A elegância do ouriço

A elegância do ouriço Muriel Barbery




Resenhas - A Elegância do Ouriço


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Katya 28/03/2018

A elegância do ouriço
O livro é sensacional. Faz refletir, e q narrativa faz jus ao nome. É muito elegante. Lerei novamente, com certeza.
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Adriana1161 20/03/2018

Deixou a desejar
Já tinha esse livro encalhado na estante desde 2009.
Resolvi lê-lo só agora, e confesso que fiquei um pouco decepcionada.
O livro não é de todo ruim, mas achei-o chato, cheio de clichês, faz parecer que é muito filosófico, mas achei que as várias referências, na verdade, não se prestam a nada. personagens bem batidos tb. O único que se salva", na minha opinião, é o Kakuro Ozu, "muito japonês"!
Enfim, eu ia dar uma avaliação até mais baixa, mas de todo modo, é um livro "ok"...
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Rai @atequeolivronosrepare 17/03/2018

Entrou para os favoritos! ?? "A elegância do ouriço" é um livro para quem gosta de pensar. Romance filosófico, narra o cotidiano de um palacete de luxo, em Paris. Cada um dos moradores é alguma figura da alta estirpe e no térreo vive a "concierge", uma espécie de zeladora/porteira. O surpreendente e o poético do enredo é que ela não é o que o pré-conceito espera de uma zeladora. Para início de conversa, o nome do seu gato é Leon. Isso mesmo, em homenagem ao Tolstói.

Ao longo da narrativa há muitas referências literárias e artísticas. A autora, percebe-se logo, tem um pé atrás com a Psicanálise e não perde as oportunidades em criticar a teoria de Freud e seus seguidores. Com uma sagacidade certeira, ela transforma todos os seus capítulos em um manifesto de opinião.

Sua escrita é fluida, irônica, perspicaz. Trata de temas como suicídio infanto-juvenil sob a ótica da própria adolescente. Fala sobre divisão de classes. É caricata até onde o seu estilo permite. E consegue ter um humor leve mesmo com tantos temas densos.

Há elegância, sem dúvidas! Quero ler mais da autora.

#acResenhas #leiamulheres
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José Vitorino 15/02/2018

Elegante, sim.
Como o próprio título sugere, há elegância. E embora calcado na dupla narração em primeira pessoa, artifício que, ora ou outra, busca alcançar uma espécime maior de conjecturas, e com duas personagens que servem, antes, às próprias condenações, há, também, uma ferramenta arisca, uma espécie de duplo alter ego, mesmo que inconsciente, da marroquina Barbiery, que tenta, arbitrariamente, anular as próprias contradições, embora elas emerjam subitamente nalgumas passagens, se apropriando intimamente até do que não a pertença. Entre reflexões mais arrojadas e questionamentos um tanto severos — naturalizados em Renée — e filosofias menores, minimalistas, quase triviais — materializadas na pequena Paloma —, Barbery se apropria tão e somente de si própria para ir e vir no espaço do tempo sem, necessariamente, sequer, sair do próprio lugar comum, oque é um mérito. O texto é um sopro de beleza, embora, no segundo terço, lhe falte um pouco da eloquência que permeia as outras partes, principalmente na figura de Paloma, é de uma leitura suave e apropriadamente contumaz. Me interesso, agora mais, por muito mais de Muriel Barbey.
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Eduardo.Silva 08/01/2018

A vida: "um sempre no nunca".
Um dos retratos do que é a vida sob a perspectiva de personagens, seus entrelaçamentos, (des)encontros, (im)percepções.
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Thyago 03/01/2018

Pensamento profundo 7: Construir / você vive você morre / São consequências (pg.118)
Obra maravilhosa. Incríveis reflexões e pensamentos profundos: pura filosofia!
Quase não acreditei que o final foi aquele. Mas a arte tem que imitar a vida, e o desfecho tem tudo a ver com a reflexão que o livro estava trilhando desde o inicio.

Não que seja uma pergunta importante para a trama, mas me pergunto quem era o inquilino que tocava piano clássico? (que tocou os sentimentos de Renée e depois tocou o coração do Kakuko e da Paloma no final do livro.)

Será Jean Arthens? (O ex-usuário de drogas) o livro não revela.
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Tiago 15/11/2017

Discórdia
Muita gente que conheço amou este livro. Não creio que foi a expectativa elevada que tenha me causado decepção. Foi simplesmente o fato que "A Elegância do Ouriço" pouco ou nada me disse. Mas a cada página pude notar o esforço tremendo da autora em tentar deixar este livro o mais cult e intelectualmente valoroso possível. Daqueles que você lê e por entender tudo se sente super inteligente e superior.

Superioridade é a palavra que define ambas as protagonistas. Elas a todo momento se colocam em um patamar acima de todos, e talvez realmente estejam. Mas a atitude delas em relação a vida foi o que mais me afastou do livro. Paloma é irritantemente precoce, escreve coisas que uma pessoa da idade dela não tem condições psicológicas e emocionais de ter vivido. Sua adultificação é incômoda e pedante. Já Renée é o tipo de pessoa que finge ser o que não é, e leva a vida deixando que o seu status de zeladora de edifício (função que a autora considera medíocre) defina todo o resto da sua vida, apesar de ela ter enormes predicados.

