Para Sempre Alice

Para Sempre Alice Lisa Genova




Resenhas - Para Sempre Alice


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Will 20/05/2020

Emocionante!
Pra quem gosta de drama, super indico!
Ver o avanço da doença e como aos poucos ela vai esquecendo das coisas, e lutando contra a própria cabeça, é uma lição de vida para o leitor.

Tudo é contado e expressado de forma muito realista, às vezes eu queria falar pra ela e ajudá-la a encontrar as palavras esquecidas ou até mesmo soprar ações que ela esquecia, como esquecer aonde fica o banheiro de casa.

"Como posso me perder na minha própria casa?" (pag.145)
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Bethânia 17/05/2020

Sensível e edificante
Livro muito semelhante ao filme. Sensível na medida certa, sem ser ?piegas? ou apelativo. Além disso, traz grandes emoções especialmente a quem, como eu, vivenciou um caso de Alzheimer na família. Recomendo a leitura!
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Vickyð 14/05/2020

Um livro incrível que retrata um ponto de vista de uma pessoa que sofre de Alzheimer, realmente impressionante e comovente ?.
E que um dia em nome de Jesus achem um cura para o mal de Alzheimer ?
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kkkaliana 10/05/2020

Lisa Genova sem defeitos!
"E, quando o fardo da doença ultrapassasse o prazer daquele sorvete, ela queria morrer. Mas será que teria, literalmente, presença de espírito para reconhecer o momento em que isso acontecesse?".
Alice, professora de psicologia em Harvard e mãe de três filhos, é diagnosticada com Alzheimer precoce aos 50 anos e vê a sua vida virar de cabeça para baixo diante da doença. A família, por sua vez, se mostra egoísta e distante no momento em que Alice mais precisa.
Espero que, através dessa leitura, seja possível identificar a importância de falarmos sobre doenças que podem nos afetar ou afetar aqueles que amamos. A autora nos permite viajar nos pensamentos de Alice, sentir sua confusão, seus anseios, a angústia e sua felicidade também.
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Lipe 04/05/2020

O livro mais sentimental e melancólico que li
Eu comprei esse livro com intenção de saber mais sobre a doença de Alzheimer e a convivência com ela, já que um amigo muito próximo convivia com uma pessoa que havia a doença, mas ao terminar, recebi um aprendizado para a vida.
O livro, além de ser uma leitura agradável e calma, tem uma estrutura fantástica. Você se põe no lugar da Alice, a protagonista, e se põe no lugar da família dela. O livro é gradual, dando alguns saltos temporais, conseguindo mesmo assim desenvolver a história. Existem momentos de felicidade, tristeza e reflexão. Hora ou outra, escorrem lágrimas em determinados eventos da história, e elas são naturais. São sentimentais.
Depois de terminar o livro, fui assistir o filme para vislumbrar o livro fantástico em um vídeo cinematográfico, mas abandonei o filme pois, de longe, não transmite 70% do que o livro passa. É um livro que eu recomendo a todos.

Obs.: uma música ótima para ouvir enquanto lê é Spiegel im Spiegel, versão piano e violino.
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Cy | @apenasleitores 22/04/2020

"Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, pra que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente" 📖
Alice Howland professora e pesquisadora de Harvard , mto bem sucedida em sua carreira. Casada com John e com três filhos adultos. Tem uma vida, completamente normal.
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Perto de fazer 50 anos, Alice começa a perceber que anda se esquecendo de palavras no meio de palestras, onde colocou as coisas. No início coisas sem importância. Até que um dia sai pra correr e se perde e não sabe como voltar pra casa.
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Ela pensa que pode ser cansaço devido a rotina de trabalho e várias viagens ou até msm a menopausa, e resolve procurar um médico para ajudá-la.
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Qndo chega ao consultório e conta suas experiências ao médico, ele percebe que não é tão simples como ela imagina. Alice é diagnosticada com um caso precoce de mal de Alzheimer. 🦋 O livro prende do começo ao fim. E vemos a rápida evolução da doença, é um livro que emociona, principalmente qndo vemos a personagem abrindo mão de tantas coisas na carreira que ela conquistou.
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Uma das coisas que mais me incomodou foi a família de Alice, principalmente John, o marido. Que mtas vezes não viam como o caso era sério e não "ajudavam" como deveria.
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É uma leitura rápida e ao msm tempo impactante. Vemos Alice ainda "lúcida" com medo do futuro e medo de esquecer seus filhos e seu marido, sua vida. Lisa Genova conseguiu criar uma história onde vc vai pra dentro da história e é impossível não se emocionar com o que se passa. Se eu soubesse que seria uma leitura tão maravilhosa, teria lido antes

