A Autoestrada

A Autoestrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


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Isabele 21/12/2013

A Autoestrada
O livro conta a história de Bart Dawes, um cara que possui o psicológico um pouco abalado. Um dia ele é informado que sua casa e a lavanderia onde trabalha serão demolidas para a construção de uma autoestrada. Ele não aceita “perder” a casa onde sempre morou e viveu com o filho que morreu, dessa forma, ele se sente obrigado a impedir a construção.

Em geral, a história é interessante. O equilíbrio psicológico precário de Bart (como descrito na sinopse atrás do livro) é descrito de uma forma legal e as vezes com um pouco de humor. Apesar disso, não gostei da linguagem, o livro possui muitos palavrões, parece que todo mundo é mal educado naquela cidade! Enfim, tirando os palavrões, recomendo muito o livro, o final é previsível, mas arrepia!
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Dadá 11/12/2013

A ponto de estourar,mas...
"O ano é 1973, época de inquietação política e social nos Estados Unidos, da Guerra do Vietnã e do governo Nixon"...assim começa a sinopse do livro, o que me empolgou por ser de uma época diferente em um contexto social diferente do que estou acostumada, mas a referência temporal termina ai, em nenhum momento da narração percebo a influência desse contexto na história.
Bart Dawes, funcionário exemplar, pai de família, esposo, entra num colapso nervoso onde por vezes constatamos uma psicopatia que se agrava com a morte do filho e a construção da autoestrada que retirará de sua casa e emprego, casa essa onde criou o filho com todo amor.
Com esse desequilíbrio psicológico ele passa todo o enredo em busca de uma maneira de coibir a construção da autoestrada, mas a ação de fato só inicia no fim do livro.
Eu esperava mais ação no livro, mas é uma boa leitura.
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Micaela Ramos 01/10/2013

Instigante
Surpreendi-me com a leitura desse livro. Comecei a lê-lo, mas como não tinha entendido muito bem do que se tratava, acabei dando uma parada. Quando recomecei a lê-lo, foi uma empatia simultânea ao esclarecimento, o entendimento de qual tipo de leitura eu estava lidando, aquele thriller psicológico diferente, reformulado.

Misterioso. Instigante. Surpreendente.

A história se passa nos Estados Unidos, na década de 70, e conta sobre como a vida de um trabalhador dá uma reviravolta quando ele é informado de que terá que desocupar sua casa e arrumar outro lugar para morar e trabalhar devido à construção de uma autoestrada, a extensão 784. Bart George Dawes, o protagonista, vive em conflitos internos marcados desde a época da morte de seu filho por causa de um tumor cerebral. Esse personagem é o tipo que dá uma mistura de sensações, tipo: raiva, empatia, etc.

Em meio a uma época conturbante e sua necessidade de provar a si mesmo e aos outros o que o seu lugar representa para si, Bart entra numa corrida contra o tempo para não sair do lugar que, para ele, lhe pertence. Dentre deixar de encontrar um novo lugar para a lavanderia que trabalha, comprar uma nova casa em outro lugar e provar o quão obstinado é por não acatar nem ordens judiciais, Bart se prova teimoso e gênio forte.

O que chama mais atenção nesse livro é o fato de uma pessoa que perde o filho, mulher, casa e emprego ainda continuar com uma ideia tão fixa na cabeça:Ç a de se deixar levar pelo orgulho e destruir não só a si mesmo como todos a sua volta. Bart cria inimizades com as pessoas ao seu redor e vai cada dia se degradando mais moralmente e psicologicamente.

O autor, Stephen King, trabalhou muito a questão da teimosia, orgulho do ser humano diante das mudanças, diante das situações que lhes são apresentadas e que estimulam uma ação, um novo pensar e o quão obstinada a humanidade é por ter oportunidades diante de si e realmente não querer pegá-las.

Dentre os diálogos mentais de Bart e seu alter ego às cenas de maior tensão, o que mais me estimulou na leitura foi a sensação de nunca realmente saber o que está por vir, o fato de se surpreender a cada página e mesmo quando se espera que algo vá acontecer no final, esse "algo" acontece de uma maneira que nem mesmo quem já tinha ideia sobre ele espera que isso aconteça.

Diferentemente do que muitas pessoas possam pensar, Stephen King não escreve só livros de terror, do contrário, ele tem muitos livros de suspense e ficção científica. Na categoria suspense psicológico, dou 4,3 estrelas para esse romance do Rei King.
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Kelly 18/09/2013

Insanidade justificada
Eu realmente gostei desse livro , e o George me conquistou , já a sua esposa nem tanto .

Eu acho que talvez por eu ser mãe a estoria do filho dele , da relação de amizade
e e companheirismo que os dois tinha e de como acabou , me deixou arrasada.
E a forma como a esposa dele reagiu em algumas situações me deixou furiosa .
Acho que tudo que ele fez foi em decorrência a essa perda incrível que ele sofreu .
Acho tbm que apesar das loucuras e da forma como tudo acabou , acho que realmente ele teve um motivo e que tudo se justifica.
Realmente essa autoestrada não deveria passar por ali , ele não deveria ser desapropriado de sua casa e nem do seu local de trabalho.

