Luxúria

Luxúria Eve Berlin




Resenhas - Luxúria


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Gabi 30/01/2013

Mais um erótico!
Luxúria” é o primeiro volume de mais uma trilogia erótica que invadiu o mercado após o rebuliço causado pelo famoso, porém ordinário, “50 Tons de Cinza”. A Trilogia Edge da autora Eve Berlin aborda o sexo de maneira crua e com toques requintados de sadomasoquismo.

Dylan Ivory é uma mulher comum, madura, controladora, solitária e independente, escritora de livros eróticos. Envolvida na escrita de um livro que aborda o sadomasoquismo e a relação dominador / submissa ela resolve entrevistar homens e mulheres que praticam de maneira séria o BDSM. E assim ela conhece Alec Walker.

Alec Walker é um homem gentil, com maneiras a moda antiga, bonito, sensual, viajado, vivido e aventureiro. Ele pratica esportes radicais e adora correr o mundo em uma motocicleta. Alec também é escritor, dedicado a escrever livros com tramas policias. Ele é praticante de relações sadomasoquistas em um clube próprio para fãs deste tipo de relação.


"- Ser dominante não significa ser imbecil, ao contrário da crença popular. E eu nunca me encaixo em crenças populares."


Durante a entrevista, Alec e Dylan se sentem profundamente atraídos um pelo outro. Alec sugere a Dylan se tornar sua submissa por um período para assim conseguir reunir o conhecimento teórico, físico e psicológico que ela precisa para escrever o seu livro. Dylan, mesmo um pouco relutante, acaba aceitando.


"Alec novamente se inclinou por cima da mesa, segurando a mão dela. A mão dele era grande e envolvia a dela com calor e força.
- Dylan, deixe-me fazer uma proposta a você. Submeta-se a mim."


E é assim que Dylan e Alec começam a se relacionar e a praticar o sadomasoquismo. O que eles não esperavam é que no decorrer da prática de tal relação eles fossem se apaixonar perdidamente um pelo outro.

Mas para vivenciarem o amor ambos terão de superar muitas barreiras e traumas. Tanto Alec como Dylan possui um passado marcado por acontecimentos traumáticos.


"- Pare, Alec. Pare! Agora não se trata de seu trabalho. Não é uma cena de submissão e sadomasoquismo. Você não é o dominante.
- O quê? Não pensei que fosse, neste momento. Trata-se, apenas, de nós."


“Luxúria” é narrado em terceira pessoa, mas explora de maneira profunda os personagens. Podemos conhecer tanto o físico quanto o psicológico de cada um dos envolvidos na trama. O livro também explica detalhadamente como funciona uma relação sadomasoquista. A autora detalha com maestria como funcionam os clubes para prática de BDSM e o real papel do dominador e do submisso durante o “jogo”.

Alec apesar de ser um praticante de sadomasoquismo é muito cavalheiro, educado e preocupado com sua submissa. Ele não é o tipo que vai logo dizendo que quer “comer” ou oferecendo contrato absurdo para a submissão. Ele introduz Dylan nos “jogos da dor” de maneira cuidadosa, sempre atento às necessidades físicas e psicológicas dela.


"- Você não precisa... me abraçar.
- É claro que preciso
Ele pareceu verdadeiramente surpreso.
- Porque é parte do seu trabalho?
Ele ficou em silêncio por um longo instante.
- Não
- Então por quê?
Outro largo silêncio. E então disse:
- Porque eu quero."


