O pacifista

O pacifista John Boyne




Resenhas - O Pacifista


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Ivonir0 07/07/2020

"Galinhas-Brancas" - By Ivonir Oliveira
Certo que, ao escrever essa resenha, ainda sinta minha face com as lágrimas que esse livro me causou. Em choque com o desfecho.

Acredito que poucas leituras me fizeram chegar tão próximo dos personagens, que pude sentir todas as tristezas, angustias, todos os anseios de uma brutalidade sem fim, Guerra. Deixando-me em meio de um turbilhão de emoções. .

Realmente um livro "delicado", com uma história tão real, de revirar os pensamentos. Sua narrativa consegue imergir o leitor a ir de cara na lama das trincheiras da Primeira Guerra (1916), com o romance de Tristan e Will, que era tão intenso e tão singelo ao mesmo tempo, que chega a causar arrepios.

Nunca passou pela minha cabeça, imaginar um romance em uma época tão conturbada, que nunca imaginária que pudesse nascer "amor", afinal, o cenário é destruição.
Por mais que os sentimentos entre os dois não fosse compreendido por Will, certamente, eles eram reais e existiam em meio de tanto sofrimento, mostrou que o amor pode acontecer e existir em qualquer lugar.

Claro que não é uma história com um final feliz, e sim, impactante.
Deixando a reflexão, que por muitos, muitos anos, dois "homens" ainda não podem amar livremente.

Acredito que vou carregar a tristeza de Tristan junto comigo, por algum tempo.
.

"Ahh, Tristan.." "Brancroft


"Covarde"..
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Rafa 31/07/2020

Uma ótima leitura, história e escrita muito envolvente! Recomendo!
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Dilalilac 27/06/2020

O alívio de ter acabado esse livro kkk
Não sei porque ainda insisto com Boyne. Só gostei de um livro dele até hoje (O Garoto no Convés) e faço tentativas com outros as vezes, mesmo sabendo que eu dificilmente irei gostar.
Não gosto dos protagonistas que ele cria. E provavelmente a cena que eu devia ter ficado aterrorizada me fez quase comemorar kkkkk foi viceral.
Tiveram cenas que eu amei? Sim, mas foram tão poucas... Só 3, acredito.
O livro varia entre capítulos de 50 páginas de presente e passado. Os do passado eu gostei, alguns mais do que outros, mas odiei os do presente. Sentia que aquilo não saía do lugar.
Eu estou exausta com essa leitura.
Entendo quem gosta, mas... Decididamente não foi pra mim.
Mas não foi de todo em vão não. Me fez gostar mais do Lua de Larvas, um que considero vagamente similar e que eu não dei tanto valor quando li, mas vou acabar aumentando a nota dele por essa experiência.
Também me fez querer não arriscar Boyne por mais um bom tempo. Ainda vou, com certeza vou, esperando outro O Garoto no Convés, mesmo com a possibilidade de me decepcionar de novo e de novo.
Pam 30/06/2020minha estante
Por favor, dê uma chance para Palácio de Inverno! Na minha opinião é o melhor livro de John Boyne, e um dos melhores que já li na vida!


Dilalilac 30/06/2020minha estante
Obrigada, Pam s2 vou tentar ler esse sim :)




Cassia 25/02/2013

O Pacifista é o primeiro romance deste escritor que leio, e, confesso, o fiz bastante curiosa – afinal, várias pessoas que o leram o enquadraram em categorias completamente distintas entre si: como literatura queer, romance de guerra, romance psicológico...

Na verdade, tudo isso e mais algumas coisas o compõem.

O mote principal da trama é o confuso relacionamento entre Tristan Sadler e William Bancroft, que, durante a Primeira Guerra Mundial, se dividem em serem apenas amigos ou amantes – ao mesmo tempo em que buscam defender sua pátria e sobreviver ao conflito. Ao final de tudo, e após a morte de William, Tristan entra em contato com a irmã do rapaz para lhe devolver algumas cartas dela de que estava em posse e, nesse encontro tão repleto de fortes emoções, somos apresentados ao que verdadeiramente aconteceu no campo de batalha, e o desenrolar dramático da história dos dois rapazes.

A trama é escrita de modo cativante, e a leitura se dá de forma fluida. E os temas abordados são interessantes e provocativos: o que é realmente ser um homem; o que é realmente ser corajoso; a utilidade da obediência cega – entre outros tópicos.

Confesso que fiquei muito tocada com as cenas de conflito de sentimentos entre os dois protagonistas, principalmente as dificuldades de Will em lidar com o que sentia por Tristan, afinal, naquela época a homossexualidade era considerada um desvio de caráter grave, e extremamente mal vista – em todos os sentidos -, e seu “praticante” estava sujeito às mais cruéis represálias por parte da sociedade que o rodeava; portanto, reconhecer-se atraído por alguém do mesmo sexo deveria ser atemorizante, tanto interna quanto externamente, e penso que o autor conseguiu representar isso muito bem.