site: @apenasleitores
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Fabi.Filippo 20/04/2020

Triste demais
Segunda vez que eu leio o livro, e meus sentimentos foram os mesmo de quando eu li pela primeira vez.
Parecia que eu estava dentro da mente de Alice , tão fortes os sentimentos descritos pela autora.
Livro triste demais porém muito bom.
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Roberta Kwietniewski 17/04/2020

EMOCIONANTE
Que livro! Linguagem que flui demais, história emocionante e que corta o nosso coraçãozinho. Não vou superar tão cedo
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MellNavarro 15/04/2020

"-Sinto saudades de mim.
-Também sinto saudade de você, Ali. Muita.
-Nunca planejei ficar assim.
-Eu sei."
Eu queria ler esse livro desde que assisti o filme aleatoriamente. É um livro muito lindo e delicado. A instalação do Alzheimer é mostrada em todas as suas facetas duras e inocentes até, tudo sendo acentuado pelo fato de ser precoce. É uma leitura emocionante, que ao mesmo tempo que gera apertos no coração, também o aquece. Super, super recomendo!
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Mih 08/04/2020

Intelectualmente Vazia
Livro: Para Sempre Alice
Autor:Lisa Genova


Apesar da angústia e tristeza do tema a narrativa e escrita é encantadora, sutil, envolvente, extremamente agradável. Apesar de conter alguns termos técnicos, graças a Lisa Genova que conduz com maestria fantástica fazendo com que a leitura flua de maneira clara, sem dificuldade, assim ela consegue trazer muita informação sem deixar a leitura enfadonha.

"Como posso me perder na minha própria casa" (Pág. 145)

Os capítulos são dispostos por meio de fases datadas, entre um capitulo e outro decorre um certo tempo. A intensão aqui é mostrar o avanço do mal de Alzheimer de instalação precoce. Alice com apenas 50 anos de idade começa a dar sinais de pequenos esquecimentos que avança para quadros maiores como lapsos de espaço geográfico, se perde em percursos que era parte de sua rotina.

As lacunas de esquecimento começa a chamar sua atenção, ela levanta algumas hipóteses de prováveis diagnósticos, foram muitos exames até chegar ao diagnóstico preciso e mais algum tempo para a aceita-lo.

Alice e seu esposo John, pais de três filhos adultos. Um casal respeitado no meio
acadêmico e científico. Uma mulher forte, inteligente, professora de prestígio, que
ocupa a cadeira de psicologia e linguística em Harvard, tida como um cérebro afiadíssimo agora tem que reaprender um novo modelo de vida.

"Conversavam sobre Alice como se ela não estivesse sentada na poltrona, a poucos metros de distância. Falavam dela, em sua presença, como se ela fosse surda. Falavam dela, na sua frente, sem inclui-la, como se ela sofresse de mal de Alzheimer" (Pag. 211)

A trama não tem como objetivo apenas retratar as fases em que a doença vai avançando, mas a dificuldade de aceitação e resistência de familiares e amigos. A rotina da família é alterada, pois Alice agora precisa de cuidados especiais.

Mostrando também a necessidade que o individuo tem de se relacionar, interagir e sentir parte de algo. Assim como o beneficio de grupos de apoio, não só para familiares, mas também para os acometidos pela doença, grupos onde há interação com pessoas que sofrem da mesma doença.