Gostei e não gostei do livro. Ele é muito bem escrito e explora de maneira esclarecedora o sadomasoquismo. O leitor é apresentado de maneira simples e sem preconceitos a este tipo de prática sexual. A capa e a revisão do livro estão ótimas, a Lua de Papel mais uma vez fez um excelente trabalho. Porém a leitura não me absorveu e não me encantou. Tenho problemas com esse lance de dor e prazer. Não aceito como um espancamento, puro e simplesmente, pode gerar um prazer profundo. Esse tipo de relação não me agrada e por conta disso acabo não curtindo a leitura, porque simplesmente não faz o meu estilo. Alec é maravilhoso e poderia ser perfeito se usasse suas lindas e fortes mãos apenas para acariciar e não para espancar.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2013/01/resenha-dupla-luxuria-eve-berlin-lua-de.html
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Semiramis 13/10/2012

Educativo
Algumas cenas nesse livro não me agradaram. Acho que pq minha mente é realmente conservadora,rs
Mas a história em si é boa, foi bem explorada e os aspectos românticos não deixaram nada a desejar, apesar do mote obviamente erótico.
O casal conseguiu me conquistar e a autora teve toda uma preocupação "educativa" em suas obra,rs. Mas antes de ficar chato ela conseguiu engrenar a história de novo.
Ah, essas história de "entrar no subespaço" é que achei muito louco,kkk. Sabia que existisse um negócio desses não,hehehe
Mas foi muito bom, aguardando anciosa pela continuação!
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vivi 19/11/2012

muito legal no inicio porem começa a ficar obviu e chato no final nem vou ler o segundo e o terceiro.
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Isabel 18/10/2012

MUITO RUIM
A história é fraca, cansativa, o relacionamento entre os protagonistas cresce rápido demais, e extremamente superficial no que se refere ao BDSM.

A autora fez uma pesquisa muito rasa sobre o BDSM, o que a levou a cometer erros grosseiros, tanto no comportamento do dominador e submissa, quanto na execução das cenas de jogos. Qualquer pessoa, pesquisando um pouquinho o BDSM no Google, vai poder ver claramente estes erros.

O livro é uma grande perda de tempo.
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Ana Luiza 14/11/2012

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
Dylan Ivory é uma escritora de romances eróticos que, por causa da infância difícil, se tornou uma mulher solitária e controladora. Quando começa a pesquisar sobre sadomasoquismo para seu novo livro, Dylan acaba por conhecer Alec Walker, um escritor de livros de suspense que é mais conhecido por ser um dominador em ralações sadistas e sadomasoquistas.
“Alec Walker era um homem que devia vir acompanhado de um alerta de perigo.” (Pág. 10)
Dylan explica para Alec sobre sua pesquisa e mostra que está disposta a experimentar relações sadomasoquistas, mas apenas se for a dominadora. Entretanto, Alec insiste que ela seria melhor como submissa e propõe que ela experimente, com ele, uma relação como submissa. Dylan recusa em primeiro momento, insistindo que é ela seria melhor como dominadora, mas no final acaba aceitando, apenas para provar que ele estava errado.
“- Os melhores acordos são selados com um beijo.
Sua boca estava muito perto, lasciva, deliciosa. (...) Á espera do beijo. Ele se afastou, afundando-se na cadeira.
- Mas teremos de esperar até que esteja pronta para mim, Dylan. Terá de implorar por isso.” (Pág. 20)
Antes mesmo de começarem os jogos de poder, Alec e Dylan percebem o quanto estão atraídos um pelo o outro. Alec aos poucos vai mostrando a Dylan o mundo das relações sadomasoquistas e em pouco tempo ela se torna submissa. Eles ficam cada vez mais próximos, compartilhando não só prazer, mas também experiências de vida. Indo cada vez mais fundo em seu relacionamento, Alec e Dylan começam a se perguntar o que está acontecendo com eles. Seria só atração física mesmo ou haveria algo mais?
“No controle. Como sempre.Repetiu aquelas palavras para si mesmo, mais uma vez. E tentou ignorar o fato de que não acreditava nelas.” (Pág. 111)

