O Doador de Memórias

O Doador de Memórias Lois Lowry




Resenhas - O Doador


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Flavio Herculano 22/08/2020

Um livro com um tema interessante porém mal construído. Essa seria uma boa definição para O Doador de Memórias de Lowis Lowry.
Em uma sociedade aparentemente ideal, onde tudo segue uma ordem e ninguém sai fora das regras determinadas, Jonas recebe um i importante cargo, o de receptor de memórias. Tudo ocorria bem até ele perceber que vive em uma sociedade ilusória onde muitas coisas não são reveladas a sociedade. Então Jonas tem que lidar com a dúvida de seguir seu cargo e aceitar a ilusão ou quebrar as regras e expor toda a verdade.
O livro de Louis por mais que a história seja interessante a escrita acaba sendo entediante em muitos momentos e o final com a intenção de deixar o leitor imaginar, acabou parecendo que não sabia o que colocar.
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Camila 18/01/2021

Morno...
O livro tem uma boa premissa, mas acho que a autora não conseguiu passar para o texto todo o potencial do enredo... livro muito pequeno para tanta introdução.
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p.odw 09/04/2021

interessante...
já tinha assistido o filme a muitos anos atrás e decidi ler o livro, apesar de algumas diferenças, eu amei o filmeeeee???. O livro eu achei muito interessante (apesar de não gostar de final em aberto) e é uma leitura bem rápida e dinâmica
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Marcos-1771 28/12/2020

Memórias e sentimentos.
Uma distopia recente, que faz referências a outras grandes obras do gênero como "Admirável mundo novo" com as atribuições, dessa forma controlando a população e suas obrigações e "1984" com a restrição de palavras, a novilingua de Orwell, pois certas palavras só trazem confusão e a restrição delas também trás como consequência a restrição do pensamento crítico.

Jonas, o personagem principal é designado para ser o receptor das memórias da comunidade em que vive. Isso é um perigo, para ele, pois é uma árdua missão. Todos na comunidade recebem atribuições, e tem que seguir aquilo que lhes foi ordenado.

Não há sentimentos entre essas pessoas, pois sentimentos são confusos, eles desistabilizam um indivíduo, e um indivíduo desistabilizado gera uma bagunça no grupo, e um grupo desistabilizado faz uma sociedade caótica, e uma sociedade caótica não há controle e nem "felicidade", por isso os sentimentos não existem, e por isso as memórias são tão perigosas, pois elas trazem a tona todos os tipos de sentimentos, bons, ruins, confusos.
Os núcleos familiares são escolhidos, tudo é escolhido pra manter a ordem e evitar sentimentos. Até drogas são usadas para banir qualquer desejo amoroso, sexual e etc.

A tarefa de Jonas não é fácil.

É um bom livro e trás inúmeras referências a outras distopias como mencionado anteriormente. Também trás uma crítica a Eugenia nazista, pois eles querem criar um sociedade perfeita, com humanos perfeitos, escolhidos desde o berço.

Recomendo a leitura!
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Rose 11/02/2020

Recomendo! Faz refletir sobre a sociedade e poder de escolha
Envolvente, ágil e cativante são alguns dos adjetivos que descrevem este livro.
Conhecemos um mundo de utopia, onde não há dor, crime, violência, raiva, guerra, fome, porém, também não há cores, natureza e amor. A sociedade é completamente dominada pelos governantes, sua vida toda é monitorada e não há liberdade de escolha, desde coisas simples como o que comer e vestir até que profissão você irá seguir, com quem casar, toda a sua vida e destino é traçada por outros, considerados os mais "sábios" e que possuem o poder de escolha e decisões.
Jonas é escolhido aos 12 anos em uma cerimônia de nomeação das profissões para ser o novo guardião das memórias da comunidade e a partir daí acompanhamos o seu treinamento e toda a descoberta do mundo que lhe era alheio. Ele irá substituir o guardião atual que já está idoso, sua função é solitária, visto não poder conversar com nenhuma outra pessoa sobre o mundo anterior, deve guardar toda a dor e alegria, todos os sentimentos positivos e negativos para si, "protegendo" a sociedade e sendo o conselheiro quando surge uma decisão a ser tomada pelos anciãos.
Neste primeiro livro, conhecemos apenas essa comunidade e não temos acesso o mundo externo, ansiosa para os próximos volumes.
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Beatriz 21/10/2022

