A auto-estrada

A auto-estrada Stephen King...




Resenhas - A Auto-Estrada


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Nick 17/02/2020

Primeira decepção com Stephen King (ok, Richard Bachman)
Um livro que não provou o motivo de ter existido. Tudo bem que é um suspense psicológico e esse tipo de livro exige um grau de prolixidade maior, mas as coisas aqui se tornaram extremamente arrastadas e desinteressantes. E o desfecho não valeu nenhum pouco a pena a extenuante jornada. Talvez se fosse resumido em um conto, beeem mais curto e direto, tivesse sido melhor. Enfim.. nem tudo que o rei escreve são dignos da realeza.
Josi 17/02/2020minha estante
Eu terminei essa semana e confesso que foi por obrigação, tipo: "comecei, vou até o fim, afinal é do King. "Pura ilusão! Arrastado do início ao fim.


Nick 17/02/2020minha estante
Terminei por obrigação tb, se fosse de outro autor eu provavelmente abandonaria.




Silas.Vadan 13/02/2020

O enredo é bom, porém o livro se arrasta e nada acontece, esperava mais desse livro.
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Diogo 12/02/2020

King
Livro mais "normal" que li do king, sem o lado das criaturas e o sobrenatural. Leitura ora lenta ora rápida mas que consegue mostrar a que ponto vai a mente humana quando se é tirado algo que se tem apreço.
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MandinhaHP 08/01/2020

Achei o livro muito fraco, comparando a outros do King, não sei se talvez não entrei no espírito da coisa. O que menos gostei é que parecia não acontecer nada na história, sempre na mesma e no início do livro já se sabe o final da história, nada de surpreendente.
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Pri de La Forge 24/12/2019

Bela narrativa pra pouca história
Muito bem escrito como sempre, a qualidade narrativa de Stephen King sempre me surpreende independente do pseudônimo e do estilo de história: ele é capaz de transportar pra dentro da história como ninguém com sua escolha de palavras. Meu problema com a Auto Estrada é que demora tanto pra engrenar que metade do livro é seguramente sobre nada. Se a história tivesse começado só na segunda metade o conjunto teria ficado bem melhor.
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Alessandro.Aguilera 23/11/2019

Tenso
É o terceiro livro escrito por Richard Bachman, pseudônimo de Stephen King. Assim que iniciei a leitura, percebi uma leitura mais densa e pesada, mais voltada para a violência. Não tem nada de sobrenatural e sim um personagem psicologicamente abalado e que as situações podem ocorrer com qualquer pessoa. Aqui conhecemos Bart Dawes, um funcionário de uma grande lavanderia de roupas, no qual perdeu um filho para um tumor no cérebro deixando marcas profundas em seu casamento. Bart é informado que sua casa e o prédio da lavanderia serão desapropriados pelo governo para a passagem de uma autoestrada. Como responsável por achar um outro local para a lavanderia, assim como para a sua casa. Bart começa a demonstrar um desiquilíbrio psicológico que gradativamente vai leva-lo as últimas consequências. Página a página, você vai percebendo o seu desiquilíbrio tomando conta e levando-o a um caminho sem retorno. É um livro pesado, mas de fácil leitura que King escreveu demonstrando um outro lado de sua personalidade, ou pessoal, que aqui conhecemos como Richad Bachman. Vale a pena a leitura.
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Rodrigo505 14/11/2018

Marasmo
O pior livro que eu li do King
Sem mais!
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Kathlen 07/11/2018

Auto estrada da construção pessoal
O livro retrata sobre a efemeridade e transformações na construção do indivíduo e sociedade. A história é sobre o personagem Bart Dawson, casado com Mary, o qual trabalha numa lavanderia por toda a vida acompanhando a abertura da empresa que era familiar se tornar influenciado por grupos externos de acionistas. Também revela a transição tecnológica e como isso afetou todas as pessoas, suas relações e ao mesmo tempo lhes era indiferente.
A autoestrada cujo título se refere é uma obra que deve acontecer no município e que precisa passar onde estão várias construções, incluindo a casa do personagem principal e seu trabalho. O mesmo se vê numa grande resistência entre sua identidade vista nas coisas que o cerca e lhes são familiares e a permissão de seguir em frente deixando pra trás tudo em nome da continuidade da dita evolução. O personagem encara vários debates internos com seus alter egos Freddy e George onde se vêem flashbacks da vida do personagem nos quais o seu lar representa sua construção e amadurecimento como indivíduo. Seu lar era sua vida inteira e deixá-lo representa uma morte como ser naquele presente, afinal toda transição de fato é uma morte simbólica. Então Bart monta um plano pra reagir frente a esse controle externo induzindo a sua mudança que de qualquer forma já o modifica, mesmo que de forma revolucionária.
Georgia de Castro 31/03/2019minha estante
Sua resenha me deu vontade de ler o livro. ?