Para quem, assim como eu (antes de ler esse livro), não sabe muito sobre sadismo, masoquismo e sadomasoquismo, eis a definição deles: o sadismo é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em impor o sofrimento físico e moral a outra pessoa, o masoquismo é a tendência oposta ao sadismo, é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em receber o sofrimento físico e moral de outra pessoa e sadomasoquismo seria meio que uma mistura dos dois em uma relação.
Luxúria é um típico romance erótico, mas não ele não se trata apenas de sexo. O livro possui uma trama desenvolvida, apesar de que a maioria dos acontecimentos e conflitos gira em torno da parte erótica. Esse foi o primeiro livro que li do gênero. Eu já tinha uma ideia do que esperar, mas é impossível não ficar meio assustado a primeira vista. Mas conforme o livro vai se desenvolvendo, me acostumei a narrativa e comecei a curtir a história.
Berlin tem uma escrita leve, o que ajuda a amenizar o conteúdo pesado. A autora é bem detalhista, muito detalhista na verdade. As cenas de sexo são bem descritas, mas lá pelo meio do livro elas acabaram por ficar cansativas e repetitivas. Por outro lado, Berlin soube criar uma trama que valesse a pena ser lida, um romance que foi além do sexo.
Os personagens são bem feitos e descritos. Eles têm uma história própria, características marcantes e papel na trama, até mesmo os secundários. Dylan é uma mulher independente e corajosa. Mesmo se tornando submissa a Alec durante as relações, perdendo um pouco sua mania por controle e amadurecendo ao longo da trama, ela continua sendo uma personagem forte e determinada. Alec é bem parecido com Dylan, bonito, independente e também meio controlador. Ele também amadurece ao longo da história, se tornando mais aberto e perdendo seu receio de relacionamentos sérios.
A editora fez um trabalho bom com o livro. A capa é simplesmente divina e combina com a história. Encontrei alguns errinhos e trechos confusos, mas nada muito gritante.
Enfim, Luxúria foi uma boa leitura, mas nada extraordinário. Por ser o primeiro livro do gênero erótico que leio, o livro me ajudou a desenvolver uma opinião sobre esse tipo de literatura. Apesar de ter gostado do livro, descobri que o gênero não me atrai muito. Prefiro livros que tenham mais história e menos cenas de sexo. Pode ser que a minha opinião mude futuramente, mas por enquanto não pretendo ler a continuação de Luxúria ou mesmo outros romances eróticos.
Apesar disso, recomendo Luxúria. Livros são conhecimento e cultura, e foi bastante interessante saber mais sobre sadismo, masoquismo e sadomasoquismo, temas que não são muito discutidos no dia a dia. Quem gosta de literatura erótica com certeza vai amar esse livro. Para quem quer ler o gênero pela primeira vez, acho que Luxúria é meio pesado, mas isso depende muito da pessoa. O importante é pegar o livro de mente aberta e sem preconceitos, ler com atenção e aí sim formar uma opinião, acho muito chato opinar sobre uma coisa que não conheço.

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Lílian 29/10/2012

Para uma leitura rápida.
Dylan é escritora de romances eróticos e precisa conhecer mais do universo da dominação, sadomasoquismo e afins para escrever a sua nova história.

Alec é escritor também, mas tramas de suspense, é também um dominador. É ele quem vai propor a Dylan uma experiência como sua submissa para melhor compreender esse universo e ter um ponto de vista mais apropriado para o desenvolvimento do seu livro.

Ambos são controladores e têm dificulades para assumir relacionamentos amorosos. Nenhum dos dois chega a acreditar no amor e ambos devem aprender com essa relação que na vida não se pode determinar tudo.