Eu simplesmente odiei o final, para mim não teve sentido algum. O personagem principal desce de um trenó e acaba o livro , sem sentido algum e sem explicações
Gostaria que tivesse uma continuação, explicando o aconteceu com a comunidade quando Thomas vai embora e aonde é que ele está depois de descer daquele bendito trenó
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Marcos 25/12/2022

Existem memórias em que nós somos obrigados a levar para o resto da vida, sejam elas boas ou ruins.
Jonas é um garoto que vive em um sociedade classificada por diferentes tipos de numeração, numeração essa que denomina a idade de cada cidadão. Para cada cidadão, é imposto uma função a ser desenvolvida pelo resto da vida, sendo que a profissão de Doador é uma das mais importantes nessa sociedade paralela.

Na formação de Jonas ele recebe o título de Doador e por isso deverá arcar com toda a responsabilidade de manter sigilo sobre o trabalho, e acima de tudo, ser um excelente guardião e doador de memórias.

Quando ele vai conhecer seu trabalho, o seu orientador que está quase saindo da profissão, demonstra como se transmite uma memória para uma pessoa, e por meio das mãos do orientador nas costas de Jonas, ele pôde conhecer coisas que nunca viu e sensações que nunca sentiu.

Ele sentiu o frio da neve, a ternura de ter uma família unida e conheceu um trenó em uma montanha. Mas o que Jonas não sabe é que essa sociedade em que vive tem alguns trâmites estranhos, onde é selecionado pessoas, as melhores pessoas para viver em coletividade, os mais frágeis e menos favoráveis são descartados sem nenhum pudor.
Ao saber disso, Jonas se revolta contra essa sociedade e toma uma atitude inusitada, fazendo com que seu futuro seja incerto e ao mesmo tempo livre.
Eu gostei do livro, achei a escrita tranquila e de fácil compreensão, os personagens aparecem em um enredo bem pensado e faz com que desperte no leitor uma visão daquela sociedade baseada na que vivenciamos. Só acho que o final deveria ser um pouco mais TCHAM, mas isso não quer dizer que ele não seja digno de ser classificado uma leitura ????.
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Mila 08/05/2020

Muito rápido, deixa mta coisa sem explicação tb. Mas gostei mt da história.
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BArbara 16/12/2022

Vale a pena esquecer o amor para não sentir mais dor?
Eu já tinha assistido ao filme (que é uma adaptação muito boa aliás) e as reflexões e sensações que a história me trás são muito boas! Apesar de até agora não ter muita coisa acontecendo, estou ansiosa pelo proximo
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Eduarda Coutinho 21/11/2022

Memorável
Li esse livro em um dos melhores momentos da minha vida, então acredito que isso influencie um pouco, mas, é um livro muito interessante e faz com que prendamos nossa atenção nele.
Foi um dos primeiros livros que li totalmente em inglês e não possui uma das linguagens mais básicas, eu diria.
Acredito que valha a pena lê-lo e acompanhar a vida e as descobertas de Jonas sobre o ?mundo real? fora da realidade deles.
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Rodrigo 27/09/2014

Abra seus olhos...
O Doador de Memórias é o primeiro livro de uma série escrita por Lois Lowry. A história se passa em um local chamado Comunidade, onde não há pobreza, crime, doença, medo nem dor. Todos seguem regras de conduta, cada um tem sua função na sociedade e a paz e a ordem dominam o ambiente em que Jonas vive.

Ao completar doze anos, toda criança passa pela cerimônia dos doze. Em tal cerimônia, o grupo de anciãos escolhe qual profissão a criança ocupará. Jonas é escolhido para o ofício de Recebedor de Memórias, um dos mais importantes cargos da Comunidade. Ao ter seu primeiro encontro com o Doador, o garoto começa a ver o mundo onde vive de uma forma completamente diferente.

Com uma premissa bastante atraente, O Doador de Memórias nos apresenta uma sociedade perfeita, porém, as pessoas são privadas de sentimentos e escolhas. Apesar de viverem em paz, sem fome e sem violência, os moradores do local vivem na mesmice, não mudam e, muito menos, querem mudar. São conformadas com aquela vida que seguem porque é o que foi designado a elas.