Acho que o livro não é o que eu esperava , mas gostei mesmo assim .
Uma coisa que percebi na escrita de Richard Bachman é apesar de eu saber que ele é o Stephen King não há tanto traços do king , e que realmente o sr. King é um gênio , ele consegue escrever uma estoria como se fosse outra pessoa , e alem de se convencer de que não foi ele que escreveu ainda consegue enganar muito bem os leitores .
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Carol 21/06/2013

Não gostei desta história. Relata a queda vertiginosa de um homem desesperado pela não-aceitação da mudança em sua vida e que põe os pés pelas mãos,levando consigo muitos personagens que sequer têm a chance de escolher,porque quando alguém está determinado a fazer merda,o faz cegamente. Creio que o personagem não ganhou nada com isso e que a lição do livro seja para não tornarmos pequenas coisas cotidianas em um mito.Muito bem escrito,com a ironia sempre dolorosa e pungente do mestre S.K. este não vai para minha lista dos favoritos.
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spoiler visualizar
Mayara @amantesdelivrosefilmes 14/01/2015minha estante
Primeiro livro que li do Stephen King, muito bom, mas acho que a palavra certa pra definir é loucura!! kkkkk




Sora Seishin 31/10/2010

meujardimdelivros.blogspot.com
A Auto-Estrada é mais um romance que Stephen King assinou, originalmente em 1981, sob o pseudônimo Richard Bachman.

>> Leia mais em: http://meujardimdelivros.blogspot.com/2010/10/auto-estrada.html
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naniedias 23/06/2010

A Auto-Estrada
Sobre o Livro:
Você aguentaria perder um filho? Seria capaz de lidar com a dura realidade de um câncer cerebral na sua criança? Por quanto tempo você continuaria são?
Bart tinha levado a vida a diante. Mary, sua esposa, tinha sido quem mais chorara a morte de Charlie. Mas ela havia superado. Ele não. E quanto a interestadual 784 resolveu passar por cima de sua casa, as coisas começam a sair do eixo. Bart oscila entra a sanidade e a insanidade. Ele se vai de encontro a um caminho sem volta.

"Não sei o motivo. Não sei mesmo.
É bem provável que Deus não saiba, também.
É coisa de governo, não tem explicação.
- Entrevista com um transeunte sobre a Guerra do Vietnã, circa 1967"

"Só tem uma coisa que me incomoda; uma sensação que tenho às vezes de que sou um personagem num livro de algum escritor ruim e ele já decidiu como as coisas vão acontecer e por quê."


O que eu achei do Livro:
O livro é muito bom. Toda a tensão criada sobre o personagem de Bart é gigantesca.
Mas tenho que se sincera - não é o melhor do King. Na verdade, eu geralmente amo de paixão os livros do King. Quando eu acho um livro dele "muito bom" eu até fico meio decepcionada. King é o meu autor favorito e sempre espero muito dele.
Mas também há de se considerar que este é um livro do Bachman, que tem um ponto de vista um pouco diferente do King. E que, principalmente, é um cara maluco.
O livro é ótimo e eu recomendo para todo mundo que gosta de King!
Ler sobre Bart e sua insanidade é uma delícia!

Nota: 7
Dificuldade de Leitura: 7
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Egídio Pizarro 03/04/2010

O livro é bom, mas a sinopse dele promete muito mais do que ele realmente é.
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Felipe1571 09/11/2009

dispensável
monótono do início ao fim,pouca coisa interessante acontece,aliás, só no finalzinho eu consegui ler o livro sem pressa de terminá-lo.
o livro basicamente se limita a situações chatíssimas como a relação do casamento abalado,o emprego arruinado, e os "atos de revolta" pouco emocionantes do protagonista.Mas trás uma descrição psicológica do personagem muito bem feita,talvez isso baste pro gosto de alguns,pra mim não bastou!
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Dress@ 02/11/2009

Adoreii o livro..
No começo eu achei meio confuso um pouco mais depois normal..Ele é doidinho mesmo viu!!E realmente fez alguma coisa a respeito rs!!

Recomendo!
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Maria Carolina 01/10/2009

Impressionante!
O Livro e impressionante....a leitua e rapida, tem partes engraçadas,Vc fica tocada com a historia com o personagem principal enloquecendo com os acontecimentos em sua vida! e como diz na sinopse do Livo ele VAI FAZER algo a respeito e fez!!



Recomendo para leitura!
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Voorhees 13/06/2009

Não é sempre que o Stephen King acerta 100%, mas mesmo nessas situações tem alguma coisa que se salva. Neste livro em particular, é a forma como ele mostra a espiral de loucura que a personagem principal sofre. Misturando raiva reprimida e algumas pitadas de esquizofrenia, Dawes vai lentamente deixando o mundo real e vivendo na sua paranóia.

Mas isso não é suficente para o livro ser muito bom. A história gira em torno da construção de uma extensão da auto-estrada que vai passar bem em frente da casa e do trabalho de Dawes, e como ele vê a vida ruir a partir desse acontecimento. O ponto de partida é bom, mas o ritmo é claudicante em determinados momentos e as personagens vem e vão sem muito acresentar à trama.

Mas, para mim, o principal problema do livro é a personagem principal. Embora sua loucura, como já falei anteriormente, seja descrita de forma muito interessante, Dawes é um dos protagonistas mais antipáticos de todos os tempos. Arrogante, metido a ser o dono da verdade, invejoso, com um lamurioso discurso de "ai de mim, o mundo me odeia" e auto-centrado, Dawes mina qualquer tentativa do leitor de torcer por ele.
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