O Diário de uma Submissa

O Diário de uma Submissa Sophie Morgan




Resenhas - O Diário de uma Submissa


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Belle 04/07/2014

Um acidente de trem.
Eu comecei esse livro de forma bem despretensiosa. O fato de a autora afirmar o tempo todo que ele é um relato pessoal e absolutamente sincero sobre as suas preferências me levou a esperar algo muito diferente do que eu encontrei. Desde a primeira página, a história me chocou e causou uma espécie de fascínio do tipo puta merda! Vem bomba por aí, mas, não consigo não virar as páginas. Em uma resenha altamente crítica que li sobre o livro, a menina o descrevia como um acidente de trem, que, de tão chocante, a gente não consegue parar de olhar (você pode encontrar essa resenha aqui: http://www.peixinhoprateado.com/2013/03/o-diario-de-uma-submissa-sophie-morgan.html), e, apesar de discordar dela em várias outras opiniões, essa frase é realmente perfeita para descrever esse diário.

Eu não quero me prender muito aos pormenores da história, porque você pode encontrar isso na sinopse, que é bem detalhada e já faz o que eu costumo fazer nas minhas resenhas, que é dar o panorama geral do que acontece ao longo da leitura, então, basicamente, o livro é o diário de uma mulher independente, bem resolvida e interessante, em sua busca pelo autoconhecimento. Ou seja, muitas de nós podemos nos identificar com a história de Sophie. Até certo ponto. Ela conta que teve uma infância feliz, normal e (ênfase aqui) sem traumas.

"Odeio estragar mitos, mas não há nenhum trauma profundo no meu passado nem a falta de nada nos meus anos de formação que agora exacerbem meu amor pela obscenidade." - pág. 10.

Sophie trilhou os passos naturais do sexo, mas, sempre se sentiu diferente, como se faltasse algo, até que teve sua primeira experiência envolvendo submissão e masoquismo, algo relativamente leve, mas, que serviu para lhe abrir um mundo de novas possibilidades. Desde então, ela foi, gradativamente, descobrindo o que mais a excitava. Com cada novo parceiro aumentando o nível de intensidade e de envolvimento, testando os limites dela como submissa e ajudando-a a se entender e se aceitar.

A questão é que, na maior parte do livro, nós não conseguimos perceber o quanto a Sophie é forte e tem personalidade, porque os relacionamentos dela são sempre muito contraditórios, com a parte racional dela odiando cada segundo de dor e humilhação, ainda que o seu corpo se sinta altamente excitado com tudo isso. O leitor tende a se sentir confuso, sem saber se ela ama ou odeia o estilo de vida BDSM. Entretanto, é já quase no final que temos a real dimensão do quanto ela gosta e aceita as próprias escolhas. E, talvez, esse momento seja o mais chocante de todo o livro, pois, para se aceitar, ela precisa abrir mão de algo realmente bom e bonito, porque ela sabe que não seria feliz de outro jeito, com um relacionamento convencional, do tipo baunilha. E, para aqueles que, como eu, estão acostumados com finais estilo 50 Tons, em que mesmo os personagens mais difíceis se adaptam aos parceiros para que o amor perdure, com certeza se sentirão incomodados e consternados com as escolhas da Sophie.

O que mais me impressionou nesse livro foi mesmo o fato de que ele é tido como um relato pessoal e não uma ficção. Durante a leitura eu ficava imaginando como as pessoas que fazem parte da vida da Sophie se sentiram ao saber de todos esses detalhes, ao se verem descritas nessas páginas e, principalmente, como ela se sente tendo sua vida tão intimamente invadida, ainda que com consentimento... E foi isso que me levou a desconfiar totalmente dessa ideia. Eu simplesmente não consigo conceber que alguém toparia se expor dessa forma, mesmo protegida por um pseudônimo. Contudo, há louco pra tudo. Que o diga Bruna Surfistinha...

