Butterfly

Butterfly Kathryn Harvey




Resenhas - Butterfly


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Andréia 26/02/2015

Resenha Butterfly - www.starbooks.com.br
Devo começar dizendo que Butterfly não foi nada do que eu esperava. Pela capa e sinopse eu estava crente que se trataria de um romance erótico, estava até receosa de ler, ainda bem que arrisquei, mesmo sendo considerado um livro erótico, a obra da Kathryn Harvey é muito mais e melhor do que eu poderia esperar. Butterfly foi uma das minhas melhores leituras de 2014!

Butterfly tem vários personagens, ele narra a estória, contando um pouco do dia a dia de 4 mulheres que têm suas vidas conectadas por um lugar em comum. Vemos o amadurecimento de cada uma. São mulheres fortes, independentes, algumas com traumas e outras que deixam ser guiadas pela sede de vingança, todas sentem falta de algo nas suas vidas pessoais.

Butterfly é um elitizado e exclusivo clube de sexo, onde suas afiliadas conseguem satisfazer todo e qualquer sonho erótico, tendo uma equipe sempre a postos para o que precisar; muitas vão lá para realizar suas fantasias e outras, vão em busca de ajuda para superar problemas que vão muito além de algo simplesmente sexual. Detalhe, o clube só aceita mulheres como sócias.
‘‘Era uma história tão antiga quanto as rochas das montanhas: as mulheres vendendo e os homens comprando. Por que nunca era de maneira inversa?’’
Butterfly vai muito além de qualquer coisa que eu poderia escrever nessa resenha. Ao longo da leitura acompanhamos a trajetória da jovem Rachel que ama ler e que até hoje, dentre todos os livros que já li, é a protagonista que eu mais vi sofrer e que mais se superou, refleti muito com ela. Acompanhamos a estória de outras personagens, mas a Rachel é a protagonista do livro e a estória dela é de deixar o queixo caído.

Eu não posso falar muito sobre a Rachel, pois seria um grande spoiler, vou citar algumas coisas sobre ela: ela sofreu abuso do pai e do primeiro namorado, foi forçada a se prostituir, entre outras coisas que marcaram a sua alma, mas que de forma alguma a definem, e ela deu a volta por cima, e que volta, ela realmente mostra o que a determinação de uma pessoa é capaz de fazer, mesmo que essa determinação seja por vingança; e a curiosidade de saber o desfecho dessa estória nos compele a devorar página por página.
‘‘ – De qualquer forma, isso aconteceu há muito tempo e em um mundo que já não existe. Mas desde então, passei a depositar minha fé no dinheiro. Idolatro dinheiro, Beverly. E sempre o farei. E se você for inteligente, prestará atenção ao que lhe digo. Dinheiro é poder, Beverly. Dinheiro é a chave para a liberdade. O dinheiro permitirá que você faça tudo o que quiser. Entende o que eu digo?''
Butterfly nos apresenta uma realidade bárbara, chocante, degradante e revoltante. Tem corrupção, intriga, mistérios e planos de vinganças muito bem orquestrados (o que me lembrou um pouco o seriado Revenge, para quem gosta, fica a dica). Também vemos o que acontece com várias mulheres que tentam superar circunstâncias adversas e como elas conseguem mudar algum aspecto importante da sua realidade.

Mesmo que o clube Butterfly dê a impressão de ser um livro erótico, ele não tem muitas cenas de sexo e as que têm não são detalhadas não podendo ser comparado a 50 tons de cinza, paixão sem limites e outros livros do gênero, por exemplo. Alguns dos temas abordados foram mais fortes do que uma cena de sexo jamais seria.
‘‘(...) E ele conhecia o poder do seu sorriso. Ele o lançava para sua congregação e eles enlouqueciam, tanto homens quanto mulheres. Todos os homens verão o que você parece ser, escreveu Maquiavel. Poucos saberão o que de fato é. As multidões são sempre impressionadas pela aparência, e o mundo é feito de multidões.’’
É impossível não sentir empatia pela maioria dos personagens e não lhes desejar o melhor. Os personagens têm características únicas e são ricamente desenvolvidos, a escrita da autora é muito boa. O final, ao meu ponto de vista foi perfeito. Agora estou curiosa para saber o que me aguarda no segundo volume (que pelo que eu vi narrará a estória de novos personagens).