Eu só realmente tive algum prazer lendo "A Elegância do Ouriço" quando o personagem do Sr. Ozu aparece e de certa forma tira ambas as personagens da indiferença e superioridade em relação a humanidade, já que ele realmente é disparado a melhor pessoa que aparece no livro. Mas a parte final volta a seguir o espírito arrogante que dá o tom a toda a obra, enterrando minhas esperanças de vez.

Arte, filosofia, Paris e uma pitada de pop. Para muitos uma combinação que resultou fantástica e apaixonante. Para mim o que ficou foi o pedantismo e a falta de naturalidade e fluidez ao criar uma trama de fato pudesse ser instigante e inesquecível.
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Rodrigo1001 15/11/2017

Posso te pedir para ler este livro? (Sem Spoilers)
A fim de manter o status quo da minha sanidade emocional após a leitura deste livro, terminada há poucos minutos, resolvi fazer desta resenha o maior paradigma do ano: uma resenha minimalista para um livro gigantesco. Titânico. Mastodôntico. De proporções extraordinárias!

A Elegância do Ouriço conseguiu a proeza de me fazer sorrir e vibrar em um capítulo, para logo em seguida transformar o sorriso em um nó no peito tão grande e tão apertado que encheu meus olhos de areia (sim, isso é um eufemismo).

O resultado final?

1. A meu ver, seus pequenos pecados foram totalmente eclipsados pela elegância com a qual debate sobre o cotidiano, o comportamento e a arte. Transita pela filosofia com leveza e, ao mesmo tempo, com profunda seriedade. Lento de início, se transforma em um furacão do meio ao fim, arrebatador;

2. Já fazia algum tempo que eu não lia nada que conseguisse acionar tantos gatilhos prazerosos de uma só vez: inteligência, sutileza, humor, emoção, cultura e amor;

3. Um livro de rara beleza e sensibilidade. Um livro que eu gostaria de ter escrito, definitivamente.

Enfim, eu poderia listar mais uns 10 resultados, mas vou me conter. E também não vou contar absolutamente nada da história, nem a sinopse. É para ser lido sem conhecer nada, nadinha, do enredo.

Só não deixem de ler, por favor.

Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.

Leva 5 estrelas de 5 estrelas cadentes... leva a Via Láctea inteira.
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cris.leal 15/09/2017

Ótimo!
Renée e Paloma são as protagonistas desse romance filosófico, escrito por Muriel Barbery: 'A Elegância do Ouriço'. Elas são moradoras de um luxuoso prédio em Paris. Renée tem 54 anos e é a zeladora do palacete. Para os patrões, ela não passa de uma velhota sisuda, mas, na realidade, é uma senhora solitária, de alma elegante e muito culta. Paloma possui inteligência e sensibilidade aguçadas. Ela tem 12 anos e é a filha deslocada de uma família burguesa. É fascinante ler as observações da menina sobre o mundo, e a relação dela com a zeladora. É uma leitura gostosa, recheada de ironias inteligentes e personagens interessantes.

site: http://www.newsdacris.com.br/2011/06/eu-li-elegancia-do-ourico.html
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João Luiz 28/08/2017

Um elegante prédio em Paris, onde famílias ricas vivem, em um desses apartamentos mora uma pré-adolescente muito inteligente, que toma a decisão de cometer suicídio. Neste prédio trabalha Renée, uma concierge cinquentona. Elas se unem e ocorrem uma grande transformação em suas vidas. O tempo passa, entra em cena um japonês misterioso e sorridente que vai movimentar a vida de todos no prédio. Um ótimo livro, com humor delicado, leve e uma reflexão de vida.
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Evi 25/08/2017

Renée era a elegância do ouriço ??
É um livro bom por alguns motivos. Atende todas as expectativas e o livro inteiro é focado no raciocínio dos próprios personagens.
A princípio eu achei os personagens meio esnobes pelo vocabulário diferenciado mas com o decorrer, você vai se prendendo ao livro de um jeito fora do normal.
O livro é narrado por dois personagens ( Renée e Paloma) que moram no mesmo prédio. Renée é uma funcionária do prédio e Paloma é uma menina de 12 anos filha de um casal rico que mora no prédio. Chega uma parte da leitura que entra um terceiro personagem. Um senhor, de descendência japonesa, e que acaba chamando a atenção do prédio inteiro.
Os três personagens possuem características muitos similares e com o decorrer do livros eles acabam se identificando uns com outros. O final do livro é surpreendente e meio que alavanca o livro inteiro!
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Márcia Almeida 03/07/2017

Grata surpresa!
Personagens marcantes com reflexões das coisas cotidianas que deixamos passar. Lindo capítulo real e dolorido que trata da velhice.
O uso de referências literárias pela personagem nos deixa aguçados por ler sempre mais, aquele tipo de livro que dá vontade de tomar uma xícara de chá com
os personagens...
Garantia de boa leitura...
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Mari 14/06/2017

Maravilhoso!
Não consigo descrever o quanto amei este livro e seus personagens.
Esta é uma leitura que indico para todos! Um texto que ao mesmo tempo te emociona e faz rir...
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Arcan 11/06/2017

Inspirador
Esse é o tipo de livro que te faz refletir sobre o sentido de tudo, te fazendo sonhar com os pés no chão. Me surpreendi com as histórias e reflexões de Paloma e Renneé,como se as duas fizessem parte de mim e dos meus pensamentos. Mais surpreendente são as referências que a autora usou, que me tocou mais ainda.
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