Uma coisa que me incomodou profundamente e, basicamente, é o motivo de toda a história do acidente de trem, é que a Sophie não é apenas submissa e masoquista. Eu posso, tranquilamente, ler sobre alguém que goste de sentir dor, porque acredito que prazer e dor estejam intrinsecamente ligados, assim como amor e ódio; posso até não achar bacana ou particularmente prazeroso ser espancada até sangrar, mas, acredito que entenda quem gosta e aceito sem maiores julgamentos. Entretanto, no caso da Sophie, a coisa vai muito além. Ela não só curte espancamentos e outras torturas físicas bem pesadas, como também adora ser psicologicamente torturada e humilhada. E o pior é: ela odeia adorar e o quanto isso a excita.

"Ele tinha me pedido para fazer uma coisa que eu não achava que seria capaz de fazer. Não queria fazer. A ideia me deixou enjoada de humilhação e raiva. [...]
[...] A satisfação na voz dele era nítida e me deixou furiosa. Ele sabia que estava me pedindo que fizesse uma coisa que todas as fibras do meu ser diziam que não iam e que não podiam fazer." - pág. 63.

A humilhação foi o mais perturbador para mim durante toda a leitura, porque vai contra tudo o que eu acredito, em se tratando de sexo e vida pessoal. Ainda assim, o livro me deixou boas impressões. A escrita é boa e a narrativa é envolvente e, como eu já disse, fascinante. É um bom ponto de vista da prática BDSM, pelo que li dos comentários de alguns que se dizem praticantes. Mais realista e não surrealmente romantizado. Eu pretendo ler a continuação, Um Amor Submisso, porque preciso saber o desfecho dessa história, já que torci e sofri tanto pela Sophie com o final de O Diário de Uma Submissa.


site: http://www.itcultura.com.br/2014/05/o-diario-de-uma-submissa-sophie-morgan/
Dani 29/07/2014minha estante
"Eu posso, tranquilamente, ler sobre alguém que goste de sentir dor, porque acredito que prazer e dor estejam intrinsecamente ligados, assim como amor e ódio; posso até não achar bacana ou particularmente prazeroso ser espancada até sangrar, mas, acredito que entenda quem gosta e aceito sem maiores julgamentos. Entretanto, no caso da Sophie, a coisa vai muito além." Este trecho resumiu perfeitamente o que senti ao ler o livro. Alias, excelente resenha a sua!


Belle 31/07/2014minha estante
Obrigada, Dani! :)




Mara seidhom 11/05/2014

ornalista independente, de 30 e poucos anos, Sophie Morgan não tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais excêntricos. Entre quatro paredes — mas só entre quatro paredes, que fique claro desde o início —, ela gosta de ser submissa. Desde bem jovem ela passou a notar que pensava bastante em sexo. Também percebeu o quanto algumas experiências inusitadas mexiam com ela de uma maneira profunda. Mas foi só na faculdade que ela começou a viver experiências consideradas fora do padrão e notar o quanto aquilo tudo lhe proporcionava um enorme prazer. Depois de viver sua primeira relação sexual sadomasoquista, sem sequer saber direito classificá-la como tal, sente-se definitivamente atraída por esse novo mundo. E após um caso quente e revelador com seu amigo Thomas, é em James que Sophie encontra seu dominador verdadeiro e uma paixão que a leva a testar limites que nem ela mesma poderia imaginar. Ela é uma mulher como outra qualquer, inteligente, carinhosa, sarcástica e que, como ela sempre faz questão de dizer, com uma família amorosa e presente. Mas muito cedo começou a perceber que seu interesse sexual não era tão convencional assim e aquilo que a excitava não era o que excitava suas amigas. Na verdade, tinha certeza de que as deixaria chocadas. Mesmo gostando de ser submissa, Sophie precisa tomar cuidado ao externar essa faceta. Por receio de ser julgada, ela tem que saber muito bem com quem e como falar sobre isso. “Ser uma mulher submissa dá a sensação de algo politicamente incorreto, mas é minha escolha e eu tenho a liberdade de fazê-la”, diz, alertando para os estereótipos prejudiciais em relação aos que praticam o sadomasoquismo. Sophie reconhece que o megasucesso da saga Cinquenta tons de cinza tem contribuído de forma expressiva para a popularização da prática sadomasoquista, mas garante que a última coisa que pretende ser é pervertida. Na vida profissional e social, ela é uma mulher responsável, competitiva, preocupada com suas contas e com algumas gordurinhas indesejáveis. Enquanto é teimosa e independente no dia a dia, tem um outro lado que só aflora quando confia no parceiro com quem vai jogar.
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Simone 27/04/2014

Interessante
O que diferencia esse livro de outros romances de temática BDSM é a forma mais realista e natural que é descrita aqui.

