Robinson Crusoe

Robinson Crusoe Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Pietra 26/03/2023

Robinson crusoé
Leitura instigante e agradável. Narra as aventuras e desventuras de um jovem que sonhava conhecer o mundo. Neste romance podemos aprender muitas lições de planejamento, organização, trabalho em equipe e liderança. Houve alguns pontos críticos da obra , que prendeu a minha atenção . Por alguns momentos a leitura tendeu a ficar monótona e repetitiva , com uma narrativa maçante , me fazendo ficar um pouco entediada . O final do enredo me aparentou estar muito apressado (acredito por ser uma adaptação)
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Bianca.Moreira 24/03/2023

Um clássico!!
Esse é um livro clássico, com uma leitura um pouco difícil, mas uma história muito boa e interessante.
Robinson tinha uma vida boa, tudo o que ele precisava ele tinha, porém a família dele tinha planos pra vida dele que ele não concordava, a família queria que ele se casasse e tivesse uma vida estável e linda, mas ele queria sair no mar e se aventurar.
Na primeira oportunidade que teve, Robinson entrou em um barco e saiu para se aventurar, mas o barco que ele estava acabou naufragando e ele ficou preso em uma ilha.
Sozinho e sem recursos para voltar para casa, Robinson começa uma vida na ilha, com todos os recursos para sobreviver, para saber o resto, só lendo esse livro lindo!!
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Yasmin 24/03/2023

Aventuras na ilha
O livro retrata as incontáveis aventuras vividas por um jovem. Robinson Crusoé vive muitas surpresas e aventuras um tanto assustadoras, sempre no limite dos perigos.
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Marcos606 22/03/2023

Ilha deserta
Um inglês, preso em uma ilha deserta por 28 anos, com os mantimentos que consegue resgatar do navio que se perdeu durante uma violenta tempestade, Crusoé acaba construindo um forte como casa e então cria para si um mini paraíso com seu próprio trabalho e esforço em domesticar animais, colher frutos, plantar e caça. Ele recria uma civilização, com todos os seus confortos e economia, exceto na ausência de companhia humana. É um momento de dificuldades e aprendizado para ter fé em Deus para Crusoé, enquanto ele examina as crenças com as quais foi criado.

Depois de viver sozinho por vinte anos, Crusoé encontra uma pegada humana na areia e logo, uma tribo de canibais. Durante seu confronto com os ferozes guerreiros, ele resgata um negro que teria sido morto por eles. Crusoé chama esse homem de sexta-feira.
Considerado o primeiro romance inglês, é um clássico de aventura, e com um olhar mais atento, você verá reflexões sobre a importância da civilização, da fé e da amizade.
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Lucas 26/02/2023

Me surpreendeu.
O desenvolvimento da história, do personagem principal e da trajetória dele foi muito bom.
Eu li a versão reduzida que era a que eu tinha na minha estante, mas, com uma história assim, quero realmente ler a versão original.

As bonanças e desgraças que vieram a aparecer na vida de Crosué me surpreenderam.
Todo o sofrimento e superação que ele viveu ao mesmo tempo foram muito interessantes.

Vale a pena a leitura.
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Bianca 23/02/2023

Chato
Que me perdoem os fãs da obra, mas achei o livro muito chato. Está mais para um guia de sobrevivência do que para um romance.
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Aline 10/02/2023

Amei a leitura e recomendo. Uma escrita de facil entendimento e que evolui muito rápido, cheio de aventuras.
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@tigloko 09/02/2023

A inquietação do espírito aventureiro
Acompanhamos a vida de Robinson Crusoé durante suas aventuras pelos mares até o dia em que ocorre um naufrágio em seu navio. Depois do incidente ele fica preso em uma ilha deserta tendo que sobreviver e encontrar um meio de escapar.

Gostei de como é mostrado a sobrevivência dele na ilha, as ?gambiarras? que teve que fazer pra viver ali com o pouco que tinha. Mas teria gostado mais se não tivesse tantos detalhes, a todo momento. Se tornou uma leitura cansativa por causa desse excesso.

Apesar de também ser excessivo, gostei dos momentos em que Robinson faz suas reflexões sobre a natureza da fé, os pecados que ele cometeu, são bem escritos. A fé funciona como um porto seguro mais do que o normal para ele. Ele relaciona passagens da Bíblia com situações do seu cotidiano na ilha que são interessantes como Saul, Elias e a parábola do rico e Lázaro, para citar alguns exemplos.

A principal temática do livro é a inquietação do espírito aventureiro de Robinson. Esse sentimento de querer mais, de sempre buscar um algo a mais mesmo que não necessite, o persegue durante sua jornada. O que acaba causando vários problemas para ele. É um dos pontos positivos do livro como um todo.

