Sandman: Terra dos Sonhos

Sandman: Terra dos Sonhos Neil Gaiman...




Resenhas - Sandman: Terra dos Sonhos


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Beca Sasso 14/12/2021

Quando os gatos dormem...
Diríamos que gatos sonham? Sonham com o que? Quais os desejos de seus corações? Neste arco temos quatro estórias bastante distintas que de certa forma, se conectam com todo o enredo trazendo aquilo que Neil Gaiman sabe fazer: arte. Pra mim é fabuloso revisitar e perceber nuances que me passaram despercebidas em outras leituras. Minha história preferida você já deve ter descoberto... Quando todos sonharem juntos... Se não descobriu, te convido a leitura.
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rangel.sardinha 21/11/2021

Mais sobre o sonhar
Acompanhando Morpheus em busca da reconstrução do sonhar é seu relacionamento com os outros perpétuos.
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CoolGabe642 18/11/2021

Histórias incríveis!
Os números desse volume parecem histórias mais stand-alone, mas acredito que dão uma visão melhor sobre a relação do Morpheus com os humanos. Embora vejamos de relance no número final a Morte, Morpheus de certa forma ainda está lá como tema (não o personagem, mas seu domínio). Enfim, meu número preferido é A Dream of A Thousand Cats. Simplesmente incrível ??
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Beatriz 05/08/2021

Um pouco mais sobre os personagens
Entre os três primeiros volumes esse é o que tem histórias mais distintas entre si. Ao mesmo tempo que vemos personagens novos, conhecemos um pouco mais sobre a personalidade de Morpheus e Morte. A primeira história me incomodou devido ao tema, fiquei satisfeita de ao final do volume ter o roteiro dela, onde Gaiman mostra como ela era na cabeça dele e entendemos um pouco mais sobre ela.
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Ariana87 14/07/2021

Lord Morpheus e os sonhos moldam o mundo
São quatro histórias, e todas elas mostram um aspecto do sonhar, cada uma tem seu início, meio e fim, mas as quatro estão interligada pelos perpétuos e pelas consequências de sonhar e das ambições.
A primeira conta a história do aprisionamento da musa da eloquência, Calíope, ex mulher e mãe do único filho do Lorde Morpheus, ela é aprisionada e maltratada por um escritor que quer obter sucesso e fama, isso tudo dura 60 anos, ela até implora aos deuses que lhe salvem, mas ninguém pode vir em seu socorro e nesta mesma época Sandman está aprisionado. Quando Sonho se solta ele vem e liberta a musa, embora seu relacionamento não tenha terminado bem, Morpheus sabe o que é ser preso e agora ele possui compaixão. A vingança é extremamente apropriada. E essa história mostra a decadência dos humanos.

A segunda história mostra que outros seres também sonham, como os gatos, e lorde Oneiros é o sonho de todos e mais, sonhos moldam o mundo.

A terceira história ganhadora do World Fantasy é uma das minhas favoritas, há muitos anos o reino das fadas abandonou esse plano, então Sandman lhes dá um último presente: A peça "Sonho de uma noite de verão". Não foi a última vez que vimos Shakespeare, mas a moral da história é: ?O preço que se paga para conseguir o que se quer, é conseguir o que um dia se quis ter.?

E finalmente a última história, extremamente pesada e emocional, aqui vemos a morte dando uma volta, e que personagem maravilhoso, ela só não é minha favorita porque Sonho e Delírio existem. Ela nos revela mais sobre ela e eu queria deixar aqui uma coisa que ela fala:
"Quando a primeira coisa viva existiu, eu estava lá esperando. Quando a última coisa viva morrer, meu trabalho estará terminado. Então, eu colocarei as cadeiras sobre as mesas, apagarei as luzes e fecharei as portas do universo enquanto o deixo para trás."
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Gustavo.Kuhl 30/05/2021

"Quando a primeira coisa viva existiu, eu estava lá, esperando. Quando a última coisa viva morrer, meu trabalho estará terminado. Vou pôr as cadeiras em cima das mesas, apagar as luzes e fechar as portas do universo quando eu partir".
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KayChristie 19/05/2021

"Quando a primeira coisa viva existiu, eu estava lá esperando. Quando a última coisa viva morrer, meu trabalho estará terminado. Então, eu colocarei as cadeiras sobre as mesas, apagarei as luzes e fecharei as portas do universo enquanto o deixo para trás."
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Uni 29/01/2021

bem curtinho
gostei da quebra de narrativa, talvez, com as histórias mais soltas, livres (fechou muito bem com a morte). preciso ler mais pra identificar alguma necessidade de reorganização
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Rodrigo.Trindade 09/08/2018

Gaiman em sua zona de conforto: histórias curtas
É facil notar que Neil Gaiman é atraído por edições independentes. As melhores histórias do começo de Sandman são aquelas que podem ser desfrutados sozinhos como o 24 horas, o do homem imortal e o primeiro da morte.

O fluxo de ideias nesse período parecia ser grande e variado, semelhante ao que ocorre com o Richard Madoc em Calliope (que parece ser algo vagamente autobiográfico). É um ótimo conto com uma arte incrível e momentos perturbadores muito inventivos como o final com as mão dilaceradas.