Mas, ainda assim, sinto que faltou certa consistência à obra. Duas coisas que me incomodaram particularmente foram o momento em que Will decidiu se tornar um pacifista absoluto, e o desenrolar do encontro de Tristan com a personagem Marian, irmã do seu amigo morto, que tinha uma variação comportamental digna de uma pessoa no mais alto surto de alguma doença mental grave (talvez excesso de peculiaridades demais para o meu gosto). Pareceu-me como se a pieguice tivesse levado a melhor sobre a coerência narrativa.

Mas, ainda assim, é uma boa opção de leitura caso haja interesse em ver outra abordagem em romances de guerra. Desde que, é claro, não se coloque muita expectativa.
Felipe | Autor de "Gay de Família" 14/08/2014minha estante
Ainda não terminei o livro, mas achei esse comentário sobre as variações de humor da Marian muito coerente. Não tem nervosismo/tensão que explique. A mulher é, no mínimo, louca de pedra. Eu estava achando que isso seria revelado mais à frente.




vicklendo 06/08/2021

"O mundo saberá q fui o maior galinha-branca de todos"
Boa parte do livro se passa nas trincheiras da Grande Guerra, a partir daí já podemos chegar a conclusão que história será forte e potencialmente triste. A leitura não é nada arrastada, na verdade a narração é incrível e nos leva lá para o meio dos soldados, vivenciando os sentimentos de Tristan e as situações mais sórdidas.

Bem, confesso que esperava mais, pois eu estava convicta que esse seria um forte candidato a ser um dos meus livros favoritos, o que não aconteceu. Óbvio que é uma ótima obra e eu recomendaria, caso você esteja com vontande de lê-la.
Enfim, não me conectei com os personagens, mas foi impossível não sentir raiva em VÁRIOS momentos.
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Joanderson 10/04/2024

Até onde vale a pena ser corajoso ou ser covarde ?
Esse era um dos livros que eu mais estava desejando ler, e finalmente tive a oportunidade aprecia-lo, e caramba, o que foi isso?
Até onde algo é certo ou errado? Teria sido orgulho ou apenas uma questão de princípio? Bom, a resposta provavelmente irá variar de leitor para leitor, o que quero dizer aqui é o sentimento que fica após o fim dessa obra, eu fiquei um bom tempo olhando para o nada ao mesmo tempo que pensava em tudo, pensei em quantos casos parecidos ou iguais já aconteceu (ou acontece uma vez que ainda existe guerras ativas como Rússia x Ucrânia), enquanto nossos personagens soldados lutavam nas trincheiras não podia e não conseguia para de dizer que eles eram apenas crianças, e crianças as vezes podem ser cruéis, algumas atitudes tomadas me causaram ânsia de fato, só de imaginar como pode aquilo em algum momento ter sido real, a aflição das contagens nas baixas de cada companheiro... não no livro, mas "lá" na guerra, muito recomendo essa obra, por favor leiam. Espero que compartilhem o mesmo que eu senti, o horror que é uma guerra, com um suspiro, termino minha humilde opinião.
Kleilson.Torquatto 23/04/2024minha estante
Um dos meus favoritos da vida! ??




naniedias 01/03/2013

O Pacifista, de John Boyne
Tristan Sadler tem apenas 21 anos - um jovem. Mas a guerra o transformou em um homem com um imenso fardo. Não é apenas a mão direita que começa a tremular nos mais incômodos momentos. Vai muito além disso.

Os danos psicológicos são irreversíveis. Ter sido o único sobrevivente (se você não contar o companheiro que enlouqueceu completamente) de um grupo de vinte não o ajuda de forma alguma.
Ter passado por tudo o que passou, também não.
Ter perdido alguém importante só piora as coisas.

Depois de muito tempo, Sadler resolve procurar a irmã de Will Bancroft para entregar as cartas que ficaram com ele após a morte daquele que havia sido muito mais do que um amigo, muito mais do que um companheiro.
Será que ele conseguiria contar toda a verdade sobre o que aconteceu naquela época?


O que eu achei do livro:
Eu fiquei pensando... e pensando... e pensando... e agora simplesmente cheguei à conclusão de que não vou conseguir falar desse livro como eu gostaria. Já começa pela sinopse, que ficou horrível.
Não vá pela sinopse - o livro não é aquilo que está escrito ali em cima - é muito, MUITO mais.