Butterfly é um livro que eu realmente recomendo para todas as mulheres, de verdade, ele faz você refletir, que você deve acima de tudo se valorizar, que você vale a pena, que tudo tem um limite e que o seu corpo é SEU, e de mais ninguém; que você pode se permitir curtir a vida, mas nunca se permita ser usada, nem permita que alguém te faça sentir inferior se você não quiser, que você é forte, que você pode mudar a sua realidade, que você pode dizer não, que você tem o poder de fazer e ser quem quiser.

Curiosidade: O livro foi publicado pela primeira vez em 1974 e parece ser um livro tão recente, durante a leitura parece que os personagens estão no presente, isso para mim, só demonstra mais ainda o talento da Kathryn Harvey, que é o pseudônimo utilizado pela Barbara Wood.

site: http://www.starbooks.com.br/2015/01/resenha-butterfly-kathryn-harvey.html
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Érika 08/03/2015

Butterfly
Butterfly trouxe uma história diferente da minha expectativa e apresentou uma narrativa diferente trabalhando com diversos núcleos e interligando as histórias de modo cronológico e bem estruturado. Me agradou bastante o modo como a narrativa foi construída relacionada as datas e a fatos históricos que ocorreram nos Estados Unidos, isso trouxe mais veracidade e e este livro em si passa por diversos temas como: prostituição, abuso, aborto, abuso da fé dos alheia, política, vingança, retratando as realidades diretamente e durante a leitura eu precisei de alguns momentos para recuperar o folego e absorver o que era contado naquele trecho da história.

Os temas abordados acima fazem a ligação entre as histórias, geram uma narrativa com intrigas, política, e religião e como diversas vidas são afetadas e estão interligadas através do desejo de poder que Danny Mackay almeja conquistar com os princípios do livro "O príncipe de Maquiável".

Várias mulheres aparecem durante a história e cada uma apresenta uma personalidade e uma vida presa por alguma limitação, e elas cresceram num período em que o papel da mulher mudou na sociedade trazendo conquistas que antes pareciam impossíveis de ocorrer.

"(...) as mulheres estão pagando por sexo. É um fenômeno de nossa liberação, desde que a pílula nos deu liberdade sexual. Quem haveria de pensar, vinte ou trinta anos atrás, que haveria revistas sexuais para mulheres, como a Playgirl, ou clubes de striptease?(...) Isso só serve para provar o que temos clamado o tempo inteiro: que as mulheres querem o mesmo tanto de sexo que os homens (...)" p. 433

Em meio a nova liberdade adquirida da mulher acontece o desenvolvimento do Ministério da Boa Esperança graças ao pastor Danny Mackay com seu carisma e aparência de bom moço viaja o país com sua igreja e cada vez mais conquista mais fiéis propagando a moral, os bons costumes, e comprando o perdão das pessoas com as doações feitas para a igreja e construindo um grande patrimônio por baixo dos panos. Ele não tem limites e nem escrúpulos para crescer na vida, o que causa uma contradição com a fé que ele "defende" e provoca diversos questionamentos sobre religião, política,e em como um homem conseguiu prejudicar tantas vidas com a sua ganância.

