartável e aí a história passa a rodar envolta das lições aprendidas por Jason, suas descobertas e as fotos reveladas da câmera.
Durante o livro Priestley passa por muitas experiências: Conhece Abey uma garota louca e sábia ao mesmo tempo. Se aproxima de um ex-aluno, o Matt, e acabam se tornando bons amigos. Todas viagens, conversas e acontecimentos, de alguma forma estão relacionados a fazer Jason se desligar do passado e seguir em frente, principalmente depois de saber do noivado e da gravidez de sua ex ( :O ).
Charlotte Street, me deu o que pensar. Fiquei em cima do muro mas acabei não me identificando muito. A trama tem várias lições ótimas e como Jason foi melhorando no decorrer da história e o bom humor e as situações sem noção também foram um ponto positivo da narrativa.
Acho que o estilo de Danny é bem diferente do que costumo ler (títulos de capítulos com frases meio loucas que se completam), mas não é só por isso que não me conquistou. Acho que ele enrolou muito e no final não foi AQUELE final que eu esperava. Acho que tinha maiores expectativas quando li sobre o livro. Enfim, não é livro ruim, mas não me empolgou. Deixo para vocês tirarem as próprias conclusões ao lerem!
A capa é linda, o kit é uma fofura, as folhas amarelinhas que são muito confortáveis e os capítulos muito bem divididos. Parabéns a NC mais uma vez pelo excelente material para a produção de seus produtos.


"Sempre fui desconfiado com relação à esperança. Mas agora eu podia ver que a desesperança não era o caminho para seguir também. É bom ser surpreendido com coisas boas, é claro. Uma ligação inesperada. Uma conquista inesperada na vida. Mas como é bom também tentar e fazer as coisas boas acontecerem."
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spoiler visualizar
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Driely Meira 23/04/2013

Resenha Charlotte Street
Jason é um cara normal que mora em Londres. Ele ainda não aceita o fato de sua ex, Sarah, estar seguindo em frente, enquanto ele ainda mora no mesmo lugar, um apartamento que fica ao lado de um bordel. (bem, não é exatamente um bordel, mas todos dizem ser. Todos menos Jason e seu colega de quarto, Dev) Jason trabalha para um jornal, onde ele escreve criticas de restaurantes, músicos, CDs, exposições, shows etc.

Quando está passando pela Charlotte Street, Jason vê uma garota que está saindo de um táxi, e percebe que ela esqueceu uma câmera fotográfica lá dentro. Então Jason acha alguma coisa para fazer com sua vida: encontrar A garota, e devolver a câmera. Mas não antes de se envolver numa aventura.

Charlotte Street é um dos livros mais engraçados que eu já li. Jason e Dev são personagens com um senso de humor enorme. Por mais que seja meio irritante a obsessão de Jason por sua ex, ele é um personagem do qual é muito fácil gostar. Por mais que ele não faça quase nada além de trabalhar e de se divertir com os poucos amigos que tem, Jason ainda é um dos personagens que mais me agradaram no livro todo.

“Eu AMO Londres” – página 17
(eu tambéém!!!)

Dev é o tipo de cara viciado em vídeo games, que tem uma loja de jogos, e que usa óculos com armação enorme. Por mais que tenha gostado do livro, foram muitas as vezes em que eu pensei em abandoná-lo, pois a leitura ficava muito cansativa. E muitas vezes por causa de alguns personagens.
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naniedias 22/04/2013

Charlotte Street, de Danny Wallace
Novo Conceito - 399 páginas
Um encontro fortuito, um sorriso inacreditável e uma câmera descartável. Assim se dá o início de uma história em Charlotte Street.