Kathlen 20/04/2019minha estante
Nossa, que bom!!! Realmente fico muito grata que isso tenha acontecido pois achei a leitura complexa até...a história parecia meio lenta e até absurda e depois consegui perceber o quão era rica e reflexiva.


Kathlen 20/04/2019minha estante
Se vc o ler, pfvr me diga sua impressão




Jaque - @impressoes_literarias 30/09/2018

Na década de 1970, em uma cidadezinha do interior, Bart vê sua vida mudar completamente quando é notificado que precisará encontrar um outro lugar para morar, pois sua casa, assim como o local em que trabalha serão demolidos para a construção de uma autoestrada.
Bart ainda possui inúmeros conflitos internos após a morte de seu único filho e o fato de ter que mudar completamente a sua vida o desestabiliza ainda mais.
O protagonista desse thriller psicológico vai nos mostrando seus pensamentos e seu caráter aos poucos e nos deixando completamente chocados quanto às suas intenções. Vemos como as aparências enganam e como algumas pessoas não medem esforços para provarem suas convicções. E até onde um homem sem esperanças pode chegar...
Esse foi o terceiro livro que li do Richard Bachman (pseudônimo de Stephen King) e, pela primeira vez, gostei do que estava lendo. Dessa vez consegui realmente entender as motivações do protagonista e encontrar um sentido para a trama.
Não achei a leitura arrastada e a história me prendeu bastante. Devorei o livro para saber como o autor desenvolveria essa história e até que ponto ela chegaria.
Recomendo aos fãs do autor e para aqueles que curtem livros mais psicólogos.

-->Livro lido para o desafio #DLL2018 para o item "um livro de um autor que nasceu em setembro"
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Nivan 28/06/2018

Dispensável, porém não perdi as esperanças
É o primeiro livro que li de autoria de Stephen King, e, bom...
A escrita do Stephen, e suas sacadas em meio à leitura remete seu potencial e é previsível que, provavelmente, em outros livros dele (que com certeza num futuro não tão distante me darei a chance de ler), ele desenrola suas histórias com a sua famosa maestria.

Mas, sobre o Auto Estrada:
História completamente arrastada, a grande maioria dos personagens não te agrada (pelo menos não para mim), os personagens chatos aparecem muito mais do que os que você bota uma fé absoluta de que se ele tivesse um destaque maior, seria muito interessante (como por exemplo o Sally).
Ele te dá a premissa, e segue isso até o fim. Sua história não tem reviravoltas e muito menos te surpreende. Você inicia o livro sabendo o que vai acontecer no final, teoricamente. O que é triste.

Talvez um dos livros mais tediosos que já li na minha vida. Quem gostou do livro, peço minhas sinceras desculpas, mas...para mim....
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Filipe 21/01/2018

Intrigante
King nos presenteia aqui com a história sobre a decadência da insanidade de Bart Dawes, um homem comum da america dos anos 70, que vê sua vida desmoronar após a possível demolição de sua casa para a construção de uma auto estrada. Neste exemplar temos um livro muito bem escrito, como toda obra do mestre, mas em um enredo tediante e enfadonho, é um dos livros mais fracos dele, mesmo assim é um bom livro, e vale como experiência para entender como a mente humana pode se desentegrar aos poucos conforme perdemos a esperança na vida. O alter ego de King, Richard Bachmann aqui mostra mais uma vez que nem tudo no mundo são flores, sua visão de mundo é um buraco de tristeza.
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Jeff.Rodrigues 28/12/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
A Autoestrada faz parte de um grupo de quatro obras conhecidas como Os Livros de Bachman. Escritas por Stephen King sob o pseudônimo de Richard Bachman, essas histórias são bem diferentes do estilo King de criação. Sim, Bachman é a voz mais visceral de King, sem firulas e sem muitas preocupações com finais felizes ou mensagens de esperança. Aqui a realidade é (bem) mais cruel que nas obras assinadas por SK.

Escrito em 1981, A Autoestrada é um livro insano em que acompanhamos detalhadamente o processo doentio que transforma o protagonista Bart Dawes de uma pessoa comum a um louco sem limites. Antes disso, porém, vale lembrar que a obra se passa num Estados Unidos da Guerra do Vietnã e do governo de Richard Nixon, ou seja, um período de grandes tensões sociais e políticas. O processo pelo qual Bart Dawes passa deve ser encarado não só pelo lado humano com todas as características do personagem, mas também pela perspectiva de uma sociedade inquieta com os rumos de seu país.