A personagem principal, Sophie, é uma mulher comum, jovem, com uma família normal, um emprego normal, como qualquer outra. Apesar de submissa na cama, ela não é nada submissa na sua vida. No livro, Sophie expõe sua intimidade ao revelar não só atos BDSM praticados, mas, principalmente, seu sentimento em relação à isso.

O que eu achei mais interessante foi justamente a forma como ela expõe toda a luta dela mesma com o que lhe era proposto e sua vontade de superar seus limites, apesar da dificuldade para fazê-lo. A forma como sua razão a dizia para não aceitar o que lhe era mandado, ao mesmo tempo em que seu corpo implorava para que ela aceitasse.
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Lety 04/02/2014

É VERÍDICOOOO !!!!
PORNOGRÁFIA PURA
Trata-se de uma jornalista independente que tem vergonha de adimitir seus gostos sexuais!
Mas entre quatro paredes fica claríssimo que ela gosta de ser submissa....
E ainda é uma história real
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S. Entre Amigas 14/10/2013

O Diário de uma Submissa
O cenário erótico vem sendo bem comentado desde meados do ano passado, muitos autores que tinham medo de publicar suas histórias acabaram criando coragem. Sophie Morgan também decidiu mostrar as garras, mas diferentemente de muitos outros autores, ela decidiu contar sobre a sua vida.

Em O DIÁRIO DE UMA SUBMISSA a protagonista é a própria autora. Sophie, uma jovem moça, se vê rodeada por um mundo no qual ela não se encaixava. Na época escolar muitas de suas amigas estavam se tornando ativas sexualmente, mas ela não achava graça quando elas lhe contavam o sexo morno que praticavam. Sophie sempre foi mais ousada, sempre achou que quando fosse a sua vez ela faria tudo de uma forma mais caliente e não detida dentre os padrões normais.

Com o passar do tempo essas suas vontades foram crescendo, e ela não sabia como lidar com isso, até que conheceu o universo BDSM e seus praticantes, então descobriu seu dom para ser submissa.

O livro conta os relacionamentos pelos quais Sophie passou, relata a forma como ela agia com cada parceiro e como ela se sentia quando praticava o BDSM. Diferentemente de muitos outros livros desse estilo, a autora consegue envolver o leitor, mostra que nesse tipo de relação também existe sentimento, mas não poupa detalhes dos encontros sórdidos que tinha com seus parceiros, nem dos atos que praticava.

Esse sim é um livro erótico indicado para maiores, porque é bem cru e sem reservas. Não contém muitos diálogos, a história é contada através das lembranças dela e, apesar da riqueza de detalhes, é contada de forma rápida.

Apesar de fluida, a escrita da autora não é das melhores, por vezes me peguei pensando em como ela poderia ter escrito certas frases, mas no total a leitura é bem interessante, pois desmistifica vários detalhes inventados sobre a vida de uma submissa.
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estantedasuh 04/07/2013

O Diário de uma Submissa - Blog Era Uma Vez o Livro
Oi, galerinha. A resenha de hoje é do livro "o diário de uma submissa", da editora......, espero que gostem e não deixem de comentar.

Soph, é uma mulher como outra qualquer, ela é jornalista, e se você a encontrar na rua nunca nem passará pela sua cabeça o que ela gosta de fazer. Não, ela não é pervertida, ela só aprendeu que ela gosta de ser submissa na cama, ela é uma mulher surpreendente forte que demonstra o que lhe da prazer, não fica nessa de ai, não vou falar porque não sei o que ele vai achar, mas ela também não sai gritando por ai, que gosta de levar uns tapas e outras coisas um pouco mais extrema.
Ela foi aprendendo com o tempo, que surras, palavras de ordem, alguns tipos de humilhação, até a afetavam um pouco, mas o mais impressionante era como aquilo a excitava, e quanto mais ela era punida mais o desejo se manifestava em seu corpo, e mesmo nas vezes que ela achava que não ia agüentar, seu corpo a traia e era nessas horas que ela tinha os orgasmos mais profundos.