Foi um livro que tive grande dificuldade em separar o momento que foi escrito com o pensamento atual. A forma como Robinson enxerga outras religiões, a escravidão( que para ele, e toda sociedade da época, não era um pecado), foram difíceis de aceitar durante a leitura. Mesmo com esse esforço de reflexão, não consegui simpatizar com o personagem apesar de todo o isolamento que ele passou na ilha e o sofrimento dos acontecimentos. Geralmente consigo separar mas dessa vez foi complicado torcer para um personagem que enriqueceu as custas da escravidão.

Enfim, foi bom para conhecer, principalmente pelas passagens bíblicas e algumas batalhas que movimentaram o livro. Mas não diria que foi um livro marcante.
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Jooy 05/02/2023

Legal!
Eu não conhecia essa obra até chegar a vez de lê-la no livro 50 Obras Primas para Ler Antes de Morrer. Eu gostei da ideia da história e de sua base, mas em alguns momentos da ilha a leitura se torna repetitiva, acho que tem muitos detalhes irrelevantes e que poderiam ser escritos em poucas palavras.
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EduardoCDias 05/02/2023

Uma ilha para chamar de reino
Viver sozinho numa ilha desconhecida por quase trinta anos não é para qualquer um. Tendo que arrumar moradia, alimentação, proteção, vestuário e fabricando ferramentas equipamentos para facilitar a vida enquanto espera por salvação. Que nunca vem? Contra os conselhos do pai, Crusoé resolve embarcar num navio como marinheiro e percorrer o mundo atrás de aventuras. Mas seu navio naufraga e, como último sobrevivente, é lançado numa praia de uma ilha deserta. Tirando alguns absurdos e impossibilidades do texto, o livro é envolvente e nos faz torcer para que não seja salvo, para ficarmos a par de seus meios para sobreviver.
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Laura 04/02/2023

Entediante porém interessante
Livro com temática interessante, porém como já é de se esperar, a vida do homem na ilha é muito desinteressante e entediante. Basicamente ele irá contar seus dias sozinho em uma ilha. Ele mata um bode, cozinha, aprende e fazer algo, e vai ficar nessa narrativa por boa parte do livro. Porém eu curti o livro no geral, só achei mediano. No final começa a ficar mais interessante. Obs: não li os textos adicionas, sem paciência MKKK
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Wagner Fernandes 29/01/2023

Um clássico da aventura que inspirou outro clássico
Fechando a Maratona dos Clássicos de 2023.
Estamos em 1650. O jovem Robinson se rebela contra os pais e parte num navio como grumete, viaja por vários lugares, sofre naufrágios e ataque de piratas, enfrenta canibais, é resgatado por um capitão português que se torna seu grande amigo e Robinson vira fazendeiro no Brasil. Precisando de escravos, parte para a África, onde um naufrágio o deixa como único sobrevivente numa ilha em companhia de um cachorro. E ali vive por anos... (Tem horas que seria bom ir para uma ilha deserta. Imagine poder levar uns 500 livros e passar anos lendo!) rs
Mas, falando do livro, o Brasil é destaque na história, sendo muitas vezes citado. Conhecemos alguns costumes aqui no século 17.
Ao longo da narrativa conhecemos Sexta-Feira, o personagem que me fazia lembrar dessa história quando criança. Mas eu não lembrava do que se tratava a trama, apenas que era a história de um náufrago. Afinal, tem tantas versões e variações de "Robinson Crusoé"! "A família Robinson" era uma série onde uma família sofreu um naufrágio e vivia numa ilha; "Perdidos no Espaço" conta as aventuras de uma família Robinson cuja espaçonave se perde no espaço e fica "naufragada" num planeta. O próprio "O Náufrago", de Tom Hanks, também deriva do livro original. Interessante como uma única história pode gerar inúmeras outras.
Levando em conta a época em que foi publicado (1719), é um livro revolucionário na literatura de aventura. 60 anos antes da Revolução Francesa, 57 anos antes da Independência Norte-Americana... Isso faz tempo! Foi há 304 anos que Robinson Crusoé estreou sua aventura nas páginas da imprensa. Robert Louis Stevenson potencializou o gênero da aventura no mar (piratas, ilhas, etc) com "A ilha do tesouro", publicado mais de 160 anos depois de Crusoé. Não se pode avaliar uma obra por nossos padrões atuais. Seria tolice. Mas este é um livro digno de figurar entre os clássicos por sua inovação. Claro, pode parecer um pouco lento para nós que nos acostumamos com a ação cinematográfica, a adrenalina hollywoodiana, mas a leitura ainda é prazerosa. E vale a pena essa viagem.
Nota 4,0.
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Raphaela 23/01/2023

Ér...
A história em si, é muito boa e criativa, mas como eh ganhei esse livro da escola e praticamente FUI OBRIGADA a ler, esse livro foi muito dificil para eh terminar, tendo ressaca literária várias vezes por conta dele, mas acho que muitas pessoas que gostam de um gênero mais de aventura, iria gostar desse livro.
@booksversion 23/01/2023minha estante
Eu nem consegui ler tudo KKKKKKKKKKKK não passei do cap 5




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