Li Luxúria em poucas horas. Não provoca arroubos literários, mas distrai com competência.
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Savina 15/11/2012

Simplificando o livro: puro plágio. E do pior tipo: o ruim...
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day 14/11/2012

mais ou menos...
comecei o livro pensando que seria a LEITURA!!
Mais já de inicio achei cansativo e chato.
A escritora Dylan que escreve romances eróticos conhece o dominador e escritor Alec,com a intenção de fazer uma pesquisa para seu novo livro.
Ele propõe que tenha uma relação de submissão para poder entender o universo BDSM.
Porém Dylan e Alec se apaixonam e tudo muda...
Bom achei o livro uma chatice,um desses livros que andam tentando imitar cinquenta tons de cinza.
Não gostei mesmo.
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Bia Rodrigues 18/12/2012

Mais um livro hot, bom acho que quem sempre lê as minhas resenhas sabe que eu gosto do gênero e não tenho receio de assumir isso, porem que não é por gostar do gênero que acho qualquer livro dele bom. Quando a editora LeYa lançou esse livro pelo selo Lua de Papel eu fiquei louca para ler ele só pela capa, que desde já tenho que dizer que foi um trabalho maravilhoso.

Dylan é uma escritora de sucesso e uma mulher de personalidade forte que se considera controladora e independente em todos os aspectos da sua vida e isso fica claro desde o começo do livro, o que me fez gostar da personagem e querer continuar a leitura. Já Alec é o tipico homem de romances do gênero, alto, lindo e que só com seu olhar já mostra o quanto é dominante. Ele também é escritor e se mostra sempre um homem inteligente. Essa combinação lindo e inteligente me fez não resistir e acabar me encantando por ele também.

Como já deu para perceber o livro tem ótimos personagens, ambos adultos e independentes que acabam se envolvendo para provar seu ponto de vista um para o outro, porem acabam se apaixonando, tudo bem que isso é cliché, mas é o tipico cliché que a gente gosta e aceita. Luxúria é um bom livro, tem um bom enredo e bons personagens - como já disse - porem não deixa de ter suas falhas e uma delas é que Dylan acaba cedendo ao estilo de vida de Alec muito rápido e com a descrição da personagem no inicio do livro eu não esperava isso.

O livro é narrado em terceira pessoa, o é ótimo, pois assim você pode ver tanto a percepção da Dylan quanto do Alec. Eve é uma boa escritora, tem uma escrita boa e fluida, o que ajudou o livro ser bom mesmo com essas pequenas falhas, afinal eu não consegui largar ele até o final e com certeza lerei a continuação.
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Dé... 17/05/2013

Depois de ler 50 Tons de Cinza e de acompanhar toda a comoção gerada pelo livro e principalmente por não ter achado grandes coisas... não me atirei de cabeça nesses novos livros "eróticos" que estão fazendo a cabeça da mulherada.

No meu "pré conceito", seriam apenas mais do mesmo e por isso preferi concentrar minhas leituras em outros gêneros... quando recebi esse livro na nova parceria do blog com a Editora Leya, agora sob o selo da Quinta Essência, confesso que nem me empolguei muito, já tinha lido algumas resenhas, mas sabe quando a gente ainda tem um pé atrás??

Comecei a ler o livro, que trata a história de duas pessoas céticas em relação a relacionamentos e achei que por isso o enredo seria apenas um fundo para muitas cenas de sexo entre os personagens...

Isso realmente acontece, há muitas e muitas cenas de sexo, mas todas bem trabalhadas, os personagens também são carismáticos e apesar de ter uma linguagem até um pouco mais pesada em alguns momentos, tudo está dentro do contexto, sem cair pra vulgaridade ou mesmice...

O livro me surpreendeu e creio que cumpre perfeitamente o seu papel, afinal um livro erótico precisa excitar o leitor, não é mesmo?

E eu pelo menos fiquei bem excitada impressionada com o personagem Alec Walker (até o nome dele achei sexy), que tem lindos olhos azuis, corpo de um jogador de futebol americano, cabelos pretos, cavanhaque e um sorriso maldoso... ah, quem pode resistir??

A Dylan também não é feia, mas não preciso descrevê-la detalhadamente, né?
A história começa com a personagem que é uma autora de livros eróticos indo fazer uma entrevista com um dominador, pois seu próximo livro abordará justamente o BDSM... mas Alec não quer apenas falar sobre o assunto, ele propõe mostrar... e assim começa o envolvimento dos dois...