O livro é um pouco pesado, e têm algumas coisas surreais no meu ponto de vista, ela apanha tanto que às vezes chega a sangrar os machucados. E às humilhações também são demais, para minha pobre pessoa. Mas não vou enganar que eu li o livro desesperadamente, muita coisa me deixou bem intrigada.

Eu apesar dos exageros gostei do livro, e acho que é uma boa pedida de leitura, mas caso vocês não gostem de livros eróticos, e de sadomasoquismo, leia ele de mente aberta rsrs. Bom aqui vai uma parte do livro que gostei. Espero que gostem da resenha e me desculpem pela demora, ando um pouco lenta com elas.

site: http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/2013/07/resenha-o-diario-de-uma-submissa-de.html
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Milke 03/07/2013

O Diário de uma Submissa
As primeiras coisas que me vem a mente quando lembro deste livro são: "será mesmo que é tudo verdade?!" e se for, "como ela se sente agora que todas as pessoas podem ter acesso ao livro e conhecer detalhes de sua vida?!" Não pelo fato de praticar a relação D/s, mas todas as coisas que contou, as pessoas que envolveu, as pessoas que irão ler e saber de tudo... Eu não consigo imaginar se quer a hipótese de as pessoas terem acesso a momentos tão íntimos da minha vida. Se fossem apenas desconhecidos, talvez não me importasse, mas e os amigos, a família, os PAIS! Jamais faria isso! Apesar de acreditar que pelo menos meu pai se recusaria a ler, mas mesmo assim, as pessoas poderiam contar a ele ou comentar algo... Não daria certo!
Portanto, Parabéns a Sophie Morgan, que teve a coragem que eu não teria de publicar parte de sua história para todas as gerações, e também por ter algo a compartilhar, pois eu acredito que minha história ainda não de um livro. Meu pai fica eternamente grato por isso, rsrs
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Flavia Souza 31/03/2013

O Diário de uma Submissa – Sophie Morgan
Sem muitas delongas, esta (ao que tudo indica) é uma história real, com pessoas e acontecimentos reais e com uma narrativa muito honesta e crua. Sophie é uma jornalista, independente e sarcástica que tem tendências pouco convencionais quando se trata de sexo (ela é uma submissa e gosta da dor).

Desde o lançamento de Cinquenta Tons de Cinza, o BDSM é um assunto que está bastante em pauta. Contudo, diferente da trilogia da E L James, o livro da Sophie Morgan é bastante realista, ousado e até corajoso. Foi difícil ler o livro (e suas detalhadas descrições) e não pensar “como isso pode ser bom? você só pode ser louca por deixar que alguém faça isso com você (mesmo que você confie amplamente na pessoa)”.

Acho que nunca entenderei a Sophie e confesso que este livro ME CHOCOU. Mas boa parte disso tem muito a ver com o fato de que pensamos diferente e que embora eu aceite as escolhas dela, não as entendo. Isso também tem muito a ver com meus próprios preconceitos a cerca do assunto, pra mim, a dor vai ser sempre algo ‘ruim’ e ponto.

Contudo, devo confessar que NÃO SE TRATA DE UM LIVRO RUIM, na verdade é bem escrito e arriscaria dizer, que é o livro mais cru e honesto que li dessa temática. SE VOCÊ GOSTA DE LITERATURA ERÓTICA, PROVAVELMENTE GOSTARÁ DESTE.

Quando terminei o livro, fiquei com bastante duvida sobre qual nota daria. Não consegui me conectar / entender bem a Sophie e isso pesou muito, mas é um livro bom dentro do que pretende tratar. Fiquei em duvida entre 2 ou 3 e para não ser injusta fiquei com 2,5/5.


P.S.1: Espero que o Epílogo realmente se refira ao James porque mesmo diante do relacionamento pouco convencional deles, meio que gostei dele (sei lá porque).