Dentro desse Estados Unidos existe um lugar único e exclusivo para as mulheres realizarem suas fantasias, esse lugar é o Butterfly. Localizado nos fundos de uma loja de roupas masculinas. Um dos grandes mistérios desse lugar mágico que satisfaz as mulheres é quem esta por trás desse sonho, quem teve aquela ideia em meio a uma sociedade que tem uma igreja lutando contra a depravação e pornografia? Enquanto esse fato não é revelado as frequentadoras do clube vão ao local em busca daquilo que não encontram na vida real. Trudie busca um homem que a satisfaça tanto no intelectual quanto no sexual, Jéssica busca sua auto afirmação como mulher independente, já que seu marido não permite nenhum pensamento diferente do dele dentro de casa, e outras seletas mulheres vão em busca de descobrir algo sobre si mesma nessa fábrica de desejos.

As pequenas tramas da vida de várias mulheres se interliga e em diversas vidas foram prejudicadas pelo pastor Danny Mackay. Essas histórias tem uma ligação e formam um todo narrativo com inicio, meio e fim, mas, de modo sutil, o final da história fica uma brecha para a continuação e há uma continuação. A leitura foi intensa e forte e eu me perguntei se em algum momento essa história realmente ocorreu pela riqueza de detalhes e pelos fatos interligados sem a perda do fio narrativo. Os personagens me conquistaram e cativaram por que eles tinham um obstáculo a ser superado, mas esse obstáculo não era superficial. O desafio a ser superado me chocou algumas vezes e me fez pensar muito sobre os personagens e o que a história de cada um queria trazer para a minha visão daquele universo. Recomendo a leitura de Butterfly por que é envolvente, esperto e mesmo sendo escrito em 89 ainda fala de temas atuais, que infelizmente ainda estão presentes na sociedade atual.

site: http://recantodelivros.blogspot.com.br/
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Paola 30/03/2015

Amei
O livro me prendeu do início ao fim. A história é muito bem contada, com diversos personagens (alguns irrelevantes para a trama principal, mas interessantes mesmo assim). Misturando o passado com o presente. a narrativa nos faz tentar ligar as histórias contadas com um enredo emocionante. Os diversos momentos eróticos são um pouco irrelevantes para o enredo principal, mas tornam o livro ainda mais interessante. Achei o final muito insatisfatório, pois senti algumas questões mal finalizadas e queria que o personagem "vilão" tivesse tido muito mais sofrimento, mas toda a minha frustração terminou quando li a sinopse da continuação (Stars). Recomendo muito, fiquei apaixonada pela história!
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Mari 08/04/2015

A capa e a sinopse me fizeram crer que ele seria um livro completamente no estilo hot, uma estilo que não costuma me agradar nem um pouco, mas surpreendentemente esse não foi o caso. É o primeiro livro de uma trilogia, mas que pode, sim, ser lido como livro único e apresenta uma trama muito bem trabalhada.

Penei muito para me decidir que nota dar para este livro. Ficava em uma eterna luta entre o 3 e o 4, porque na verdade queria dar 3,5, mas acabei me resolvendo pelo 4 pelo simples motivo dele ter sido uma total surpresa para mim.

Escrito na década de 80, disponível desde a década de 90 nos EUA e lançado no Brasil apenas em 2012, Butterfly apresenta temas que podem ser considerados como atuais até mesmo no século XXI! Intercalando presente e passado a todo o momento, porém sem fazer com que o leitor se perca ou se confunda, a autora vai fornecendo, a cada capítulo, uma nova pecinha para o envolvente quebra-cabeças que nos é fornecido nesse enredo.

O livro conta a história de luta pela superação de diversos tipos de traumas diferentes de 3 mulheres - uma, com dificuldades de se apaixonar; outra que acredita não ter como ser feliz no amor porque nunca teve um orgasmo e a última por ter um marido controlador que a fazia se anular.

Entretanto, essas mulheres, na verdade, nada mais são do que o plano de fundo (nem sempre tão interessantes assim) para a história de Danny e Rachel.