Uma coisa que achei interessante é que ele a leva para um clube onde se pratica o sado/masoquismo... achei estranho, mas também fiquei curiosa sobre o assunto...

Para aquelas que ainda estão um pouco receosas quando ao BDSM, garanto que o livro é bem leve nesse assunto, em sua maioria só rola mesmo uns bons tapas no bumbum (gente, muita vergonha em escrever essa resenha!!!!kkkk), nada que assuste as mais puritanas e que pode decepcionar aquelas que buscam coisas mais "punks"... eu gostei, pra mim foi o ponto ideal de despertar o interesse sem causar nenhuma repulsa.

Já estou curiosa para ler o segundo e o terceiro (esse inclusive a Mika já está lendo e em breve teremos resenha)... os livros podem ser lidos fora de ordem pois cada um aborda a história de um casal, mas é claro que as histórias se completam, um personagem ou outro aparece em mais de um livro...


Essa e outras resenhas você encontra em http://www.leituranossa.com.br/
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Ale Salvia @estantedaale 14/05/2013

Um livro sem sal.
Não é só por ter o sexo como fator principal do livro, mas esquecem o amor o envolvimento dos personagens.

O final foi corrido, como se a autora tivesse um número determinado de folhas e não pudesse ultrapassa-los.

Deixou a desejar!
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Day Privado 29/03/2013

Sipnose
Quando achava que era hora de parar... Ela então pediu por mais... Quando Dylan Ivory, escritora de romances eróticos, recebe o contato de Alec Walker, nem imagina o quanto esse homem pode mexer com seus pensamentos. Conhecido por ser um famoso dominador em relações sadistas e sadomasoquistas, Alec tenta convencer Dylan de que a melhor forma de se aprofundar no assunto - e então escrever um livro o mais próximo possível da realidade - é viver uma experiência como submissa e sentir na pele a sensação desse tipo de relação. Para Dylan, essa proposta será difícil de ser aceita - uma vez que ela é fanática por ter o controle de tudo em sua vida. Embalados por um misto de prazer e apreensão, o casal se vê em uma situação tentadora enquanto evitam entregarem-se ao sentimento que nasce entre eles.

MINHA OPINIÃO

Quando eu comecei a ler sabia que era um livro sobre dominador/submissa, mais não pensei que seria tipo uma mais ou menos copia de Cinquenta Tons de Cinza...
Não que a historia contada pela autora seja ruim ou a copia de Cinquenta Tons, é só que o jeito como o Alec se sentiu depois que conheceu a Dylan, é o mesmo jeito que o Christian se sentiu quando conheceu a Ana... As palavras de segurança, Amarelo e Vermelho como sinal de transito, amarelo para reduzi a velocidade e vermelho Pare. As mesmas palavras de segurança de Cinquenta Tons de Cinza, mais pelo jeito o livro Luxúria foi lançado em 2010 e Cinquenta Tons em 2011 não? Não sei se é mera coincidência, mais a historia nesse termo são bem parecidas...
Uma coisa da qual eu não entendo nem um pouco é que na maioria dos livros que eu leio sobre dom/sub e sadomasoquismo é o fato de eles sempre ter um trauma, pois é mais ou menos isso que aconteceu com o Alec o relacionamento dos pais dele afundou e o pai dele o ensinou a ser assim, sempre assim...
Bom outro fato que eu queria resaltar é o fato que a historia vai afundo do assunto do sadomasoquismo, ele aprofunda mostra como realmente é, os clubes de sadomasoquismo “que eu digo que não sabia que existia” o que realmente é dominador e submissa o que acontece depois que a mulher se torna submissa pela primeira vez, como ela se sente, como ela gosta e essas coisas, e mostra o que acontece de fato com o dominador, que tem que saber se a mulher a sub está bem, saber as necessidades do controle de ser o “dominador” não só na cama, mais na vida da mulher... No livro, na historia que a autora conta tem mesmo os sentimentos, não que os outros livros sobre assunto não tem sentimentos é só que nos outros a historia é contada mais de um jeito meio distante, não é tão aprofundada quanto a essa historia, quanto a esse livro...
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Marcelo 27/03/2013