Título: Charlotte Street
Título Original: Charlotte Street
Autor: Danny Wallace
Tradutora: Bruna Castelhano da Cruz
Editora: Novo Conceito
ISBN: 978-85-8163-003-8
Ano da Edição: 2012
Nº de Páginas: 399
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Português: Amazon / Cultura / Saraiva / Submarino


Sinopse:
Jason Priestley (não aquele ator famoso da série Barrados no Baile da década de 90, mas outro cara qualquer que sofre desde sempre com piadinhas com seu nome) mora em Londres. Não há muito mais a dizer sobre ele.
O cara saiu de um relacionamento de quatro anos e não consegue esquecer a ex-mulher - que, aliás, não só já o esqueceu como está com outro e prestes a se casar.

Se isso fosse tudo, talvez o cara tivesse salvação - afinal de contas, muitas pessoas ficam presas a um relacionamento que já terminou.
Mas além disso, ele não tem um emprego estável, não tem amor próprio, mora com um amigo, é um babaca. Jason Priestley é, definitivamente, um grande perdedor (não o ator! Ele é um sucesso, embora seus anos dourados tenham ficado no passado).

Até o dia em que ele encontra aquela garota (porque sempre há uma garota) em Charlotte Street. Ele a ajuda a carregar as sacolas de compras para dentro de um táxi e ela lhe retribui com um sorriso.
É amor à primeira vista! Ele tem quase certeza - ela deve ser A garota. Talvez ele só precise encontrá-la para que possa seguir em frente e dar um jeito em sua vida.
Mas como?

O destino!
Ela esqueceu uma máquina descartável com ele e ele resolve revelar o filme. Agora só precisa investigar as fotos, encontrar A garota e ser feliz para sempre ao lado dela.
Nem é um plano tão pretensioso assim. Nem tão impossível.
Ou é?!


O que eu achei do livro:
Ótimo!

A capa é linda! A sinopse bastante intrigante, mas as resenhas eram desanimadoras... por isso, relutei demais para ler esse livro e, confesso, só o fiz agora porque ganhou o último Escolha para a Nanie. Não fosse isso, provavelmente continuaria outros vários meses parado na minha estante antes que eu tomasse coragem para lê-lo.

Primeiramente, quero falar de Jason Priestley (não, não o ator, mas o protagonista de Charlotte Street (não, nunca vou me cansar dessa piada!)). Ele é o responsável por narrar sua própria história e, diga-se de passagem, que narrativa cativante e envolvente! Simplesmente uma delícia a maneira como Danny Wallace conta essa história na voz de seu personagem. É realmente uma leitura leve (e eu havia lido que era lenta, mas devo discordar veementemente - veja bem, veementemente! - é bastante fluida e gostosa), irreverente e muito divertida. Eu ri um bocado com as desventuras de Jason e seu bando de amigos.

Mas estou fugindo do assunto: Jason!
O cara é um pé no saco. Ele só reclama, é capaz de enxergar dois milímetros além do seu umbigo (e isso apenas quando se esforça muito) e tem um talento nato para fazer com que tudo dê extremamente errado. Caraca, eu me pergunto o quanto Danny Wallace teve que se esforçar para criar um personagem tão chato, egoísta e azarado quanto Jason Priestley...
Ao mesmo tempo, entretanto (porque tem que ter um entretanto... sempre tem um entretanto quando um livro é classificado como ótimo e há algo ruim a se dizer sobre ele), é extremamente carismático e cativante. Porque é impossível não gostar de Jason e não torcer (muito!) para que ele consiga finalmente encontrar A garota. Embora, no fundo, eu não achasse que ele fosse conseguir ou que isso fosse, de fato, servir para alguma coisa.

Isso nem ao menos é um ponto negativo do livro... porque o fato dele não ser um cara perfeito e todo certinho é o que há de melhor. Achei super bacana encontrar um personagem que estava perdido na vida aos trinta anos de idade. Claro que na mesma medida isso é extremamente assustador, porque, no fundo, espero já não estar mais perdida quando tiver a idade de Jason (apesar de ser muito legal ler um livro com um personagem perdido, não é tão legal ser uma pessoa perdida).
Enfim, foi muito interessante acompanhar o protagonista tentando juntar os cacos de sua vida (ao mesmo tempo em que deixava alguns cair no chão e se fragmentarem ainda mais). De uma forma bastante atrapalhada, completamente desajeitada e absurdamente verossímil, Jason Priestley conta sua história e encanta o leitor a cada linha narrada.