Esse não é o meu primeiro contato com John Boyne, então estava com altas expectativas quanto a esse livro. Os outros livros que li dele foram maravilhosos.
E com esse não foi diferente: O Pacifista é extremamente delicioso!

Para começar, a escrita de Boyne é inebriante: simples, fluidia, encantadora! O autor teceu sua história de forma a ir contando, muito aos poucos, os detalhes dela. O resultado disso? É impossível deixar o livro de lado, já que o leitor fica curioso demais para saber o que aconteceu.
O bacana é que o autor não deixa para contar tudo no final - ele vai contando os fatos de acordo com que eles vão ocorrendo - nós é que praticamente não aguentamos chegar até o final.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo protagonista Tristan Sadler - que sabe contar a sua história de maneira embriagante! Ele intercala parágrafos do presente - enquanto vai atrás da irmã de Will, a quem pretende devolver as cartas do falecido amigo - com parágrafos do passado - enquanto estava vivenciando o treinamento e, depois, os horrores do guerra.

Tristan é um narrador muito emotivo e consegue passar uma tonelada de sentimentos para o leitor enquanto conta a sua história. Raiva, dor, amor, dúvidas. É possível sentir tudo isso enquanto lemos esse relato, que é um dos mais lindos que eu já li (e é tão realista, que eu fico pensando se John Boyne não soube de um caso muito semelhante e o transformou em ficção ao simplesmente mudar os nomes dos personagens).
É triste ver garotos tão novos terem que partir para a guerra. Mas, ao mesmo tempo, é lindo ver as reflexões do sobrevivente sobre os pensamentos que eles tinham antes de enfrentarem todos os problemas. No presente ele consegue enxergar o quão idiota eram as suas expectativas (e as de outros garotos), mas no passado fazia sentido.

Ok, eu falei, falei, falei do livro e ainda não disse o principal. Eu queria falar isso de outra forma - aqui reside justamente a minha dificuldade em escrever essa resenha -, mas eis que terei que tocar no assunto de um maneira que nem de longe é a que eu queria.

Não, não vou contradizer tudo o que disse até agora.
O livro é realmente fabuloso! Tudo o que eu disse até então está no livro. John Boyne, como sempre, foi muito sensível ao escrever a história, seus personagens são complexos e terrivelmente humanos (terrivelmente no sentido ruim mesmo, em alguns momentos dá raiva das atitudes de personagens que são graciosos), o livro transborda sentimentos e a leitura é uma delícia.
Mas há mais.

O quê?
Romance.

Isso mesmo. O Pacifista é um livro sobre guerra, mas também um livro sobre amor. Um amor proibido - pela sociedade, pela família, pelos próprios enamorados.
Sabe quando o casal não pode simplesmente querer estar junto porque todas as outras pessoas à sua volta iriam ter algum motivo para dizer que eles nunca deveriam fazer isso? É o caso no romance de Sadler. O agravante maior é que nem mesmo ele - o próprio narrador - aceita o sentimento. Nem Sadler e nem seu parceiro.

ParceirO. Pois é, não falei errado não. O livro trata de homossexualismo, mas de uma forma como eu nunca havia me deparado com o assunto em livros antes.

Sim, existe aquela história de que ninguém vai aceitar (inclusive os dois). Sim, existe o caso de que na época isso era considerado crime. Sim, Sadler estava nadando contra a sociedade e sofreria por isso (sofreu!). Mas esse não é o foco do livro - ninguém é vitimizado.
Não! O livro foca muito mais nos dilemas pessoais de Sadler para se aceitar como é, aceitar o que sente.
A maneira como o autor aborda o assunto é incrível e tocante. Não consigo explicar - não sei explicar. O assunto é tratado simplesmente como um amor que não pode ir para frente porque a sociedade não aceita e faz com que eles mesmos não sei aceitem - mas da mesma forma que teria sido tratado se o problema fosse relativo a classes sociais, cor de pele ou preferência sexual.

Eu queria escrever essa resenha dizendo apenas que o livro fala de um amor proibido pela sociedade - sem deixar claro o porquê dele ser proibido, porque como mencionei acima o problema poderia ser outro. A abordagem do autor foi linda e eu queria conseguir passar isso nessa crítica.
Mas eu não sou o John Boyne, não sou talentosa como ele e, por isso, você está perdendo um tempo precioso lendo esse meu texto ao invés de ler O Pacifista. Valerá cada segundo do seu tempo - na primeira, na segunda ou na vigésima leitura do livro - porque eu tenho certeza que você vai reler essa história e indicar para muita gente.

Será que um dia conseguiremos aceitar o próximo e suas escolhas, mesmo que elas sejam definitivamente diferentes das que faríamos? Aceitar o diferente, o igual, o impensável, o impossível?
Espero que sim.
E que isso seja feito com respeito - de todos os lados. Respeitar e ser respeitado: é pedir demais?