"A Dream of a Thousand Cats" para mim acho que foi uma das melhores coisas já feitas nessa série. Não apenas abrange o escopo dos "seres" utilizando o Sonhar como cria essa inusitada jornada épica de uma gata siamesa atras de respostas e movimentação social. Também usa muito bem a mensagem recorrente do sonho como força de mudança principal da realidade.

'A Midsummer Night's Dream" tem uma premissa legal do público de "Sonho de Uma Noite de Verão" serem os próprios personagens da peça, que seria um presente pelo legado das fadas deixado na Terra. Toca também no custo da genialidade: ele fica extremamente afastado de tudo e todos, pensando apenas em sua obra.

"Façade" utiliza muito bem os elementos do universo DC ao trazer o provável drama que é ter "poderes" especiais no mundo real. Caberia bem com outros poderes com potencial de serem extremamente inconvenientes como super-audição ou criar fogo pelo corpo inteiro. É simplesmente desolador e cria muito pano pra manga para discussões sobre suicídio ou doenças congênitas.
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Na Literatura Selvagem 24/04/2016

Lendo Sandman - Terra dos Sonhos [3º arco]
E chegamos a terceira etapa do desafio #LendoSandman que consta de quatros histórias paralelas, que não possuem ligação direta com as partes anteriores, e nos rendem uma nova aparição de Morte na história... Dando início a Terra das sombras, acompanhamos a Musa Calíope, prisioneira de um escritor que a entrega para ser escrava de Madoc. Ambos são escritores e usam e abusam da musa para ter inspiração de escrever seus livros. Ela implora para ser libertada mas Madoc a ignora e continua usando-a para fazer sucesso ao longo dos anos, pois é através de sua posse que lhe surgem as ideias para escrever. Mas uma bela noite ele recebe a visita de Sonho, que pede para que ele a liberte. Com sua recusa, Sonho lhe 'presenteia' com ideias, vária delas... tantas que não há como parar de tê-las...

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/04/lendo-sandman-terra-dos-sonhos-3-arco.html
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Carina 09/09/2013

Não tão bom quanto a propaganda anuncia
As quatro histórias ("Calíope", "Um sonho de mil gatos", "Sonho de uma noite de verão" e "Fachada") giram em torno das ambições humanas. A busca de poder que cega o homem, as consequências graves de querer atingir ora a imortalidade, ora o prestígio, afundam os seres humanos em vidas amarguradas e crueis, pesadelos sem escapatória.
Gostei da dificuldade proposta pelas tramas, que exigem uma leitura mais atenta. Por otro lado, não são dignos de nota os desenhos, que têm um traço muito clichê. Como esta obra faz parte de um todo maior, talvez reveja minha crítica quando tiver uma visão que relacione o enredo de cada livro Sandman com o objetivo geral da série.
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Gustavo Simas 18/08/2013

Contos oníricos
Continua-se a saga com os seus clássicos aspectos sombrios e místicos. Esta edição possui apenas contos paralelos, não seguindo uma ordem de acontecimentos ou focado somente num local, personagem ou tempo (o que não é um defeito).As histórias paralelas são, de certo ponto de vista, desconexas, no entanto revelam mais da história do Mestre dos Sonhos, do seu reino, suas atitudes e consequências.
E a cada edição a série fica mais profunda, mais épica...
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Doc Brown 05/02/2011

Calíope: Aqui encontrei uma história bem "básica", com diversas referências e tal, mas nada tão impressionante como nos volumes anteriores. Longe de ser uma história ruim, o que mais me chamou atenção foi a comprovação (se é que era preciso) do talento do Neil Gaiman. Mesmo com uma história simples e curta, ele prendeu minha atenção até o final. Muito bom!

Um sonho de mil gatos: Impressionante! Como uma cara transformou sonho de gatos (????) em algo interessante? Já me flagrei pensando sobre os pensamentos (e sonhos) de animais ditos irracionais, mas em nenhum de meus devaneios fui tão longe quanto fui ao ler esta história. E ela não é simplesmente interessante, é espirituosa e bastante poética. A melhor do álbum!

Sonho de uma noite de verão: Cheguei a dita cuja, ganhadora do tal prêmio, com uma expectativa bem alta, mesmo tentando ser imparcial. No fim das contas devo confessar que não entendi a história.
Conheço muito pouco de Shakespere (sei apenas que ele fez parte do Renascimento inglês e que escreveu Romeu e Julieta) e isso obviamente contribuiu para o não entendimento da HQ. Vou reler ela antes de partir para o próximo encadernado, mas (correndo o risco da blasfêmia) uma história que NECESSITA de uma releitura para ser compreendida não pode ser considerada boa.Uma boa história PEDE uma releitura...

Fachada: Correndo o risco de ser repetitivo de novo, Gaiman mostra todo seu talento na caracterização dos perosnagens. Além de fazer uma história de Sandman onde Morpheus não aparece, ele resgata uma antiga personagem da DC (de acordo com o glossário da edição da Conrad, esquecida mesmo!) e a transforma em mais um de seus objetos de trabalho. A forma como ele o faz é majestosa.
Rainie é tão humana que quase posso sentir sua angustia, um trabalho de mestre.
Só por isso a história já valeria a pena, mas Gaiman faz questão de mostrar a Morte em sua melhor forma até aqui (mesmo aparecendo só duas vezes)!
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