O que dizer sobre eles sem dar spoiler? Bem, muito pouco. Eles definitivamente são o foco principal da história, ambos com personalidades interessantíssimas de se ler a respeito e um sonho muito claro traçado como objetivo de vida. Eles, obviamente se envolvem e é desse envolvimento que se desenrolará uma história repleta de altos e baixos, reviravoltas, amor, carinho, cumplicidade e ódio, muito ódio.

Vejam bem, pelo que falei até agora vocês podem pensar que o erotismo nem faz parte da história. Isso não é verdade! Ele existe no livro, mas é muito bem dosado e não chega, nem de longe, a ser o foco principal da história, que trabalha ainda temas como prostituição, preconceito de gênero, política e religião (aqui tanto de um ponto positivo quanto de um ponto negativo).

Um livro que é mais do que aparenta ser, que tem uma sinopse no skoob que não faz juz ao seu conteúdo, que apresenta uma leitura agradável e flúida. Butterfly é um boa pedida para uma noite de chuva ou final de semana tranquilo.

http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/04/resenha-butterfly.html
fernanda.hahne 08/04/2015minha estante
Puxa, sua resenha fez com que eu me interessasse pela obra. Vou adicionar `a minha lista!


Mari 08/04/2015minha estante
Obrigada Fernanda!!!
Temos outras resenhas no Blog também. Depois dá uma olhada. =)




Conchego das Letras 09/04/2015

A capa e a sinopse me fizeram crer que ele seria um livro completamente no estilo hot, uma estilo que não costuma me agradar nem um pouco, mas surpreendentemente esse não foi o caso. É o primeiro livro de uma trilogia, mas que pode, sim, ser lido como livro único e apresenta uma trama muito bem trabalhada.

Penei muito para me decidir que nota dar para este livro. Ficava em uma eterna luta entre o 3 e o 4, porque na verdade queria dar 3,5, mas acabei me resolvendo pelo 4 pelo simples motivo dele ter sido uma total surpresa para mim.

Escrito na década de 80, disponível desde a década de 90 nos EUA e lançado no Brasil apenas em 2012, Butterfly apresenta temas que podem ser considerados como atuais até mesmo no século XXI! Intercalando presente e passado a todo o momento, porém sem fazer com que o leitor se perca ou se confunda, a autora vai fornecendo, a cada capítulo, uma nova pecinha para o envolvente quebra-cabeças que nos é fornecido nesse enredo.

O livro conta a história de luta pela superação de diversos tipos de traumas diferentes de 3 mulheres - uma, com dificuldades de se apaixonar; outra que acredita não ter como ser feliz no amor porque nunca teve um orgasmo e a última por ter um marido controlador que a fazia se anular.

Entretanto, essas mulheres, na verdade, nada mais são do que o plano de fundo (nem sempre tão interessantes assim) para a história de Danny e Rachel.

O que dizer sobre eles sem dar spoiler? Bem, muito pouco. Eles definitivamente são o foco principal da história, ambos com personalidades interessantíssimas de se ler a respeito e um sonho muito claro traçado como objetivo de vida. Eles, obviamente se envolvem e é desse envolvimento que se desenrolará uma história repleta de altos e baixos, reviravoltas, amor, carinho, cumplicidade e ódio, muito ódio.

Vejam bem, pelo que falei até agora vocês podem pensar que o erotismo nem faz parte da história. Isso não é verdade! Ele existe no livro, mas é muito bem dosado e não chega, nem de longe, a ser o foco principal da história, que trabalha ainda temas como prostituição, preconceito de gênero, política e religião (aqui tanto de um ponto positivo quanto de um ponto negativo).

Um livro que é mais do que aparenta ser, que tem uma sinopse no skoob que não faz juz ao seu conteúdo, que apresenta uma leitura agradável e flúida. Butterfly é um boa pedida para uma noite de chuva ou final de semana tranquilo.