"Teve vontade de dizer que se orgulhava dela. Mas, nesse dia, seus pensamentos
moviam-se devagar do cérebro até a boca, como se tivessem que nadar quilômetros no
lodo negro de um rio antes de chegar à tona para se fazerem ouvir, e a maioria se
afogavam em algum ponto do trajeto." (Pag. 212)

A dificuldade de admitir e enfrentar a realidade de que está tendo uma baixa
rápida considerável e iminente do seu intelecto, fica evidente no tempo que ela leva para se afastar de suas atividades, a corrida que ela trava para conseguir aproveitar o máximo da lucidez que está se esvaindo.

"Emocionalmente cansado e intelectualmente vazia" (Pag. 229)

Me apaixonei pelo livro, e certamente indicaria pela riqueza de reflexões. Ele nos faz pensar sobre o quanto do nosso tempo desperdiçamos em busca do nosso desenvolvimento profissional e da corrida em busca do “ter”. E nos faz refletir sobre como nos voltamos para o que realmente é fundamental quando percebemos que nos aproximamos da linha de chegada.

Todos sabemos que somos instantes, que nosso tempo é breve, mas temos a falsa impressão que podemos controlar algo, que teremos no futuro um tempo onde poderemos curtir a nossa família, amigos, mas o livro com a personagem de Alice nos faz perceber que não temos controle nem garantias, a vida é vivida no dia a dia.

Para mim trata-se de amor, fraternidade, compreensão...

"Sinto falta de fazer tudo com facilidade. Sinto falta de fazer parte do que
acontece. Sinto falta de sentir desejada. Tenho saudade da minha vida e da minha
família" (Pag. 271

site: https://comquallivroeuvou.wixsite.com/website
Daniel 09/04/2020minha estante
Resenha sensacional!!?


Mih 09/04/2020minha estante
Muito obg Daniel, é sempre muito bom ter um feedback assim isso dá mais ânimo para continuar com meu projeto de resenhas ??


Daniel 09/04/2020minha estante
??




Kaline 06/04/2020

Para sempre Alice
A autora, Lisa Genova, compara a vida da protagonista, Alice, a de uma borboleta, por mais que seja breve pode ser bonita e plena. Alice, uma renomada acadêmica se vê aos 50 anos com um diagnóstico de alzheimer, como uma pessoa que possui um intelecto acima da média lida com a perda de suas capacidades mentais, com o esquecimento de coisas simples e de quem ela é e ama? A história traz a progressão da doença, as dificuldades enfrentadas, as tentativas de tratamentos, as dificuldades da família para assimilar a perda da essência da pessoa que já foi a mãe e a esposa, a pessoa que resolvia tudo e que passa a não conseguir nem mesmo mais se vestir sozinha. É uma trama emocionante que invade a cabeça de Alice e sua batalha interna para continuar a se lembrar até não o conseguir mais.
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Edi Vctto 06/04/2020

Para sempre Alice
Tema muito legal, história emociante, que compara a vida de Alice à de uma borboleta, maass esperava mais.
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Retipatia 05/04/2020