Ao ler A Autoestrada, coloque-se no lugar de seu protagonista e imagine que de um dia para o outro decidam construir uma rodovia que passa exatamente no lugar onde se encontra a sua casa. Isso mesmo! Aquela casa que você adquiriu com o suor do seu trabalho e na qual viveu inesquecíveis dias de sua vida. Junte a isso o fato de que seu filho pequeno faleceu a pouco tempo e a casa guarda lembranças que trazem dor, mas também representam suas mais fortes ligações com o garoto. Para completar, seu casamento não vai nada bem e a separação parece inevitável. Pronto! Temos o diagnóstico exato do processo que vai corroer a mente de Bart Dawes e que Stephen King vai nos mostrar de forma meticulosa, em detalhes viscerais e minuciosos.

A Autoestrada segue o estilo Bachman de escrita, esse alter ego sem piedade que mostra o lado mais cruel do mestre do horror. Para acompanhar a obra, é preciso ter paciência. Nada aqui acontece por acaso e não existe pressa. Bart Dawes é construído com calma e os leitores são levados a acompanhar todo o processo de insanidade que vai se desenrolar. O detalhamento da obra é fundamental para entendermos e, até certo ponto, concordarmos com as atitudes extremas do personagem. A marcha que se coloca em curso no livro é a de um homem no último grau de equilíbrio emocional possível contra o “progresso”, personificado na figura da rodovia.

Mergulhar nessa obra é ir fundo nos meandros da mente humana. Até que ponto uma pessoa é capaz de ir quando tudo que ela tem de referências na vida pode ruir ou ser tomado? Richard Bachman responde a essa pergunta de forma doentia, e nos conduz para um final inevitável, óbvio, mas mesmo assim chocante. Percorra essa autoestrada! Você não vai se arrepender!

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/12/18/resenha-a-autoestrada-stephen-king-richard-bachman/
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Edson 16/10/2017

UM RICHARD BACHMAN, DOENTE!
Gosto disso no Stephen King. Seus personagens são construidos de forma meticulosa, ou seja, nada é por acaso. Ninguém é o que é ou faz o que faz por acaso. sendo assim, entendo perfeitamente o porque dele odiar tanto o filme O Iluminado, e com razão! Tudo tem que ter um propósito, um início, uma razão. Nada pode ser ou acontecer de qualquer jeito. Lendo A Autoestrada, isso fica bem claro. O processo de insanidade do protagonista Barton George Dawes, é gradativo, às vezes até um pouco exagerado nos detalhes, no entanto, por conta disso você acompanha esse desenvolvimento, esse processo de loucura do personagem e entende perfeitamente suas razões. Acho que é isso que até alguns leitores do King não entendem quando o chamam de prolixo. É tudo uma questão de "acompanhar" o desenvolvimento das coisas. De ter paciência e esperar o momento certo onde tudo desmorona e o pior acontece! E quando King deixa por conta de Richard Bachman o controle das coisas, pode se preparar para o pior. O final aqui é absolutamente previsível, porém, embora seja desta forma, a coisa é tão louca que sempre pega o leitor desprevenido. É prazeroso e angustiante acompanhar todo processo de loucura do personagem Barton George Dawes. A morte inesperada de seu filho, a separação da mulher,ou melhor, a forma como ela o abandonou, a demissão do emprego, a ausência total de amigos, enfim, lhe restando apenas o conforto e o consolo da solidão e do ódio.Numa situação como esta não há outra saída senão, a vingança contra o que motivou tudo isso! Se apegar a lembranças do passado e de coisas que jamais podem ser mudadas é um erro absurdo. Assim como se apegar a coisas materiais apenas porque estas te trazem boas lembranças. Nada disso é bom, pois, a vida segue, e cabe a nós apenas ir em frente esperando sempre o melhor. Me senti desconfortável com algumas escolhas feitas pelo personagem, ainda assim, entendi perfeitamente todas elas. Não queria jamais estar na pele dele, isto porque, talvez fizesse exatamente tudo que ele fez. Só que de uma forma bem mais planejada.
As pessoas costumam perguntar, qual a diferença entre o Stephen King e o Richard Bachman. Muito simples: Enquanto o King enfia uma faca até a metade em sua garganta, o Richard Bachman, enfia ela até o cabo!
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Gabriel 09/08/2017

Profundo e perturbador
Os livros do Bachman são, geralmente, um pouco difíceis de digerir, pelo simples fato de serem super reais e pesados, explorando até a última nuance da psique humana.
A Auto Estrada é um belo exemplo disso, de como nos sentimos ameaçados quando o nosso legado estava por um triz e como as lembranças que construímos durante a nossa vida toda podem ser a única coisa nos mantendo são.
Ótimo livro!
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Luca Coelho 18/05/2017

Excelente trailler piscicológico, envolvente e sombrio!
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