Curiosidade sobre a autora: Kathryn Harvey é, na verdade, a escritora Barbara Woods. A escolha de usar um pseudônimo foi feita por seu agente e seu editor que consideraram conveniente para indicar a diferente entre o estilo de livro que estaria sendo escrito sob o nome de Kathryn Harvey para os romances que levavam o nome de Barbara Woods.

Esta resenha, escrita por Mari Ramos, e muitas outras podem ser encontradas também em nosso Blog.

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/04/resenha-butterfly.html
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Thayná 03/04/2014

Surpreendente e bem construído
No andar de cima da sofisticada loja masculina de roupas Fanelli’s se localiza o clube secreto Butterfly, onde as mulheres podem realizar suas fantasias sexuais em completo sigilo. Apesar disso Butterfly não é um livro que só tem cenas de sexo e personagens vazios que só pensam naquilo. O livro é separado por meses - de janeiro a junho - durante os quais você e fisgado pelo mistério e entra na torcida pelos personagens.

Os capítulos se alternam contando histórias de mulheres diferentes, que têm suas vidas mudadas ao longo do livro. Linda quer se recuperar de um trauma; Trudie, encontrar o amor de sua vida; Jessica deseja realizar uma fantasia; e Beverly Highland… é a protagonista da trama e seu maior desejo é a vingança. Num dos primeiros capítulos, o livro volta a 1952 para começar a nos contar a emocionante história de Rachel, a jovem pobre e ingênua que depois de sofrer e me fazer sofrer junto, quer se vingar de uma pessoa que lhe fez perder .

Um mistério nos apresentado é a identificação da dona do clube. Quem estaria por trás de toda aquela organização? Não quero dar spoilers nessa resenha, pois comecei o livro sem saber muitas coisas e as surpresas foram super positivas, então podem ter a certeza que Butterfly vai muito além de sua sinopse e breves descrições. Mistério, vingança, voltas por cima e um toque de sedução. Não tenham medo de cair em mais um clichê da literatura erótica, pois Butterfly é muito mais que isso.



site: http://literaturaeeu.blogspot.com.br/2014/02/butterfly-kathryn-harvey.html
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Marcella 28/09/2018

Uma agradável surpresa!
Diferentemente do que se pensa quando se compra o livro pela capa e pela sinopse, Butterfly é uma trama gostosa, embora um pouco enrolada. Para mim poderia ser mais direta e ter menos páginas, porém mesmo assim gostei do livro e da história de Beverly Highland e toda a sua superação e vingança. Não ganhou 5 estrelas por conta disso.
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Ale 18/02/2014

Dinâmico
A narrativa do livro é dinâmica, é envolvente e surpreende. História incrível.
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Manu 13/02/2014

Surpresa!
Esse livro foi uma surpresa… eu esperava algo tão diferente e fiquei tão feliz com o resultado!
Bom… eu o ganhei na época da loucura de 50 tons de cinza e os milhares de livros ruins que saíram depois… achei que esse seria mais um desses. Me enganei… e QUE BOM que dei uma chance para Butterfly! Não me foi uma leitura fluída. Demorei para ler esse livro, muito mais do que demoro para ler normalmente. Mas cada capítulo é recheado de tanta informação, as personagens são tão ricas e a trama se envolve de tantas maneiras que fiquei doida. É realmente MUITO BOM! Vou atrás dos outros agora mesmo. Alguém já leu? Gostaram?
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Ailton 05/02/2014

Surpreende
Ta ai uma serie de livros que me surpreendeu. no momento que peguei para ler imaginei mais uma trilogia com foco erótico, como tantas outras de mercado, mas o livro vai mais além. Achei a trama bem escrita, com um recurso bem aplicado de mesclar o passado com o futuro, isso deu um movimento a história bem legal. Os dois livros da trama que li Butterfly e Stars se equivalem, mas acho Butterfly um pouco melhor pelo fato da novidade.
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Taverna do Pergaminho 28/03/2017