Suas memórias definem quem você é?
Alice Howland é pesquisadora e professora universitária, dona de uma memória inigualável, mas não apenas isso. Sua carreira está no auge, sua família, com filhos encaminhados, um casamento feliz. Quando ela olha para trás, não há arrependimentos, o que Alice vê é a construção da vida que ela sempre sonhou. Afinal, não é qualquer um que pode se dar ao luxo de alcançar seus objetivos nessas duas esferas da vida.
As coisas que pareciam bem normais começam a mudar quando Alice, em uma palestra, se esquece de uma palavra. O que é muito estranho e incomum para a titular da cátedra William James de psicologia da Universidade de Harvard.
O detalhe é que o episódio não é o único chegando ao extremo de Alice estar fazendo sua corrida habitual - que repete há anos, inclusive - e esquecer onde estava e qual seria o caminho de volta para casa.
O episódio, somado à outros pormenores, faz com que ela procure ajuda médica e, depois da insistência na procura por vários profissionais, a resposta surge: mal de Alzheimer precoce.
A partir daí, surgem várias questões e debates na história: a negação à doença, a busca quase insana por uma cura ou algum tratamento experimental para retardar os efeitos da doença. O abalo que isso causa no núcleo familiar e na própria Alice.
Um dos pontos mais fortes dessa história é que, com sua narrativa simples e fluida, a autora segue em terceira pessoa, pelos pensamentos da própria Alice, seguindo-a tão de perto que parece que ela mesma nos relata os ocorridos. Isso nos dá um vislumbre totalmente diferenciado não apenas da doença, mas em como funciona o seu avanço em um paciente.
No caso de Alice, alguém tão brilhante, o impacto parece ser ainda mais forte. Alguém que sempre usou a linguagem, que trabalha com isso durante toda a vida vê, aos poucos, em como tudo começa a se perder e pensamentos mais básicos e triviais tornam-se dificultados. É um balanço difícil já que, a própria inteligência de Alice fez com que seu diagnóstico fosse um pouco atrasado, já que seu cérebro tentava compensar de outra maneira os efeitos do Alzheimer e, assim, velando os sintomas já presentes por pelo menos um ano.
Apesar da leitura ser fluida, existem muitos termos científicos e médicos que são citados, sendo muitos aspectos dedutíveis e ou explicados diante do contexto da história. Ainda, é interessante notar como a autora se vale do próprio estágio da doença de Alice para se expressar capítulo a capítulo, às vezes é ágil e sagaz, por vezes, repetitivo e desconcertante. A mulher que conhecemos no primeiro capítulo, Setembro de 2003, numa olhada superficial em nada tem a ver com a que nos deparamos em Setembro de 2005.
E aí eis o cerne dessa história, bem além de mostrar o avanço da doença sob o ponto de vista de uma paciente, é perguntar: o quanto nossas memórias nos definem? Deixamos de ser nós mesmos quando não temos mais as nossas memórias?
Talvez a questão possa parecer não ter resposta certa ou errada, mas o título do livro Para Sempre Alice, assim como em seu original Still Alice (em tradução livre algo que passa a ideia de 'ainda sou Alice'), nos remete claramente ao fato de que o portador de Alzheimer não deixa de ser quem é diante da enfermidade. Não deixa de ser alguém.
É impossível passar incólume pela leitura, não apenas pelo drama de Alice, mas em como suas relações deterioram junto de sua memória. Em um ano, a incapacidade de manter-se em sua cadeira em Harvard. Mais um e já quase impossível se lembrar dos próprios filhos e de que sua irmã e mãe, há muito enterradas, não estão prestes a chegar em casa.
Aos poucos, o que parece é que Alice está a perder-se de si. Não apenas sua inteligência, mas quem ela é. Porque, novamente, lembramos o quanto nossas memórias definem quem somos e porquê o somos. Mas voltamos ao outro ponto: para sempre Alice, still Alice. Percebemos que, nos pequenos detalhes, nos vislumbres de memória, nos pequenos hábitos, aquela que conhecemos ainda está lá. Presente, ainda que a própria mente esteja tentando anuviar-se e esquecer.
O livro é uma leitura profunda, que traz reflexão e sensibilidade. Não apenas para os pacientes de Alzheimer ou suas famílias, mas também em como tratamos o envelhecer, a perda da memória, o passar do tempo. Em como priorizamos aqueles que nos são especiais, o que estamos dispostos a abrir mão por eles. É um lembrete sobre empatia.
Para Sempre Alice é um lembrete de que podemos ter parte de nós definidas por memórias, mas que mesmo sem elas, não deixamos de ser quem somos. Não deixamos de merecer amor, carinho, atenção, de ser alguém com vontades, desejos e gostos, e, em especial, de merecer respeito.
No post do blog falo também sobre a adaptação do livro para o cinema de 2015, com Julianne Moore no papel de Alice!

site: http://retipatia.com/2020/03/17/para-sempre-alice-lisa-genova/
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Carol 02/04/2020

Uma história emocionante, um livro que entrou pra minha lista de favoritos.
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