P.S.2: Há boatos que o livro ganhará uma continuação (que provavelmente irei ler, porque sim, sou curiosa!).


QUOTE:
“(...) estou feliz por ser quem sou: na necessidade de ser machucada, querendo isso, amando ser desafiada, impulsionada para a frente e às vezes para trás” (pág. 207).
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Isa Mogiz 15/03/2013

O Diário de uma Submissa - Sophie Morgan
O Diário de uma Submissa é o relato real e não romantizado de Sophie Morgan, uma jornalista inglesa de 30 anos que compartilha com o grande público a descoberta de sua sexualidade, e como aos poucos se descobriu uma adepta do BDSM, especificamente da pratica masoquista. Mostra de maneira clara suas primeiras duvidas, investigações, e vergonha em assumir essa faceta de sua vida.

O livro foi escrito na primeira pessoa, e isso nos permite entrar de cabeça na mente da autora. Além disso tem uma pegada bem divertida, por várias vezes me vi dando gargalhadas. Não é uma história romântica tal qual temos visto por aí, os dominadores não amam Sophie incondicionalmente, eles não vivem felizes para sempre, e se você está pensando em ler esse livro, é importante considerar que trata-se de um relato nu e cru sobre praticas BDSM.

Eu tenho gostado muito dos romances desse gênero, e com O Diário de uma Submissa não foi diferente, porem o fato da protagonista ser adepta de praticas masoquistas foi um ponto pesado para mim, eu não gosto dessa pegada de dor ao extremo, em vários momentos eu senti uma raiva descomunal, minha vontade era ir lá e espancar os dominadores, rs... Mas Sophie gosta de ser humilhada e espancada, chegando ao ponto de ser machucada, mas tudo com consentimento e total deleite dela e de seus parceiros, que antes de tudo são seu amigos.
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Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br


- Se joguem no erotismo! Esse é real
Essa nova moda de BDSM tomando conta dos livros eróticos vem numa crescente já há um tempo. A verdade é que muito é escrito, mas pouco de conhecimento é passado.
Antes de ser apedrejada, não, ainda não li 50 tons de Cinza. Sim, já li algumas resenhas recheadas de spoilers e sei mais ou menos aonde a história nos leva. O livro "O Diário de uma Submissa" que falarei agora, tem outro enfoque, é uma biografia.

- Premissa
Shopie é uma jornalista razoavelmente bem-sucedida que descobre em um relacionamento que a relação D/s (dominador/submissa) a excita. Durante a narrativa sua proposta é explicar de forma clara e objetiva todos seus anseios e o que a move sexualmente. Ela é objetiva e clara em suas descrições.

- Decorrer do texto e/ ou Destrinchando a narrativa
A narrativa é feita em primeira pessoa - meio óbvio, já que o livro é autobiográfico - e Shopie relata sem papas na língua seu encontro com o mundo BDSM. Não há muito o que falar sobre o enredo em si. Trata apenas de Sophie se relacionando e descrevendo MUITO tudo o que a motiva.

Pra quem curte o gênero e gosta de MUITAS DESCRIÇÕES sem grandes envolvimentos, o livro é um prato cheio. Sophie até discorre sobre possíveis relações e pincela sua vida fora desse meio. Há algumas tentativas de envolvimento e construção de personagens mas nada é muito aprofundado.

- Conclusão. Mais do mesmo, mas com pimenta.
Sei que vou rodar, rodar, rodar e falar a mesma coisa.

Curte livro de sexo com essa temática sadomasô? Se jogue! A leitura tem um tom bem apimentada e desavergonhada, mas mesmo assim as descrições das relações se repetem e nada de muito novo é inserido.

Fora descrições de sexo, o livro não acrescenta muita coisa. A leitura é rápida e o texto flui, mas não te faz pensar nem refletir.

Bom. Mas só.

"Sou simplesmente uma submissa, quando a vontade vem e quando tenho alguém em quem confio para praticar. Você não perceberia se me conhecesse. É apenas uma faceta da minha personalidade, um dos vários elementos do caráter que e fazem ser... eu (...)"
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