Honestamente, esperava algo chato, lento, fraco. Encontrei uma coisa totalmente diferente - que me cativou e me fez ler o livro com um sorriso nos lábios. Se você ainda não leu, está perdendo uma história divertida, intrigante, moderna e maluca! Uma trama inesperada, original e muito divertida.

Charlotte Street é uma fatia mágica de pizza do paraíso!
(Por acaso, essa frase não se encaixou tão bem aqui... talvez só dê certo em uma crítica sobre uma pizzaria por motivos que eu sou incapaz de entender. Uma pena, parecia realmente a única coisa certa a se dizer sobre esse livro.)


P.S.: Não tem muito a ver com o livro, mas eu ri! Em determinado momento, diz-se que um certo anúncio tem exatamente 28 palavras e na verdade tem só 23... Acho que isso foi na hora de traduzir e realmente ficaria mais feliz se a tradutora houvesse se utilizado de uma nota de rodapé explicando o acontecido - teria feito mais sentido, mas teria impedido uma gargalhada bem-vinda!
(Ok, no livro o personagem se dá conta logo em seguida que deveria ter 28 palavras e só tem 27, mas ainda assim, não é o mesmo número da tradução!)


P.P.S.: Até que o Danny Wallace é bonitinho, hein? Mas, claro, só se você conseguir ignorar aquele cabelo.
Quem em sã consciência usa aquele cabelo depois dos dez anos de idade?! E para ilustrar um de seus livros? Acho que até mesmo Jason Priestley (e agora tanto faz o ator ou o protagonista do livro) tem um pouco mais de bom senso do que isso...


P.P.P.S.: Eu quero uma câmera descartável! Talvez não necessariamente uma câmera descartável, mas uma com filme de verdade.
Antes, todavia, eu precisaria de um curso de fotografia - ou iria ficar pobre ( com revelação) e sem fotos aproveitáveis.


P.P.P.P.S.: Sim, essa resenha está cheia de parênteses e P.S.'s. E isso é só uma constatação - não um pedido de desculpas.
Daqui a uns seis meses (ou talvez seis dias, se eu for uma pessoa um pouco mais sensata do que acho que sou) eu terei vergonha dela, mas nesse momento acho que está bem legalzinha. Ou não. Mas isso continua não sendo um pedido de desculpas pelo óbvio abuso no uso de parênteses.


Nota: 9



Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
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Dayane 21/04/2013

#EuLi – Charlotte Street ~ Danny Wallace
~*~
Tudo começa com uma garota... Porque, como diz Danny Wallace, SEMPRE há uma garota. Mas, antes que você possa pensar que a história será previsível eu tenho que dizer que essa história pode ser tudo (de bom e ruim até) mas, clichê não é uma dessas coisas.

Eles acabam se cruzando um dia, Jason Priestley a ajuda e ela sorri pra ele. Só isso.
Mas é claro que, sob a perspectiva de quem realmente está vivendo aquilo, a história é completamente diferente. Quando ela sorri pra ele....ele se encanta por ela completamente.
Há uma maneira de se apaixonar por alguém de quem você não sabe nada, nem sequer o nome?
Ele vê e se agarra a essa possibilidade de que essa simples estranha pode ser aquela ‘peça’ que mudará toda a imagem da sua vida.
Só que o momento passa rápido demais, o olhar já se foi e quando ele se dá conta a única coisa que sobrou desse momento é uma câmera descartável que ela acidentalmente esqueceu e que agora está em suas mãos.
Se você acredita em destino – coisa que eu não =* – pode enxergar aqui que ‘ele’ – o tal e famoso destino – acabou de dar uma chance para essa história.
~*~

Sinceramente, eu já li esse livro a mais de um mês, mas por alguma razão estava completamente ‘travada’ em como e o que falar sobre ele =P

Porque, ao contrário do que se pode pensar pela sinopse, eu não consigo dizer que esse livro é um romance, de jeito nenhum.