Monotonia pura
Chato, cansativo e desnecessário. Perderia ainda mais meu tempo escrevendo uma resenha. Tentativa fracassada de dar tesão em alguém. Para quem gosta de literatura erótica sugiro entrar num site de contos, será muito mais hot do que esse café com leite enjoativo, superficial e genérico ainda por cima.
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AndyinhA 10/03/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A história fala de uma autora que quer escrever sobre o mundo BDSM e nada melhor do que se sujeitar à algumas coisas para tornar sua história mais real. E nesse ponto o livro representa bem os personagens – a mulher que gosta de sexo, mas nunca soube nada de fetiches e afins e o jeito que ela se comporta, curtindo algumas coisas e rejeitando outras é bem legal. E o cara que vive no tal mundo e quer ensinar para ela as nuances e o que se pode ou não fazer.

Eu curti esses dois personagens no início. Sabe quando você lê algo verdadeiro? É assim no começo da história, a gente meio que fica a favor da protagonista mesmo ela curtindo algumas coisas que colocaria a maioria em duvida, mas ela descreve em detalhes interessantes e mostrou os clubes e casas que nenhum dos livros que li até agora que falam sobre o assunto mostram. Mas de repente tudo isso muda e todo mundo fica apaixonado, mas do jeito chato.

Para saber mais, acesse: http://www.monpetitpoison.com/2012/11/poison-books-luxuria-eve-berlin.html
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Jess 07/03/2013

Eve Berlin - Luxúria
Blog: http://worldbehindmywall.fanzoom.net
Blog: http://twilightbrasilfanfics.com/blog/

Algumas pessoas me disseram que este livro era igual à Cinquenta Tons de Cinza, devo discordar disto, ele é totalmente diferente e me deu uma visão mais ampla sobre sadomasoquismo e submissão. Ele também me mostrou que o Domador não está ali apenas para sentir prazer, está ali também para cuidar de que sua submissa fique bem, fique sã. Acho que Lúxuria explicou melhor este mundo do que Cinquenta Tons de Cinza ao qual estava mais focado no romance e no passado sombrio do Sr. Grey. Claro que Lúxuria também tem romance, não é apenas sexo e perversão, porém é em menos dosagem também isto é devido a personalidade dos personagens principais. Mas o que me deixou realmente entretida foi ver o quanto a autora realmente pesquisou e se aprofundou neste novo mundo erótico que vem tomando as estantes das livrarias. Foi uma pesquisa realmente completa e detalhada.
Dylan Ivory é uma renomada escritora de romances eróticos ela é uma pessoa solitária e controladora, ao qual tem apenas uma melhor amiga e um passado tenebroso. Dylan vai atrás de Alec Walker um dos dominadores mais “famosos” e “requisitados” para uma pesquisa mais aprofundada sobre este mundo de submissão e dominação. Porém Alec lhe diz que não é algo ao qual ele possa explicar, ela teria que vivenciar para poder entender. Tal argumento a faz concordar e o homem lhe propõe que ele lhe introduza neste delicioso jogo. Ela aceitaria tal proposta? Dylan aceitaria se submeter a Alec quando acha que ela deveria ser uma dominadora?
O que era apenas para ser uma simples entrevista de pesquisa se torna para Dylan uma nova experiência a qual a faz abrir seus olhos para como estava levando sua vida, como estava afastando as pessoas. E juntos, ela e Alec, vão descobrir que é possível sim amar e não se machucar.
Achei que a autora poderia se aprofundar mais no romance entre eles, não se ater tanto ao sexo, porque Jesus! Havia capítulos em que tinha pelo menos três cenas de sexo. Realmente não sei como uma pessoa tem tanta criatividade para escrever tantas cenas dessa forma e não serem nenhum pouco repetitivas.
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