O Pacifista é um livro emocionante, que está me fazendo pensar e repensar os meus conceitos. Uma leitura que recompensa o leitor não apenas com bons momentos - enquanto ele se deleita com a narrativa de Sadler - mas também com importantes reflexões sobre si mesmo e a sociedade na qual está inserido.
Um livro para fazer chorar, pensar, refletir, desejar.


P.S.: O final do livro é simplesmente emocionante demais. Em nenhum momento eu pude perceber aonde essa história estava me levando.
Até onde a narrativa iria chegar? O que, verdadeiramente, tinha acontecido?
Não pude prever nada. Estava às cegas - sem saber o que esperar.
Foi chocante.


Nota: 10


Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
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Maria Paula 02/11/2014

O Pacifista - Um livro envolvente e emocionante!
Nunca imaginei que um livro poderia me marcar tanto quanto O Pacifista me marcou, parte disso se da porque atreves deste pude ter outra visão do quanto um livro e pode influenciar nas nossas visões de mundo, e outro porque é um livro maravilhoso e autentico por essência.
O livro é dividido em capítulos, dos quais não decorrem de forma cronológica, ao passo que nos divagamos entre presente e passado, diferentes locais, por toda a narrativa. Com isso a leitura ficou mais fluida instigando nossa curiosidade para história do protagonista.
Logo no começo conhecemos Tristan Sadler, que viaja a encontro da irmã de seu amigo, falecido na Grande Guerra, Will Brancroft com a justificativa de lhe entregar cartas deixada por Will. Assim se inicia a série de segredos que irão percorrer por toda narrativa, a viajem não se trata somente de uma gentileza, Tristan esconde muitas coisas, e sua angústia e culpa se sobressaem por toda narrativa.
John Boyne sempre teve a capacidade de relacionar eventos históricos e com romances nunca deixando de ser fiel a realidade, o com O Pacifista não foi diferente, isto que torna o livro tão especial, é muito real, os sentimentos que ele te trás são reais e ainda assim consegue te surpreender! Indico esse livro, pois me mostrou como escolhas e atitudes que temos na vida podem mudar toda nossa trajetória, tanto para o bem quanto para o mal.
Maíra 25/11/2014minha estante
Concordo com tudo! Achei maravilhoso!!




Mylla 21/05/2020

Ótimo
Mais um livro do John pra conta e continuo me perguntando como ele consegue se renovar a cada livro, sua escrita não é cansativa. Tbm me pergunto se um dia vou ler algum de seus livros e falar que não gostei (duvido muito).
Adorei que no livro o presente e o passado se intercalam. Ainda estou tentando decidir o que sinto por Will e Tristan, pois cada um tem motivos para agir da forma que ágil.
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Bruno Barros 16/10/2021

Maravilhado, de novo.
As obras do John Boyne estão virando um conforto, por mais masoquista que isso seja. ?O Pacifista? é uma leitura que desejava realizar a bastante tempo e estou tremendamente satisfeito com mais essa experiência.

Que livro delicado, com situações realmente conflitantes e extremamente delicadas. A relação de Will e Tristan está bem longe da simplicidade, coisa que me intrigou, pois nunca li nada parecido antes.

Decisões que por mais tristes que sejam, são compreensíveis. O resultado não poderia ser outro que não uma intensa reflexão sobre diversos assuntos como a solidão e à esse período histórico.

Retiro meia estrela somente pela forma como foi escrita os outros soldados, generais, cabos?a galera do exército durante a guerra. Durante a leitura, todos eles acabaram se tornando um só para mim.

Enfim, mais uma vez maravilhado pela escrita de John Boyne e ansioso por mais experiências que me destruam, assim como essa.

?
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João 27/08/2013

Profundo, triste e encantador.
John Boyne escreve com a alma. Eu sempre quis ler esse livro, tanto é que baixei em PDF, coisa que raramente faço. Devorei em três dias. Nunca fui de fazer resenha, mas não poderia deixar de compartilhar minha experiência no final da leitura.

O Pacifista leva o leitor de volta ao passado e o faz VIVER a realidade dos personagens, compartilhando seus amores e sofrimentos. É uma história de guerra, força, coragem e traição.

Sempre digo que um livro bom é aquele que faz você refletir e sentir um vazio na última página. O Pacifista me fez refletir muitos valores e opiniões. Quebra o coração. Divide a alma.

Sobre o final, é surpreendente: profundo, triste e encantador.

P.S: quando terminei de ler mandei um tweet pra John Boyne, e ele me respondeu! Achei super legal. :)
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