Quer dizer, tem uma garota, tem um cara... há um sentimento, pelo menos da parte dele. Elementos que comporiam facilmente um romance certo? Só que no fim, acaba sendo um pouco de tudo.

Quer dizer, sim, o livro gira em torno da busca dele por essa garota um tanto idealizada que ele acha que pode ser quem ele está esperando, mas a história também tem haver com esse cara, Jason Priestley, que em uma primeira olhada é um cara essencialmente comum. Que não tem nada realmente excepcional pra ser o ‘mocinho’ dessa história.
Mas, isso foi o curioso da história; você o conhece no mesmo ritmo em que conhece uma pessoa de verdade, e isso deixou as coisas mais reais pra mim. Mais com aquele sentimento de ‘isso podia mesmo acontecer’. Sabe quando você conhece alguém que era completamente estranho e já tem uma opinião – ou ao menos uma pré-impressão – sobre aquela pessoa, e então você vai convivendo com ela e percebe que ela é diferente do que você imaginava, nesse ritmo lento e cuidadoso que conhecemos pessoas novas.
É assim que eu me senti conhecendo esse cara. Fui lentamente entendendo. Rindo dele e de seu humor as vezes negro, as vezes não.
Pelo menos a minha primeira impressão dele foi boa. Veja como começa o primeiro capítulo:

“Eu me pergunto se nós deveríamos começar com as apresentações.
Eu sei quem você é. Você é a pessoa que está lendo isso. Por qualquer razão, e em qualquer lugar, esse é você, e logo nós seremos amigos, e você nunca me convencerá do contrário.
E eu?
Eu sou Jason Priestley.”

Entende? Já gostei dele de cara *-* rs’
E é por isso que a história me fez continuar, por que é como você encontrar alguém que conta tudo o que tem passado... tem aquilo de familiaridade com o personagem sabe? Você se sente parte de tudo e, como a história não gira só em torno do romance, mas também da vida dele; seu recente término, sua profissão abandonada, sua vida um tanto quanto desorganizada – é como se você durante essas 399 páginas fizesse um pouco parte daquilo também. Caminhasse pelas ruas de Londres e esperasse – e torcesse como você normalmente torceria por um amigo – que ele, esse cara nada comum, tenha um final feliz.

Quer dizer a história tem alguns pontos ruins – embora eu não concorde totalmente com as resenhas tão ‘amarguradas’ (rsrs’) que tenho visto. Quer dizer, esse definitivamente não é o pior livro que eu já li. As vezes a história fica parada e você deixa o livro pra lá porque ele fica entediante? Sim. O autor enrolou demais em alguns trechos e colocou coisas que poderíamos ter passado sem? Sim. O final pra mim foi prematuro? Com certeza!
Mas, de alguma maneira isso não importou pra mim. Eu abandonei o livro algumas vezes, fiquei tentada a pular umas sete páginas ou mais – coisa que nunca fiz o/ rs’ – e murmurei um ‘ah, só isso!!’ quando terminei, mas ainda assim a história valeu a pena sabe?
Você cresce e aprende várias coisas junto com Priestley, Aprende coisas como essa:

“As pessoas ao seu redor são você.
Elas dividem a sua história. Elas podem até escrevê-la com você.
E quando você perde uma, na há dúvida de que você perde uma parte sua.”

Por isso eu indico esse livro, mesmo sabendo que muitas pessoas não ‘vê-lo através dos meus olhos’. Não vão enxergar o que eu vi nessa história. Ou talvez eu, quem sabe? , tenha visto mais do que realmente há para ver.
Mas, de uma maneira boa não vou esquece-la; essa história que é de certa maneira tão comum de um cara tão comum...que poderia ter acontecido em qualquer parte do planeta.
Mas, decidiu acontecer em Londres.
Mais especificamente em Charlotte Street.

;)

~> Beijusss...;*

letraseternasdayane.blogspot.com
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