SURPREENDENTE !!! - Confira o Review no Canal e Participe dos sorteios :)
Um livro que custei a pegar pra ler, porém UM DOS MELHORES LIVROS QUE JÁ LI. Muitas pessoas me recomentaram mas eu lia a sinopse do livro e desistia de ler. Eu não sei por que cargas d’água fizeram essa SINOPSE HORRÍVEL do livro. Talvez por que o 50 tons em cinza estava em alta, livros eróticos estavam em alta não sei. Fizeram uma sinopse lixo, onde dá a entender que o livro se trata de mais um livrinho qualquer erótico que tem por ai. Mas está muito longe disso. Esse livro tem uma história incrível e surpreendente. Um livro que não consegui parar de ler, tive que ler ele em poucos dias por que não conseguia parar.

A autora conseguiu fazer uma história tão realista, colocando personagens fictícios em acontecimentos históricos reais e lugares reais, que as vezes eu me parava pensando se alguns dos personagens realmente não existiram ou se alguns lugares e coisas citadas não foram realmente verdade. A autora escreveu de uma formal tão pessoal e real que você não se vê lendo uma história e sim um fato, algo histórico que realmente aconteceu.

é um livro impressionante e surpreendente como já falei várias vezes.

Quem for julgar o livro pela sinopse horrível que fizeram pra ele, vai perder uma grande história e vai perder uma leitura sensacional e envolvente.

OBS: O livro tem um pouco de coisa erótica, mas é somente para explicar o passado da personagem, fora isso eu não considero o livro nem um pouco erótico.


site: https://www.youtube.com/watch?v=LAX9ocfajSU
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Pandora 09/08/2017minha estante
Se não lesse sua resenha nunca me interessaria pelo livro. Li a sinopse e pensei: lixo.




Elaine 06/12/2013

Bela história.
Pensei que seria talvez uma história a mais de sexo, como a maioria dos livros de hoje em dia, mas foi uma grata surpresa me deparar com um roteiro tão interessante.
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Dominique.Salles 28/08/2017

Incrível!
O livro é maravilhoso. Um enredo muito bom e bem organizado, com uma história emocionante, e um final que parece ser trágico mas não é. Vale muito a pena ler, sem dúvidas.
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Mah 16/10/2017

Butterfly
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É um livro intenso que nos mostra que a vingança é realmente um prato que se come frio!
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Quando pegamos o livro pra ler, encontramos várias histórias, e cada história foi bem interessante de acompanhar. Aqui conhecemos Linda, que é uma médica frustrado sexualmente; Trudie, que é uma engenheira que procura um homem inteligente e que a satisfaça na cama e Jessica uma advogada que é oprimida pelo seu marido. Como vemos as personagens são bem diferentes uma das outras.
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Aí vem a pergunta, onde que essas três personagens se interligam na história, já que não são personagens principais?
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As histórias se ?juntam? por causa da personagem Bervely (personagem principal dessa história) e de seu clube chamado Butterfly. E é com o desenrolar da história que além de conhecermos o passado sombrio de Bervely, onde encontramos prostituição infantil, estupro, aborto e corrupção, que as histórias se interligam e começamos a entender o porquê de a vingança ser um prato que se come frio.
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Confesso que comprei o livro pela capa e preço (rsrs), mas me surpreendi com o conteúdo, que me prendeu até a última linha de suas mais de 500 páginas.
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Roberto.Proença 20/02/2018

Mulheres
No início a mistura de épocas e personagens confundem um pouco e não fazem muito sentido. Mas com o passar das páginas e a tristeza da história, as situações vão se esclarecendo e se encaixando. Caminhando para vinganças com sentido. Apesar de um personagem central homem e alguns secundários, é um livro de mulheres. Mulheres que ousam sonhar, mulheres que dominam, mulheres que podem, mulheres que querem, mulheres que precisam, mulheres que se vingam, mulheres... Melhor não ficar contra elas !
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