Repleto de críticas ao conformismo das pessoas, o livro mostra que nenhuma sociedade é perfeita. Chega a ser um alerta ao leitor que se conforma com tudo que está sendo-lhe dado. O Doador de Memórias abre a mente e os horizontes da pessoa que lê a jornada de Jonas. Sem sombra de dúvidas, a sociedade que nos é apresentada é a parte mais interessante da trama. Cheio de limitações, o governo, aparentemente perfeito, é tão controlador quanto um regime ditatorial.

Uma coisa que não me entrou muito bem foi a falta de sentimentos durante a narrativa, o livro não me passou nenhuma emoção ou algo do tipo. A narração mais lembra um texto informativo, tão inexpressiva quanto os membros da Comunidade, portanto o livro falha no quesito passar qualquer sensação ao leitor, seja ela de angústia ou de amor.

Apesar de possuir ser uma leitura rápida, a história peca nos detalhes. Não sabemos o que aconteceu para a situação chegar aonde chegou e isso me desagradou. Sei que como se trata de uma série, haverá explicações nos próximos volumes, mas eu precisava de pelo menos uma justificativa para a situação que eu estava lendo.

Um fator que pode desagradar muita gente é como as coisas acontecem. São rápidas e sem pausas. Particularmente, esse fator me agradou bastante, pois não houve tempo para a autora prolongar-se e acabar colocando fatos que não contribuiriam para a evolução da trama. O clímax é tão rápido que quando vemos já terminamos o livro. O final faz com que o leitor deseje descobrir o que vem depois, apesar de não acabar com grandes fatos.

O Doador de Memórias é um livro que deve ser lido por todos. Apesar dos seus pontos baixos, a história é recheada de uma critica social importantíssima, leva o leitor a pensar sobre o local onde vive e, além disso, questioná-lo. Isso supera qualquer defeito que o livro tenha tido. Sem muitos momentos de tirar o fôlego, a obra de Lois mostra que livros são muito mais que passatempos, livros são uma arma importante para que as pessoas possam questionar e começar a abrir os olhos para o que lhes rodeia. Muito mais do que recomendado.

site: becoliterario.com
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Laris 31/07/2021

O doador de memórias conta a história de Jonas, um menino que, ao fazer 12 anos, tem a missão de receber todas as memórias de uma comunidade que parece utópica, mas que acaba se revelando, na verdade, distópica.
O que mais me prendeu neste livro, sem dúvidas, foi a escrita. Ela é direta, sem rodeios, simples e fácil de ser entendida.. Não à toa, a autora ganhou alguns (muitos) prêmios de literatura infanto-juvenil. Por essa habilidade com a escrita, o livro flui de forma impressionante e as páginas voam. Nenhuma frase nesse livro é dispensável, todas tem uma função a ser desempenhada na trama.

O que não funcionou para mim foi a parte final do livro, em torno dos 70%. Começou a ficar tudo muito apressado e os caminhos ficaram convenientes demais. Não é que o final seja ruim, mas com base no ritmo acelerado e crescente da história como um todo, quando você acha que ele vai terminar lá em cima, ele dá uma caída e a sensação é: ah, então tá bom, né.

Apesar do final, eu recomendo demais a leitura porque ela é extremamente fluida e um excelente primeiro contato se vc quer conhecer uma distopia.
Mas se vc não gosta de finais abertos, como eu, pode não funcionar. O livro até têm sequencia e se passa no mesmo mundo, mas não é focado nos mesmos personagens nem na trama apresentada aqui.
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Julia 10/09/2020

Poderia ter sido melhor
A premissa é incrível, história com uma leitura simples e focada, sem muitos rodeios, mas infelizmente isso pesa na falta de alguns momentos mais explicativos. A escrita é cativante, livro pequeno e com muitas informações. O Clímax achei que ocorreu muito rápido e o final chegou e tive a sensação de que faltava algo mais, alguma explicação pois achei sem sentido!! 3 estrelas pela escrita, apenas. Não irei ler os outros livros, infelizmente.
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1001 Páginas 11/08/2020

No início da leitura o livro estava um pouco parado, mas em certo momento começou a avançar nos acontecimentos. Curti muito a história e a escrita da autora.
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